segunda-feira, 1 de maio de 2023

1º DE MAIO

*** Schumann - Concerto para Piano em lá menor, Op. 54 - Mov. I - Nelson Freire & OSB *** sinfonicabrasileira 23 de out. de 2013 Orquestra Sinfônica Brasileira - OSB| Regência: Maestro Roberto Minczuk Solista: Nelson Freire Sala São Paulo Dia 04 de agosto de 2013 Schumann - Concerto para Piano em lá menor, Op. 54 - Mov. I *** TV Cultura Direção: Marcos Rombino Gilson Gaspodini Direção Geral de Conteúdo: José Roberto Walker https://www.youtube.com/watch?v=DhOgjUzX-rc ***********************************************************
*** No 1º de maio, Lula fez discurso aos trabalhadores; Bolsonaro, aos patrões *** 25.abr.2023 - Juan Medina/Reuters Imagem: 25.abr.2023 - Juan Medina/Reuters Leonardo Sakamoto Colunista do UOL 30/04/2023 22h42 O pronunciamento de Lula (PT) para o Dia dos Trabalhadores, transmitido neste domingo (30), anunciou o aumento do salário mínimo e a correção da tabela do Imposto de Renda, sendo dirigido aos trabalhadores. Quatro anos atrás, em seu primeiro discurso para data, Jair Bolsonaro (PL) preferiu falar diretamente aos empregadores, trazendo propostas para desburocratizar os negócios. Lula usou o pronunciamento para homenagear os trabalhadores, tanto os da ativa, quanto os aposentados. Lembrou que aqueles que atuam com aplicativos e os microeemprendedores também são trabalhadores e que o trabalho é que gera riqueza. Nos últimos quatro anos, representantes do governo Bolsonaro apontavam que eram apenas os empresários que geravam riqueza e encaravam a turma dos aplicativos como um grupo de empreendedores. O governo Lula prometeu enviar uma proposta ao Congresso Nacional a fim de garantir um patamar digno de remuneração e de proteção à saúde e segurança dos trabalhadores de aplicativos. Até agora, isso não aconteceu. Sem citar o nome do antecessor, o petista aproveitou para criticar Jair, que interrompeu a política de valorização do salário mínimo e prometeu, mas não cumpriu, reajustar a tabela do IR. Ele anunciou que o mínimo vai a R$ 1320 a partir desta segunda (1), voltando a ser reajustado acima da inflação. E que a isenção, que subirá a R$ 2.640 a partir de maio, vai a R$ 5 mil até o final de seu mandato. "Tudo piorou nos últimos anos. O emprego sumiu. Os salários perderam poder de compra. A inflação subiu. Os juros dispararam. Direitos conquistados ao longo de décadas foram destruídos de um dia para o outro. Poucas vezes na história o povo brasileiro foi tratado com tanto desprezo, e teve tão pouco a comemorar", afirmou. Bolsonaro defendeu empreendedorismo visando ao seu eleitorado Já Bolsonaro usou o pronunciamento, em 1º de maio de 2019, basicamente para falar da Medida Provisória da Liberdade Econômica e defender o empreendedorismo. Para o então presidente, o que ele chamava de "plena liberdade econômica", passava pela redução do controle e da fiscalização do poder público. Vale lembrar que sem fiscalização laboral, aumenta a exploração do trabalho e, no limite, o trabalho escravo. Ao afirmar que a proposta iria "desenvolver a atividade econômica de baixo risco para o sustento próprio da sua família", Bolsonaro falava diretamente com uma parcela de seu eleitorado, principalmente da classe média baixa, que foi excluída dos contratos regidos pela CLT ao longo do tempo e buscou empreender para sobreviver. Sentindo-se ignorada por anos pelo Estado, essa parcela da sociedade passou a não acreditar em proteções garantidas pela lei. Não à toa, portanto, que Bolsonaro tenha dito no pronunciamento que o engrandecimento do cidadão vem apenas por "mérito próprio e sem interferência do Estado". Empreender é importante para o país. O problema surge quando pessoas são obrigadas a abrirem uma pessoa jurídica, tornando-se trabalhadores precarizados e não empreendedores independentes. Como acontece, por exemplo, com os