Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sexta-feira, 18 de agosto de 2023
A FILA SOBE
CRÍVEL
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Como calcular o tamanho de qualquer escala
MINISTRO DO STF, ALEXANDRE DE MORAES, ACATA PEDIDO DE PGR E AUTORIZA AS PRISÕES E AS BUSCAS E APREENSÕES DE CÚPULA DA POLÍCIA MILITAR DO DISTRITO FEDERAL POR OMISSÕES NOS ATOS ANTIDEMOCRÁTICOS DE 8 SE JANEIRO DE 2023
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Mothers
S. Carey
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Their feet are cracked
As they break their back
In the sun-heat
It's all, yes, it's all
For your pennies
Their kids can't go to school
In the morning
Because narcotics grow better than books
And my only hope
Is for their mothers and their daughters
To be loved
Only New York can make it right
If they want to
The consensus is rather apathy
My soul, my soul cries for them
In the morning
Because I'm guilty just the same
But eye to eye
I haven't been
But my cries are swelling
Cause they have faces
They have faces
And my only hope
Is for their mothers and their daughters
To be loved
Composição: S. Carey.
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Mauro Cid aponta Bolsonaro como mandante no esquema das joias | Quebra de sigilo de Jair e Michelle
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MyNews
Transmissão ao vivo realizada há 5 horas #política #mynews #cafédomynews
No Café do MyNews desta sexta-feira, 18 de agosto de 2023, Afonso Marangoni e João Bosco Rabello falam da avalanche que caiu sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro. O ex-chefe do Executivo será apontado pelo ajudante de ordens, Mauro Cid, como o principal cabeça do esquema de venda de joias. O ministro do STF Alexandre de Moraes quebrou o sigilo bancário do casal.
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Confissão de Mauro Cid e reforma ministerial | Notícias da Manhã - 18/08/2023
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Rádio BandNews FM
18 de ago. de 2023
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Nas entrelinhas: É preciso ter cautela com depoimento de Delgatti
Publicado em 18/08/2023 - 08:05 Luiz Carlos Azedo
Brasília, Comunicação, Congresso, Eleições, Ética, Governo, Itamaraty, Memória, Militares, Partidos, Política, Política, Segurança, Violência
Todos os atores relevantes vêm tendo o cuidado de apartar os militares que cercavam Bolsonaro das Forças Armadas. Pela gravidade das acusações, o depoimento poderia ser considerado uma ‘provocação’
Walter Delgatti Neto, o hacker de Araraquara, tem o perfil típico de um estelionatário. Segundo a legislação vigente desde 1940, o crime de estelionato exige quatro requisitos obrigatórios para sua caracterização: a) obtenção de vantagem ilícita; b) causar prejuízo a outra pessoa; c) uso de meio de ardil ou artimanha, d) enganar alguém ou a levá-lo a erro. A ausência de um dos quatro elementos impede a caracterização do estelionato. Ontem, na reunião da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro, Delgatti fez revelações gravíssimas sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro, ministros e militares.
O rosário de crimes e ações contra a democracia relatado pelo hacker precisa ser cuidadosamente investigado e comprovado, para que possam ter os desdobramentos políticos e jurídicos previstos na Constituição e no Código Penal, respeitado o devido processo legal. Delgatti escancarou as articulações golpistas para deslegitimar as eleições e manter Bolsonaro no poder a qualquer preço. Seu depoimento trouxe mais informações do que as que havia relatado à PF.
Segundo Delgatti, o ex-presidente o contratou para simular uma fraude eleitoral nas urnas eletrônicas. Quem intermediou essa aproximação foi a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP). Há dois aspectos no depoimento que precisam ser considerados. Um são os fatos gravíssimos que relatou; o outro, o contexto em que ocorreram, que corroboram seu depoimento. Na experiência forense, depoimentos de indivíduos com a trajetória do hacker têm credibilidade relativizada pela sua vida pregressa, mas podem ser comprovados no decorrer das investigações.
Inquirido pela relatora da comissão, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), Delgatti chegou a dizer que o relatório apresentado pelos militares no qual a segurança das urnas eletrônicas fora questionada havia sido elaborado por ele, a pedido do general Paulo Sérgio Nogueira, ex-ministro da Defesa. Também deixou claro o envolvimento direto do presidente do PL, Valdemar Costa Neto, na tentativa de acusar a Justiça Federal de fraudar as eleições.
