Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 5 de agosto de 2023
QUEM TEM UM…
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Emicida - Quem tem um amigo (tem tudo) part. Zeca Pagodinho, Tokyo Ska Paradise Orchestra e Prettos
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Emicida
3.509.117 visualizações 7 de mai. de 2020
Música:
Voz principal: Emicida
Participações especiais: Zeca Pagodinho (gentilmente cedido por Universal Music Brasil), Tokyo Ska Paradise Orchestra (gentilmente cedido por EDGE/Justa Record) e Prettos
Letra: Emicida
Música: Emicida e Wilson das Neves
Arranjo de metais: Masahiko Kitahara (Tokyo Ska Paradise Orchestra)
Baixo: Fejuca
Percussão: Silvanny Sivuca
Synths e programações: Nave
Trompete: Nargo (Tokyo Ska Paradise Orchestra)
Trombone: Masahiko Kitahara (Tokyo Ska Paradise Orchestra)
Sax tenor: Gamo (Tokyo Ska Paradise Orchestra)
Sax barítono: Atsushi Yanaka (Tokyo Ska Paradise Orchestra)
Piano: Yuichi Oki (Tokyo Ska Paradise Orchestra)
Coro: Prettos
Gravado em Lab Estúdio por Tofu Valsechi, em Fibra Estúdio (RJ) por William Luna, em estúdio Onkio Haus (Tokyo) por Shojiro Watanabe, em estúdio Ma Ninja por Nave e no estúdio Paraíso dos Novos Ricos por Nave e Emicida.
Vídeo:
Direção criativa e roteiro: Emicida
Direção: Felipe Macedo
Direção geral: Evandro Fióti
Coordenação de produção: Raissa Fumagalli
Assistente de produção e pesquisa: Lohana Schalken
Ilustração e design de personagens: Fernanda Garcia
Cenários: Marcella Tamayo
Animação: Felipe Macedo, Arthur Siqueira, Luciano Marcão e Luanna Nepomuceno
Storyboard: Renato Blaschi
Uma produção Laboratório Fantasma Produções
Letra:
Alô Madureira
Alô bateria
Ô sorte
Quem tem um amigo tem tudo
Se o poço devorar, ele busca no fundo
É tão 10, que junto todo o stress é miúdo
É um ponto pra escorar quando foi absurdo
Quem tem um amigo tem tudo
Se a bala come, mano, ele se põe de escudo
Pronto pro que vier, mesmo, a qualquer segundo
É um ombro pra chorar depois do fim do mundo
Ser mano igual Gil e Caetano
Nesse mundo louco é pra poucos
Tanto sufoco insano, encontrei
Voltar pra esse plano e vamos estar voltando
É tipo um rococó barroco, em que Aleijadinho era rei
É presente dos deuses, rimos quantas vezes
Como em catequeses
Logo perguntei para Oxalá e pra Nossa Senhora:
- Em que altura você mora agora? Um dia lhe visitarei
Ser mano igual Gil e Caetano
Nesse mundo louco é pra poucos
Tanto sufoco insano, encontrei
Voltar pra esse plano e vamos estar voltando
É tipo um rococó barroco, em que Aleijadinho era rei
É presente dos deuses, rimos tantas vezes
Como em catequeses
Logo perguntei para Oxalá e pra Nossa Senhora:
- Em que altura você mora agora? Um dia lhe visitarei
Tantas idas e vindas, cantam histórias lindas
Samba que toca ainda, camba desde Cabinda
Classe Aruanda brinda, plantas, água e moringa
Sabe um bamba não finda, acampa no colo da dinda
E volta como sol, cheio de luz
Inspiração rompendo a escuridão
Quem divide o que tem é quem vive pra sempre
E a gente humildemente lembra no refrão
Assim ó,
Quem tem um amigo tem tudo
Se o poço devorar, ele busca no fundo
É tão 10, que junto todo o stress é miúdo
É um ponto pra escorar quando for absurdo
Quem tem um amigo tem tudo
Se a bala come, mano, ele se põe de escudo
Pronto pro que vier, mesmo, a qualquer segundo
Um ombro pra chorar depois do fim do mundo
O amigo é um mago do meigo abraço
É mega afago, abrigo em laço
Oásis nas piores fases
Quando some o chão e as bases
Quando tudo vai pro espaço
É isso
O amigo é um mago do meigo abraço
É mega afago, abrigo em laço
Oásis nas piores fases
Quando some o chão e as bases
Quando tudo vai pro espaço
Quem tem um amigo tem tudo (7x)
Quem tem..
