domingo, 20 de agosto de 2023

REAL REPUBLICANO

“Eu sou um pobre homem do caminho novo das minas dos matos gerais”. Pedro da Silva Nava nasceu em 5 de junho de 1903 em Juiz de Fora, ... BIOGRAFIA DO PATRONO PEDRO NAVA ----------- --------- "Odeon" Ernesto Nazareth - Paul Barton, piano Paul Barton --------- ------------ Avenida Barão do Rio Branco (parte 1) - Juiz de Fora/MG ----------- DGB imagens aéreas 20 de ago. de 2022 JUIZ DE FORA Iniciando uma série de três vídeos sobre da principal avenida da cidade. Neste primeiro vídeo vamos do cruzamento com da rua Paracatu até a Rua Floriano. A Avenida Barão do Rio Branco foi projetada em 1836 como alternativa ao Caminho Novo, sendo denominada Estrada do Paraibuna (ou Estrada Nova) e posteriormente Rua Principal e Rua Direita, até receber a nomenclatura atual. Ela possui aproximadamente sete quilômetros, sendo uma das maiores do Brasil em linha reta. Passa pelas zonas Sul e Nordeste, além do Centro da cidade. #juizdefora #minasgerais #avenidariobranco #dgbimagensaereas #drone #dronevideo #mavicmini #drone https://www.youtube.com/watch?v=EBE6TTYO27Q ___________________________________________________________________________________ ----------
------------- Casa de Pedro Nava, Av. Rio Branco nº 179, em 1911 (arquivo doado ao blog Maria do Resguardo). ----------- Esta é a casa onde Pedro Nava morou na rua Direita. No livro" Baú de Ossos", Nava se refere à casa de sua avó Maria Luisa (Casada com Halfeld - 3ª esposa) como um sobrado na rua Direita nº179 onde morou. Sua avó era proprietária de outras casas na rua Direita que davam fundo para a atual rua Santo Antônio. A casa 179 pelo que se entende no livro do autor ficaria próxima do Largo Riachuelo e da Mecanica Mineira (antiga rodoviária da R. Branco). Texto H. Ferreira. https://www.mariadoresguardo.com.br/2011/09/casa-de-pedro-nava-av-rio-branco-n-179.html https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/cultura/bibliotecas/bibliotecas_bairro/bibliotecas_m_z/pedrodasilvanava/index.php?p=4242 ___________________________________________________________________________________ -------------- ---------------- Avenida Barão do Rio Branco (parte 3) - Juiz de Fora/MG ------------
------------ Av. Rio Branco, Garganta do Dilermando, julho de 1956 (arquivo do Blog Maria do Resguardo). ----------- 5. ANÁLISE DOS RESULTADOS Apresenta-se a seguir, a paisagem urbana e a conformação da avenida Barão do Rio Branco em diferentes momentos. Através de um estudo por observação realizado com imagens atuais da via, vislumbrando a escala do pedestre e a relação do skyline da cidade em alguns de seus principais cruzamentos no centro urbano. Com os ângulos capturados pelo autor, busca-se assemelhar com as imagens do passado, a fim de confrontar com a iconografia de acervos digitais disponíveis. Circuladas em vermelho, as áreas onde foram efetuadas as imagens nos distintos tempos e as linhas azuis representam as visadas do observador https://www2.ufjf.br/ambienteconstruido//files/2016/07/Tiago-goretti-ribeiro.pdf ___________________________________________________________________________________ ------------ DGB imagens aéreas 1 de set. de 2022 JUIZ DE FORA Na parte 3 do vídeo da avenida Barão do Rio Branco vamos do cruzamento com a Rua Doutor Romualdo até o bairro Cruzeiro do Sul. #juizdefora #minasgerais #avenidariobranco #dgbimagensaereas #drone #mavicmini #videodrone https://www.youtube.com/watch?v=aoLy2QV0RQU ___________________________________________________________________________________ ------------- ------------- Música | Mônica Salmaso - Odeon ___________________________________________________________________________________ -------------- --------------- "Odeon" Ernesto Nazareth - Paul Barton, piano --------------- Odeon Ernesto Nazareth Ai quem me dera O meu chorinho tanto tempo abandonado E a melancolia que eu sentia Tanto ouvia Ter que fazer canto chorar Ele me lembra tanto, tanto De outro encanto de um passado Que era lindo, era triste, era bom Igualzinho ao chorinho chamado Odeon Pensando flauta e cavaquinho Meu chorinho se desata Tira da canção no violão esse bordão Que me dá vida, que me mata É só carinho, meu chorinho Quando pega e chega assim devagarzinho Meia luz, meia voz, meio tom Meu chorinho chamado Odeon Abre depressa Chorinho querido, vem Mostra da graça que o choro sentido tem Quanto tempo passou, quanta coisa mudou Já ninguém chora mais por ninguém Ah, quem diria que um dia, chorinho meu Você viria com a graça que o amor lhe deu Pra dizer não faz