Pela gravidade das acusações, o depoimento poderia ser considerado uma “provocação” para arrastar as Forças Armadas ao olho do furacão. Paulo Sérgio exerceu forte liderança quando comandante do Exército. Transformar a CPMI dos atos golpistas num fator de crise institucional, com o envolvimento de generais quatro estrelas, diante da sucessão de acontecimentos, interessaria a Bolsonaro e seus aliados extremistas.
Desgaste
De fato, é enorme o desgaste que os militares estão sofrendo com essa história toda, que obviamente inclui o caso da venda do Rolex de ouro branco e brilhantes e de outras joias pelo tenente-coronel Mauro Cid, ajudante de ordens de Bolsonaro, e seu pai, o general Lorena Cid, nos Estados Unidos. O ex-presidente recebeu essas joias de presente como chefe de Estado e, por isso, elas pertencem ao patrimônio da União. Segundo o novo advogado de Mauro Cid declarou ontem, o militar assim procedeu por ordem do presidente da República.
Até agora, todos os atores relevantes, com exceção dos bolsonaristas, vêm tendo o cuidado de apartar os militares que cercavam Bolsonaro das Forças Armadas como instituição. Tanto o Exército quanto o Superior Tribunal Militar (STM) também têm tratado o caso como um assunto extra-caserna, de responsabilidade da Justiça comum.
O governo Lula manteve distância regulamentar do caso, que está sendo conduzido sob a supervisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. A propósito, nos meios jurídicos, há muitos questionamentos às decisões do ministro, no âmbito do polêmico inquérito das fake news, principalmente sobre as prisões e forma das operações de busca e apreensão.
Ontem, Moraes autorizou a quebra do sigilo fiscal, telefônico e das redes sociais de Bolsonaro, que está acuado, e da ex-primeira-dama Michelle. Qualquer tentativa de intimidar testemunhas, destruir provas ou fugir do país pode levá-lo à prisão preventiva. Uma decisão dessa ordem, porém, precisa ser muito bem embasada, porque a narrativa do bolsonarismo quanto a esses acontecimentos é de que tudo não passa de armação e perseguição política. Ou seja, é preciso respeitar o devido processo legal.`
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Luiz Fux faz pronunciamento após ameaças de Bolsonaro ao STF em atos de 7 de Setembro
UOL
Transmitido ao vivo em 8 de set. de 2021 #Bolsonaro #STF #Fux
O presidente do STF, Luiz Fux, fala agora após as manifestações e ameaças do presidente Jair Bolsonaro em discurso com tom golpista e contra o STF nos atos de 7 de Setembro
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O texto, a seguir, compartilhado descreve uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) no Brasil relacionada a oficiais da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) envolvidos em atos antidemocráticos ocorridos em 8 de janeiro. Abaixo está um resumo do conteúdo:
A pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), o ministro Alexandre de Moraes do STF determinou a prisão preventiva de sete oficiais da PMDF envolvidos nos atos antidemocráticos.
A PGR denunciou o grupo de oficiais por omissão imprópria, alegando que eles aderiram subjetivamente às ações delitivas praticadas por terceiros quando poderiam e deveriam ter agido para evitá-las.
A PGR alega que os oficiais contribuíram para as condutas criminosas e se abstiveram de cumprir os deveres de proteção e vigilância impostos pela Constituição e Lei Orgânica da PMDF.
Mensagens com teor conspiratório e golpista trocadas entre os oficiais foram obtidas durante as investigações após as eleições presidenciais de 2022.
No dia 8 de janeiro, os oficiais teriam contribuído com atos de violência e vandalismo contra o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o STF.
O ministro Alexandre de Moraes afirmou que os elementos de prova indicam que os denunciados concorreram para a prática dos delitos por omissão penalmente relevante.
O ministro decretou a prisão preventiva dos sete oficiais mencionados, com base nos indícios de conhecimento prévio dos riscos inerentes aos atentados.
Além da prisão, o ministro também determinou busca e apreensão de armas, dispositivos eletrônicos, passaportes e outros materiais relacionados aos fatos nos endereços dos oficiais.
Os autos da petição estavam sob sigilo, mas o ministro tornou pública a petição e a denúncia devido a informações incompletas em publicações jornalísticas.
Em resumo, a decisão do STF envolve a prisão preventiva e outras medidas contra oficiais da PMDF acusados de participar de atos antidemocráticos e de conspiração.
