Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 26 de agosto de 2023
EVITA CONTENDER
"A luz do amor, sobretudo, Tadeu, ilumina, dispensando os longos discursos."
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“O vento espalha as cinzas que deixei
Em forma de poemas antigos
Relidos
Perdido enfim confesso
Até chorei…” 🎶
#paulinhodaviola
#nadadenovo #fbf
6:04 PM · 25 de ago de 2023
·
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Paulinho da Viola
@PaulinhoDaViola
https://twitter.com/paulinhodaviola/status/1695180323963732038?s=48&t=gKyEEumLB0aAdrne2uBPCw
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Cuidado com a Outra,
por Nelson Cavaquinho
TV Cultura
Nelson Cavaquinho fala sobre Sérgio Porto e lembra que foi o escritor quem o ajudou a pagar os móveis de sua casa. Interpreta música que gravou por sugestão do amigo.
https://www.youtube.com/watch?v=XrjjqxlNHZg
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Thelma Soares - Luz Negra
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Brasil: Samba, Bossa & Algo Mais!
Thelma Soares
Luz Negra (Nelson Cavaquinho & Amâncio Cardoso)
Álbum: Thelma Canta Nelson Cavaquinho
Gravadora: CBS - 1966
Gênero: Samba Canção
Música
MÚSICA
Luz Negra
ARTISTA
Thelma
ÁLBUM
Thelma Canta Nelson Cavaquinho
https://www.youtube.com/watch?v=qZW95zu7njI
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“Ao servo do Senhor não convém contender.” — Paulo. (2ª EPÍSTOLA
A TIMÓTEO, CAPÍTULO 2, VERSÍCULO 24.)
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Pão Nosso #98 - Evita contender
NEPE Paulo de Tarso
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Foge aos que buscam demanda no serviço do Senhor.
Não estão eles à procura de claridade divina para o coração. Apenas
disputam louvor e destaque no terreno das considerações passageiras.
Analisando as letras sagradas, não atraem recursos necessários à própria
iluminação e, sim, os meios de se evidenciarem no personalismo inferior.
Combatem os semelhantes que lhes não adotam a cartilha particular, atiram-se
contra os serviços que lhes não guardam o controle direto, não colaboram
senão do vértice para a base, não enxergam vantagens senão nas tarefas de
que eles mesmos se incumbem. Estimam as longas discussões a propósito da
colocação de uma vírgula e perdem dias imensos para descobrir as
contradições aparentes dos escritores consagrados ao ideal de Jesus. Jamais
dispõem de tempo para os serviços da humildade cristã, interessados que se
acham na evidência pessoal. Encontram sempre grande estranheza na
conjugação dos verbos ajudar, perdoar e servir. Fixam-se, invariavelmente, na
zona imperfeita da humanidade e trazem azorragueS nas mãos pelo mau gosto
de vergastar. Contendem acerca de todas as particularidades da edificação
evangélica e, quando surgem perspectivas de acordo construtivo, criam novos
motivos de perturbação.
Os que se incorporam ao Evangelho Salvador, por espírito de contenda,
são dos maiores e dos mais sutis adversários do Reino de Deus.
É indispensável a vigilância do aprendiz, a fim de que se não perca no
desvario das palavras contundentes e inúteis.
Não estamos convocados a querelar e, sim, a servir e a aprender com o
Mestre; nem fomos chamados à entronização do “eu”, mas, sim, a cumprir os
designios superiores na construção do Reino Divino em nós.
98
EVITA CONTENDER
http://limiarespirita.com.br/livros/pao_nosso.pdf
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Desencarnação de Eurípedes Barsanulfo | 1 de novembro de 1918
https://www.febnet.org.br/portal/2022/11/01/desencarnacao-de-euripedes-barsanulfo-1-de-novembro-de-1918/
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JORNAL TRIÂNGULO
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Jornal do Triângulo, sem dúvida, o mais importante veículo de defesa de Eurípedes no processo instaurado contra ele por exercício ilegal da Medicina, nasceu em Uberaba-MG, do ideal e do valor de um batalhador das boas causas, cujo nome ficou nas páginas de ouro da imprensa interiorana: João Modesto dos Santos.