Ô sorte!
Quem tem um amigo tem tudo
Se o poço devorar, ele busca no fundo
É tão 10, que junto todo o stress é miúdo
É um ponto pra escorar quando foi absurdo
Quem tem um amigo tem tudo
Se a bala come, mano, ele se põe de escudo
Pronto pro que vier, mesmo, a qualquer segundo
É um ombro pra chorar depois do fim do mundo
Música
MÚSICA
Emicida - Quem tem um amigo (tem tudo) part. Zeca Pagodinho, Tokyo Ska Paradise Orchestra e Prettos
ARTISTA
Emicida
https://www.youtube.com/watch?v=hxsWMlVPdWg
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Tweet
Azedo, Luiz Carlos
@LuizCarlosAzedo
Nas Entrelinhas: A violência que espreita dentro de casa deve ser contida https://blogs.correiobraziliense.com.br/azedo/nas-entrelinhas-a-violencia-que-espreita-dentro-de-casa-deve-ser-contida/ via
@LuizCarlosAzedo
blogs.correiobraziliense.com.br
Nas Entrelinhas: A violência que espreita dentro de casa deve ser contida - Luiz Carlos Azedo
Muitos casos de feminicídio estão associados aos estupros. Em média, 68,3% dos casos somados de estupro e estupro de vulnerável ocorreram na casa da vítima O tema da violência voltou à pauta da...
6:51 AM · 21 de jul de 2023
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Revolver (Beatles album) - Wikipedia
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Studio album by the Beatles
Released 5 August 1966
Recorded 6 April – 21 June 1966
Studio EMI, London
Genre
Rockpoppsychedeliarhythm and blues[1]
Length 35:01
Label
ParlophoneCapitol
Producer George Martin
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- Eu posso olhar na cara dos meus filhos e dizer que eu vim a Curitiba prestar depoimento a um juiz imparcial?
- Ahn! Tudo bem! Primeiro, não cabe ao senhor fazer esse tipo de pergunta pra mim. Mas, de todo modo, sim.
- Porque não foi o procedimento na outra Ação, Doutor!
- Eu não vou discutir a outra Ação com o Senhor seu ex-Presidente.
- Não foi.
- Se fôssemos discutir aqui a minha convicção foi que o Senhor é culpado. Não vou discutir aquele processo aqui. O senhor está discutindo lá no Tribunal. Apresente suas razões no Tribunal, certo? Se fôssemos discutir aqui, não seria bom pro senhor.
- É porque nós temos que discutir aqui...
- Eu vou interromper...
- Eu vou continuar...
- Certo...
- Esperando que a justiça faça justiça nesse país.
- Perfeito.
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Para isso se mostra particularmente útil o conhecimento
milenar da retórica erística, cujas estratégias se têm revelado
ainda mais funcionais em sociedades complexas.
44 SOBOTA, 1992
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Neil Langan Uk/Photodisc/GettyImages
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"O que me deixa 'parmo' Doutor Moro..."
PARMO | Significado, definição em Dicionário Cambridge inglês
cambridge.org
https://dictionary.cambridge.org › dicionario › ingles
parmo significado, definição parmo: 1. a type of food popular in a part of northeast England, consisting of a piece of meat, usually chicken, that has been covered in breadcrumbs and fried. It is then covered in béchamel (= a type of white sauce made with butter, flour, and milk) and a layer of cheese, and put under a grill so that the cheese melts:
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Veja trechos do segundo depoimento de Lula ao juiz Sérgio Moro
DW Brasil
14 de set. de 2017
Em depoimento de pouco mais de duas horas ao juiz federal Sergio Moro nesta quarta-feira, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a negar as acusações contra ele e refutou as recentes alegações de que recebeu propina da Odebrecht.
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Taxman - George Harrison - Live - Lyrics
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Jennifer Wood
5 de fev. de 2022 CALIFORNIA
Taxman - George Harrison - Live - Lyrics
One, two, three, four
One, two...
(One, two, three, four)
Let me tell you how it will be
There's one for you, nineteen for me
'Cause I'm the taxman
Yeah, I'm the taxman
Should five percent appear too small
Be thankful I don't take it all
'Cause I'm the taxman
Yeah, I'm the taxman
If you drive a car, car (I'll tax the street)
If you try to sit, sit (I'll tax your seat)
If you get too cold, cold (I'll tax your seat)
If you take a walk, walk (I'll tax your feet)
Taxman
'Cause I'm the taxman
Yeah, I'm the taxman
Don't ask me what I want it for
(Ha-ha, Mr. Major)
If you don't want to pay some more
(Ha-ha, Mr. Hеath)
'Cause I'm the taxman
Yeah, I'm thе taxman
If I reduce it, can you see?