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STF atende pedido da PGR e determina prisão preventiva de oficiais da PMDF envolvidos no 8/1
Ministro Alexandre de Moraes também atendeu pedido para suspensão do exercício da função pública, busca e apreensão de armas e dispositivos e bloqueio bancário e de bens.
18/08/2023 12h29 - Atualizado há
A pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a prisão preventiva de sete oficiais da Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) envolvidos nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro.
A PGR denunciou ao STF o grupo de policias militares, todos oficiais, por omissão imprópria, pois teriam aderido “subjetivamente às ações delitivas praticadas por terceiros”, quando “deveriam e poderiam agir para evitar o resultado”.
Para a PGR, eles concorreram para a prática das condutas criminosas descritas, “abstendo-se de cumprir os deveres de proteção e vigilância que lhes são impostos” pela Constituição Federal e Lei Orgânica da PMDF.
Segundo a PGR, as investigações obtiveram mensagens trocadas entre os oficiais com teor conspiratório e golpista após o resultado das eleições presidenciais de 2022. A manifestação da PGR aponta ainda que, no dia 8 de janeiro, os policiais militares denunciados, todos em postos de comando, teriam contribuído com os atos de violência e vandalismo ocorridos contra o Palácio do Planalto, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal.
Diante da fundamentação apresentada pela PGR e o pedido de diligências feito por meio da Petição (PET 11008), o ministro Alexandre de Moraes determinou a prisão preventiva dos coronéis da PM Fábio Augusto Vieira, Klepter Rosa Gonçalves, Jorge Eduardo Barreto Naime, Paulo José Ferreira de Sousa Bezerra e Marcelo Casimiro Vasconcelos Rodrigues, do major Flávio Silvestre de Alencar e do tenente Rafael Pereira Martins.
Para Alexandre de Moraes, os elementos de prova trazidos aos autos pela Procuradoria-Geral da República indicam que os denunciados “por omissão penalmente relevante e em circunstâncias nas quais deviam e podiam agir para evitar o resultado, concorreram para a prática dos delitos”.
Indícios significativos
Diante do material apresentado, segundo o ministro, “há significativos indícios que os denunciados detinham conhecimento das circunstâncias fáticas do perigo”, conforme amplamente demonstrado pela extensa atividade de inteligência desempenhada pela PMDF, “de modo que todos os altos oficiais denunciados tomaram conhecimento antecipado dos riscos inerentes aos atentados”.
Assim, o ministro apontou a necessidade de decretação da prisão preventiva em face da conveniência da instrução criminal e para assegurar a aplicação da lei penal, uma vez que foram demonstrados nos autos fortes indícios de materialidade e autoria dos crimes atribuídos a eles na denúncia.
Além da ordem de prisão, o ministro também fez as seguintes determinações:
- Busca e apreensão de armas, munições, computadores, tablets, celulares e outros dispositivos eletrônicos, passaporte, bem como de quaisquer outros materiais relacionados aos fatos descritos na denúncia nos endereços dos PMs;
(Incluir os outros)
Sigilo
Os autos da petição 11008 referentes às diligências solicitadas pelo Ministério Público Federal estavam sob sigilo, mas “realizadas as diligências pendentes e diante de inúmeras publicações jornalísticas com informações incompletas da decisão proferida em 17/08/2023”, o ministro tornou pública a petição, bem como a denúncia oferecida pela Procuradoria-Geral da República.
