Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 24 de junho de 2023
SUJEITO DA CIDADANIA
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"Quando a pessoa tira o título eleitoral, adere ao pacto político implícito, torna-se membro da ordem política, regulada pela Constituição. Sujeita-se, torna-se outra e diferente pessoa, torna-se o Outro, altruísta, sujeito da cidadania." José de Souza Martins
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OFERENDAS
“Porque isto fez ele, uma vez, oferecendo-se a si mesmo.” — Paulo.
(HEBREUS, CAPÍTULO 7, VERSÍCULO 27.)
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Leitura ao Anoitecer: Pão Nosso - Leitura 139: Oferendas
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As criaturas humanas vão sempre bem na casa farta, ante o céu azul.
Entretanto, logo surjam dificuldades, ei-las à procura de quem as substitua nos
lugares de aborrecimento e dor. Muitas vezes, pagam preço elevado pela fuga
e adiam indefinidamente a experiência benéfica a que foram convidadas pela
mão do Senhor.
Em razão disso, os religiosos de todos os tempos estabelecem
complicados problemas com as oferendas da fé.
Nos ritos primitivos não houve qualquer hesitação, perante o sacrifício de
jovens e crianças.
Com o escoar do tempo, o homem passou àmatança de ovelhas, touros e
bodes nos santuários.
Por muitos séculos perdurou o plano de óbolos em preciosidades e
riquezas destinadas aos serviços do culto.
Com todas essas demonstrações, porém, o homem não procura senão
aliciar a simpatia exclusiva de Deus, qual se o Pai estivesse inclinado aos partícularismos terrestres.
A maioria dos que oferecem dádivas materiais não procede assim, ante as
casas da fé, por amor à obra divina, mas com o propósito deliberado de
comprar o favor do céu, eximindo-se ao trabalho de auto-aperfeiçoamento.
Nesse sentido, contudo, o Cristo forneceu preciosa resposta aos seus
tutelados do mundo.
Longe de pleitear quaisquer prerrogativas, não enviou substitutos ao
Calvário ou animais para sacrifício nos templos e, sim, abraçou, ele mesmo, a
cruz pesada, imolando-se em favor das criaturas e dando a entender que todos
os discípulos serão compelidos ao testemunho próprio, no altar da própria vida.
139
OFERENDAS
http://limiarespirita.com.br/livros/pao_nosso.pdf
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Eurípedes Barsanulfo
O EDUCADOR
CONTRÁRIO A PRÊMIOS
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O SUICÍDIO E A LOUCURA - O Evangelho Segundo o Espiritismo #39
Web Rádio Fraternidade
https://www.youtube.com/watch?v=XfYBtrEkeyU
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O suicídio e a loucura
14. A calma e a resignação hauridas da maneira de considerar a vida
terrestre e da confiança no futuro dão ao espírito uma serenidade que é o
melhor preservativo contra a loucura e o suicídio. Com efeito, é certo que
a maioria dos casos de loucura se deve à comoção produzida pelas vicissitudes que o homem não tem a coragem de suportar. Ora, se encarando as
coisas deste mundo da maneira por que o Espiritismo faz que ele as considere, o homem recebe com indiferença, mesmo com alegria, os reveses e as
decepções que o houveram desesperado noutras circunstâncias, evidente se
torna que essa força, que o coloca acima dos acontecimentos, lhe preserva
de abalos a razão, os quais, se não fora isso, a conturbariam.
15. O mesmo ocorre com o suicídio. Postos de lado os que se dão
em estado de embriaguez e de loucura, aos quais se pode chamar de inconscientes, é incontestável que tem ele sempre por causa um descontentamento, quaisquer que sejam os motivos particulares que se lhe apontem.
Ora, aquele que está certo de que só é desventurado por um dia e que
melhores serão os dias que hão de vir, enche-se facilmente de paciência. Só
se desespera quando nenhum termo divisa para os seus sofrimentos. E que
é a vida humana, com relação à eternidade, senão bem menos que um dia?
Mas para o que não crê na eternidade e julga que com a vida tudo se acaba, se os infortúnios e as aflições o acabrunham, unicamente na morte vê
uma solução para as suas amarguras. Nada esperando, acha muito natural,
muito lógico mesmo, abreviar pelo suicídio as suas misérias.
