Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
quinta-feira, 10 de agosto de 2023
IDEA OU IDEIA?
SMILE OU SORRI!
------------
------------
Teatro Poeira
Espaço promove peças, programas de estudo e discussões sobre as possibilidades do teatro.
-----------
-------------
Sorri
Djavan
----------
Sorri
Quando a dor te torturar
E a saudade atormentar
Os teus dias tristonhos, vazios
Sorri
Quando tudo terminar
Quando nada mais restar
Do teu sonho encantador
Sorri
Quando o sol perder a luz
E sentires uma cruz
Nos teus ombros cansados, doridos
Sorri
Vai mentindo a tua dor
E ao notar que tu sorris
Todo mundo irá supor
Que és feliz
Smile
Composição: Charles Chaplin / G. Parsons. / J. Turner / João de Barro
_________________________________________________________________________________________________________
------------
-------------
Sorte Grande (Poeira)
Ivete Sangalo
----------
A minha sorte grande foi você cair do céu
Minha paixão verdadeira
Viver a emoção, ganhar teu coração
Pra ser feliz a vida inteira
É lindo o teu sorriso
O brilho dos teus olhos
Meu anjo querubim
Doce dos meus beijos
Calor dos meus braços
Perfume de jasmim
Chegou no meu espaço, mandando no pedaço
Com o amor que não é brincadeira
Pegou, me deu um laço, dançou bem no compasso
De prazer, levantou poeira
Poeira
Poeira
Poeira
Levantou poeira
A minha sorte grande foi você cair do céu
Minha paixão verdadeira
Viver a emoção, ganhar teu coração
Pra ser feliz a vida inteira
É lindo o teu sorriso
O brilho dos teus olhos
Meu anjo querubim
Doce dos meus beijos
Calor dos meus braços
Perfume de jasmim
Chegou no meu espaço, mandando no pedaço
Com o amor que não é brincadeira
Pegou, me deu um laço, dançou bem no compasso
De prazer, levantou poeira
Poeira
Poeira
Poeira
Levantou poeira
Dun, dun, dun, dun
Dun, dun, dun, dun
Dun, dun, dun, dun
Dun, dun, dun, dun
Chegou no meu espaço, mandando no pedaço
Com o amor que não é brincadeira
Pegou, me deu um laço, dançou bem no compasso
De prazer, levantou, levantou poeira
Poeira (levantou poeira)
Poeira
Poeira
Levantou poeira
Poeira
Poeira (levantou poeira)
Poeira (eu disse)
Levantou poeira, levantou poeira
Poeira
Poeira
Poeira
Levantou, levantou, levantou poeira
Composição: Lourenço.
___________________________________________________________________________________
----------
----------
"Yolanda" com Chico Buarque e Pablo Milanez
mbreverso
Número apresentado no sexto programa da série (de 9 programas) "Chico & Caetano" (TV Globo / 1986).
----------
"O Cordão Umbilical", de Mario Prata, em 1972.
-----------
O CORDÃO
UMBILICAL
Peça de Mario Prata (1970)
Texto completo
CENÁRIO
Apartamento completo, com dois quartos, uma sala, um
banheiro e uma cozinha. Uma planta baixa dando a divisão
dos cômodos. No quarto do Marco, uma cama, um sofá-cama,
uma mesinha de datilografia com cadeira. Uma estante de
livros de tijolos. Cartazes de peças nas paredes. No quarto
do Didi, uma cama, uma cadeira-cama, um guarda-roupa, se
possível embutido (no de Marco também). Mulheres nuas na
parede, um crucifixo e uma foto do Flamengo.
CENA 1
APRESENTAÇÃO DOS PERSONAGENS
Leia Texto completo:
https://marioprata.files.wordpress.com/2013/02/o-cordc3a3o-umbilical1.pdf
___________________________________________________________________________________
A forma correta é "ideia". "Idea" é a grafia em inglês para a mesma palavra. No português, a forma correta de escrever é com "i" antes do "e".
----------
----------
O correto é escrever ideia, sem o acento agudo. Na verdade, não devemos mais acentuar palavras paroxítonas (aquelas que a sílaba mais forte é a penúltima) que possuem as seguintes combinações: ei, oi.
____________________________________________________________________________________
------------
MARIANNE PERETTI - "ARAGUAIA"
Marianne Peretti - "Araguaia"
Marianne Peretti
Araguaia, 1977
Vidro temperado / Tempered glass
245 x 1310 cm
Acervo Câmara dos Deputados / Chamber of Deputies Collection
____________________________________________________________________________________
-----------
Após a ampliação do Edifício Principal no início da década de 70, Oscar Niemeyer elaborou um projeto de decoração do Salão Verde e Salão Nobre, incluindo obras de arte e mobiliário, para atender à proposta de delimitar os espaços e valorizar os ambientes do Salão Verde.
