Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 15 de julho de 2023
VELHO ARGUMENTO
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Cap. 49 - PÃO NOSSO - Velho Argumento - Chico Xavier e Emmanuel
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“E aduzindo ele isto em sua defesa, disse Fasto em alta voz: — Estás
louco, Paulo; as muitas letras te fazem delirar.” — (ATOS, CAPÍTULO 26,
VERSÍCULO 24.)
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É muito comum lançarem aos discípulos do Evangelho a falsa acusação de
loucos, que lhes é imputada pelos círculos cientificistas do século.
O argumento é velhíssimo por parte de quantos pretendem fugir à verdade,
complacentes com os próprios erros.
Há trabalhadores que perdem valioso tempo, lamentando que a multidão
os classifique como desequilibrados. Isto não constitui razão para contendas
estéreis.
Muitas vezes, o próprio Mestre foi interpretado por demente e os apóstolos
não receberam outra definição.
Numa das últimas defesas, vemos o valoroso amigo da gentilidade, ante a
Corte Provincial de Cesaréia, proclamando as verdades imortais de Cristo
Jesus. A assembléia toca-se de imenso assombro. Aquela palavra franca e
nobre estarrece os ouvintes. É aí que Pórcio Festo, na qualidade de chefe dos
convidados, delibera quebrar a vibração de espanto que domina o ambiente.
Antes, porém, de fazê-lo, o argucioso romano considerou que seria preciso
justificar-se em bases sólidas. Como acusar, no entanto, o grande convertido
de Damasco, se ele, Festo, lhe conhecia o caráter íntegro, a sincera
humildade, a paciência sublime e o ardoroso espírito de sacrifício? Lembra-se,
então, das “muitas letras” e Paulo é chamado louco pela ciência divina de que
dava testemunho.
Recorda, pois, o abnegado batalhador e não dispenses apreço às falsas
considerações de quantos te provoquem ao abandono da verdade. O mal é
incompatível com o bem e por “poucas letras” ou por “muitas”, desde que te
alistes entre os aprendizes de Jesus, não te faltará o mundo inferior com o
sarcasmo e a perseguição.
49
VELHO ARGUMENTO
http://limiarespirita.com.br/livros/pao_nosso.pdf
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Fraternidade em Ação #98: Eurípedes Barsanulfo, um homem de bem<i>
https://sagresonline.com.br/fraternidade-em-acao-98-euripedes-barsanulfo-um-homem-de-bem/
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18 - FILHO E IRMÃO
- "Eurípedes foi filho muito querido de seus pais. Dócil, obediente e afável.
Honrou pai e mãe. Fez mais do que isso. Se os pais lhe deram a vida, ele lhes ensinou a fazer uso dela, resolvend de modo prático e positivo o problema da felicidade do lar. Rodeado de treze irmãos era para eles um misto de ternura e severidade. Resolvia-lhes as dificuldades da vida, atacando-lhes o mal nas suas raízes profundas, fazendo obra preventiva."
Expressa-se Homilton Wilson assim
EURÍPEDES O HOMEM E A MISSÃO
CORINA NOVELINO
pp. 196-197
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Parábola da figueira estéril - Haroldo Dutra e Saulo Cesar - Estudo do Evangelho
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FEBtv
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Parábola da Figueira que Secou
8. Quando saíam de Betânia, Ele teve fome; e, vendo ao longe uma figueira, para
ela encaminhou-se, a ver se acharia alguma coisa; tendo-se, porém, aproximado, só
achou folhas, visto não ser tempo de figos. Então, disse Jesus à figueira: “Que ninguém coma de ti fruto algum.” — o que seus discípulos ouviram. No dia seguinte, ao
passarem pela figueira, viram que secara até a raiz. Pedro, lembrando-se do que dissera
Jesus, disse: “Mestre, olha como secou a figueira que Tu amaldiçoaste.” — Jesus,
tomando a palavra, lhes disse: “Tende fé em Deus. Digo-vos, em verdade, que aquele
que disser a esta montanha: ‘Tira-te daí e lança-te ao mar’, mas sem hesitar no seu coração, crente, ao contrário, firmemente, de que tudo o que houver dito acontecerá,
verá que, com efeito, acontece.’” (Marcos, 11:12 a 14 e 20 a 23.)
