Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 27 de maio de 2023
NÃO FALTA
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“E, se os deixar ir em jejum para suas casas, desfalecerão no
caminho, porque alguns deles vieram de longe.” — Jesus. (MARCOS,
CAPÍTULO 8, VERSÍCULO 3.)
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Cap. 124 - ESTUDANDO O LIVRO PÃO NOSSO - Não falta - Chico Xavier e Emmanuel
Rabi Raboni
Estudo do livro PÃO NOSSO psicografado por Francisco Cândido Xavier através do espírito de Emmanuel - Áudio e Comentário de Lúgero Souza
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A preocupação de Jesus pela multidão necessitada continua viva, através
do tempo.
Quantas escolas religiosas palpitam no seio das nações, ao influxo do
amor providencial do Mestre Divino?
Pode haver homens perversos e desesperados que perseveram na malícia
e na negação, mas não se vê coletividade sem o socorro da fé. Os próprios
selvagens recebem postos de assistência do Senhor, naturalmente de acordo
com a rusticidade de suas interpretações primitivistas. Não falta alimento do
céu às criaturas. Se alguns espíritos se declaram descrentes da Paternidade
de Deus, é que se encontram incapazes ou enfermos pelas ruínas interiores a
que se entregaram.
Jesus manifesta invariável preocupação em nutrir o espírito dos tutelados,
através de mil modos diferentes, desde a taba do indígena às catedrais das
grandes metrópoles.
Nesses postos de socorro sublime, o homem aprende, em esforço
gradativo, a alimentar-se espiritualmente, até trazer a igreja ao próprio lar,
transportando-a do santuário doméstico para o recinto do próprio coração.
Pouca gente medita na infinita misericórdia que serve, no mundo, à mesa
edificante das idéias religiosas.
Inclina-se o Mestre ao bem de todos os homens. Cheio de abnegação e
amor sabe alimentar, com recursos específicos, o ignorante e o sábio, o indagador e o crente, o revoltado e o infeliz.
Mais que ninguém, compreende Jesus que, de outro modo, as criaturas
cairiam, exaustas, nos imensos despenhadeiros que marginam a senda
evolutiva.
124
NÃO FALTA
http://limiarespirita.com.br/livros/pao_nosso.pdf
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Mudam-se Os Tempos, Mudam-se As Vontades | Poema de Luís de Camões com narração de Mundo Dos Poemas
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Mundo Dos Poemas
9 de out. de 2020
Poesia e poema de autor português. Luís Vaz de Camões (1524 —1580) foi um poeta considerado uma das maiores figuras da literatura lusófona e um dos grandes poetas da tradição ocidental. Pouco se sabe com certeza sobre a sua vida. Aparentemente nasceu em Lisboa, de uma família da pequena nobreza. Sobre a sua infância tudo é conjetura mas, ainda jovem, terá recebido uma sólida educação nos moldes clássicos, dominando o latim e conhecendo a literatura e a história antigas e modernas. Pode ter estudado na Universidade de Coimbra, mas a sua passagem pela escola não é documentada. Frequentou a corte de D. João III, iniciou a sua carreira como poeta lírico e envolveu-se, como narra a tradição, em amores com damas da nobreza e possivelmente plebeias, além de levar uma vida boémia e turbulenta. Diz-se que, por conta de um amor frustrado, autoexilou-se em África, alistado como militar, onde perdeu um olho em batalha. Voltando a Portugal, feriu um servo do Paço e foi preso. Perdoado, partiu para o Oriente. Passando lá vários anos, enfrentou uma série de adversidades, foi preso várias vezes, combateu ao lado das forças portuguesas e escreveu a sua obra mais conhecida, a epopeia nacionalista Os Lusíadas. De volta à pátria, publicou Os Lusíadas e recebeu uma pequena pensão do rei D. Sebastião pelos serviços prestados à Coroa, mas nos seus anos finais parece ter enfrentado dificuldades para se manter.
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Questão 81726
INSPER Manhã 2012/2
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Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
muda-se o ser, muda-se a confiança;
todo o mundo é composto de mudança,
tomando sempre novas qualidades.
Continuamente vemos novidades,
diferentes em tudo da esperança;
do mal ficam as mágoas na lembrança,
e do bem (se algum houve), as saudades.
O tempo cobre o chão de verde manto,
que já coberto foi de neve fria, e, enfim,
converte em choro o doce canto.
E, afora este mudar-se cada dia,
outra mudança faz de mor espanto,
que não se muda já como soía*.
(Luís Vaz de Camões)
*
soía: Imperfeito do indicativo do verbo soer, que significa costumar, ser de costume
Assinale a alternativa em que se analisa corretamente o sentido dos versos de Camões.
a)
O foco temático do soneto está relacionado à instabilidade do ser humano, eternamente insatisfeito com as suas condições de vida e com a inevitabilidade da morte.
b)
Pode-se inferir, a partir da leitura dos dois tercetos, que, com o passar do tempo, a recusa da instabilidade se torna maior, graças à sabedoria e à experiência adquiridas.
c)
Ao tratar de mudanças e da passagem do tempo, o soneto expressa a ideia de circularidade, já que ele se baseia no postulado da imutabilidade.
d)
Na segunda estrofe, o eu lírico vê com pessimismo as mudanças que se operam no mundo, porque constata que elas são geradoras de um mal cuja dor não pode ser superada.
e)
As duas últimas estrofes autorizam concluir que a ideia de que nada é permanente não passa de uma ilusão.
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https://www.estudavest.com.br/questoes/?id=81726
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O analfabeto do século XXI não será... Alvin Toffler - Pensador
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A gente aprende e desaprende todo dia. O que aprende, não desaprende. O que desaprende, nunca aprendeu. 27/05/2023. Sábado.
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A ideia pode ser expressa a partir de Camões: Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades.
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Fiquei decepcionado com a matéria sobre inteligência artificial (As formas intemediárias, piauí_199, abril). Apesar de informativa e bem escrita, a matéria não realizou o devido aporte teórico que a filosofia fornecer. Explico.
TELES RICARDO RONCATO RODRIGUES _GOIÂNIA/GO
NOTA DISTÓPICA DA REDAÇÃO: Esse texto foi escrito pelo Tales? Ou por uma inteligência artificial se passando pelo Tales?
piauí
cartas_maio
p.79
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A sociedade mineradora
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2 - UMA FAMÍLIA MINEIRA DO SÉCULO XIX
As terras de Minas Gerais - no período colonial, denominadas Capitania e depois Província já no governo imperial - talvez tenham sido a faixa da área brasileira que maior influência recebeu dos costumes lusos.
(...)
Eurípedes - O Homem e a Missão
Corina Novelino
p.19
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Evangelho - "Ninguém pode ver o reino de Deus se não nascer de novo"
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CANAL FEESP
1 de abr. de 2020
Vera Cristina Millano - Diretora da Área de Divulgação
https://www.youtube.com/watch?v=qO_l_7SAEak
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Ninguém poderá ver o Reino
de Deus se não nascer de novo
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E acrescentou: Ouça aquele que tiver ouvidos de ouvir. Essas palavras,
que Jesus tanto repetiu, claramente dizem que nem todos estavam em condições de compreender certas verdades.
12. Aqueles do vosso povo a quem a morte foi dada viverão de novo; aqueles que
estavam mortos em meio a mim ressuscitarão. Despertai do vosso sono e entoai
louvores a Deus, vós que habitais no pó; porque o orvalho que cai sobre vós é um
orvalho de luz e porque arruinareis a Terra e o reino dos gigantes. (Isaías, 26:19.)
13. É também muito explícita esta passagem de Isaías: “Aqueles do
vosso povo a quem a morte foi dada viverão de novo.” Se o profeta houvera
querido falar da vida espiritual, se houvera pretendido dizer que aqueles
que tinham sido executados não estavam mortos em Espírito, teria dito:
ainda vivem, e não: viverão de novo. No sentido espiritual, essas palavras
seriam um contrassenso, pois que implicariam uma interrupção na vida da
alma. No sentido de regeneração moral, seriam a negação das penas eternas,
pois que estabelecem, em princípio, que todos os que estão mortos reviverão.
14. Mas quando o homem há morrido uma vez, quando seu corpo, separado de seu
espírito, foi consumido, que é feito dele? — Tendo morrido uma vez, poderia o homem reviver de novo? Nesta guerra em que me acho todos os dias da minha vida, espero que chegue a minha mutação. (Jó, 14:10 e 14. Tradução de Lemaistre de Sacy.)
Quando o homem morre, perde toda a sua força, expira. Depois, onde está ele?
— Se o homem morre, viverá de novo? Esperarei todos os dias de meu combate,
até que venha alguma mutação? (Idem. Tradução protestante de Osterwald.)
Quando o homem está morto, vive sempre; acabando os dias da minha existência
terrestre, esperarei, porquanto a ela voltarei de novo. (Idem. Versão da Igreja grega.)
15. Nessas três versões, o princípio da pluralidade das existências
se acha claramente expresso. Ninguém poderá supor que Jó haja querido
falar da regeneração pela água do batismo, que ele decerto não conhecia.
https://febnet.org.br/wp-content/themes/portalfeb-grid/obras/evangelho-guillon.pdf
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Deus quer você feliz.
O ato de crer em Deus é um ato
de libertação, alegria e vitória.
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constituição química da matéria viva
Schrödinger: ‘Aspectos Quânticos da Estabilidade Molecular’
Publicado em 18/02/2014 por Cesar Pinheiro
“Um organismo vivo tem o dom surpreendente de concentrar uma corrente de ordem sobre si, de modo a escapar da deterioração do caos quântico ao redor… A vida suga ordem… — a partir de um mar de desordem”… (Erwin Schrödinger – ‘What is life?’)
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Enquanto eu pensava nessa comparação, ocorreu-me que o processo do avanço tecnológico contradiz a teoria darwinista num aspecto crucial, ou seja, exatamente onde a teoria darwinista introduz o acaso.
(...)
Em outras palavras, o acaso, que desempenha um papel tão importante na teoria darwinista, talvez seja algo muito mais sutil do que supomos, exatamente por concordar com as leis da mecânica quântica.
CONTRAPONTO
A PARTE E O TODO
HEISNBERG
p. 281
https://questcosmic.wordpress.com/2014/02/18/aspectos-quanticos-da-estabilidade-molecular-schrodinger/
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