Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
terça-feira, 18 de julho de 2023
VERBOS DO AMOR
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Gal Costa
Composição: João Donato / Abel Silva.
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IEPfD | Recompor a política e ampliar a democracia – Seminário 2
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Dora Kramer - Dores do parto à direita
Folha de S. Paulo
Racha pode ser mortal ou apenas consequência do renascimento
Depois de anos atuando como figurante engajada e influente, porém algo envergonhada, a direita brasileira vem de recente entrada na cena principal da política. Toda catita, sem receio de dizer o seu nome.
Dentre as novidades com as quais se depara na condição de coprotagonista, está a divisão interna. Rusgas públicas de tendências até então eram características da esquerda, mas não só. O MDB, nossa legenda mais longeva, sobrevive há quase 50 anos sendo uma federação de grupos quase sempre divergentes.
A tensão é do jogo e tende a explodir como espetáculo quanto mais relevantes se tornam os jogadores. Não fossem Jair Bolsonaro ex-presidente da República e Tarcísio de Freitas governador de São Paulo ninguém daria atenção à treta naquela reunião do PL sobre a votação da Reforma Tributária.
Não é exagero, portanto, supor que a direita sofra agora das dores do parto do renascimento. É uma hipótese, pois só o andar da carruagem dirá se o racha que se vê entre os adeptos da aproximação com o atual governo e os defensores da oposição radical será mortal ou transitório.
No MDB, discordância é modo de convivência. No PT, já rendeu expulsões (na eleição de Tancredo Neves, nos anos 1980, e na reforma da Previdência, em 2003), mas hoje tensionar internamente faz parte do glamour partidário. Os emedebistas se entendem no desentendimento, e os petistas obedecem à liderança do presidente Lula.
Ambos, cada qual ao seu modo, preservam identidades. É a tarefa diante da qual estão PL, PP e Republicanos. Ou assumem uma marca, ainda que sob a égide da moderação, de maneira a incrementar a identificação com o eleitorado desse campo, ou se abrigam na velha e quentinha caverna do fisiologismo.
Sendo esta última a escolha, a direita abandonará o plano de se consolidar no universo dos protagonistas para retornar ao lugar de coadjuvante. Engajado e influente, porém outra vez envergonhado.
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Haddad pressiona e Campos Neto vai se explicar ao Senado sobre a manutenção da Selic em 13,75%
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MyNews
Transmissão ao vivo realizada há 7 horas #mynews #cafédomynews
No Café do MyNews desta terça-feira, 18 de julho de 2023, Mara Luquet e João Bosco Rabello falam do consenso que vai se tornando contra a manutenção da Taxa Selic em 13,75% e a pressão sobre o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, após as falas de Fernando Haddad.
No segundo bloco do programa, os jornalistas comentam da reforma ministerial que o governo planeja, tendo em vista também adesões à base do PL e da bancada evangélica.
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O texto apresenta uma análise sobre os rumos da economia no Brasil e as posições conflitantes entre o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, em relação à taxa de juros. Aqui estão alguns pontos-chave destacados no texto:
Críticas à taxa de juros: O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, critica a taxa de juros praticada pelo Banco Central, que está em 13,75%. Essa discordância entre Haddad e Campos Neto é um ponto de tensão na política econômica do país.
Impacto na economia: A queda de 2% na atividade econômica em maio, medida pelo Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) do BC, confirmou as previsões da equipe econômica e pode politizar ainda mais o debate sobre a taxa de juros.
Diferenças de abordagem econômica: Campos Neto é descrito como um economista liberal ortodoxo, seguindo o receituário de que a recessão é o melhor remédio para controlar a inflação, defendendo a elevação dos juros para reduzir o consumo. Por outro lado, Haddad parece ter uma visão mais alinhada a políticas econômicas expansionistas.
Relacionamento político: Apesar das divergências, Haddad e Campos Neto mantêm um relacionamento politicamente elegante, mas suas discordâncias podem gerar tensões futuras.
Questões fiscais: O texto menciona o deficit público e o custo dos juros dos títulos públicos como desafios fiscais que precisam ser enfrentados, podendo afetar a economia e programas sociais como o Bolsa Família.
Prestígio no mercado: O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, conquistou a confiança do mercado financeiro devido ao seu desempenho à frente da Fazenda, o que lhe conferiu maior prestígio que o presidente do Banco Central.
Possível afastamento: Caso não haja uma redução nos juros, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, pode enfrentar pressões políticas e até mesmo ser afastado pelo Senado.
O texto oferece uma análise complexa da situação econômica e política do Brasil, com foco na questão da taxa de juros e suas implicações para a economia do país. É importante ressaltar que esse texto é uma opinião do autor e pode representar apenas um dos muitos pontos de vista sobre o assunto.