mal Tanto faz, tanto fez Eu voltei pra chorar por vocês Chora bastante, meu chorinho Teu chorinho de saudade Diz ao Bandolim pra não tocar tão lindo assim Porque parece até maldade Ai meu chorinho, eu só queria Transformar em realidade a poesia Ai que lindo, ai que triste, ai que bom De um chorinho chamado Odeon Chorinho antigo, chorinho amigo Eu até hoje ainda persigo essa ilusão Essa saudade que vai comigo Que até parece aquela prece de saifão no coração Se eu pudesse recordar e ser criança Se eu pudesse renovar minha esperança Se eu pudesse me lembrar como se dança Esse chorinho que hoje em dia ninguém sabe mais Chora bastante, meu chorinho Teu chorinho de saudade Diz ao Bandolim pra não tocar tão lindo assim Porque parece até maldade Ai meu chorinho, eu só queria Transformar em realidade a poesia Ai que lindo, ai que triste, ai que bom De um chorinho chamado Odeon Composição: Ernesto Nazareth / Vinicios de Morais https://www.letras.com.br/ernesto-nazareth/odeon ___________________________________________________________________________________ ---------- Paul Barton 6 de set. de 2016 ⬇READ MORE BELOW⬇ In this recording I used the resonance position of the 4th harmonic pedal invented by Denis de La Rochefordière. This recording was made for my friend Julio Saraiva. With apologies, direct links to free public domain sheet music at the IMSLP Music Library don't always work, (possibly due to the new invitation to donate page arrangement) but here is the Odeon sheet music link anyway: http://imslp.org/wiki/Od%C3%A9on_(Naz...) https://www.youtube.com/watch?v=UWtmW7tejrI ___________________________________________________________________________________ TRIBUTO ---------
---------- Conceitos e Definições sobre Tributos substantivo masculino 2. contribuição monetária imposta pelo Estado ao povo, sobre mercadorias etc. 3. FIGURADO aquilo que se concede, ou que se sofre, por razões morais, dever, necessidade etc. "a idade sempre cobra o seu t." Tributo - Dicio, Dicionário Online de Português ___________________________________________________________________________________ -----------
---------- Luiz Carlos Azedo - Uma janela de oportunidade para o Brasil Correio Braziliense É preciso uma agenda nova, voltada para a integração às novas cadeias de valor da economia globalizada, que está se reestruturando a partir da guerra comercial entre os Estados Unidos e a China Numa conversa recente, o ex-deputado José Anibal (PSDB), que é economista formado na Sorbonne durante o seu exílio, me chamou a atenção para uma passagem muito interessante de Celso Furtado na sua obra clássica Formação Econômica do Brasil, na qual compara os Estados Unidos e o Brasil. O economista liberal Samuel Pessôa classifica Furtado como o mais influente pensador econômico de nossa história, embora questione um aspecto crucial da sua teoria: subestimar o papel da microeconomia no nosso desenvolvimento. A propósito, as grandes companhias norte-americanas realizam muitos treinamentos de equipe, inspirados na teoria dos jogos, nos quais a cooperação e a competição são exercitadas de forma prática. Um deles, muito usado aqui no Brasil, é a formação de grupos representando duplas de países com as mesmas características, mas que se distinguem das demais em razão de caraterísticas socio-econômicas, como população, recursos financeiros, reservas de matérias-primas, produção de alimentos e capacidade bélica. A regra do jogo é utilizar esses recursos para acumular riquezas, por meio de trocas e/ou pela força. Isso resulta em alianças estratégicas e acaba numa guerra generalizada, até que alguém proponha um acordo de paz. Quando isso ocorre, os participantes dos grupos ficam sabendo que havia um outro país com as mesmas condições e resultados completamente diferentes, em razão da estratégia adotada e da capacidade de escolher prioridades de cada equipe. É sobre isso que José Aníbal falava ao citar Celso Furtado, quando sua obra compara o Brasil e os Estados Unidos. À época de sua independência, a população norte-americana era mais ou menos da magnitude da do Brasil. As diferenças sociais, entretanto, eram profundas, pois enquanto no Brasil a classe dominante era o grupo dos grandes agricultores escravistas, nos EUA uma classe de pequenos agricultores e um grupo de grandes comerciantes urbanos dominava o país. “Nada é mais ilustrativo dessa diferença do que a disparidade que existe entre os dois principais intérpretes dos ideais das classes dominantes nos dois países: Alexander Hamilton e o visconde de