trabalhadores de aplicativos. Bolsonaro também ignorou em seu pronunciamento que o IBGE havia trazido, um dia antes, os números da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, mostrando um crescimento da taxa de desemprego de 11,6% para 12,7%. Claro que a responsabilidade pelo abacaxi do desemprego não era de Jair, que estava há quatro meses no cargo. Mas ele era culpado de apenas reclamar da fruta, sem propor como, de fato, descascá-la. Até aquele momento, o seu governo não havia apresentado nenhuma política nacional para a geração de emprego e renda. Havia uma certa coerência nisso tudo. Afinal, Bolsonaro havia criticado duramente, nas eleições de 2018, o emprego formal e o pacote de direitos que o circunda. Um dos mantras de sua administração foi de que "o trabalhador vai ter que decidir se quer menos direitos e emprego, ou todos os direitos e desemprego". Como se essa relação fosse necessariamente binária. Através da proposta do Carteira de Trabalho Verde e Amarela sugeriu a criação de uma categoria que estaria sujeita a menos proteção que as demais, liberando o empregador do cumprimento de toda de qualquer proteção prevista em outras leis, bastando para isso a concordância do candidato a uma vaga. Que, no desespero, aceitaria qualquer coisa. A ideia, por sorte, não foi para frente no Congresso Nacional. *********************************************************************** https://noticias.uol.com.br/colunas/leonardo-sakamoto/2023/04/30/lula-fez-discurso-aos-trabalhadores-no-1-de-maio-bolsonaro-aos-patroes.htm ********************************************************************** 2023 1º DE MAIO EM FRANÇA NA PRAÇA DA REPÚBLICA DE PARIS *** *** Manifestação no 1º de Maio em Paris pressiona Macron e termina em conflito com a polícia *** Folha de S.Paulo 1 de mai. de 2022 Milhares de pessoas participaram de protestos do feriado de 1º de Maio em toda a França neste domingo (1º) para pedir justiça social e melhores salários, além de pressionar o presidente reeleito Emmanuel Macron a abandonar os planos de aumentar a idade mínima para se aposentar no país. A maioria dos atos foram pacíficos, mas em Paris agentes de segurança intervieram após manifestantes black blocs tentarem montar uma barricada em uma rua próxima à Praça da República, segundo a polícia. https://www.youtube.com/watch?v=ZSrR7pgtebs ********************************************* *** VÍDEO| 1º de Maio de 1968: um marco na luta contra a ditadura As comemorações do 1º de Maio de 1968 são um marco na luta da classe operária brasileira contra o Golpe de 1964, que instaurou uma ditadura civil-militar no país. Em meio à repressão, sindicatos e organizações políticas clandestinas enfrentaram o regime, expulsando o então Governador de São Paulo, Abreu Sodré do ato e tomando o palanque instalado na Praça da Sé. Aquele 1º de Maio, na avaliação das organizações revolucionárias, não poderia ser uma festa da ditadura. https://institutoastrojildopereira.com/2018/05/21/1o-de-maio-de-1968/ ***********************************************************************
*** Trabalhadores se reúnem na Praça da Sé, em São Paulo, durante as comemorações do Dia do Trabalhador em 1º de Maio de 1968. Crédito: Arquivo/Estadão Conteúdo/AE 1968 1º DE MAIO NO BRASIL NA PRAÇA DA SÉ EM SÃO PAULO *** Apresentação: O mês de Maio e as lutas da classe trabalhadora O mês de maio, sobretudo neste ano de 2018, é um momento especial para todos aqueles que lutam por uma sociedade mais justa e igualitária. É neste mês, logo no primeiro dia, que a classe trabalhadora celebra o seu dia, rememorando os mártires do passado e construindo as lutas do presente por melhores condições de trabalho e contra os cortes aos seus direitos historicamente conquistados. Celebra-se, especialmente, um 1º de Maio histórico, o de 1968, na Praça da Sé, em São Paulo. Naquele dia, o