(Ha-ha, Boris Yeltzin)
Get back more with the V.A.T
(Ha-ha, Mr. Bush)
'Cause I'm the taxman
Yeah, I'm the taxman
(If you get a hat-hat) I'll tax your hat
(If you get a cat-cat) I'll tax your cat
(If you wipe your feet-feet) I'll tax the mat
(If you're overweight) I'll tax your fat
Now my advice to those who die
(Taxman!)
Declare the pennies on your eyes
(Taxman!)
Cause I'm the taxman
Yeah, I'm the taxman
And you're working for no one but
me (Taxman!)
Yes, I'm the taxman
Yeah, I'm the taxman
Música
MÚSICA
Taxman (Live in Japan, 1991; 2004 Mix)
ARTISTA
George Harrison
COMPOSITORES
George Harrison
https://www.youtube.com/watch?v=xu6tR6doYmI
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O que é sanção para Norberto Bobbio?
Quais são as quatro visões fundamentais sobre o direito?
Pela definição real, ele se associa a aspectos da realidade: norma (lei); faculdade (prerrogativa de criar leis); justiça (direito como valor moral); ciência (direito como um estudo); e fato social (direito como consequência da coletividade).
Qual a teoria proposta por Bobbio?
Teorizou o direito sobre critérios formais, materiais, de sujeição à norma, bem como do ponto de vista do agente politico que produz a norma jurídica. A norma jurídica, continua Bobbio, é aquela norma “cuja execução é garantida por uma sanção externa e institucionalizada”.
Qual é a diferença entre persuasão e manipulação?
Trocando em palavras, persuadir é influenciar alguém a fazer algo a seu próprio favor. Por exemplo: sugiro que alguém compre o meu produto pois sei o bem que fará a essa pessoa. Já a manipulação seria influenciar alguém a fazer algo apenas a meu favor.
Qual é a diferença entre persuasão e coação?
Persuasão é convencer alguém a fazer algo de modo brando, indireto, induzindo o indivíduo a tomar uma decisão achando que esta foi expontânea ou até mesmo desejada. Coação é convencer na marra, com ameaça ou até força física.
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ERÍSTICA NA DECISÃO JURÍDICA
ERISTICS IN THE LEGAL DECISION
João Maurício Adeodato1
RESUMO: O trabalho pretende definir o que se deve
entender por teoria da argumentação jurídica, com
foco no papel da erística e sua relação com os conceitos de persuasão – a que a argumentação jurídica é
tradicionalmente reduzida – e decisão. A metodologia
utilizada consiste em uma arqueologia etimológica ou
fenomenologia conceitual dos conceitos principais,
a partir da Grécia antiga, onde nasceu a retórica. O
texto sugere também que a sociedade contemporânea
complexa pulveriza seus centros de decisão e amplia
o caráter erístico do discurso jurídico. O artigo conclui
colocando os fundamentos antropológicos da decisão
erística na impossibilidade de distinguir a mentira na
linguagem humana e consequente comunicação.
1 Doutorado (1986) e livre docente (2011) pela Faculdade de Direito da USP
e pós-doutorado na Universidade de Mainz pela Fundação Alexander von
Humboldt (1988-1989). Professor da Faculdade de Direito de Vitória (FDV)
e da Faculdade Damas. Ex-Professor Titular da Faculdade de Direito do
Recife, Livre-Docente da Faculdade de Direito da Universidade de São
Paulo, Coordenador dos Cursos de Direito do Grupo Ser Educacional e
Pesquisador 1-A do CNPq
PALAVRAS-CHAVE: Retórica erística. Teoria da
argumentação jurídica. Teoria da decisão jurídica.
Mentira. Linguagem.
ABSTRACT: The paper intends to define what should
be understood by theory of legal argumentation,
focusing the role of eristics and its relationship
with the concepts of persuasion – to which legal
argumentation is traditionally reduced – and decision.
The methodology consists of an etymological
archeology or conceptual phenomenology of the
main concepts, starting from ancient Greece, where
rhetoric was born. The text also suggests that
complex contemporary society pulverizes its decision
centers and expands the eristic character of the
legal discourse. The article concludes by placing the
anthropological foundations of the eristic decision
in the impossibility to distinguish lying in human
language and consequently in communication.