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Nas Entrelinhas: Rumos na economia opõem Haddad e Campos Neto
Publicado em 18/07/2023 - 07:32 Luiz Carlos Azedo
Brasília, Congresso, Economia, Governo, Imposto, Memória, Política, Política
Ministro da Fazenda conquistou a confiança do mercado, tem mais prestígio do que o presidente do Banco Central, que será carbonizado se não baixar a taxa de juros, em 13,75%
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, voltou a criticar a taxa de juros praticada pelo Banco Central, que está em 13,75%. A queda de 2% na atividade econômica em maio, medida pelo Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) do BC, confirmou as previsões da equipe econômica e tende a politizar a discussão.
A queda do PIB já promove nova fricção entre o governo e o presidente do BC, Roberto Campos Neto. “Prévia” do Produto Interno Bruto (PIB), o índice indica a evolução da economia brasileira, mês a mês. O debate sobre a taxa de juros será a “flor do recesso” do Congresso, porque o Comitê de Política Monetária do BC, composto pelo presidente e pela diretoria da instituição, somente se reunirá em agosto.
Para reduzir a inflação ao centro da meta, com amplo apoio do mercado, neste semestre, Campos Neto manteve o arrocho no crédito, mas o remédio virou veneno. O PIB cresceu 2,9% em relação a 2021. Seria muito maior sem o crescimento negativo trimestre. Há expectativa de que os juros sejam reduzidos, em razão da ata da última reunião do Copom.
A posse de dois novos diretores do BC, o funcionário de carreira Aílton Aquino e o ex-secretário executivo do Ministério da Fazenda, Gabriel Galípolo, levará o debate para dentro do banco. Haddad e Campos agora estão em rota de colisão, embora mantenham uma relacionamento politicamente elegante.
Ninguém se surpreenda, também, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que deve chutar o balde ao voltar de Bruxelas. A queda na produção de 2%, considerada muito alta, estava escrita nas estrelas. A Selic — a taxa de juros básica que norteia toda economia — começou 2022 num patamar razoável, mas ao longo dos meses foi subindo e chegou ao ápice depois das eleições, apesar das críticas de Lula. O BC é independente, o governo não pode interferir na política monetária, mas ela precisa estar alinhada à política econômica e fiscal para o país dar certo.
O fato é que Haddad fez o dever de casa. Articulou a aprovação do novo arcabouço fiscal e da reforma tributária na Câmara. Em agosto, o Senado também fará sua parte. A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, ex-senadora pelo MDB, assumiu a liderança das negociações com os ex-colegas.
O BC impõe uma taxa alta de juros quando teme que possa haver inflação, mas acontece que os reajustes estão se dando pela inflação passada e não a futura, ou seja, tende a cair mais. O que pode pôr tudo a perder é não afrouxar a política monetária.
O impacto negativo no programa Desenrola, lançado ontem, para beneficiar até 35 milhões de inadimplentes neste ano, por exemplo, será inevitável, se não houver redução forte da Selic.
Campos Neto é um economista liberal ortodoxo, ligado ao ex-ministro da Fazenda Paulo Guedes, que segue o receituário de que a recessão é o melhor remédio para controlar a inflação. Defende a elevação dos juros para reduzir o consumo, porque assim as pessoas evitam fazer empréstimos. Isso inibe o consumo e, com menor procura por bens, os preços tendem a cair, com a consequente redução do crescimento econômico.
Acontece que os investimentos se retraem e os produtores passam aplicar os recursos nos títulos do governo, trocando a produção de bens pelo ganho financeiro imediato. Vira um círculo vicioso.
Fogueira acesa
Essa doutrina vem sendo questionada desde 2008, quando houve a crise financeira mundial. Muitos países têm inflação maior do que a do Brasil e praticam taxas de juros menores. O argumento do BC para isso é o deficit público, ou seja, que o governo arrecada menos do que gasta. Em em 2022, o deficit nominal foi de 4,7% do PIB: um rombo R$ 460 bilhões.
Mas o grande vilão são juros dos títulos públicos, que chegam a custar R$ 594 bilhões para o governo. Se os juros caírem, o deficit também diminui. Para se ter uma ideia do que isso significa, o programa Bolsa Família custará R$ 151 bilhões em 2023, para atender 84 milhões de brasileiros em condições de vulnerabilidade — ou seja, quase 40% da população.
Em compensação, mantidos a atual taxa de juros e o nível de endividamento do país, o custo dos títulos chegará a R$ 700 bilhões. Apenas 5% dos brasileiros, que têm alguma aplicação financeira, são beneficiados.