Leia a íntegra da decisão. (Pet 11008)
PETIÇÃO 11.008 DISTRITO FEDERAL
RELATOR : MIN. ALEXANDRE DE MORAES
REQTE.(S) :SOB SIGILO
ADV.(A/S) :SOB SIGILO
REQTE.(S) :SOB SIGILO
REQDO.(A/S) :SOB SIGILO
REQDO.(A/S) :SOB SIGILO
REQDO.(A/S) :SOB SIGILO
ADV.(A/S) :SOB SIGILO E OUTRO(A/S)
REQDO.(A/S) :SOB SIGILO
REQDO.(A/S) :SOB SIGILO
REQDO.(A/S) :SOB SIGILO
REQDO.(A/S) :SOB SIGILO
ADV.(A/S) :SOB SIGILO
DECISÃO
A Procuradoria-Geral da República apresentou DENÚNCIA, em
face de FÁBIO AUGUSTO VIEIRA (CPF 622.951.361-72; Coronel da
PMDF), KLEPTER ROSA GONÇALVES (CPF 006.814.166-10; Coronel da
PMDF), JORGE EDUARDO BARRETO NAIME (CPF 563.694.411-04;
Coronel da PMDF), PAULO JOSÉ FERREIRA DE SOUSA BEZERRA (CPF
nº 584.178.931-72; Coronel da PMDF), MARCELO CASIMIRO
VASCONCELOS RODRIGUES (CPF 620.630.901-06; Coronel da PMDF),
FLAVIO SILVESTRE DE ALENCAR (CPF 711.317.915-72; Major da
PMDF) e RAFAEL PEREIRA MARTINS (CPF 028.280.411-07; Tenente da
PMDF), imputando-lhe a prática dos seguintes delitos:
“artigo 359-L (abolição violenta do Estado Democrático de
Direito), no artigo 359-M (golpe de Estado), no artigo 163,
parágrafo único, I, II, III e IV (dano qualificado pela violência e
grave ameaça, com emprego de substância inflamável, contra o
patrimônio da União e com considerável prejuízo para a
vítima), do Código Penal, e no artigo 62, I, da Lei nº 9.605/1998
(deterioração de patrimônio tombado), todos combinados com
o art. 13, § 2º, a, b e c, do Código Penal, por violação dos
Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001. O documento pode ser acessado pelo endereço
http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o código 5B39-FD10-F3DF-1ABC e senha 4A08-F680-AC2F-471C
(...)
https://www.stf.jus.br/arquivo/cms/noticiaNoticiaStf/anexo/PET11008Assinado.pdf
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Leia a íntegra do despacho que torna pública a decisão.
PETIÇÃO 11.008 DISTRITO FEDERAL
RELATOR : MIN. ALEXANDRE DE MORAES
REQTE.(S) :SOB SIGILO
ADV.(A/S) :SOB SIGILO
REQTE.(S) :SOB SIGILO
REQDO.(A/S) :SOB SIGILO
REQDO.(A/S) :SOB SIGILO
REQDO.(A/S) :SOB SIGILO
ADV.(A/S) :SOB SIGILO E OUTRO(A/S)
REQDO.(A/S) :SOB SIGILO
REQDO.(A/S) :SOB SIGILO
REQDO.(A/S) :SOB SIGILO
REQDO.(A/S) :SOB SIGILO
ADV.(A/S) :SOB SIGILO
DESPACHO
Realizadas as diligências pendentes e diante de inúmeras
publicações jornalísticas com informações incompletas da decisão
proferida em 17/08/2023, torno-a pública, bem como a denúncia oferecida
pela Procuradoria-Geral da República e a cota que a acompanha.
Cumpra-se.
Brasília, 18 de agosto de 2023.
Ministro ALEXANDRE DE MORAES
Relator
Documento assinado digitalmente
Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001. O documento pode ser acessado pelo endereço
http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o código 4809-1616-E1AE-B27E e senha E820-A784-092A-4D35
AR//GR
https://www.stf.jus.br/arquivo/cms/noticiaNoticiaStf/anexo/PET11008DespachoTornaPublica.pdf
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Comandante da PM-DF tentou prejudicar investigações, diz PGR
Denúncia diz que coronel Klépter Rosa “retardou” envio de informações ao STF com objetivo de atrasar apurações
CNN Brasil
Por Lucas Mendes, Elijonas Maia, Thais Arbex, CNN Brasil
18/08/2023 às 11:58
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Comandante da PM-DF tentou prejudicar investigações, diz PGR
Comandante da PM-DF tentou prejudicar investigações, diz PGR
A Procuradoria-Geral da República (PGR) disse que o comandante-geral da Polícia Militar do Distrito Federal (PM-DF), Klépter Rosa, “retardou” o envio de informações ao Supremo Tribunal Federal (STF) com “claro objetivo de prejudicar e retardar as investigações”.
A informação está na denúncia apresentada pelo órgão ao Supremo contra a cúpula da PM, por suposta omissão nos atos de 8 de janeiro, que levaram à invasão e depredação das sedes dos Três Poderes, em Brasília.
“KLÉPTER, na condição de Comandante-geral da PMDF, retardou o fornecimento, nestes autos, de documentos requisitados pelo Supremo Tribunal Federal, com o claro objetivo de prejudicar e retardar as investigações”, diz trecho da denúncia, assinada pelo subprocurador-geral da República, Carlos Frederico Santos.
Klépter Rosa foi preso na manhã desta sexta-feira (18), em operação que investiga os atos de 8 de janeiro. O governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), disse nesta sexta-feira (18) que vai escolher um novo comandante para a corporação e que se reunirá ainda hoje como o secretário de Segurança Pública, Sandro Avelar, para tratar o assunto.
