Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
quinta-feira, 3 de junho de 2021
Vai que depois eu vou
A capitulação de hoje não honra os ex-Cmtes.da Marinha,Exército e da Aeronáutica,e do ex-Ministro da Defesa, que não se dobraram ao Presidente e caíram por respeito a Constituição e a Democracia,com quem as FFAAs permanecem. Mas,é hora de reagir e de unidade.Antes que seja tarde.
***Raul Jungmann
@Raul_Jungmann
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2 h
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Ex-ministro da Defesa: “É hora de reagir, antes que seja tarde”
Raul Jungmann, que foi ministro da Defesa na gestão Michel Temer, foi ao Twitter lamentar a decisão de não punir o general Eduardo Pazuello
Lourenço Flores
03/06/2021 20:24,atualizado 03/06/2021 20:24
Ex-ministro da Defesa entre maio de 2016 e fevereiro de 2018, na gestão do então presidente Michel Temer (MDB), Raul Jungmann publicou no Twitter, na noite desta quinta-feira (3/6), um alerta sobre a decisão do Exército de não punir o general Eduardo Pazuello pela participação em ato político com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no Rio de Janeiro, em 23 de maio.
Para o ex-deputado federal, o arquivamento do procedimento disciplinar contra Pazuello foi uma “capitulação” do comandante do Exército, general Paulo Sérgio, e “não honra” os ex-comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, “que não se dobraram ao presidente”.
A capitulação de hoje não honra os ex-Cmtes.da Marinha,Exército e da Aeronáutica,e do ex-Ministro da Defesa, que não se dobraram ao Presidente e caíram por respeito a Constituição e a Democracia,com quem as FFAAs permanecem. Mas,é hora de reagir e de unidade.Antes que seja tarde.
— Raul Jungmann (@Raul_Jungmann) June 3, 2021
*** *** https://www.metropoles.com/brasil/ex-ministro-da-defesa-e-hora-de-reagir-antes-que-seja-tarde *** ***
Exército decide não punir Pazuello por participação em ato político com Bolsonaro
Comandante do Exército avaliou que 'não houve transgressão disciplinar' e arquivou caso. Estatuto das Forças Armadas proíbe que militares da ativa participem de atos políticos.
Por Guilherme Mazui e Mateus Rodrigues, G1 — Brasília
03/06/2021 15h54 Atualizado há uma hora
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Íntegra
Confira abaixo a íntegra da nota divulgada pelo Exército:
Acerca da participação do General de Divisão EDUARDO PAZUELLO em evento realizado na Cidade do Rio de Janeiro, no dia 23 de maio de 2021, o Centro de Comunicação Social do Exército informa que o Comandante do Exército analisou e acolheu os argumentos apresentados por escrito e sustentados oralmente pelo referido oficial-general.
Desta forma, não restou caracterizada a prática de transgressão disciplinar por parte do General PAZUELLO.
Em consequência, arquivou-se o procedimento administrativo que havia sido instaurado.
Brasília-DF, 3 de junho de 2021
CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DO EXÉRCITO
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Em última instância, é esse o preocupante sinal enviado ao Brasil pelo desfecho do caso Pazuello. Depois de entrar no governo, o Exército vai se transformando em partido. A continuar assim, o próximo passo é se transformar em milícia.
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Na democracia, as Forças Armadas servem ao Estado, não aos desígnios políticos e planos pessoais dos governantes de turno. É o que estará em jogo no eventual julgamento disciplinar do general Eduardo Pazuello.
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Tá louca chamando pra casa,
agora que o samba enfezou,
estou com a turma pra cabeça,
não aborreça, vai que depois eu vou.
Gastei um dinheirão
na sua fantasia e você não sabe aproveitar
e ainda fica empatando,
não brinca nem deixa a gente brincar .
Geraldo Pereira
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Falso amor sincero (Nelson Sargento)
O nosso amor é tão bonito,
ela finje que me ama
e eu finjo que acredito.
O nosso falso amor é tão sincero,
isso me faz bem feliz,
ela faz tudo que eu quero,
eu faço tudo que ela diz
Aqueles que amam de verdade
invejam a nossa felicidade.
Por isso é que eu vivo a dizer,
o nosso amor é tão bonito,
ela finje que me ama
e eu finjo que acredito.
Vai,que depois eu vou (Geraldo Pereira)
Tá louca chamando pra casa,
agora que o samba enfezou,
estou com a turma pra cabeça,
não aborreça, vai que depois eu vou.
Gastei um dinheirão
na sua fantasia e você não sabe aproveitar
e ainda fica empatando,
não brinca nem deixa a gente brincar .