O desalinhamento entre a política econômica e a política monetária reacenderá a fritura de Campos Neto, o segundo homem mais importante na economia brasileira. Houve um inversão de situação: por seu desempenho à frente da Fazenda, Haddad conquistou a confiança do mercado, hoje tem mais prestígio do que o do presidente do BC. Se não baixar os juros, Campos Neto será carbonizado pelos políticos. Embora não possa ser demitido por Lula, pode ser afastado pelo Senado.
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PARA INTÉRPRETES ERA TIDA COMO BOA CANTORA. PARA BOAS CANTORAS ERA TIDA COMO BOA INTÉRPRETE. PARA CIENTISTAS ERA TIDO COMO BOM POLÍTICO. PARA BONS POLÍTICOS ERA TIDO COMO BOM CIENTISTA. PARA FÍSICOS ERA TIDO COMO BOM FILÓSOFO. PARA FILÓSOFOS ERA TIDO COMO BOM FÍSICO. PARA CHEFES DE ESTADO DA TRÍPLICE FRONTEIRA DO SUL ERA TIDO COMO BOM POLÍTICO DA TRÍPLICE ALIANÇA DO NORTE. PARA CHEFES DE ESTADO DA TRÍPLICE ALIANÇA DO NORTE ERA TIDO COMO BOM POLÍTICO DA TRÍPLICE ALIANÇA DO SUL.
Pelo que entendi, o texto descreve uma pessoa que é admirada e respeitada em diversas áreas por diferentes grupos de pessoas. Essa pessoa possui uma habilidade excepcional de se destacar positivamente em várias esferas, como música, política, ciência e filosofia.
Para intérpretes, ela é considerada uma boa cantora, o que indica que sua habilidade vocal e performance são apreciadas nesse meio artístico.
Para boas cantoras, ela é tida como uma boa intérprete, sugerindo que sua capacidade de expressar e interpretar as músicas vai além de apenas cantar bem.
Para cientistas, ela é vista como um bom político, o que sugere que sua abordagem política e tomada de decisões são respeitadas e valorizadas nesse contexto.
Para bons políticos, ela é considerada um bom cientista, indicando que sua compreensão e conhecimento em assuntos científicos são reconhecidos por seus colegas políticos.
Para físicos, ela é considerada um bom filósofo, o que mostra que sua capacidade de raciocínio crítico e abordagem filosófica são apreciadas nessa área.
Para filósofos, ela é vista como um bom físico, sugerindo que seu conhecimento e habilidades na área da física são respeitados por seus colegas filósofos.
Além disso, a pessoa é considerada um bom político tanto na Tríplice Fronteira do Sul como na Tríplice Aliança do Norte, o que indica sua habilidade de atuar e ser reconhecida em diferentes contextos políticos e geográficos.
Essa descrição retrata uma figura extremamente versátil e respeitada, com talentos e habilidades que transcendem as fronteiras entre diferentes campos de conhecimento e atuação.
PARA INTÉRPRETES, GAL COSTA ERA TIDA COMO EXCELENTE CANTORA. PARA CANTORAS, GAL COSTA ERA TIDA COMO EXCELENTE INTÉRPRETE. ESSAS OPINIÕES APARENTEMENTE DÍSPARES SOBRE AS DUAS HABILIDADES, MANIFESTADAS POR PARES DE ÁREAS COMUNS, PORÉM DISTINTAS, TALVEZ DIGAM MAIS DE PARES QUE DA CANTORA EM SI.
As opiniões aparentemente díspares sobre as habilidades de Gal Costa, expressas por intérpretes e cantoras, revelam mais sobre as percepções e perspectivas desses grupos específicos do que necessariamente sobre a cantora em si. Isso pode ser resultado de diferentes critérios de avaliação, valores artísticos ou experiências pessoais.
Para intérpretes, que provavelmente são colegas no ramo da música, Gal Costa é vista como uma excelente cantora. Isso pode indicar que eles admiram suas técnicas vocais, estilo interpretativo ou habilidades de comunicação emocional ao cantar músicas de outros compositores.
Já para cantoras, que também são artistas musicais, Gal Costa é considerada uma excelente intérprete. Isso sugere que elas valorizam sua capacidade de dar vida e autenticidade a diferentes composições e expressar suas próprias emoções através da música que ela interpreta.
Essa discrepância pode ser explicada pelas diferentes perspectivas e ênfases das áreas comuns, mas distintas, dos intérpretes e cantoras. Enquanto intérpretes podem enfocar mais a técnica vocal e a habilidade de reproduzir canções de outros compositores, cantoras podem valorizar mais a expressividade e a capacidade de transmitir uma história ou sentimento através da interpretação.