Cairu. Ambos são discípulos de Adam Smith, cujas ideias absorveram diretamente e na mesma época na Inglaterra. Sem embargo, enquanto Hamilton se transforma em paladino da industrialização, mal compreendida pela classe de pequenos agricultores norte-americanos, advoga e promove uma decidida ação estatal de caráter positivo—estímulos diretos às indústrias, e não apenas medidas passivas de caráter protecionista —, Cairu crê supersticiosamente na mão invisível e repete: ‘Deixai fazer, deixai passar, deixai vender'”, compara Furtado. Dualidades Hamilton foi uma figura extraordinária na formação da democracia norte-americana, era um dos Federalistas e braço direito de George Washington, seu primeiro presidente. Como primeiro-secretário do Tesouro, Hamilton foi criador de dois bancos centrais e impostos que deram robustez à economia americana. Pregava o livre-comércio e a industrialização. Morreu num duelo com o vice-presidente Aaron Burr, seu adversário político, aos 49 anos. Cairu era baiano. Formou-se em direito canônico e filosofia pela Universidade de Coimbra, onde ingressou em 1774. De volta à Bahia, lecionou por 20 anos, foi deputado e acumulou cargos públicos, principalmente após a chegada da D. João VI, de quem foi um dos mentores econômicos. Era um dos maiores propagadores do liberalismo econômico no Brasil, tendo publicado Princípios de economia política (1804), livro no qual defendeu o livre comércio e criticou os monopólios, porém difundiu as ideias de Adam Smith de forma muito ortodoxa. Na sua releitura de Furtado, José Anibal chama a atenção para que não deixemos escapar a oportunidade que se abre para o Brasil a partir de sua posição estratégica de grande produtor de alimentos e minérios, que é a nossa vocação natural na economia global, mas não suficiente para a superação do nosso atraso e das nossas desigualdades. “Nossa janela de oportunidade é uma estratégia integrada para a agroindústria, a energia verde e a sustentabilidade dos nossos quatro biomas, principalmente a Amazônia, não é a retomada da velha indústria do carbono”. O governo Lula vive muitas dualidades, uma delas é a ancoragem nos primeiros mandatos, que já está devidamente contemplado com os programas como o Bolsa Família, Minha Casa, Minha Vida e o novo PAC. O governo cuida do presente e aponta para o futuro, é verdade, com o novo arcabouço fiscal e a reforma tributária propostas pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Entretanto, isso não basta. É preciso uma agenda nova, voltada para a integração às novas cadeias de valor da economia globalizada, que está se reestruturando a partir da guerra comercial entre os Estados Unidos e a China. Não devemos entrar na lógica de uma nova “guerra fria” nem ceder ao antiamericanismo. Nesse aspecto, é pertinente a crítica de Samuel Pessoal à obra de Celso Furtado, que tinha uma visão de que nosso desenvolvimento era essencialmente acumulação de capital e a transição do setor tradicional para o moderno da economia, com a urbanização e a industrialização. Segundo Pessoal, faltou, eficiência. Furtado não deu a devida importância à microeconomia. “O desenvolvimento não é uma questão quantitativa, mas qualitativa, associada à governança, à qualidade das instituições do país, e que a escolarização da população é o item mais importantes de todos. Falamos de capital e o capital mais importante e mais escasso no Brasil é o capital humano”, argumenta. ___________________________________________________________________________________ REFORMA REPUBLICANA ------------ OPINIÕES DO PROFESSOR MARCO ANTONIO VILLA CNN 15 DE JULHO DE 2023 ------------ ------------- Doutor em Economia Samuel Pessoa: "Reforma tributária poderá ser o Plano Real de Lula." ------------- Marco Antonio Villa OPINIÕES DO PROFESSOR SAMUEL PESSOA ___________________________________________________________________________________ ----------