Neste painel Marianne Peretti fez uso de uma técnica que parece dar movimento às figuras geométricas colocadas sobre o vidro, lembrando o curso de um rio.
After the expansion of the Main Building in the early seventies, Oscar Niemeyer elaborated a decoration project to the Green Hall and Noble Hall, including art works and furniture, after a plan to define the spaces and enhance the ambiance of the Green Hall.
On this panel the artist made use of a technique that seems to give movement to the geometric figures put on glass, resembling a river's course.
Marianne Peretti
★1927, Paris, França – Vive em Olinda, PE
Pintora, escultora e desenhista. Colaboradora de Oscar Niemeyer em muitos de seus projetos de integração arte-arquitetura. Realizou os seus primeiros estudos de arte na Escola de Arte Decorativa e na Academie de la Grande Chaumière, Paris. Seus desenhos ilustraram livros como La Grèce, de Dore Ogrizec e o Almanach de Saint-German-des-Près. Transferiu-se para o Brasil em 1953, residindo em São Paulo. Dedica-se à criação de vitrais, esculturas e relevos para edifícios públicos e residências particulares. Possui obras nos seguintes prédios de Oscar Niemeyer: Câmara dos Deputados, Senado Federal, Palácio do Jaburu, Memorial Juscelino Kubitschek, Teatro Nacional, Catedral de Brasília e Superior Tribunal de Justiça, todos em Brasília; na sede da Revista Manchete, no Rio de Janeiro; no Edifício Burgo, em Turim, Itália; e na Maison de la Culture du Havre, na França.
Saiba mais sobre a artista:
https://www.marianneperetti.com.br/
____________________________________________________________________________________
----------
------------
Os vitrais coloridos da Catedral, idealizados pela artista plástica Marianne Peretti.
Catedral de Brasília
Rebeca Fuks Rebeca Fuks Doutora em Estudos da Cultura
Saiba mais sobre a obra:
https://www.culturagenial.com/catedral-de-brasilia/
____________________________________________________________________________________
--------
------------
Na chegada ao velório, o músico e amigo Chico Buarque comentou sobre a perda.
Corpo de Aderbal Freire-Filho é velado no Rio: 'Da maior importância para o teatro brasileiro', diz Chico Buarquehá 12 horas
---------
Amigos e fãs se despedem de Aderbal Freire-Filho: 'Pancada para o teatro', diz Chico Buarque
Ele morreu aos 82 anos após complicações de saúde de um AVC, sofrido em 2020. Após o velório, corpo de Aderbal foi levado para cremação.
Por g1 Rio
10/08/2023 05h41 Atualizado há uma hora
Corpo de Aderbal Freire-Filho é velado no Rio: 'Da maior importância para o teatro brasileiro', diz Chico Buarque
O corpo do diretor teatral, ator e apresentador de TV Aderbal Freire-Filho foi levado para o Memorial do Carmo, no Caju, para cremação, em cerimônia restrita à família, na tarde desta quinta-feira (10).
O velório aconteceu noTeatro Poeira, em Botafogo, na Zona Sul do Rio.
O dramaturgo morreu na quarta-feira (10) no Hospital Copa Star, onde estava internado para tratar complicações de saúde oriundas de um AVC.
Na chegada ao velório, o músico e amigo Chico Buarque comentou sobre a perda.
"Era da maior importância para o teatro brasileiro. É muita pancada para o teatro, sabe. Zé Celso [Martinez] lá atrás, agora há pouco a Aracy [Balabanian], agora Aderbal... Tá dureza!", disse o artista, antes de entrar para dar apoio à sua ex-mulher, a atriz Marieta Severo, que era casada com o Aderbal.
Betty Faria e Renata Sorrah estão entre os artistas que também estiveram no local.
----------
----------
Chico Buarque chega ao velório do diretor de teatro Aderbal Freire-Filho, no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (10) — Foto: PEDRO IVO/AGÊNCIA O DIA/ESTADÃO CONTEÚDO
-----------
-----------
Betty Faria chega ao velório de Aderbal Freire-Filho, nesta quinta-feira (10), no Rio de Janeiro — Foto: PEDRO IVO/AGÊNCIA O DIA/ESTADÃO CONTEÚDO
----------
Renata Sorrah no velório de Aderbal Freire-Filho, nesta quinta-feira (10), no Rio de Janeiro — Foto: PEDRO IVO/AGÊNCIA O DIA/ESTADÃO CONTEÚDO
-----------
O Teatro Poeira é de propriedade de Marieta Severo e da também atriz Andrea Beltrão, e já teve curadoria do diretor.
