Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 19 de agosto de 2023
CEIFEIROS
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Cantares
Joan Manuel Serrat
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Poesia | Carlos Drummond de Andrade - A Frederico Garcia Lorca (fuzilado em 19.8.1936)
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Leitura ao Anoitecer: Pão Nosso - Leitura 148: Ceifeiros
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EOS Manaus
18 de mar. de 2023 MANAUS
Leitura realizada pelo Grupo EOS, em Manaus, do livro "Pão Nosso”, ditado pelo Espírito Emmanuel e psicografada por Francisco Cândido Xavier, em 1950.
Compõe a coleção "Fonte Viva" juntamente com os seguintes livros: Pão nosso; Vinha de luz; Fonte viva, todos eles da autoria espiritual de Emmanuel. Neles, o autor comenta ensinamentos do Evangelho de forma original e atraente, ensinando-nos não apenas a compreender a doutrina cristã, mas a praticá-la em todos os momentos da vida.
Neste vídeo a Tia realiza a leitura da mensagem número 148, com o título "Ceifeiros".
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“Então disse aos seus discípulos: A seara é realmente grande, mas
poucos os ceifeiros.” — (MATEUS, CAPÍTULO 9, VERSÍCULO 37.)
O ensinamento aqui não se refere à colheita espiritual dos grandes
períodos de renovação no tempo, mas sim à seara de consolações que o
Evangelho envolve em si mesmo.
Naquela hora permanecia em torno do Mestre a turba de corações
desalentados e errantes que, segundo a narrativa de Mateus, se assemelhava
a rebanho sem pastor. Eram fisionomias acabrunhadas e olhos súplices em
penoso abatimento.
Foi então que Jesus ergueu o símbolo da seara realmente grande, ladeada
porém de raros ceifeiros.
É que o Evangelho permanece no mundo pôr bendita messe celestial
destinada a enriquecer o espírito humano, entretanto, a percentagem de
criaturas dispostas ao trabalho da ceifa é muito reduzida. A maioria aguarda o
trigo beneficiado ou o pão completo para a alimentação própria.
Raríssímos são aqueles que enfrentam os temporais, o rigor do trabalho e
as perigosas surpresas que o esforço de colher reclama do trabalhador
devotado e fiel.
Em razão disto, a multidão dos desesperados e desiludidos continua
passando no mundo, em fileira crescente, através dos séculos.
Os abnegados operários do Cristo prosseguem onerados em virtude de
tantos famintos que cercam a seara, sem a precisa coragem de buscarem por
si o alimento da vida eterna. E esse quadro persistirá na Terra, até que os bons
consumidores aprendam a ser também bons ceifeiros.
148
CEIFEIROS
http://limiarespirita.com.br/livros/pao_nosso.pdf
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Joana D'Arc - Léon Denis
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AleZawadzki
29 de ago. de 2009
Imagens do filme "O Processo de Joana D'Arc"
( Le procès de Jeanne d'Arc (França, 1962).
De Robert Bresson. Drama histórico em PB. Duração 65.
http://www.cinefrance.com.br/todos/?w...
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
e texto ( áudio ) do livro:
DENIS, Léon. Joana D'Arc, ( médium ): suas vozes, visões, premonições, seu modo de ver atual expresso em mensagem. / Léon Denis; [tradução de Guillon Ribeiro]. 23 ed. Rio de Janeiro: Federação Espírita Brasileira, 2007, 314 páginas.
CONTRA-CAPA:
Relata a vida de Joana DArc, na derrotada e aniquilada França do século XV, vivendo como uma humilde camponesa, sem qualquer tipo de instrução, portadora de extraordinários dons mediúnicos, que lhe possibilitaram as visões do Além e a audição de vozes as quais a guiaram e sustentaram na grande missão que desempenhou, libertando sua pátria do domínio inglês, além de pacificá-la e uni-la.
Os fatos mediúnicos que cercaram Joana e que o Espiritismo explica -, como suas visões, premonições, audições de vozes, são analisados como fenômenos mediúnicos que a ignorância e a mentira tentaram desvirtuar.
Esta obra contém uma introdução e mais duas partes. Na primeira, trata da vida e mediunidade de Joana DArc, e na segunda, fala de suas missões, apresentando também suas mensagens, em condições satisfatórias de autenticidade.
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“Dói-me ver que os franceses
disputam entre si minh’alma.”
JOANA
5 – JOANA D´ARC, MÉDIUM
"O processo correra de Heródes para Pilatos. Nada menos de cinco juízes se recusaram ao juízo final.
O processo morrera assim como nascera. Sem glórias.
Tal como acontece aos Missionários da Lei Superior, surpreendemos neste fato, como em centenas de outros que se ligaram à Missão de Eurípedes, a imanente Lei que preside o destino dos homens.
Como afirma Léon Denis, referindo-se à obra de Jeanne D'Arc: "Mais alto que as contingências terrenas, acima da confusão dos feitos oriundos da liberdade humana, preciso é se perceba a ação de uma Vontade infalível, que domina as resistências das vontades particulares dos atos individuais, e sabe rematar a obra que compreende."
Mais alto que as contingências terrenas, acima da confusão dos feitos oriundos da liberdade humana, preciso é se perceba a ação de uma Vontade infalível, que domina as resistências das vontades particulares dos atos individuais, e sabe rematar a obra que compreende."
17 - O TESTEMUNHO
EURÍPEDES O HOMEM E A MISSÃO
CORINA NOVELINO
pp. 193-195
https://files.comunidades.net/portaldoespirito/11__Joana_DArc_Medium_1910.pdf
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10. Segundo a ideia falsíssima de que lhe não é possível reformar a sua própria natureza, o homem se julga dispensado de empregar esforços para se corrigir dos defeitos em que de boa vontade se compraz, ou que exigiriam muita perseverança para serem extirpados. É assim, por exemplo, que o indivíduo, propenso a encolerizar-se, quase sempre se desculpa com o seu temperamento. Em vez de se confessar culpado, lança a culpa ao seu organismo, acusando a Deus, dessa forma, de suas próprias faltas. É ainda uma conseqüência do orgulho que se encontra de permeio a todas as suas imperfeições.