movimento operário protagonizou o episódio que marcou a luta da classe trabalhadora contra o regime civil-militar, instaurado em 1964. Sob vaias e uma verdadeira chuva de paus e pedras, o então governador de São Paulo, Abreu Sodré, hostilizado, refugiou-se na catedral; as lideranças operárias tomaram o palanque e fizeram valer, por meio de discursos bastante radicalizados, as comemorações do dia do trabalhador. Trabalhadores se reúnem na Praça da Sé, em São Paulo, durante as comemorações do Dia do Trabalhador em 1º de Maio de 1968. Crédito: Arquivo/Estadão Conteúdo/AE No mesmo mês e no mesmo ano, inicialmente na França, mas depois também em outras partes do mundo, os movimentos estudantil e operário deram os braços e forjaram um momento ímpar na história recente das lutas sociais. Em 2018 comemoramos os 50 anos daquele maio de 68, que espalharou pelas ruas da capital francesa barricadas que física e simbolicamente separavam a sociedade entre aqueles que procuravam construir um novo mundo, erguido sobre novas bases, solidárias, fraternas e sem a exploração de classes, e aqueles que defendiam a manutenção de um sistema de opressão baseado na acumulação de capital a todo e qualquer custo. ***
*** Carros virados por estudantes em bairro de Paris, em maio de 1968. Fonte: Nexo Jornal *** É também em maio de 2018, que todos os setores combativos da esquerda mundial celebram o segundo centenário daquela figura que, por meio de sua obra teórica e de sua prática política influenciou e continua a influenciar a classe trabalhadora de todo o mundo e as suas revoltas e revoluções. Nascido em 5 de maio de 1818, Karl Marx, filósofo, economista, jornalista e, acima de tudo, revolucionário, deixou um legado teórico e prático que permanece tão atual quanto nos séculos 19 e 20. ***
*** Fonte: OPEN Magazine *** Esses são alguns dos motivos pelos quais o Instituto Astrojildo Pereira – IAP escolheu o mês de maio para relançar o seu site e inaugurar uma nova fase da entidade que procura se renovar e manter-se atuante na defesa da preservação da história e da memória do movimento operário, dos movimentos sociais e da luta pela defesa dos direitos humanos. Fundado em 1992, como instrumento institucional responsável pela propriedade e administração do Archivio Storico Del Movimento Operario Brasiliano – ASMOB, o IAP vivenciou diversas transformações e acompanhou a dinâmica da realidade social, política e econômica na qual se inscreve e hoje assume, mais uma vez, a responsabilidade de preservar e divulgar a memória das lutas sociais travadas pela classe trabalhadora. Nesse sentido, associando o resgate da memória do movimento operário aos debates contemporâneos de temas pertinentes à classe trabalhadora, o IAP também busca promover a formação política voltada, sobretudo, às parcelas da população mais afetadas pela perversidade da lógica do capital. Para tal esforço, a parceria estabelecida pelo convênio de guarda e custódia do ASMOB com a Universidade Estadual Paulista, por meio do Centro de Documentação e Memória – CEDEM, é fundamental para a continuidade e amplificação destas atividades de preservação e divulgação da memória das lutas sociais da classe trabalhadora. https://institutoastrojildopereira.com/2018/05/11/apresentacao-o-mes-de-maio-e-as-lutas-da-classe-trabalhadora/ ***********************************
*** A Classe Operária há 98 anos em 1° de maio *** A Classe Operária comemora 95 anos em 1° de maio Raridades, edições iniciais do jornal estão disponíveis para pesquisa no CEDEM 01/05/2020, 07:00 por: Assessoria de Comunicaçao do CEDEM, da Unesp Jornal é o mais longevo entre os de esquerda Neste 2020, completam-se 130 anos de nascimento do intelectual e militante político Astrojildo Pereira. A década de 1920 foi um período em que ele realizou importantes ações no âmbito da política, cujos