------------ Marcus Pestana* - A Reforma Tributária: mudança necessária (I) Há muito é demandada, no Brasil, uma reforma tributária que corrija as distorções do sistema tributário nacional e sirva de plataforma para a dinamização da economia brasileira a partir de seus efeitos positivos na produtividade, no emprego, no produto, na competitividade e na eficiência. Um sistema tributário justo e eficiente é caracterizado por alguns princípios universais, consagrados e consensuais: Equidade: Atualmente cerca de 45% da carga tributária brasileira se concentra nos impostos sobre consumo, intrinsecamente regressivos, os brasileiros mais pobres pagam proporcionalmente mais impostos. Simplicidade e transparência: A simplicidade é importante para conferir transparência e eficiência. Temos um dos mais complexos sistemas do mundo. Não há transparência, o contribuinte não sabe exatamente quanto paga de impostos. Elasticidade e estabilidade: Estudo feito pelo Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT), em setembro de 2022, apontou que desde a promulgação da Constituição Federal, em 1988, foram editadas 466.561 normas tributárias. Baixo custo de conformidade: É grande o peso da manutenção das receitas federal, estaduais e municipais dentro do orçamento público e são elevadíssimos os custos administrativos impostos ao setor privado para o cumprimento de suas obrigações tributárias. Eficiência e neutralidade: é notório que a grande complexidade da legislação tributária brasileira, fragmentada e sem uniformidade nacional, introduz inúmeras distorções na tributação com repercussões negativas sobre a alocação dos investimentos e a produtividade da economia. Segurança jurídica: um sistema tributário eficiente deve diminuir o nível de litigância entre contribuintes e fisco. Pesquisa encomendada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e publicada pelo Instituto Insper, em 2020, apontou que o contencioso tributário no Brasil envolvia recursos, em 2019, equivalentes a R$ 5,44 trilhões, ou seja, a 75% do Produto Interno Bruto (PIB), nível certamente recorde em relação a outros países. Moderação tributária: A magnitude da carga tributária obedece ao modelo de Estado e à evolução histórica de cada país, sendo derivada do pacto político em torno das definições sobre o papel do Estado, a amplitude de suas ações, seu custo de operação e a forma de seu financiamento. Segundo a OCDE, o Brasil registrou, em 2021, uma carga tributária total de 33,9% do PIB. A OCDE e o Observatório de Política Fiscal do IBRE/Fundação Getúlio Vargas revelam que a carga tributária brasileira é próxima à média dos países da OCDE (34,1%), mas muito superior à média dos países da América Latina e Caribe, (21% do PIB) e dos países emergentes. Como visto, o sistema tributário brasileiro não atende plenamente a nenhum dos princípios característicos de um sistema tributário simples, justo e eficiente. Fica evidenciada a natureza estratégica e inadiável da reforma tributária em curso no âmbito do Congresso Nacional. O esforço empreendido, neste momento, concentra-se nas mudanças relativas aos impostos sobre o consumo de bens e serviços, prevendo a simplificação do sistema e a melhoria de suas regras de funcionamento, com a criação de um IVA (Imposto sobre Valor Agregado) dual. Voltaremos ao assunto detalhando os objetivos e o conteúdo da PEC 45/2019. *Economista Postado por Gilvan Cavalcanti de Melo às 07:34:00 Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar com o Pinterest 2 comentários: Daniel disse... Muito didático este texto, parabéns ao autor e ao blog que o divulga! 19/8/23 11:02 EdsonLuiz disse... ■Mascus Pestana seria um nome que eu adoraria ver na presidência. Pena ele não ter lastro eleitoral para tanto. Os melhores nomes que o Brasil tem ficam na sombra por termos um eleitorado tão desatento (e, como bons políticos que são, expõem ideias consistentes mas que contrariam as porcariadas populistas e venais que o Brasil tem, e acabam sendo xingados e desqualificados pelos jagunços políticos dos populistas). Mascus Pestana é um destes poucos políticos brasileiros que sabe que política não é ficar "harmonizando" a técnica com interesses eleitorais, mas, sim, a política é para usar a força que tem para fazer prevalecer a boa técnica. E Marcus Pestana domina completamente vários temas de políticas públicas. 19/8/23 13:50 ___________________________________________________________________________________ -------------
------------- Agostinho Pestana, à esquerda, vendeu a Telemusa Telefônica Municipal S.A. para a Telemig (Foto: Arquivo Pessoal) ----------- Dez anos de morte de Agostinho Pestana O político sucedeu o ex-presidente da República, Itamar Franco, na Prefeitura de Juiz de Fora, entre 1971 e 1973 Por Tribuna 03/05/2018 às 07h00- Atualizada 03/05/2018 às 16h01 Completam-se nesta quinta-feira, 3 de maio de 2018, dez anos de falecimento do ex-prefeito Agostinho Pestana da Silva Neto (MDB). Pai do deputado federal Marcus Pestana (PSDB), Agostinho sucedeu o ex-presidente da República, Itamar Franco, na Prefeitura de Juiz de Fora, entre 31 de janeiro de 1971 e 31 de janeiro de 1973. Contemporâneo a Itamar no curso da