16. A incredulidade, a simples dúvida sobre o futuro, as ideias materialistas, numa palavra, são os maiores incitantes ao suicídio; ocasionam a covardia moral. Quando homens de ciência, apoiados na autoridade do seu saber,
se esforçam por provar aos que os ouvem ou leem que estes nada têm a esperar
depois da morte, não estão de fato levando-os a deduzir que, se são desgraçados, coisa melhor não lhes resta senão se matarem? Que lhes poderiam dizer
para desviá-los dessa consequência? Que compensação lhes podem oferecer?
Que esperança lhes podem dar? Nenhuma, a não ser o nada. Daí se deve
concluir que, se o nada é o único remédio heroico, a única perspectiva, mais
vale buscá-lo imediatamente e não mais tarde, para sofrer por menos tempo.
A propagação das doutrinas materialistas é, pois, o veneno que
inocula a ideia do suicídio na maioria dos que se suicidam, e os que se
constituem apóstolos de semelhantes doutrinas assumem tremenda responsabilidade. Com o Espiritismo, tornada impossível a dúvida, muda
o aspecto da vida. O crente sabe que a existência se prolonga indefinidamente para lá do túmulo, mas em condições muito diversas; donde a
paciência e a resignação que o afastam muito naturalmente de pensar no
suicídio; donde, em suma, a coragem moral.
17. O Espiritismo ainda produz, sob esse aspecto, outro resultado
igualmente positivo e talvez mais decisivo. Apresenta-nos os próprios suicidas a informar-nos da situação desgraçada em que se encontram e a provar
que ninguém viola impunemente a Lei de Deus, que proíbe ao homem
encurtar a sua vida. Entre os suicidas, alguns há cujos sofrimentos, nem
por serem temporários e não eternos, não são menos terríveis e de natureza
a fazer refletir os que porventura pensam em daqui sair, antes que Deus o
haja ordenado. O espírita tem, assim, vários motivos a contrapor à ideia
do suicídio: a certeza de uma vida futura, em que, sabe-o ele, será tanto
mais ditoso, quanto mais inditoso e resignado haja sido na Terra; a certeza
de que, abreviando seus dias, chega, precisamente, a resultado oposto ao
que esperava; que se liberta de um mal, para incorrer num mal pior, mais
longo e mais terrível; que se engana, imaginando que, com o matar-se, vai
mais depressa para o céu; que o suicídio é um obstáculo a que no outro
mundo ele se reúna aos que foram objeto de suas afeições e aos quais esperava encontrar; donde a consequência de que o suicídio, só lhe trazendo
decepções, é contrário aos seus próprios interesses. Por isso mesmo, considerável já é o número dos que têm sido, pelo Espiritismo, obstados de suicidar-se, podendo daí concluir-se que, quando todos os homens forem
espíritas, deixará de haver suicídios conscientes. Comparando-se, então, os
resultados que as doutrinas materialistas produzem com os que decorrem
da Doutrina Espírita, somente do ponto de vista do suicídio, forçoso será
reconhecer que, enquanto a lógica das primeiras a ele conduz, a da outra o
evita, fato que a experiência confirma.
https://febnet.org.br/wp-content/themes/portalfeb-grid/obras/evangelho-guillon.pdf
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Gal Costa | A felicidade (Tom Jobim e Vinicius de Moraes). Ao vivo
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Cristovão Bastos
Gal Costa | A felicidade (Tom Jobim e Vinicius de Moraes) | Álbum "Gal Costa canta Tom Jobim". Gal Costa | Selo Sony music, 1999
Arranjo e direção musical: Cristovão Bastos
Gal Costa - voz
Cristovão Bastos - piano acústico
Marcus Teixeira - violão acústico, guitarra
André Neiva - contrabaixo
Zé Canuto - sax alto, sax soprano, flauta
Yura Ranevsky - violoncelo
Jurim Moreira - bateria
Sidinho Moreira - percussão
Produção: Marco Mazzola
Direção artística: Jorge Davidson
Gravado ao vivo no Palace - São Paulo, nos dias 8 a 10 de setembro de 1999.
https://www.youtube.com/watch?v=ZHbx8p7rXBs
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Confie em si.
A crença em si mesmo vai na
frente e abre caminho para a
felicidade.
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