Traduction en français:
http://lafrancequisamba.canalblog.com/
*** *** https://www.youtube.com/watch?v=Mn6Sk6C9wZ0 *** ***
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Eduardo Pazuello em ato pró-Bolsonaro no Rio de Janeiro: estatudo militar proibe oficiais da ativa de participar de manifestações políticasEduardo Pazuello em ato pró-Bolsonaro no Rio de Janeiro: estatudo militar proibe oficiais da ativa de participar de manifestações políticas | ANDRE BORGES / AFP
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FORÇAS ARMADAS
O capitão dobrou os generais. O próximo passo é transformar o Exército em milícia
Por Malu Gaspar
03/06/2021 • 17:46
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Se havia alguma dúvida sobre a posição do Exército em relação a Jair Bolsonaro, foi eliminada na tarde desta quinta-feira. Com a decisão de não punir o general Eduardo Pazuello por ter subido ao palanque de um ato de apoio ao presidente, no Rio de Janeiro, o comandante da principal força militar do país demonstra que os generais, afinal, não são capazes de conter o capitão.
Os regulamentos militares são claríssimos ao proibir a participação de oficiais da ativa em "manifestações coletivas, tanto sobre atos de superiores quanto as de caráter reivindicatório ou político.” Portanto, ao consignar em nota oficial que "não restou caracterizada a prática de transgressão disciplinar por parte do general Pazuello", o comando do Exército passa algumas mensagens à própria tropa e à sociedade brasileira.
Leia também: Alto Comando do Exército se reúne para tratar da crise com Bolsonaro e Pazuello
Ao Brasil, que não espere do Exército nenhum esforço de proteção à ordem democrática ou ao estado de direito se, do outro lado, forçando os limites, estiver Jair Bolsonaro. Se não foi capaz de contê-lo nem para proteger um pilar básico da força, o respeito a hierarquia e aos códigos militares; se aceitou se humilhar diante do presidente num impasse em que tinha a seu favor uma regra cristalina e inequívoca, não há por que supor que o comandante terá força para fazê-lo quando estiver em jogo alguma questão politicamente difusa, do tipo que se justifica pelas narrativas delirantes de Bolsonaro.
À tropa, o recado é claro. Cabos, soldados, majores, tenentes, coronéis, estão todos liberados para fazer reivindicações salariais, contestar as regras do comando ou mandar às favas o regulamento disciplinar do Exército. A partir de agora é lícito pensar que, se Pazuello pode, eles também podem. As pilhas de processos disciplinares que se acumulam nas mesas dos comandantes podem ser arquivadas ou jogadas no lixo, porque a partir de agora existe uma nova regra: quem tem costas quentes pode promover a anarquia, que está tudo bem.
Era público e notório que Bolsonaro não aceitava nenhuma punição para Pazuello. E bancou a aposta ao nomeá-lo para um cargo no Palácio do Planalto.
Em reação a esses movimentos, há dias generais de vários segmentos vinham procurando a imprensa, diretamente ou por meio de interlocutores, para dizer que não havia hipótese de Pazuello não ser punido. Podia até ser uma punição branda. O que não podia era acabar tudo em "pizza", como se apostava entre os recrutas.
Leia ainda: Bolsonaro e Pazuello debocham de comandantes militares
Mas as poucas informações que vazaram sobre a reunião do Alto Comando do Exército, na última quarta-feira, já indicavam que o desfecho do caso seria diferente. Quando um integrante do Alto Comando disse à repórter Jussara Soares que a decisão do comandante seria acatada por todos como uma “decisão do Exército, independentemente da posição pessoal de cada um”, estava claro que os generais entendiam que teriam de se dobrar à vontade de Bolsonaro.
Agora, não vai faltar quem se apresse a enviar a imprensa recados na direção contrária. Vão dizer que Bolsonaro é, em última instância, o comandante máximo das Forças Armadas. Dirão ainda que, se ele decidisse revogar a decisão de Paulo Sérgio, o prejuízo à imagem do Exército seria ainda maior.
Saiba mais: Participação de Pazuello em ato pró-Bolsonaro cria dilema para comandante do Exército
Tudo balela.
O Exército já desafiou a autoridade de outros presidentes para se preservar, quando achou conveniente. Quando Dilma Rousseff exigiu uma punição para o então general Hamilton Mourão, que em 2015 convocou militares para um "despertar patriótico" e para a mudança do status quo, o comandante, general Villas Boas, negociou uma espécie de punição branca e transferiu Mourão de um comando militar para um setor burocrático, sem tropas. Em 2017, quando Mourão novamente desafiou os militares a resolver "o problema político" do país, o presidente da República era Michel Temer, e não houve nenhuma punição.
Um Exército que não obedece a um comando único, em que cada um faz o que quer, já entra na guerra derrotado. Um Exército em que oficiais priorizam interesses políticos e pessoais em detrimento do todo não serve mais ao país. Transforma-se em partido político. E, armado, facilmente transmuta-se em milícia.
Em última instância, é esse o preocupante sinal enviado ao Brasil pelo desfecho do caso Pazuello. Depois de entrar no governo, o Exército vai se transformando em partido. A continuar assim, o próximo passo é se transformar em milícia.