O ex-comandante da PMDF coronel Fábio Augusto Vieira também está entre os presos. Outros coronéis são alvos da PF nesta sexta. Os agentes cumprem sete mandados de prisão e sete de busca e apreensão em regiões do DF.
A operação foi autorizada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes, e realizada pela PF e PGR.
Klépter Rosa assumiu o comando da PM ainda em janeiro, nomeado pelo então interventor federal na Segurança Pública do DF, Ricardo Cappelli.
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Na época dos atos de 8 de janeiro, ele era Subcomandante-geral da PM.
Além de Klépter Rosa e Fábio Augusto Vieira, também foram denunciados:
coronel Jorge Eduardo Naime;
coronel Paulo José Ferreira de Souza Bezerra;
coronel Marcelo Casimiro Vasconcelos Rodrigues;
major Flávio Silvestre de Alencar;
tenente Rafael Pereira Martins
Os militares foram acusados de: omissão, combinado com os crimes de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça, com emprego de substância inflamável contra o patrimônio da União e com considerável prejuízo para a vítima e deterioração de patrimônio tombado.
Em nota, a PM-DF disse que a operação da Polícia Federal é acompanhada pela Corregedoria da Corporação. “Quaisquer demandas acerca dos acontecimentos devem ser encaminhadas àquele órgão”.
Em nota, o Governo do Distrito Federal disse que recebe com “acato e respeito” a decisão de Moraes sobre a operação e aguarda o “desfecho” do inquérito.
“Como ocorreu desde o primeiro momento, o GDF participa com informações e diligências para que o processo em curso ocorra da forma mais justa e célere possível. O trabalho da Secretaria de Segurança Pública do DF se mantém com o mesmo empenho para que a população não seja prejudicada”.
Em entrevista a jornalistas na manhã desta sexta-feira (18), o governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), disse que a decisão de Moraes o pegou de “surpresa” porque “já estamos há quase oito meses do acontecido no oito de janeiro”.
Ibaneis também disse que Klépter vinha prestando um “belíssimo serviço à Polícia Militar do Federal.”
VÍDEO: PGR: Comandante da PMDF preso tentou prejudicar investigações do 8/1
“Nós temos que entender os caminhos da investigação, está tudo em apuração e houve ontem a representação do Ministério Público no sentido da prisão deles todos, e gente fica muito triste com o que vem acontecendo”, declarou.
“Mas, infelizmente, nós temos que dar uma resposta também ao que aconteceu no oito de janeiro, e se essa é a resposta que o ministro Alexandre de Moraes entende que necessário para o momento, a gente tem que compreender a decisão judicial e vamos acatá-la, vamos agora escolher um novo comandante pra Polícia Militar do Distrito Federal. Eu devo ter uma reunião ainda hoje com o meu secretário de segurança que vai me trazer o nome pra essa função”.
Ibaneis também ressaltou que Klépter não foi indicado pelo governo do DF, mas sim pelo então interventor Cappelli.
“Mas [Klépter] gozava da nossa confiança e a gente espera que as coisas se esclareçam, eles tenham direito a ampla defesa ou contraditória e a gente aguarda que isso tudo ocorra dentro do custo do processo pra que eles possam comprovar se for o caso a sua inocência e que possam voltar as suas atividades profissionais”, disse o governador.
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Como calcular o tamanho de qualquer escala (download de planilha - link na descrição)
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Fabio Duque - Luthieria de Banheiro
12 de out. de 2018 Ciência dos instrumentos musicais
Veja nesse vídeo como calcular o tamanho das casas (distância entre os trastes) para qualquer instrumento com trastes, a partir do comprimento da escala. Baixo, guitarra, cavaquinho, ukulele, qualquer um! Se você quer fazer um instrumento, até multiescala (multiscale), ou com comprimento de escala diferente, é isso aqui que você precisa. Vai precisar entender a matemática e a lógica por trás, mas as contas podem ser feitas no Excel sem dificuldade. Por que as casas ficam menores quando se chega mais perto da ponte? É o que veremos aqui, nesse vídeo e nessa série. Obviamente existem sites por aí que fazem todo o trabalho por você, essa vídeo é voltado aos que querem entender a matemática por trás.
Download da planilha da calculadora de escalas e manual:
sun.eduzz.com/612617
https://www.youtube.com/watch?v=C43kvEgI_S0
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