9. A figueira que secou é o símbolo dos que apenas aparentam propensão para o bem, mas que, em realidade, nada de bom produzem; dos
oradores que mais brilho têm do que solidez, cujas palavras trazem superficial verniz, de sorte que agradam aos ouvidos, sem que, entretanto,
revelem, quando perscrutadas, algo de substancial para os corações. É de
perguntar-se que proveito tiraram delas os que as escutaram.
Simboliza também todos aqueles que, tendo meios de ser úteis, não
o são; todas as utopias, todos os sistemas ocos, todas as doutrinas carentes
de base sólida. O que as mais das vezes falta é a verdadeira fé, a fé produtiva, a fé que abala as fibras do coração, a fé, numa palavra, que transporta
montanhas. São árvores cobertas de folhas, porém, baldas de frutos. Por
isso é que Jesus as condena à esterilidade, porquanto dia virá em que se
acharão secas até a raiz. Quer dizer que todos os sistemas, todas as doutrinas que nenhum bem para a Humanidade houverem produzido, cairão
reduzidas a nada; que todos os homens deliberadamente inúteis, por não
terem posto em ação os recursos que traziam consigo, serão tratados como
a figueira que secou.
10. Os médiuns são os intérpretes dos Espíritos; suprem, nestes
últimos, a falta de órgãos materiais pelos quais transmitam suas instruções. Daí vem o serem dotados de faculdades para esse efeito. Nos tempos atuais, de renovação social, cabe-lhes uma missão especialíssima; são
árvores destinadas a fornecer alimento espiritual a seus irmãos; multiplicam-se em número, para que abunde o alimento; há-os por toda a parte,
em todos os países, em todas as classes da sociedade, entre os ricos e os
pobres, entre os grandes e os pequenos, a fim de que em nenhum ponto
faltem e a fim de ficar demonstrado aos homens que todos são chamados.
Se, porém, eles desviam do objetivo providencial a preciosa faculdade
que lhes foi concedida, se a empregam em coisas fúteis ou prejudiciais, se
a põem a serviço dos interesses mundanos, se em vez de frutos sazonados
dão maus frutos, se se recusam a utilizá-la em benefício dos outros, se
nenhum proveito tiram dela para si mesmos, melhorando-se, são quais a
figueira estéril. Deus lhes retirará um dom que se tornou inútil neles: a
semente que não sabem fazer que frutifique, e consentirá que se tornem
presas dos Espíritos maus.
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18 N.E. de 1948: Kardec escreveu essas palavras no século XIX. Hoje, o espírito humano tornou-se ainda
mais exigente: a fé cega está abandonada; reina a descrença nas Igrejas que a impunham. As massas
humanas vivem sem ideal, sem esperança em outra vida e tentam transformar o mundo pela violência. As lutas econômicas engendraram as mais exóticas doutrinas de ação e reação. Duas guerras
mundiais assolaram o planeta, numa ânsia furiosa de predomínio econômico.
Toda a esperança da Humanidade hoje se apoia no Espiritismo, na restauração do Cristianismo,
baseada em fatos que demonstram os princípios básicos da doutrina cristã: eternidade da vida,
responsabilidade ilimitada de pensamentos, palavras e atos.
Sem a Terceira Revelação o mundo estaria irremediavelmente perdido pelo choque das mais desencontradas ideologias materialistas e que pregam a violência.
https://febnet.org.br/wp-content/themes/portalfeb-grid/obras/evangelho-guillon.pdf
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Afaste a tristeza.
A alegria do seu coração
mostra o seu pensar positivo.
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Argumento
Paulinho da Viola
Cifra: Principal (violão e guitarra) Favoritar Cifra
Tom: C
C G7 C
Tá legal, eu aceito o argumento
A7 Dm A7 Dm
Mas não me altere o samba tanto assim
G7 C A7
Olha que a rapaziada está sentindo a falta
Dm G7
De um cavaco, de um pandeiro ou de um
C G7
tamborim. Tá legal!
Dm G7 C
Sem preconceito ou mania de passado
Gm7 C7
Sem querer ficar do lado de quem não quer
F6
navegar
F#º Em
Faça como um velho marinheiro
A7 D7 G7
Que durante o nevoeiro leva o barco
Gm7 C7 F6
devagar
F#º Em
Faça como um velho marinheiro
A7 D7 G7
Que durante o nevoeiro leva o barco
C G7
devagar. Tá legal
Composição de Paulinho da Viola
Colaboração e revisão: pedro mendonçaDavid Fiorillojurandi silva+2
-
½ Tom
A
Bb
B
C
Db
D
Eb
E
F
F#
G
Ab
Cifra Club Pro
Violão e guitarra
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