resultados, indeléveis, são instrumentos de ação na politica nacional. Influenciado pela Revolução Soviética de 1917, criou o Grupo Comunista do Rio de Janeiro, que viria a ser o embrião do Partido Comunista do Brasil. Em 1922, participou da fundação do PCB, sendo eleito secretário-geral da agremiação, reconhecida pela União Soviética como Seção Brasileira da Internacional Comunista. Também em 1922, seguindo a tradição marxista de ter os jornais como veículos de ação política, Astrojildo Pereira criou a revista Movimento Comunista, como ferramenta para articulação dos militantes que viriam a participar da fundação do Partido. Em carta de julho de 1923, a Internacional Comunista sugeriu que a revista fosse transformada em A Classe Operária, com o objetivo de ser um jornal dedicado aos interesses das massas. Exemplares de A Classe Operária, incluindo a edição comemorativa que ilustra este texto, e a documentação de Astrojildo Pereira, estão custodiados no Centro de Documentação e Memória (CEDEM), da Unesp. As raras ediçoes também podem ser pesquisadas on-line por meio da página do CEDEM. A documentaçao integra o Archivo Histórico do Movimento Operário Brasileiro (ASMOB). O farmacêutico e militante alagoano Octávio Brandão foi o primeiro editor de A Classe Operária, fundado em 1º de maio de 1925. A preparação para o evento de lançamento contou com a formação de uma rede de comitês, distribuição de folhetos e a criação de uma máquina clandestina de propaganda. Ao longo de sua existência, o periódico sofreu forte perseguição política dos governos. A partir de edição n. 12, foi proibido de circular, voltando somente em 1928. No ano seguinte, a redação foi invadida e vandalizada. Nas ditaduras do Estado Novo (1937-1945) e militar (1964-1985), circulou clandestinamente. O jornalista Apolinário Rebelo, autor do livro A Classe Operária, assinala que, após o Estado Novo, o jornal saiu da clandestinidade, voltando a circular em 1º de maio de 1946, sob a direção de Mauricio Grabois. “No período seguinte, o PCB passou a ter a segunda rede de comunicação do país, perdendo apenas para os diários associados, de Assis Chateaubriand,” diz. Segundo Rebelo, o Partido tinha agência noticiosa, curso para jornalistas, seis jornais semanais destinados a várias categorias sociais e oito jornais diários nos principais centros urbanos do país. O registro do PCB foi cassado em 1947, no governo de Eurico Gaspar Dutra (1946-1951). Em 1949 o jornal foi novamente proibido de circular, voltando em 1951, ainda sob a liderança de Grabois. Naquele período, a preocupação dos editores foi fortalecer o PCB com conteúdos ideológicos, transformando o jornal em instrumento de educação do partido. O noticiário geral para consumo das massas foi abandonado. A nova linha editorial foi defendida na edição comemorativa do 26º aniversário do jornal, que circulou em 1º de maio de 1951. Mesmo em período dito democrático, A Classe Operária também teve sua circulação suspensa. Em 1952, diante de disputas internas no partido, o jornal foi fechado. Após o racha entre membros da agremiação, os dissidentes Pedro Pomar, João Amazonas, Diógenes Arruda Câmara e Maurício Grabois, entre outros, resolveram criar o PCdoB. Em 1962, A Classe Operária foi relançado como órgão oficial do novo partido, voltando para a legalidade, com venda em banca. Pedro Pomar foi eleito redator-chefe. Mesmo na clandestinidade, nos anos 1980, o jornal passou a defender o fim da ditadura e colaborou na mobilização da campanha pelas Diretas Já, em 1984. Também apoiou o colégio eleitoral formado para derrotar a ditadura. O jornal circulou clandestinamente até em maio de 1985, voltando para a legalidade ao mesmo tempo em que o Partido. Entre 1985 e 1988 teve João Amazonas como diretor e jornalista responsável. Entre períodos de funcionamento regular, fechamento e