Faculdade de Engenharia da UFJF, Agostinho aproximou-se da carreira política ainda no primeiro mandato do ex-presidente como prefeito em Juiz de Fora, entre 1967 e 1970, quando atuou no antigo Departamento de Água e Esgoto. “Meu pai foi de uma geração liderada pelo Itamar que, em 1966, fez uma campanha inovadora. Juiz de Fora era comandada somente por Ademar (Rezende de Andrade) e Olavo (Costa)”, conta o deputado Marcus Pestana. Entre 1951 e 1967, ambos governaram o município durante 14 anos antes da eleição de Itamar Franco. Entre o primeiro e o segundo mandato de Itamar – 1973-1974 -, Agostinho foi alçado à Prefeitura de Juiz de Fora. Na época, vigia o sistema bipartidarista, imposto pelo Ato Inconstitucional-2. “O grupo que Itamar liderava convergiu para o nome do meu pai, que não tinha trajetória política. No pleito, o favorito era o advogado Wandenkolk Moreira”, relata Pestana. Marcaram a administração de Agostinho Pestana obras voltadas à mobilidade urbana e lazer, como a abertura do tráfego na Garganta do Dilermando, a abertura do Bairro Bomba de Fogo e a construção da praça do Bairro Bom Pastor. Além disso, destacam-se a venda da Telemusa Telefônica Municipal S.A. para a Telemig e a construção da segunda adutora de água do município. -------------
------------- Entre as obras que marcaram a administração de Agostinho pestana está a abertura da Garganta do Dilermando. na foto, ex-prefeito é o segundo da direita para a esquerda (Foto: Arquivo Pessoal) -------------- “A campanha foi coordenada pelo professor Murílio Hingel, que foi secretário de Educação do meu pai. Depois de passar pela Prefeitura, ele não continuou na carreira política, não quis se candidatar a deputado. Sua vocação era empresarial”, explica Marcus Pestana. “Era uma época de muitas obras. Foi uma campanha de continuidade à administração de Itamar”. À época, o governo curto de Agostinho deu-se em decorrência da transição entre três a cinco anos da validade do mandato. Agostinho Pestana atuou à frente do Rotary Club, Clube D. Pedro II e do Centro Industrial de Juiz de Fora. 3 comments Sort by Newest Add a comment... Olney Fpaixao Condidearando, tudo o que foi comentado pelo Nobre Dep. Dr. Marcos Pestana, foi tudo bem detalhado, Dr. Marcos Pestana, lembro muito bem, era muito jovem, mas já acompanhava o Pai. Apesar de tudo que foi relatado, ainda tem muito mais......bons tempos. Uma das passagens que não poderia deixar de mensionar era a simpliscidade do então Empresário, quando funcionário do UNIBANCO, quantas vezes o atendemos. Cansei de ouvir de seus funcionários, não era um patrão mas sim um Pai. Todos os quais timhamos contato sempre o elogiavam, enfim pelo nosso conhecimento a família Pestana é muito consideradas, etc....etc...etc.... Like · Reply · 5y Léo Peixoto Bem lembrado, justa homenagem! Like · Reply · 5y Jorge Augusto Ottoni Nobre Oliveira Justa homenagem , um homem público que cumpriu seu mandato. Like · Reply · 5y https://tribunademinas.com.br/noticias/politica/03-05-2018/dez-anos-de-morte-de-agostinho-pestana.html ___________________________________________________________________________________ ---------- ___________________________________________________________________________________ “…Marcos Pestana fez carreira política independente do nome do pai desde o movimento estudantil, com moderação do pai e garra de Ulysses e Tancredo….” Um democrata universal de grande valor https://tribunademinas.com.br/noticias/politica/03-05-2018/dez-anos-de-morte-de-agostinho-pestana.html ___________________________________________________________________________________ ------------ ___________________________________________________________________________________ “…Uma chapa formada por Marquinho Pestana e Paulinho Delgado num MDB raiz….”’Alegria viver’ onde governassem, diria um heterodoxo emedebista jornalista combativo Helio Fernandes, irmão de Millor, pai de editorialista de O Globo, avô de jovem competente colunista de O Estadão e de crítico influencer das redes sociais. Em tempo, ex-cunhado de Cora! ___________________________________________________________________________________ --------------
-------------- Post Ver novos Tweets Conversa Rodrigo da Silva @rodrigodasilva Volta e meia me perguntam se há gente ganhando dinheiro para defender o governo chinês nas redes sociais brasileiras. Há. E uma reportagem publicada há poucos dias pelo New York Times dá até nome aos bois. Conto essa história aqui: 6:14 PM · 16 de ago de 2023 · https://twitter.com/rodrigodasilva/status/1691921320643113194?s=48&t=ktKYSPjXZt7aNJNoyIUL3w ___________________________________________________________________________________ ------------
