Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
quarta-feira, 17 de maio de 2023
NADA MUDOU?
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O Nascido Depois
Eu confesso: eu
Não tenho esperança.
Os cegos falam de uma saída. Eu
Vejo.
Após os erros terem sido usados
Como última companhia, à nossa frente
Senta-se o Nada.
Autor: Bertolt Brecht (1898-1956)
Editado por: nicoladavid
POEMAS DE BERTOLD BRECHT
https://nucleodobrecht.blogspot.com/p/o-nucleo-do-teatro-de-brecht-publicou_1.html
https://sites.google.com/site/factosdavidareal/literatura/bertold-brecht/o-nascido-depois
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(PUC-RS) “Façamos a revolução antes que o povo a faça.” A frase, atribuída ao governador de Minas Gerais Antônio Carlos de Andrada, deixa entrever a ideologia política da Revolução de 1930, promovida pelos interesses:
a) da burguesia cafeicultora de São Paulo, com vistas à valorização do café.
b) do operariado, com o objetivo de aprofundar a industrialização.
c) dos partidos de direita fascista, no intuito de estabelecer um Estado forte.
d) das oligarquias dissidentes, aliadas ao tenentismo pela reforma do Estado.
e) da burguesia industrial, na busca de uma política de livre iniciativa.
Exercícios sobre Revolução de 1930
https://exercicios.brasilescola.uol.com.br/exercicios-historia-do-brasil/exercicios-sobre-revolucao-1930.htm
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WW - 16/05/2023
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CNN Brasil
Transmitido há 2 horas #CNNBrasil
Assista ao programa WW desta terça-feira, 16 de maio de 2023.
https://www.youtube.com/watch?v=XB5jkY4P2Jo
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ENCONTROS NOS DESENCONTROS?
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Entrevista com Raquel Lyra | CAMINHOS COM ABILIO DINIZ - 16/05/2023
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CNN Brasil
Transmitido há 2 horas #CNNBrasil
Assista ao Caminhos com Abilio Diniz desta terça-feira, 16 de maio de 2023.
https://www.youtube.com/watch?v=W1Jmstsfrk4
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Foto do carnaval pernambucano, em 1948, por Pierre Verger
fenelon
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Contagem regressiva: até o Sábado de Zé Pereira, veja as letras de 5 frevos que (quase) todo mundo canta errado
09/02/2015
Foto do carnaval pernambucano, em 1948, por Pierre Verger
Como um bom pernambucano, o Livro Leve Solto também espera um ano inteiro para se meter na brincadeira. E, neste 9 de fevereiro, Dia do Frevo, começamos uma contagem regressiva especial, com um post em cada um dos cinco dias que nos separam do início oficial da festa. Neles, mostraremos a verdadeira letra de frevos famosos que (quase) todo mundo canta errado.
Para bater o centro, escolhemos Evocação nº 1, composta por Nelson Ferreira e lançada em 1957. Confira a letra, repleta de referências a personagens e agremiações de Pernambuco, e aproveite para ouvir a interpretação de Antônio Carlos Nóbrega:
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Felinto, Pedro Salgado,
Guilherme, Fenelon
Cadê teus blocos famosos?
Bloco das Flores, Andaluzas
Pirilampos, Apôis fum
Dos carnavais saudosos.
.
Na alta madrugada, o coro entoava
Do bloco a “Marcha-regresso”
Que era o sucesso dos tempos ideais
Do velho Raul Moraes.
.
Adeus, adeus, minha gente
Que já cantamos bastante.
Recife adormecia
Ficava a sonhar
Ao som da triste melodia.
*Curiosidade: os nomes dos quatro primeiros personagens do frevo têm relação direta com as agremiações citadas posteriormente. Felinto [de Moraes] e Fenelon [Moreira de Albuquerque] faziam parte do Apôis Fum, enquanto Pedro Salgado estava à frente do Bloco das Flores e Guilherme [de Araújo] comandava o Pirilampos de Tejipió e o Andaluzas em Folia.
https://livrolevesolto.wordpress.com/tag/fenelon/
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Bert Brecht "An die Nachgeborenen" I
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O nascido depois
Eu confesso: eu
Não tenho esperança.
Os cegos falam de uma saída. Eu
Vejo.
Após os erros terem sido usados
Como última companhia, à nossa frente
Senta-se o Nada.
Den Nachgeborenen
Ich gestehe es: ich
Habe keine Hoffnung.
Die Blinden reden von einem Ausweg.
Ich sehe.
Wenn die Irrtümer verbraucht sind
Sitzt als letzter Gesellschafter
Uns das Nichts gegenüber.
BRECHT, Bertolt. Werke. Große kommentierte Berliner und Frankfurter Ausgabe. Frankfurt: Suhrkamp, 1988.
BRECHT, Bertolt. Poemas 1913-1956. Tradução de Paulo César de Souza. São Paulo: Editora 34, 2000.
http://antoniocicero.blogspot.com/2012/
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