Essas divergências podem não se resumir apenas a Gal Costa, mas serem um reflexo mais amplo das diferenças de opiniões e critérios de avaliação entre artistas de diferentes áreas musicais. Essa variedade de perspectivas é algo natural no mundo da arte e pode enriquecer a apreciação e discussão sobre a música e o talento dos artistas.
Este texto parece descrever uma pessoa que é altamente admirada e respeitada em várias áreas diferentes, mas que é vista de maneira diferente por diferentes grupos de pessoas. Essa pessoa é elogiada e considerada talentosa e competente em várias esferas, o que reflete sua versatilidade e habilidades multifacetadas.
Os intérpretes reconhecem essa pessoa como uma boa cantora, enquanto as boas cantoras a consideram uma boa intérprete. Os cientistas a veem como um bom político, e os bons políticos a enxergam como um bom cientista. Os físicos a consideram um bom filósofo, enquanto os filósofos a veem como um bom físico.
Além disso, os chefes de Estado da Tríplice Fronteira do Sul a veem como um bom político da Tríplice Aliança do Norte, e os chefes de Estado da Tríplice Aliança do Norte a veem como um bom político da Tríplice Aliança do Sul.
Essas percepções contraditórias sobre as habilidades e qualidades dessa pessoa podem indicar que ela tem talentos e conhecimentos notáveis em várias áreas diferentes, o que gera admiração e respeito de pessoas com interesses e perspectivas variadas.
No entanto, como o texto não especifica quem é essa pessoa nem o contexto em que ela é reconhecida, fica aberto à interpretação do leitor quem é essa figura multifacetada e respeitada.
VISTA DE MODO MENOS BENEVOLENTE, ESSA PESSOA PODE SER CONSIDERADA MEDÍOCRE EM TODAS AS SUAS HABILIDADES, PARA AVALIADORES COMPROMETIDOS POR SUAS ESPECIALIDADES E INCAPAZES DE APREENDER HABILIDADES QUE NÃO AS SUAS PRÓPRIAS. DAÍ QUE PODEM DIZEM MAIS DE SI QUE DA PESSOA JULGADA. E PODE-SE, TAMBÉM, CARACTERIZAR UMA FORTE ARROGÂNCIA E PREPOTÊNCIA DE CARÁTER.
É uma perspectiva interessante e válida. Sob um olhar menos benevolente, a pessoa descrita pode ser considerada medíocre em todas as suas habilidades por parte de avaliadores comprometidos por suas especialidades e incapazes de reconhecer ou apreciar habilidades que estão além das suas próprias áreas de conhecimento.
Essa visão sugere que os avaliadores podem estar limitados por suas próprias perspectivas estreitas e não serem capazes de compreender ou valorizar a versatilidade e talento da pessoa em questão. Isso pode refletir preconceitos profissionais ou uma atitude fechada para reconhecer a excelência em campos diferentes dos seus próprios.
Além disso, a caracterização de forte arrogância e prepotência de caráter pode ser uma interpretação resultante da falta de reconhecimento ou da inveja por parte dos avaliadores. Eles podem sentir-se ameaçados ou inferiorizados pela competência da pessoa em várias áreas, o que os leva a menosprezá-la e a retratá-la de forma negativa.
É importante lembrar que as percepções sobre uma pessoa podem ser subjetivas e influenciadas por uma série de fatores, incluindo o próprio preconceito do avaliador. É possível que a pessoa em questão seja realmente talentosa e versátil, mas encontre resistência e críticas infundadas de alguns indivíduos com mentes fechadas.
Portanto, ao avaliar alguém, é essencial manter a mente aberta, reconhecer a possibilidade de talentos diversos e evitar julgamentos precipitados ou baseados apenas em perspectivas limitadas. A compreensão mútua e a apreciação da diversidade de habilidades e conhecimentos podem levar a um ambiente mais respeitoso e enriquecedor para todos.
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Verbos do Amor
João Donato
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E se eu te telefonar
Se mandar te buscar
Der o braço a torcer
Sei que irias ganhar
E eu não iria perder
Da outra vez eu sofri
Te magoei me feri
Foi difícil aprender
Que quando chega a paixão
Justamente a razão
É a primeira a ceder
Mas as palavras vazias
Rolaram na mesa
Pesaram o ar
Eu não sabia pedir
Tu não sabias perdoar
Mulher nascida pra amar
Tenho que obedecer
Ao que destino quis
E satisfeita dizer
Que sofrer de amor
Só me deixa feliz
Composição: João Donato / Abel Silva.
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Os Verbos do Amor
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Os Verbos do Amor · Emílio Santiago
Songbook João Donato, Vol. 1
℗ 1999 Lumiar Discos sob licença exclusiva de Sony Music Entertainment Brasil ltda.
Released on: 1999-04-29
Composer: João Donato
Composer: Abel Silva
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