KEYWORDS: Eristic rhetoric. Theory of legal
argumentation. Theory of legal decision. Lying.
Language
SUMÁRIO: Introdução. 1. Argumentação, persuasão
e erística. 2. Do desacordo sobre o texto até a pulverização por algoritmos. 3. As vias erísticas e a importância
da mentira. 4. Características erísticas da linguagem.
5. Conclusão.
Introdução
O trabalho objetiva entender a decisão jurídica por meio
da tese de que ela se distingue da argumentação em sentido
estrito por pertencer ao campo da erística, dentro da retórica.
Começando por esclarecer os conceitos gerais mais básicos
aqui utilizados, a retórica certamente envolve o estudo da
persuasão, que se dá por três caminhos: ethos (a mensagem
convence devido a quem fala), pathos (a mensagem convence
por despertar emoções favoráveis no auditório) e logos (a
mensagem convence pelo conteúdo mesmo daquilo que é
dito). Ou, nas palavras do próprio Aristóteles:
a primeira espécie depende do caráter pessoal do orador; a segunda, de provocar no auditório certo estado de espírito; a terceira,
da prova, ou aparente prova, que é fornecida pelas palavras do
discurso propriamente dito”.2
Para Aristóteles, a retórica só trata da persuasão e a
erística não faz parte da retórica. Porém, diferentemente do
que disse o filósofo, este trabalho coloca duas teses: a primeira remonta à Grécia clássica anterior a Aristóteles e defende
que a retórica não se reduz à persuasão e inclui também a
erística; a segunda tese afirma que, se a argumentação visa
a persuasão, na decisão prevalecem as vias erísticas.
O problema de definir a argumentação é semântico.
Pode-se dividi-la em persuasiva e erística ou pode-se dizer
que a argumentação é sempre persuasiva e a erística não
faz parte dela.
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Argumentação:
- Persuasiva
- Erística
ou
Retórica:
- de Argumentação (Persuasiva)
- de Decisão (Erística)
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2 ARISTOTLE. (I, 2, 1356a), 1990c, p. 595
(...)
5. Conclusão
Se esses caracteres da linguagem humana, no atual estado de sua evolução, são colocados como dados antropológicos que fundamentam a pertinência dos estudos de retórica,
não se podem deixar de lado as formas pelas quais eles se
organizam e expressam, as chamadas figuras de linguagem
ou estilo. Ainda que também utilizadas nas estratégias da
persuasão (logos, ethos e pathos), as figuras vão muito além
delas, sobretudo por sua importância na esfera do pathos, no
tratamento das emoções, via que ocupa lugar limítrofe entre
a retorica persuasiva e a retórica erística.
Apesar dessa função estética, “As figuras retóricas
não são meros adornos: pensam por nós.”43 As figuras de
linguagem se distinguem dos argumentos, embora sejam
estreitamente ligadas a eles, pois figuras são formas retóricas pelas quais se argumenta. Essa distinção entre os dois
conceitos, porém, não é clara nem pacífica. Como colocado
logo na introdução e ao longo de todo o texto, a separação
mais importante é entre o discurso erístico, que visa vencer,
e discurso sincero, que visa convencer (mas assim também
vencer). Se são dois lados da argumentação ou se só o discurso persuasivo utiliza argumentos, depende de como se
definem esses termos, seus sentido e alcance, como mostra
o primeiro esquema no começo deste trabalho.
Pode-se dizer também que as figuras são mais importantes na dimensão do pathos, ao passo que os argumentos
em sentido estrito privilegiam a dimensão do logos; em outras
palavras, as figuras apelam mais à emoção dos ouvintes e
triunfam por sua beleza retórica, seu tom, sua forma, seu
ritmo, enquanto os argumentos inserem-se mais no âmbito
43 McCLOSKEY, 1996, p. 47
da linguagem explícita e procuram persuadir por seu próprio
conteúdo.44 Essas definições não devem, porém, ser vistas
muito rigidamente, pois há também figuras que enfatizam
o logos e o ethos, assim como há argumentos patéticos. Essa
tripartição entre uma teoria das figuras, uma teoria da persuasão e uma teoria da decisão pode ser comparada com a
bipartição entre a forma e o conteúdo do discurso. As figuras
dizem respeito à forma; a persuasão e a erística, ao conteúdo.