clandestinidade, o jornal A Classe Operária cobriu a vida política nacional de modo a mostrar o outro lado dos fatos, em relação ao que dizia a chamada grande imprensa. Em abril de 2019, o periódico circulou com a chamada “Defenda sua aposentadoria”. A edição mostrou a luta dos parlamentares do partido em defesa dos direitos do trabalhador. Aos 95 anos, A Classe Operária segue com seu objetivo, como lembra o atual editor José Carlos Ruy: “Ser um jornal comunista e revolucionário, instrumento de organização da classe trabalhadora. Seu jornalismo se distingue justamente pela consciência dessas imposições de classe, que é um dos pressupostos do jornalismo comunista que se desenvolve em torno de três balizas principais: a política do Partido; o programa do Partido; a filosofia do Partido, que é o marxismo leninismo. Exemplares de A Classe Operária podem ser pesquisados presencialmente no Centro de Documentação e Memória (CEDEM), da Unesp, ou por meio da página www.cedem.unesp.br Agendamento de pesquisa no CEDEM pode ser efetuado pelo e-mail: pesquisa@cedem.unesp.br Nota Covid-19 A equipe do CEDEM encontra-se em home office, durante horário comercial, realizando o atendimento remoto a pesquisadores, que também podem se utilizar do banco de dados pelo endereço https://sistemas.unesp.br/cedem/publico/material.pesquisar.action, no qual é possível realizar pesquisas e selecionar documentos de interesse. Em caso de dúvidas e necessidade de orientação, o pesquisador pode entrar em contato pelo e-mail pesquisa@cedem.unesp.br Nossa equipe de comunicação também segue ativa, divulgando notícias institucionais sobre o Covid-19, em nossa página e redes sociais, mas também elaborando conteúdos referentes ao acervo do CEDEM a título de contribuição à comunidade científica e pesquisadores. Esse material está disponível em https://www.cedem.unesp.br/ e https://www.facebook.com/CedemUnespOfical/ Seguimos as orientações do Comitê Covid-19 da Unesp para a tomada de iniciativas. A secretaria e coordenação do CEDEM estão à disposição para atendimento pelos canais oficias: tel.: 11-3116-1701 e-mail: cedem@cedem.unesp.br ****************************************************************** *** ELIS REGINA AO VIVO 1980 *** Felipe Fontoura Estreou em 6 de jan. de 2023 todos os direitos da obra audiovisual pertencem à TV Globo e sublicenciado à Som Livre. 00:00:00 1.ABERTURA: ARRASTÃO (INSTRUMENTAL) (Edu Lobo / Vinicius de Moraes) 00:04:06 2. QUERELAS DO BRASIL (Maurício Tapajós / Aldir Blanc) 00:07:45 3. AGORA TÁ (Tunai / Sérgio Natureza) 00:10:46 4. ALÔ ALÔ MARCIANO (Rita Lee / Roberto de Carvalho) 00:14:43 5. ESSA MULHER (Joyce / Ana Terra) 00:20:08 6. ATRÁS DA PORTA (Chico Buarque / Francis Hime) 00:23:52 7. CADEIRA VAZIA (Lupicinio Rodrigues / Alcides Gonçalves) 00:28:20 8. CONVERSANDO NO BAR (Milton Nascimento / Fernando Brant) 00:34:00 9. O BÊBADO E A EQUILIBRISTA (João Bosco / Aldir Blanc) 00:37:38 10. AOS NOSSOS FILHOS (Ivan Lins / Vitor Martins) 00:44:27 11. MODINHA (Tom Jobim / Vinicius de Moraes) 00:46:54 12. REBENTO (Gilberto Gil) 00:54:41 13. AQUARELA DO BRASIL (Ary Barroso) 00:58:48 14. O QUE FOI FEITO DEVERA (Milton Nascimento / Fernando Brant) 01:01:05 15. REDESCOBRIR (Gonzaguinha) MÚSICOS Cesar Camargo Mariano Teclado / Arranjos Sérgio Henriques Teclado de Apoio Nonô Camargo Trumpete Cláudio Faria Trumpete Octavio Bangla Sax Tenor Don Chacal Percussão Paulo Garfunkel Sax Alto / Flautas / Clarineia Chiquinho Brandão Flautas Natan Marques Guitarra / Violão Kzam Gama Baixo / Violão Bocato Trombone Picolé Bateria Lino Simão Sax Tenor https://www.youtube.com/watch?v=rWpDsf1VeFU ************************************************* *** ELIS REGINA AO VIVO 1980 https://www.youtube.com/watch?v=rWpDsf1VeFU ***************************************************

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