Jornal do Trângulo inseriu na edição de 17-11-1918, importante pronunciamento espírita, evocando a personalidade e a Missão de Eurípeds com as tintas melancólicas da saudade:
"E a Parca devastadora cortou o fio daquela daquela preciosa e exemplar existência.
No mais agudo período da invasão daquele estranho morbus, de letal e misteriosa pandemia que vai ceifando assustadoramente milhares e milhares de vidas, ele, sereno, sorriso nos lábios pálidos, se subdivia, atendendo a centenas e milhares de doentes da cidade e de outros lugares, que procuravam a sua incontestável mediunidade, na certeza de encontrar alívio para os seus males."
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parca
substantivo feminino
[Mitologia] De acordo com a mitologia grega clássica, refere-se a cada uma das três Deusas (Cloto, Láquesis e Átropos), responsáveis pela fiação, dobragem e corte do fio da vida humana.
[Figurado] Designação da morte.
Etimologia (origem da palavra parca). Do latim parca.ae.
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Morbus
nome masculino
Doença.
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Jornal do Triângulo disserta longamente sobre os acontecimentos, que coroaram de luzes o episódio final de da extraordinária existência de Eurípedes e conclui:
"Viveu como um puro, morre como um justo. Sublime vida, gloriosa apoteose."
22 - O DESENLACE
EURÍPEDES O HOMEM E A MISSÃO
CORINA NOVELINO
pp. 232-237
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CAPÍTULO XIII
NÃO SAIBA A VOSSA MÃO ESQUERDA O QUE DÊ A VOSSA MÃO DIREITA
Fazer o bem sem ostentação. — Os infortúnios ocultos. — O óbolo da viúva. — Convidar os pobres e os estropiados. Dar sem esperar retribuição. — Instruções dos Espíritos: A caridade material e a caridade moral; A beneficência; A piedade; Os órfãos; Benefícios pagos com a ingratidão; Beneficência exclusiva.
Fazer o bem sem ostentação.
1. Tende cuidado em não praticar as boas obras diante dos homens, para serem vistas, pois, do contrário, não recebereis recompensa de vosso Pai que está nos céus. — Assim, quando derdes esmola, não trombeteeis, como fazem os hipócritas nas sinagogas e nas ruas, para serem louvados pelos homens. Digo-vos, em verdade, que eles já receberam sua recompensa. — Quando derdes esmola, não saiba a vossa mão esquerda o que faz a vossa mão direita; — a fim de que a esmola fique em segredo, e vosso Pai, que vê o que se passa em segredo, vos recompensará. (S. Mateus, 6:1 a 4.)
2. Tendo Jesus descido do monte, grande multidão o seguiu. — Ao mesmo tempo, um leproso veio ao seu encontro e o adorou, dizendo: Senhor, se quiseres, poderás curar-me. — Jesus, estendendo a mão, o tocou e disse: Quero-o, fica curado; no mesmo instante desapareceu a lepra. — Disse-lhe então Jesus: abstém-te de falar disto a quem quer que seja; mas, vai mostrar-te aos sacerdotes e oferece o dom prescrito por Moisés, a fim de que lhes sirva de prova. (S. Mateus, 8:1 a 4.)
3. Em fazer o bem sem ostentação há grande mérito; ainda mais meritório é ocultar a mão que dá; constitui marca incontestável de grande superioridade moral, porquanto, para encarar as coisas de mais alto do que o faz o vulgo, mister se torna abstrair da vida presente e identificar-se com a vida futura; numa palavra, colocar-se acima da humanidade, para renunciar à satisfação que advém do testemunho dos homens e esperar a aprovação de Deus. Aquele que prefere ao de Deus o sufrágio dos homens prova que mais fé deposita nestes do que na Divindade e que mais valor dá à vida presente do que à futura. Se diz o contrário, procede como se não cresse no que diz.