"É difícil, mas é lindo. Temos que celebrar uma vida tão criativa, né, tão combativa. Um caminho de luz, ele ensinou muito para todo mundo. Tinha uma visão muito otimista da cultura e da sociedade brasileira. Ele iluminou o caminho de muito intérpretes, muitos atores, era conhecedor como poucos do ofício, desse representante dos semelhantes, era muito preocupado com a representação do homem brasileiro. Então, há de se celebrar, a sua linda vida", disse o ator Enrique Diaz.
----------
----------
Aderbal Freire-Filho morre no Rio
---------
Aderbal Freire-Filho tinha 82 anos e estava internado no Hospital Copa Star. Ele sofria complicações no estado de saúde desde 2020, quando sofreu um AVC hemorrágico.
Marieta Severo e Aderbal Freire-Filho — Foto: ANDRÉ DURÃO/ESTADÃO
--------
Artista ousado
Desde o início dos anos 2000, ele era casado com a atriz Marieta Severo, com quem teve várias parcerias profissionais de sucesso.
Era conhecido pela ousadia nas montagens -- e também por defender a integração do teatro brasileiro com o de outros países sulamericanos.
Nascido em Fortaleza, Aderbal se formou em Direito, mas, desde os anos 1950, fazia parte de grupos de teatro. Sua primeira direção é "O Cordão Umbilical", de Mario Prata, em 1972. Um ano depois, dirigia um de seus grandes sucessos: o monólogo "Apareceu a Margarida", de Roberto Athayde, estrelada por Marília Pêra.
Aderbal também criou o Centro de Demolição e Construção do Espetáculo (1989-2003) e foi membro do Conselho Diretor do Festival Ibero-americano de Teatro, de Cádiz, Espanha. Coordenou a comissão que criou o curso de direção teatral da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Entre as peças que escreveu, estão "Lampião, rei diabo do Brasil" (1991), "No verão de 1996" (1996), "Xambudo" (1998), "Isabel" (2000) e "Depois do filme" (2011).
Na TV Globo, dirigiu "Tapas e Beijos" e atuou em "Dupla identidade".
"Era um cara de teatro incrível, que te ajudava a parir uma cena, que tinha um conhecimento de palco, de personagem extratordinário. Estou aqui pensando muito na querida Marieta Severo, que encontrou nele um parceiro de palco, de vida, de profissão. Ele foi curador do Teatro Poeira, que é um teatro incrível que ela mantém com a minha irmã Andréa Beltrão", diz a atriz Fernanda Torres.
"Então, não posso falar do quanto pessoas como Aderbal e os irmãos dele Domingos Oliveira, Paulo José, de quanto essas pessoas me influenciaram, me iluminaram e hoje estão juntas lá provavelmente bebendo e comemorando a vida deles todos", acrescentou.
---------
----------
Aderbal Freire-Filho — Foto: Reprodução/g1
-----------
------------
----------
Aderbal Freire Filho, em foto de 2016 — Foto: Reprodução/NBR
------------
------------
Aderbal Freire-Filho — Foto: Reprodução/TV Globo
----------
----------
O novo PAC e o alerta da volta ao passadoO novo PAC e o alerta da volta ao passado
O Assunto
___________________________________________________________________________________
CHICO BUARQUE
Saiba mais sobre a artista:
https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2023/08/10/velorio-do-diretor-aderbal-freire-filho-acontece-nesta-quinta-no-teatro-poeira.ghtml
___________________________________________________________________________________
---------
----------
Yolanda
Pablo Milanés
-----------
Esto no puede ser no más que una canción
Quisiera fuera una declaración de amor
Romántica sin reparar en formas tales
Que pongan freno a lo que siento ahora a raudales
Te amo
Te amo
Eternamente te amo
Si me faltaras, no voy a morirme
Si he de morir, quiero que sea contigo
Mi soledad se siente acompañada
Por eso a veces sé que necesito
Tu mano
Tu mano
Eternamente tu mano
Cuando te vi, sabía que era cierto
Este temor de hallarme descubierto
Tú me desnudas con siete razones
Me abres el pecho siempre que me colmas
De amores
De amores
Eternamente de amores
Si alguna vez me siento derrotado
Renuncio a ver el sol cada mañana
Rezando el credo que me has enseñado
Miro tu cara y digo en la ventana
Yolanda
Yolanda
Eternamente Yolanda
Yolanda
Eternamente Yolanda
Eternamente Yolanda
Composição: Pablo Milanés.
___________________________________________________________________________________
-------------
------------
YOLANDA por pablo milanés
_________________________________________________________________________________________________________
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário