Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 1 de julho de 2023
HOMENS DE FÉ
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Cap. 9 - Estudando o Livro PÃO NOSSO - Homens de Fé - Chico Xavier e Emmanuel
Rabi Raboni
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“Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras e as pratica,
assemelhá-lo-ei ao homem prudente que edificou a sua casa sobre a rocha.” — Jesus. (MATEUS, CAPÍTULO 7, VERSÍCULO 24.)
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Os grandes pregadores do Evangelho sempre foram interpretados à conta
de expressões máximas do Cristianismo, na galeria dos tipos veneráveis da fé;
entretanto, isso somente aconteceu, quando os instrumentos da verdade,
efetivamente, não olvidaram a vigilância indispensável ao justo testemunho.
É interessante verificar que o Mestre destaca, entre todos os discípulos,
aquele que lhe ouve os ensinamentos e os pratica. Daí se conclui que os
homens de fé não são aqueles apenas palavrosos e entusiastas, mas os que
são portadores igualmente da atenção e da boa-vontade, perante as lições de
Jesus, examinando-lhes o conteúdo espiritual para o trabalho de aplicação no
esforço diário.
Reconforta-nos assinalar que todas as criaturas em serviço no campo
evangélico seguirão para as maravilhas interiores da fé. Todavia, cabe-nos
salientar, em todos os tempos, o subido valor dos homens moderados que,
registrando os ensinos e avisos da Boa Nova, cuidam, desvelados, da solução
de todos os problemas do dia ou da ocasião, sem permitir que suas edificações
individuais se processem, longe das bases cristãs imprescindíveis.
Em todos os serviços, o concurso da palavra é sagrado e indispensável,
mas aprendiz algum deverá esquecer o sublime valor do silêncio, a seu tempo,
na obra superior do aperfeiçoamento de si mesmo, a fim de que a ponderação
se faça ouvida, dentro da própria alma, norteando-lhe os destinos.
9
HOMENS DE FÉ
http://limiarespirita.com.br/livros/pao_nosso.pdf
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18 - FILHO E IRMÃO
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"Muito valiosa para nós é a opinião das criaturas, que viveram ao lado de Eurípedes,notadamente familiares, que lhe anotaram com maior profundidade as fulgurâncias da missão."
EURÍPEDES O HOMEM E A MISSÃO
CORINA NOVELINO
pp. 196-197
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✩Kardec✩ [20.02.01] - Os Últimos Serão Os Primeiros - O Evangelho Segundo o Espiritismo
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Instruções dos Espíritos
Os últimos serão os primeiros
2. O obreiro da última hora tem direito ao salário, mas é preciso que
a sua boa vontade o haja conservado à disposição daquele que o tinha de
empregar e que o seu retardamento não seja fruto da preguiça ou da má
vontade. Tem ele direito ao salário, porque desde a alvorada esperava com
impaciência aquele que por fim o chamaria para o trabalho. Laborioso,
apenas lhe faltava o labor.
Se, porém, se houvesse negado ao trabalho a qualquer hora do dia;
se houvesse dito: “Tenhamos paciência, o repouso me é agradável; quando
soar a última hora é que será tempo de pensar no salário do dia; que necessidade tenho de me incomodar por um patrão a quem não conheço e não
estimo! quanto mais tarde, melhor”; esse tal, meus amigos, não teria tido o
salário do obreiro, mas o da preguiça.
Que dizer, então, daquele que, em vez de apenas se conservar inativo,
haja empregado as horas destinadas ao labor do dia em praticar atos culposos;
que haja blasfemado de Deus, derramado o sangue de seus irmãos, lançado a
perturbação nas famílias, arruinado os que nele confiaram, abusado da inocência, que, enfim, se haja cevado em todas as ignomínias da Humanidade?
Que será desse? Bastar-lhe-á dizer à última hora: “Senhor, empreguei mal o
meu tempo; toma-me até o fim do dia, para que eu execute um pouco, embora bem pouco, da minha tarefa, e dá-me o salário do trabalhador de boa
vontade?” Não, não; o Senhor lhe dirá: “Não tenho presentemente trabalho
para te dar; malbarataste o teu tempo; esqueceste o que havias aprendido;
já não sabes trabalhar na minha vinha. Recomeça, portanto, a aprender e,
quando te achares mais bem-disposto, vem ter comigo e eu te franquearei o
meu vasto campo, onde poderás trabalhar a qualquer hora do dia.”
Bons espíritas, meus bem-amados, sois todos obreiros da última
hora. Bem orgulhoso seria aquele que dissesse: Comecei o trabalho ao
alvorecer do dia e só o terminarei ao anoitecer. Todos viestes quando
fostes chamados, um pouco mais cedo, um pouco mais tarde, para a
encarnação cujos grilhões arrastais; mas há quantos séculos e séculos o
Senhor vos chamava para a sua vinha, sem que quisésseis penetrar nela!
Eis-vos no momento de embolsar o salário; empregai bem a hora que
vos resta e não esqueçais nunca que a vossa existência, por longa que vos
pareça, mais não é do que um instante fugitivo na imensidade dos tempos que formam para vós a eternidade. – Constantino, Espírito protetor.
(Bordeaux, 1863.)
3. Jesus gostava da simplicidade dos símbolos e, na sua linguagem máscula, os obreiros que chegaram na primeira hora são os profetas,
Moisés e todos os iniciadores que marcaram as etapas do progresso, as
quais continuaram a ser assinaladas através dos séculos pelos apóstolos,
pelos mártires, pelos Pais da Igreja, pelos sábios, pelos filósofos e, finalmente, pelos espíritas. Estes, que por último vieram, foram anunciados
e preditos desde a aurora do advento do Messias e receberão a mesma
recompensa. Que digo? recompensa maior. Últimos chegados, eles aproveitam dos labores intelectuais dos seus predecessores, porque o homem
tem de herdar do homem e porque coletivos são os trabalhos humanos:
Deus abençoa a solidariedade. Aliás, muitos dentre aqueles revivem hoje,
ou reviverão amanhã, para terminarem a obra que começaram outrora.
Mais de um patriarca, mais de um profeta, mais de um discípulo do
Cristo, mais de um propagador da fé cristã, se encontram no meio deles,
porém, mais esclarecidos, mais adiantados, trabalhando, não já na base,
e sim na cumeeira do edifício. Receberão, pois, salário proporcionado ao
valor da obra.
O belo dogma da reencarnação eterniza e precisa a filiação espiritual. Chamado a prestar contas do seu mandato terreno, o Espírito se
apercebe da continuidade da tarefa interrompida, mas sempre retomada. Ele vê, sente que apanhou, de passagem, o pensamento dos que o
precederam. Entra de novo na liça, amadurecido pela experiência, para
avançar mais. E todos, trabalhadores da primeira e da última hora, com
os olhos bem abertos sobre a profunda Justiça de Deus, não mais murmuram: adoram.
Tal um dos verdadeiros sentidos desta parábola, que encerra, como
todas as de que Jesus se utilizou falando ao povo, o gérmen do futuro
e também, sob todas as formas, sob todas as imagens, a revelação da
magnífica unidade que harmoniza todas as coisas no Universo, da solidariedade que liga todos os seres presentes ao passado e ao futuro. – Henri
Heine. (Paris, 1863.)
pp. 324-326
https://febnet.org.br/wp-content/themes/portalfeb-grid/obras/evangelho-guillon.pdf
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51 versículos que falam sobre paz e que te deixarão tranquilo
Busque a paz de Deus.
Nada neste mundo se compara à
paz de Deus.
https://www.awebic.com/versiculos-que-falam-sobre-paz/
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Andar Com Fé
Gilberto Gil
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Andar com fé eu vou
Que a fé não costuma faiar
Andar com fé eu vou
Que a fé não costuma faiar
Andar com fé eu vou
Que a fé não costuma faiar
Andar com fé eu vou
Que a fé não costuma faiar
Que a fé tá na mulher
A fé tá na cobra coral
Oh, num pedaço de pão
A fé tá na maré
Na lâmina de um punhal
Oh, na luz, na escuridão
Andar com fé eu vou
Que a fé não costuma faiar (olêlê)
Andar com fé eu vou
Que a fé não costuma faiar (olalá)
Andar com fé eu vou
Que a fé não costuma faiar (ô, menina)
Andar com fé eu vou
Que a fé não costuma faiar (olalá)
A fé tá na manhã
A fé tá no anoitecer
Oh, no calor do verão
A fé tá viva e sã
A fé também tá pra morrer
Oh, triste na solidão
Andar com fé eu vou
Que a fé não costuma faiar (ô, menina)
Andar com fé eu vou
Que a fé não costuma faiar
Andar com fé eu vou
Que a fé não costuma faiar (olalá)
Andar com fé eu vou
Que a fé não costuma faiar
Certo ou errado até
A fé vai onde quer que eu vá
Oh, a pé ou de avião
Mesmo a quem não tem fé
A fé costuma acompanhar
Oh, pelo sim, pelo não
Andar com fé eu vou
Que a fé não costuma faiar (olêlê)
Andar com fé eu vou
Que a fé não costuma faiar (olalá)
Andar com fé eu vou
Que a fé não costuma faiar
Andar com fé eu vou
Que a fé não costuma faiar (olêlê, vamo lá)
Andar com fé eu vou
Que a fé não costuma faiar (costuma, costuma a fé, não costuma faiar)
Andar com fé eu vou
Que a fé não costuma faiar (costuma, costuma a fé, não costuma faiar)
Andar com fé eu vou
Que a fé não costuma faiar (oh, yeah, olalá)
Andar com fé eu vou
Que a fé não costuma faiar
Composição: Gilberto Gil.
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Andar Com Fé
Gilberto Gil
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