Quantos há que só dão na esperança de que o que recebe irá bradar por toda a parte o benefício recebido! Quantos os que, de público, dão grandes somas e que, entretanto, às ocultas, não dariam uma só moeda! Foi por isso que Jesus declarou: “Os que fazem o bem ostentosamente já receberam sua recompensa.” Com efeito, aquele que procura a sua própria glorificação na Terra, pelo bem que pratica, já se pagou a si mesmo; Deus nada mais lhe deve; só lhe resta receber a punição do seu orgulho.
Não saber a mão esquerda o que dá a mão direita é uma imagem que caracteriza admiravelmente a beneficência modesta. Mas, se há a modéstia real, também há a falsa modéstia, o simulacro da modéstia. Há pessoas que ocultam a mão que dá, tendo, porém, o cuidado de deixar aparecer um pedacinho, olhando em volta para verificar se alguém não o terá visto ocultá-la. Indigna paródia das máximas do Cristo! Se os benfeitores orgulhosos são depreciados entre os homens, que não será perante Deus? Também esses já receberam na Terra sua recompensa. Foram vistos; estão satisfeitos por terem sido vistos. É tudo o que terão.
E qual poderá ser a recompensa do que faz pesar os seus benefícios sobre aquele que os recebe, que lhe impõe, de certo modo, testemunhos de reconhecimento, que lhe faz sentir a sua posição, exaltando o preço dos sacrifícios a que se vota para beneficiá-lo? Oh! para esse, nem mesmo a recompensa terrestre existe, porquanto ele se vê privado da grata satisfação de ouvir bendizer-lhe do nome e é esse o primeiro castigo do seu orgulho. As lágrimas que seca por vaidade, em vez de subirem ao Céu, recaíram sobre o coração do aflito e o ulceraram. Do bem que praticou nenhum proveito lhe resulta, pois que ele o deplora, e todo benefício deplorado é moeda falsa e sem valor.
A beneficência praticada sem ostentação tem duplo mérito. Além de ser caridade material, é caridade moral, visto que resguarda a suscetibilidade do beneficiado, faz-lhe aceitar o benefício, sem que seu amor-próprio se ressinta e salvaguardando-lhe a dignidade de homem, porquanto aceitar um serviço é coisa bem diversa de receber uma esmola. Ora, converter em esmola o serviço, pela maneira de prestá-lo, é humilhar o que o recebe, e, em humilhar a outrem, há sempre orgulho e maldade. A verdadeira caridade, ao contrário, é delicada e engenhosa no dissimular o benefício, no evitar até as simples aparências capazes de melindrar, dado que todo atrito moral aumenta o sofrimento que se origina da necessidade. Ela sabe encontrar palavras brandas e afáveis que colocam o beneficiado à vontade em presença do benfeitor, ao passo que a caridade orgulhosa o esmaga. A verdadeira generosidade adquire toda a sublimidade, quando o benfeitor, invertendo os papéis, acha meios de figurar como beneficiado diante daquele a quem presta serviço. Eis o que significam estas palavras: “Não saiba a mão esquerda o que dá a direita.”
https://kardecpedia.com/roteiro-de-estudos/887/o-evangelho-segundooespiritismo/2066/capitulo-xiii-nao-saiba-a-vossa-mao-esquerda-o-que-de-a-vossa-mao-direita
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Um dia a dor da disciplina fará sentido pra você
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A dor obriga a bem pensar.
A disciplina interna vale como a
dor que educa.
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Nada de Novo
Paulinho da Viola
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Papéis sem conta
Sobre a minha mesa
O vento espalha as cinzas que deixei
Em forma de poemas antigos
Relidos
Perdido enfim confesso
Até chorei
Nada mais importa
Você passou
Meu samba sem razão
Se acabou
Um sonho foi desfeito
Alguma coisa diz
Preciso abandonar
Os versos que já fiz
Nada de novo
Capaz de despertar
Minha alegria
O sol, o céu, a rua
Um beijo frio, um ex-amor
Alguém partiu, alguém ficou
É carnaval
Eu gostaria de ver
Essa tristeza passar
Um novo samba compor
Um novo amor encontrar
Mas a tristeza é tão grande no meu peito
Não sei pra que a gente fica desse jeito
Composição: Paulinho da Viola.
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