domingo, 30 de abril de 2023

“Quando as Máquinas Param”

*** Alan Rickman - Romeo & Juliet - Tybalt`s end ... *** "The not - planned second and last part of Tybalt ... his death by the sword of Romeo - on special request of a single lady ;-) ..." *** *** "Beethoven's Silence" - Ernesto Cortazar **********************************************************************
*** "A dor de um operário que vai perder o emprego e que a mulher está grávida." Quando as máquinas param, Tony Ramos. ***********************************************
*** O FUTURO DO BOLSONARISMO Foco em Lula x Bolsonaro esconde transformação radical do sistema político, diz especialista Para cientista político Jairo Nicolau, mudanças no país deixam quadro aberto para 2026 29.abr.2023 às 23h16 EDIÇÃO IMPRESSA Ouvir o texto Uirá Machado SÃO PAULO Uma mudança silenciosa está em curso na política brasileira. Quando ela terminar, o quadro partidário lembrará pouco o de alguns anos atrás. Seu impacto será profundo, a ponto de tornar ainda mais incertas as projeções para a disputa presidencial de 2026. "Ela não aparece para nós, pessoas comuns que acompanham a política, porque a gente está o tempo todo olhando para a disputa congressual, para petismo e antipetismo", diz o cientista político Jairo Nicolau. "A gente está o tempo todo olhando para [Jair] Bolsonaro [PL] versus [Luiz Inácio] Lula [da Silva, PT], mas por baixo está acontecendo uma transformação radical do quadro partidário brasileiro", continua. Quando as pessoas abrirem os olhos, elas vão ver que sobrou um número muito pequeno de legendas estruturadas nacionalmente. A gente está num momento de reconfiguração.há 19 horas **********************************
*** "A democracia, muitas vezes, só é respeitada se disser amém a uma das partes. Não, ninguém concorda muito com a...Aí vem aquela velha expressão: 'TÁ EM CIMA DO MURO!' Talvez em cima do muro seja melhor para observar aquilo que não é bom. E seguir por onde é bom." Tony Ramos. https://mundovelhomundonovo.blogspot.com/2023/04/desinformacao-era-desinformacao.html *****************************************************************************************
*** When Carol and Marcos argue, it is best to sit on the fence and not make either of them angry. [Quando a Carol e o Marcos batem boca, é melhor ficar em cima do muro e não deixar nenhum deles p. da vida.] ***
*** Cristovam Buarque* - Temer não foi pária Blog do Noblat / Metrópoles A elite política e intelectual portuguesa acompanha o Brasil e sabe a diferença entre os dois anos de Temer e os quatro do Bolsonaro As falas do Presidente Lula em Pequim e em Abu Dhabi provocaram descontentamento entre os países que defendem a Ucrânia contra a invasão russa. O próprio presidente reconheceu o erro e reduziu o impacto negativo de suas declarações ao dizer depois que a Rússia fez uma invasão. Também repercutiu mal, embora de forma restrita apenas a Portugal, a declaração de que o Brasil ficou pária durante seis anos, misturando Temer e Bolsonaro, José Serra e Aloysio Nunes com Ernesto Araújo. A elite política e intelectual portuguesa acompanha o Brasil e sabe a diferença entre os dois anos de Temer e os quatro do Bolsonaro. Temer fez uma visita de Estado a Portugal e recebeu o presidente deste país em uma grande visita oficial. Todos sabem que seus dois ministros, Serra e Aloysio, fizeram uma política externa com presença no mundo. Não foi uma declaração sintonizada com a realidade da história recente de nossa política externa. Do ponto de vista da luta contra o autoritarismo, não tem lógica tratar Bolsonaro e seus ministros como iguais a Temer e seus ministros. Esta declaração não ajuda quando olhamos para 2026, sabendo que o bolsonarismo ainda vai estar ativo e precisaremos reeleger Lula, o que requer apoio de muitos dos que estiveram no governo Temer. Muito provavelmente os ministros do Temer votaram no Lula desde o primeiro turno, como Aloysio Nunes, provavelmente todos votaram no turno final. A fala do Presidente Lula repercute mal em Portugal, onde Temer é respeitado como acadêmico e promoveu boas relações com o país, e não ajuda a consolidar a imagem do Lula Estadista Planetário, preocupado com os grandes problemas do mundo. Era momento dele de dar uma mensagem clara sobre a desumanidade como a Europa tratamento aos imigrantes. O presidente do Brasil perdeu a chance de falar para o mundo, dar uma lição de como a Europa deve tratar do problema da migração em massa. Sugerir formas para enfrentar com humanismo a tragédia dos afogados no caminho, barrados na fronteira ou excluídos dentro dos países onde penetraram. Perdeu esta chance por falar no Exterior mirando seus aliados internos, como se fazia nos quatro anos anteriores. Ainda mais ajudando Bolsonaro ao identifica-lo com Temer. Mas talvez o maior problema desta fala do Lula não esteja nele, mas no fato de que neste seu terceiro mandato ele parece não ter pessoas com autoridade para criticá-lo, e sugerir caminhos e falas diferentes do que ele projeta e fala. Sem críticos que alertem, nenhum governante é bem sucedido, e nós precisamos do sucesso de Lula, por isto precisamos que ele tenha aliados que não fiquem no assustado silêncio bajulador, prefiram alertar ao presidente das consequências de suas falas. Especialmente no Itamaraty. *Cristovam Buarque foi senador, ministro e governador. ********************************************************************
*** Luiz Carlos Azedo - Para os petistas, o governo Lula está em disputa Correio Braziliense O choque se dá entre a bancada do PT na Câmara e a equipe econômica, liderada por três ex-candidatos à Presidência: Haddad, Alckmin e Simone Tebet O jacobinismo é uma invenção dos seus adversários. Seu significado restrito refere-se ao período entre 1789 e 1799 da Revolução Francesa, quando os mais ardorosos integrantes do Terceiro Estado, na Assembleia Nacional, formaram o chamado “Club Breton”, que viria se transformar na “Societè des amis de la Constituicion”. Como se reuniam no convento dos dominicanos (ou “jacobins”) da rue Saint-Honoré, em Paris, passaram a ser chamados pejorativamente de jacobinos. Com o tempo, os jacobinos se tornaram paradigma de revolucionários, com uma missão nacional-patriótica, ética e social. Tornou-se um conceito político reconhecido, que envolve a estrutura partidária e suas relações com a nação, o Estado e a sociedade. Seu radicalismo político e social, principalmente no exercício do poder, coloca na ordem do dia a questão democracia versus ditadura. E nos remete à velha relação entre a ética da responsabilidade e a das convicções, ou seja, entre os fins e os meios usados na luta política. Ironicamente, após a Comuna de Paris (1971), Karl Marx questionaria o caráter revolucionário universal do jacobinismo, restringindo-o ao papel histórico que desempenhou ao completar a revolução burguesa, porém, sem impedir a restauração de Napoleão. Na Revolução Russa de 1917, o jacobinismo foi resgatado pelo líder comunista Vladimir Lênin, em contraposição à social-democracia da II Internacional. Virou paradigma de chegada ao poder, como na China, em 1949, e em Cuba, em 1959. Confundir a tomada do poder com a revolução passou a ser o grande objetivo da esquerda revolucionária. A fórmula básica era: a política começa onde estão as massas. Para ser bem-sucedida, a insurreição deve se apoiar no proletariado; para inspirá-lo, sua vanguarda é um partido revolucionário, cujos objetivos e interesses devem estar em sintonia com o povo. Uma fórmula supostamente mágica. No Brasil, houve dois momentos marcantes de jacobinismo. O levante comunista de 1935, liderado por Luiz Carlos Prestes, que nunca teve a menor chance dar certo, mas estava em sintonia com a política insurrecional da chamada III Internacional; e a luta armada contra o regime militar, na década de 1970, liderada pelo líder comunista Carlos Marighella, que também não teve a menor possibilidade de êxito. Desde a crise de 1964, uma parcela da esquerda acreditava que a tomada do poder tornaria o socialismo inexorável. Não foi o que aconteceu, apesar da grande mobilização popular na campanha das Diretas, Já. A derrocada dos militares veio mesmo foi com a eleição de Tancredo Neves, um político moderado, no colégio eleitoral. O PT é o último grande partido operário criado no século XX, quando a grande indústria taylor-fordista já estava superada pelo toyotismo e os sistemas de produção flexíveis estruturados em cadeias globais de valor. As lideranças de esquerda que participaram da luta armada, que estiveram presas ou no exílio, vertebraram sua organização, sob a liderança do presidente Luiz Inácio lula da Silva, então líder sindical metalúrgico. As outras vertentes são a sindical, cuja influência já não é a mesma, e setores ligados às comunidades eclesiais de base, muito reprimidas pelos papas João Paulo II e Bento XVI. Com o tempo, parlamentares, prefeitos e a burocracia passaram a ter muito mais peso do que as bases sindicais e populares, mas não a ponto de suplantar o prestígio eleitoral de Lula. Coalizão ampla O êxito político do PT é invejável. Por cinco vezes, três com Lula e duas com a ex-presidente Dilma Rousseff, venceu as eleições presidenciais. Desde 2002, é a principal força política democrática do país, o que demonstrou durante o governo de Jair Bolsonaro, quando comeu o pão que o diabo amassou. Com a chegada do PT ao poder, as forças com as quais emulava no campo da esquerda, principalmente o PSDB, foram sendo abduzidas pelo transformismo. Durante o governo Bolsonaro, as bases eleitorais da centro-esquerda derivaram à direita, atraídas por narrativas reacionárias. A justa crítica ao jacobinismo petista foi substituída pelo anticomunismo que põe no mesmo balaio até mesmo os liberais. No primeiro turno das eleições passadas, a política de frente de esquerda deu ao PT a hegemonia no campo da oposição ao governo Bolsonaro, mas não a vitória. Foi preciso ampliar as alianças ao centro, principalmente com atual ministra do Planejamento, Simone Tebet (MDB), que também havia disputado primeiro turno, para derrotar Jair Bolsonaro (PL), por estreita margem. Mais ainda: para Lula tomar posse e articular a base governista no Congresso. Por isso, a formação de um governo de ampla coalizão democrática decorre mais da correlação de forças do que do programa eleitoral de Lula. Esse é o busílis. Para a cúpula petista, o governo Lula está em disputa, entre seu principal partido, o PT, e seus aliados de centro-esquerda. O choque principal se dá entre a bancada do PT na Câmara e a equipe econômica do governo, liderada por três ex-candidatos a presidente da República: Fernando Haddad (PT), Geraldo Alckmin (PSB) e Simone Tebet (MDB). Essa disputa pode paralisar o governo e implodir suas alianças. Os setores radicais do PT precisam se convencer de que o governo Lula não é jacobino. A agenda do governo, para ser bem-sucedida, deve ser focada no programa que unifica a coalizão e não numa disputa esquerda versus direita, que está afastando lideranças que desejariam apoiar o governo, mas o próprio presidente Lula, sob pressão de seu partido, não deixa. ***********************************************
*** Tweet Folha de S.Paulo @folha *** Foco em Lula x Bolsonaro esconde transformação radical do sistema político, diz especialista *** folha.uol.com.br Jairo Nicolau: Bolsonaro x Lula ofusca mudança política - 29/04/2023 - Poder - Folha Para cientista político Jairo Nicolau, mudanças no país deixam quadro aberto para 2026 11:28 PM · 29 de abr de 2023 · https://twitter.com/folha/status/1652500025178554369 ***************************************************** *** Teaser do espetáculo "Quando as máquinas param" de Plinio Marcos *** RODRIGO DE CASTRO 31 de jul. de 2022 Grupo de estudo sobre o grande Dramaturgo Plínio Marcos, montagem do espetáculo "Quando as máquinas param" , direção e supervisão de Rodrigo de Castro. No elenco: Edson Santana, Mara Fonseca, Rodolpho Huggo e Kely Araujo. Figurino: Lucas Severiano; Maquiagem Myrella Nascimento, Cenário: Natãn Vagner e Kelly Araujo Trilha Sonora: Edson Santana Assistente de direção: Lucas Honorato Música MÚSICA Concerto (Beethoven's Silence) ARTISTA Ernesto Cortazar ÁLBUM Beethoven's Silence Concerto *******************************************
*** “Quando as Máquinas Param” | Clássico de Plínio Marcos faz temporada no Teatro Aliança Francesa em SP *** Uma trama que retrata aspectos da recessão e desemprego, temas atemporais que marcaram a carreira do ‘repórter de um tempo mau’, ou seja, de Plínio Marcos. Esse é o mote do espetáculo “Quando as Máquinas Param” que está no Teatro Aliança Francesa em São Paulo. A montagem tem direção de Augusto Zacchi, supervisão artística de Oswaldo Mendes e protagonizada pelos atores Carol Cashie e Cesar Baccan. As sessões ocorrem sextas e sábados, às 21h, e domingos, às 19h30, até 24 de fevereiro. Escrito em 1967, o texto mostra a dificuldade de Zé em encontrar trabalho, o que torna a relação com Nina, sua esposa, cada vez mais complicada. Nessa situação de penúria, ele revela um lado que ela antes não conhecia. Por sempre abordar temas ácidos em sua dramaturgia, Plínio Marcos nunca foi bem visto pelas autoridades e instituições repressoras, suas obras ficaram conhecidas por falar de assuntos que geralmente estavam silenciados. ***
*** “Na peça, somos apresentados a Nina e Zé, jovem casal de uma vila operária na periferia. Poderia ser apenas mais uma história de amor de dois jovens com sonhos de Romeu e Julieta. Sonhos modestos de uma novela de rádio ou de um time de futebol. Mas Plínio nos mostra o que acontece quando as máquinas param para José e ele vai para o olho da rua. De repente, a modesta felicidade sonhada não resiste à brutalidade do desemprego e à incerteza do amanhã”, fala Oswaldo Mendes. Para Mendes, um dos méritos da dramaturgia é colocar em cena várias camadas vulneráveis da ferida social que envolve os personagens. “Lá estão os meninos no futebol de rua, despreparados como Zé para enfrentar a vida e o trabalho. O jovem sem profissão. A mulher, arrimo de família, sustentando o duro cotidiano da casa. O sindicato que não se preocupa com os desempregados. O trabalhador que explora o próprio trabalhador. Como Brecht, Plínio Marcos faz ruir à nossa frente uma história de amor. Ele é apenas o poeta que nos pega pela mão e leva até seus personagens para que não nos esqueçamos deles”. ***
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*** “Quando as Máquinas Param” é uma peça que marcou história no teatro brasileiro e já teve Tony Ramos, Luiz Gustavo e Marcos Paulo, nos papeis masculinos, Walderez de Barros, Yara Amaral e Miriam Mehler, nos papeis femininos, em montagens dirigidas por Nelson Xavier, Jonas Bloch e também pelo próprio dramaturgo, Plinio Marcos. Serviço: Quando as Máquinas Param De 18 de janeiro a 24 de fevereiro. Sextas e sábados às 21h e domingos, às 19h30. Ingressos: R$ 30 / R$15 (meia). Classificação: 12 Anos. Duração: 60 Minutos TEATRO ALIANÇA FRANCESA – Sala Atelier Rua General Jardim 182 – Vila Buarque Estacionamento conveniado em frente e na Rua Rego Freitas 285. Informações: (11) 3572-2379 *********************************** *** Duro de Matar • Trailer "A Maior História de Natal" (legendado) *** Doodle de hoje 76º Aniversário de Alan RickmanO Doodle de hoje homenageia o ator e diretor inglês Alan Rickman, incrível personalidade do mundo do entretenimento, com uma carreira que alcançou quase 40 anos. ***
*** Alan Rickman morre de câncer aos 69 anos - Jornal O Globo ******************************************************************************
*** Alan Sidney Patrick Rickman *** ESTADO CIVIL Atividades Ator, Diretor, Roteirista Nome de nascimento Alan Sidney Patrick Rickman Nacionalidade Britânico Nascimento 21 de fevereiro de 1946 (Hammersmith, Londres, Inglaterra, Reino Unido) Morte 14 de janeiro de 2016 aos 69 anos de idades (Londres, Inglaterra, Reino Unido) BIOGRAFIA Alan Rickman nasceu em Londres e possui dois irmãos e uma irmã. Antes de iniciar sua carreira como ator, ele estudou designer gráfico na Faculdade de Chelsea, onde conheceu Rima Horton, que mais tarde se tornaria sua parceira. Após três anos, Rickman se graduou na Royal College of Art e abriu um negócio bem sucedido de designer gráfico que comandou por anos junto com amigos. Apesar de ter se envolvido no teatro quando jovem, apenas aos 26 anos ele decidiu fazer uma audição na Royal Academy of Dramatic Art (RADA), onde conseguiu uma bolsa de estudos. Após apresentações no teatro britânico experimental e um papel na televisão, Rickman ganhou visibilidade ao interpretar Vicomte de Valmont na peça Les Liaisons Dangereuses da Royal Shakespeare Company, papel que lhe rendeu uma indicação ao Tony Awards. Após alguns telefilmes, seu primeiro papel no cinema foi de vilão em Duro de Matar (1988). Memorável em Hollywood pelas interpretações de vilões, sua carreira possui um amplo leque de personagens e gêneros cinematográficos. Dentre os vilões, seu papel em Robin Hood - O Príncipe dos Ladrões (1991) lhe rendeu um dos seus primeiros prêmios, o BAFTA de Melhor Ator Coadjuvante. Outro personagem do mesmo estilo que gerou premiações em sua carreira foi em Rasputin (1996), onde saiu ganhador de um Globo de Ouro e um Emmy. Em 2001, a carreira de Rickman deu um salto ao aparecer como Professor Snape em Harry Potter e a Pedra Filosofal. A saga, da qual participou até 2011 na conclusão Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2, introduziu o ator a uma nova e mais jovem geração de fãs. Entre outros dos seus filmes estão Perfume - A História de um Assassino (2006), Sweeney Todd - O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet (2007), Alice no País das Maravilhas (2010) e Alice Através do Espelho (2016), que marcou sua última participação em uma produção cinematográfica. PRIMEIRAS APARIÇÕES NAS TELAS *************************************
*** Ato Criativo conversa com Tony Ramos sobre a construção de sua carreira Com quase 60 anos de profissão, o ator relembra a trajetória de sua vida artística em evento nesta quinta-feira, 15 de abril CULTURA 12/04/2021 - 11h26 Ato Criativo contará com a presença de Tony Ramos Bate-papo acontece na quinta-feira, 15 de abril, às 18h / Foto: Acervo pessoal Nesta quinta-feira, dia 15 de abril, às 18h, a PUCRS Cultura promove um bate-papo com o ator Tony Ramos na série Ato Criativo. Com a mediação do professor Ricardo Barberena, diretor do Instituto de Cultura da PUCRS, a conversa será transmitida no Facebook e no YouTube – onde fica disponível para acesso posterior. Nascido em Arapongas, no Paraná, com o nome de Antônio de Carvalho Barbosa, Tony Ramos tem uma extensa carreira como ator, tendo interpretado inúmeros papéis em produções de telenovelas, minisséries, filmes, musicais e peças de teatro. Grande fã de Oscarito, comediante brasileiro de sucesso na década de 50, o artista se inspirou no personagem desde criança para se tornar o profissional que é hoje. Uma carreira marcada pelo sucesso Quando jovem, Tony Ramos atuou com o Teatro Cultura Artística de São Paulo. Sua estreia na televisão aconteceu em 1964, no canal Tv Tupi. Já no ano seguinte, participou de sua primeira telenovela, A Outra. Entretanto, foi em 1977 que ingressou na Rede Globo, onde consolidou sua carreira de sucesso. Além de telenovelas como O Astro (1977), Torre de Babel (1998), Laços de Família (2000), Caminho das Índias (2009), Passione (2010), Avenida Brasil (2012) e A Regra do Jogo (2015), o ator também atuou em mais de 80 filmes, tendo recebido o Kikito de melhor ator pelo seu papel em Bufo & Spallanzani, em 2001. Em 2009, o ator recebeu a medalha da Ordem de Rio Branco do Ministério das Relações Exteriores por seu trabalho no cinema, no teatro e na televisão. Outro reconhecimento concedido a Tony Ramos foi o Troféu Cidade de Gramado por sua ligação com a história da cidade e contribuição para a divulgação do 44º Festival de Cinema de Gramado. A conversa desta quinta-feira tem como objetivo aproximar o público do artista. Na ocasião, Tony Ramos irá contar sobre seus personagens e atuações em séries, novelas, filmes e peças de teatro. Sobre o mediador Ricardo Barberena nasceu em Porto Alegre, em 1978. Possui graduação (2000), doutorado (2005) e pós-doutorado (2009) na área de Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. É diretor do Instituto de Cultura da PUCRS, coordenador executivo do Delfos/Espaço de Documentação e Memória Cultural e professor do Programa de Pós-Graduação em Letras da PUCRS. Coordena o Grupo de Pesquisa Limiares Comparatistas e Diásporas Disciplinares: Estudo de Paisagens Identitárias na Contemporaneidade e é membro do Grupo de Estudos em Literatura Brasileira Contemporânea (GELBC). Agende-se para o Ato Criativo com Tony Ramos Quando? 15 de abril Que horas? Às 18h Onde? Canal da PUCRS no YouTube e Facebook da PUCRS Cultura ***************************************************************** *** Ato Criativo | Bate-papo com Tony Ramos *** PUCRS Transmitido ao vivo em 15 de abr. de 2021 No dia 15 de abril, quinta-feira, às 18h, a PUCRS Cultura promoveu um bate-papo com ator e bacharel em filosofia Tony Ramos. O evento contou com a mediação do professor Ricardo Barberena, diretor do Instituto de Cultura da PUCRS. A série Ato Criativo tem como objetivo aproximar o público de pessoas que criam em diversas áreas da cultura, proporcionando espaços de bate-papo com artistas. Nesse episódio, a conversa será voltada para a carreira do ator Tony Ramos, que contará sobre as dezenas de personagens e suas atuações em séries, novelas, filmes e peças de teatro. Sobre o ator Antônio de Carvalho Barbosa, nascido em Arapongas – PR, no ano de 1948, também é conhecido pelo nome artístico de Tony Ramos. Formado em Filosofia pela USP, Tony interpretou inúmeros papéis em produções de telenovelas, minisséries, filmes, musicais e peças de teatro. Grande fã de Oscarito, comediante brasileiro de sucesso na década de 50, o qual se inspirou desde criança para se tornar o profissional que é hoje. Quando jovem atuou com o Teatro Cultura Artística de São Paulo. Em 1964 estreou na televisão brasileira como ator, no canal Tv Tupi. Logo em seguida, no ano de 1965, Tony participou de sua primeira telenovela, A Outra. Entretanto, foi em 1977 que Tony Ramos ingressou na Rede Globo, onde consolidou sua carreira de sucesso. Além das telenovelas de sucesso como O Astro (1977), Torre de Babel (1998), Laços de Família (2000), Caminho das Índias (2009), Passione (2010), Avenida Brasil (2012), A Regra do Jogo (2015), o ator também atuou em mais de 80 filmes. Vencedor do Kikito de melhor ator pelo seu papel em Bufo & Spallanzani, em 2001. Durante o governo Lula em 2009, o ator recebeu a medalha da Ordem de Rio Branco do Ministério das Relações Exteriores em reconhecimento ao seu trabalho no cinema, teatro e televisão. Também, em 2016, Ramos recebeu o Troféu Cidade de Gramado por sua ligação com a história da cidade e contribuição para a divulgação do 44º Festival de Cinema de Gramado. Sobre o mediador Ricardo Barberena nasceu em Porto Alegre, em 1978. Possui Graduação (2000), Doutorado (2005) e Pós-Doutorado (2009) na área de Letras pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. É Diretor do Instituto de Cultura da PUCRS, Coordenador Executivo do DELFOS/Espaço de Documentação e Memória Cultural e professor do Programa de Pós-Graduação em Letras da PUCRS. Coordena o Grupo de Pesquisa Limiares Comparatistas e Diásporas Disciplinares: Estudo de Paisagens Identitárias na Contemporaneidade e é membro do Grupo de Estudos em Literatura Brasileira Contemporânea (GELBC). **************************************************************************

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