------------ RESUMO A formação do centro urbano da cidade de Juiz de Fora/MG na região em que se estabeleceu deve-se, em grande medida, à sua principal via, a avenida Barão do Rio Branco. No início do século XIX, a história da cidade integra-se à formação da avenida e as influências cidade-avenida passam a ser recíprocas. Com o intuito de elucidar essas relações, a presente dissertação apresenta o histórico da avenida e suas principais transformações, através da identificação dos marcos históricos na paisagem. O entendimento das características da paisagem urbana e do espaço público tornou-se necessário para a análise das intervenções ocorridas. O recorte temporal da pesquisa aqui relatada inicia-se em 1836, data relacionada ao desvio que deu origem à avenida, estendendo-se até os dias atuais. Como área de estudo, considerou-se a avenida Barão do Rio Branco em toda a sua extensão. Tratou-se de uma pesquisa de natureza básica, configurando um estudo de caráter documental e bibliográfico, através de revisão bibliográfica, coleta de dados primários, iconografia e dados aferidos pelo autor para a caracterização da via na atualidade. A interpretação do histórico da avenida contribui para o esclarecimento dos meandros de sua formação, sobretudo datas específicas e períodos. As intervenções relacionadas cronologicamente possibilitaram a observação dos rebatimentos na conformação da malha urbana, identificando o papel da avenida como importante articuladora da área central. As transformações na paisagem e na conformação da avenida também puderam ser observadas em seus diferentes períodos, visto que, ao longo do tempo, a avenida Barão do Rio Branco passou por muitas alterações que tiveram significativo impacto na paisagem de Juiz de Fora. De caráter estrutural ou embelezamento, essas alterações mostram a grande importância da avenida nesta cidade. Palavras-chave: Vias urbanas. Intervenções urbanas. Paisagem urbana. Espaço público. Juiz de Fora/MG. ABSTRACT The formation of theurbancenter of Juiz de Fora/MG in theregion where it isestablished, is duelargelyto its main route, the Barão do Rio Branco Avenue. In the early nineteenth century the history of the city is part of the formation of the avenue and city-avenue influences become reciprocal.In order to elucidate these relationships, this research shows the history of the avenue and its major transformation, by identifying landmarks in the landscape, space and time. Understanding the features of the urban landscape and public space has become necessary to analyze the interventions occurred. The time frame begins in 1836, when related to the detour that resulted Avenue, extending to the present day. As the study area considered the Barão do Rio Branco Avenue in all their extension. This is a basic nature of search, setting a documentary and bibliographical study, developed at the Post Graduate Program in Built Environment of the Federal University of Juiz de Fora, through literature review, primary data collection, iconography and data measured by the author to characterize the road today. The interpretation of the avenue's history helps to clarify the intricacies of their training, particularly specific periods and dates. Related interventions in chronology enable observation of repercussions in shaping the urban fabric, identifying the role of the avenue as an important articulator of the central area. The changes in the landscape and Avenue conformation could be observed at different periods, as over time the Barão do Rio Branco Avenue goes through many changes that had a significant impact on Juiz de Fora landscape. Structural or beautification character, these changes show the great importance of the avenue to the city. Keywords: Urban roads. Urbaninterventions. Urban landscape. Public place. Juiz de Fora/MG. ___________________________________________________________________________________ ----------
--------------- UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ENGENHARIA MESTRADO EM AMBIENTE CONSTRUÍDO Tiago Goretti Ribeiro Paisagem e espaço público: as intervenções urbanas na avenida Barão do Rio Branco em Juiz de Fora/MG. Juiz de Fora 2016 https://www2.ufjf.br/ambienteconstruido//files/2016/07/Tiago-goretti-ribeiro.pdf ___________________________________________________________________________________

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