Indubitavelmente, temperamentos há que se prestam mais que outros a atos violentos, como há músculos mais flexíveis que se prestam melhor aos atos de força. Não acrediteis, porém, que aí resida a causa primordial da cólera e persuadi-vos de que um Espírito pacífico, ainda que num corpo bilioso, será sempre pacífico, e que um Espírito violento, mesmo num corpo linfático, não será brando; somente, a violência tomará outro caráter. Não dispondo de um organismo próprio a lhe secundar a violência, a cólera tornar-se-á concentrada, enquanto no outro caso será expansiva.
O corpo não dá cólera àquele que não na tem, do mesmo modo que não dá os outros vícios. Todas as virtudes e todos os vícios são inerentes ao Espírito. A não ser assim, onde estariam o mérito e a responsabilidade? O homem deformado não pode tornar-se direito, porque o Espírito nisso não pode atuar; mas, pode modificar o que é do Espírito, quando o quer com vontade firme. Não vos mostra a experiência, a vós espíritas, até onde é capaz de ir o poder da vontade, pelas transformações verdadeiramente miraculosas que se operam sob as vossas vistas? Compenetrai-vos, pois, de que o homem não se conserva vicioso, senão porque quer permanecer vicioso; de que aquele que queira corrigir-se sempre o pode. De outro modo, não existiria para o homem a lei do progresso.
Hahnemann.
Paris, 1863.
https://kardecpedia.com/roteiro-de-estudos/887/o-evangelho-segundooespiritismo/2338/capitulo-ix-bem-aventurados-os-que-sao-brandos-e-pacificos/instrucoes-dos-espiritos/a-colera/10#:~:text=10.,muita%20perseveran%C3%A7a%20para%20serem%20extirpados.
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Tudo passa, mas a elevação
da mente e do coração
permanece para sempres.
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Caminante No Hay Camino
Fagner / Joan Manuel Serrat
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Todo pasa y todo queda
Pero lo nuestro es pasar
Pasar haciendo caminos
Caminos sobre la mar
Nunca perseguí la gloria
Ni dejar en la memoria
De los hombres mi canción
Yo amo los mundos sutiles
Ingrávidos y gentiles
Como pompas de jabón
Me gusta verlos pintarse de sol y grana
Volar bajo el cielo azul
Temblar súbitamente y quebrarse
Nunca perseguí la gloria
Caminante son tus huellas el camino y nada más
Caminante, no hay camino se hace camino al andar
Al andar se hace camino
Y al volver la vista atrás
Se ve la senda que nunca
Se ha de volver a pisar
Caminante no hay camino sino estelas en la mar
Hace algún tiempo en ese lugar
Donde hoy los bosques se visten de espinos
Se oyó la voz de un poeta gritar
Caminante no hay camino, se hace camino al andar
Golpe a golpe, verso a verso
Murió el poeta lejos del hogar
Le cubre el polvo de un país vecino
Al alejarse, le vieron llorar
Caminante, no hay camino, se hace camino al andar
Golpe a golpe, verso a verso
Cuando el jilguero no puede cantar
Cuando el poeta es un peregrino
Cuando de nada nos sirve rezar
Caminante no hay camino, se hace camino al andar
Golpe a golpe y verso a verso
Y golpe a golpe, vero a verso
Y golpe a golpe, verso a verso
Composição: Antonio Machado / Joan Manuel Serrat
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Pixinguinha e Jacob do Bandolim executando Ingênuo
https://www.youtube.com/watch?v=69xIyyQWJIE
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'Nos estados Unidos estava rolando o Bebop com Charlie Parker, aqui no BR, essa era nossa música instrumental. Tão genial quanto."
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____________________________________________________________________________________“é como um par de sapatos qualquer, quando você coloca um brilho nele. Confesso que tem um pouco de estudo no sax. (...)"
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“Ko Ko” como obra que se construiu num processo de amadurecimento de Charlie Parker e pavimentou os caminhos para improvisação dentro do jazz.
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O sucesso de “Ko Ko” tornou Parker figura central na cena jazzística nova-iorquina. Com a radiodifusão em massa, os improvisos de Parker alcançaram lugares ainda mais longínquos, tanto que o bebop se tornou celebrado também na Europa, sobretudo na França tão logo terminou a II Guerra. Havia uma legião de músicos que tentava imitá-lo. Isto, consequentemente, resultou em mudanças substanciais na forma como o jazz passou a ser composto, interpretado e consumido. Sobretudo, em relação a este último aspecto, o jazz deixava de ser mero fundo musical para bailes dançantes como no swing e se transformava numa música a ser fruída.
Alguns anos depois, Parker era recorrentemente indagado sobre sua forma de tocar e executar seu sax alto e sobre como ele havia se desgarrado da forma swing e colaborado com a elaboração do bebop. A qual sempre respondia com a mesma história: “é como um par de sapatos qualquer, quando você coloca um brilho nele. Confesso que tem um pouco de estudo no sax. Na verdade, os vizinhos no Kansas viviam pedindo à minha mãe que mudássemos porque eu estava os deixando loucos com meus estudos por 11 a 15 horas por dia. É isso, o estudo é absolutamente necessário para que qualquer talento nasça de dentro de alguém. Seja você um músico do swing ou do bebop”.
https://www.plural.jor.br/colunas/jazzologia/charlie-parker-do-swing-ao-bebop/
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