A perspectiva retórica analítica mostra que os argumentos são unidades do discurso, no sentido de que este pode ser
decomposto naqueles, levando a uma melhor compreensão
das estratégias e das realidades que elas constituem. Todo
argumento compõe-se de afirmações, negações, enunciados de diversos tipos e também de silêncios e suposições,
tudo com o objetivo de obter algum efeito na conduta dos
circunstantes. E suas formas ficam a cargo das figuras de
linguagem. Elas consistem em regularidades da linguagem
humana, estudadas e catalogadas ao longo dos séculos devido a sua grande eficácia retórica no sucesso e na aceitação de
determinado discurso como dominante. A filosofia e todas
as metodologias para estudo do direito precisam relevar a
importância dessas contribuições.
Uma teoria realista da decisão jurídica deve levar em
consideração não apenas as fundamentações expressas nas
decisões, discursos que são construídos, apresentados e representados pelos participantes, pelos interessados, pelos
que tomaram as decisões. Deve investigar também como as
decisões efetivamente ocorrem, quais os interesses, emoções,
ambientes que as produzem, por trás de sua auto-apresentação. Para isso se mostra particularmente útil o conhecimento
milenar da retórica erística, cujas estratégias se têm revelado
ainda mais funcionais em sociedades complexas.
44 SOBOTA, 199
ERÍSTICA NA DECISÃO JURÍDICA
Revista Brasileira de Estudos Políticos | Belo Horizonte | n. 124 | pp. 291-233 | jan./jun. 2022
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TAXMAN GEORGE HARRISON LIVE JAPAN
THEMCCARTNEYCHANNEL
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8.653 visualizações 14 de out. de 2016
I know that you`ve saw it all before, just honouring our George. I did this years ago for another channel.
Música
MÚSICA
Taxman (Live in Japan, 1991; 2004 Mix)
ARTISTA
George Harrison
COMPOSITORES
George Harrison
https://www.youtube.com/watch?v=lFirIBm6xLk
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Taxman - The Beatles - Tradução/Legendado
Sgt. Pepper's
"Taxman" é uma canção composta por George Harrison e gravada pela banda britânica The Beatles no álbum Revolver, de 1966. A letra apresenta uma crítica aos pesados impostos de renda progressivos estipulados pelo governo trabalhista de Harold Wilson. Um dado curioso da canção é que, apesar de George ser o guitarrista-solo oficial da banda, foi Paul McCartney que tocou o solo de guitarra, uma vez que seu colega não havia criado um acorde definitivo deste nível.
Os Beatles começaram a gravar "Taxman" em abril de 1966, um mês após a vitória esmagadora de Wilson nas eleições gerais de 1966 . Coincidindo com a criação da música, Harrison descobriu que as obrigações fiscais dos membros da banda provavelmente os levariam à falência, e ele se opôs abertamente ao governo usar sua renda para ajudar a financiar a fabricação de armas militares. Baseando-se nas influências musicais de soul / R & B dos anos 1960, a canção retrata o cobrador de impostos como implacável em sua busca por receita e verifica o nome de Wilson e Ted Heath , o líder do Partido Conservador . A gravação inclui um solo de guitarra com influência indiana, executado por Paul McCartney .
"Taxman" foi influente no desenvolvimento da psicodelia britânica e do pop mod , e foi reconhecido como um precursor do punk rock . The Jam emprestou muito da música para seu single " Start! " De 1980. Ao apresentar "Taxman" em turnê no início de 1990, Harrison adaptou a letra para fazer referência a líderes contemporâneos, citando sua qualidade duradoura além da década de 1960. O impacto da música se estendeu à indústria tributária e ao discurso político sobre tributação.
https://www.youtube.com/watch?v=ImOIrc9cFoQ
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Leia no Whiplash.Net: https://whiplash.net/materias/traducoes/004847-beatles.html
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"Sir John Major KG, CH (Londres, 29 de Março de 1943) é um político britânico, que foi primeiro-ministro do Reino Unido, de 1990 a 1997. Político conservador, sucedeu a Margaret Thatcher, dando continuidade a políticas conservadoras."
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TAXMAN GEORGE HARRISON LIVE JAPAN
THEMCCARTNEYCHANNEL
I know that you`ve saw it all before, just honouring our George. I did this years ago for another channel.
Música
MÚSICA
Taxman (Live in Japan, 1991; 2004 Mix)
ARTISTA
George Harrison
COMPOSITORES
George Harrison
https://www.youtube.com/watch?v=lFirIBm6xLk
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