Leia também: Bolsonaro: mau militar, bom miliciano
*** *** https://blogs.oglobo.globo.com/malu-gaspar/post/o-capitao-dobrou-os-generais-o-proximo-passo-e-transformar-o-exercito-em-milicia.html *** ***
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Exército decide não punir Pazuello por participação em ato político com Bolsonaro
Comandante do Exército avaliou que 'não houve transgressão disciplinar' e arquivou caso. Estatuto das Forças Armadas proíbe que militares da ativa participem de atos políticos.
Por Guilherme Mazui e Mateus Rodrigues, G1 — Brasília
03/06/2021 15h54 Atualizado há uma hora
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Pazuello durante depoimento para a CPI da Covid — Foto: Sergio Lima/AFP
Pazuello durante depoimento para a CPI da Covid — Foto: Sergio Lima/AFP
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O Exército Brasileiro informou nesta quinta-feira (3) que decidiu não punir o general e ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello pela participação em um evento político com o presidente Jair Bolsonaro no Rio de Janeiro, no último dia 23.
Segundo a corporação, "não restou caracterizada a prática de transgressão disciplinar" por parte de Pazuello. Com a decisão do comandante Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, o processo disciplinar foi arquivado.
O Regulamento Disciplinar do Exército e o Estatuto das Forças Armadas proíbem a participação de militares da ativa em manifestações políticas. No ato que gerou o procedimento disciplinar (veja detalhes abaixo), Pazuello chegou a subir no trio elétrico com Bolsonaro e fazer um breve discurso.
Veja como decisão repercutiu entre parlamentares
VALDO CRUZ: Comandante errou e terá problemas com a tropa, avaliam militares
A punição para Pazuello poderia ir de advertência a prisão. Nos bastidores, Bolsonaro defendeu que o ex-ministro não fosse punido. Além de militar da reserva, o presidente é o comandante em chefe das Forças Armadas – por isso, superior hierárquico ao comandante do Exército.
A presença do general, que chegou a fazer um rápido discurso ao lado de Bolsonaro, foi criticada inclusive por militares. O vice-presidente Hamilton Mourão, general da reserva, defendeu a regra que veda participação de militares da ativa em atos políticos para "evitar que a anarquia se instaure dentro" das Forças Armadas.
"Eu já sei que o Pazuello já entrou em contato com o comandante informando ali, colocando a cabeça dele no cutelo, entendendo que ele cometeu um erro", afirmou Mourão a jornalistas no dia seguinte ao ato político.
O ex-ministro da Saúde voltou a ser bem avaliado no governo após seu depoimento à CPI da Covid, quando foi acusado por senadores de mentir. Após a participação no ato, sem máscara, Pazuello deve ser chamado a depor novamente à comissão parlamentar no Senado.
Exército decide abrir apuração disciplinar contra Pazuello por participação em ato com Bolsonaro
Exército decide abrir apuração disciplinar contra Pazuello por participação em ato com Bolsonaro
O ato no Rio
O evento com Bolsonaro e Pazuello aconteceu no Rio de Janeiro, dois dias após o ex-ministro da Saúde ser ouvido pela CPI da Covid no Senado e questionado sobre as falhas do governo no enfrentamento à pandemia. Ao falar com apoiadores e acenar de cima do trio, nem Pazuello nem Bolsonaro usavam máscaras.
Eduardo Pazuello chegou a apresentar defesa no processo disciplinar a que respondeu junto ao Exército. O militar argumentou que o evento questionado não era político-partidário porque o país não está em período eleitoral, e porque Bolsonaro não é filiado a partido político.
Pazuello é general da ativa do Exército e comandou por quase um ano o Ministério da Saúde, sendo demitido por Bolsonaro em março. Atualmente, o médico Marcelo Queiroga é titular na pasta – o quarto desde o início da pandemia em 2020.
Nesta semana, já respondendo ao processo disciplinar no Exército por conta do ato com Bolsonaro, Pazuello foi nomeado para um cargo na Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (veja no vídeo abaixo). Entre um cargo e outro, o general chegou a ser reincorporado ao Exército.
No último dia 1º, em cerimônia no Planalto, Bolsonaro chegou a pedir aplausos para Pazuello – outra atitude que foi vista por militares da ativa como uma afronta ao Exército.
Ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello é nomeado para novo cargo no governo Bolsonaro
Ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello é nomeado para novo cargo no governo Bolsonaro
Íntegra
Confira abaixo a íntegra da nota divulgada pelo Exército:
Acerca da participação do General de Divisão EDUARDO PAZUELLO em evento realizado na Cidade do Rio de Janeiro, no dia 23 de maio de 2021, o Centro de Comunicação Social do Exército informa que o Comandante do Exército analisou e acolheu os argumentos apresentados por escrito e sustentados oralmente pelo referido oficial-general.
Desta forma, não restou caracterizada a prática de transgressão disciplinar por parte do General PAZUELLO.
Em consequência, arquivou-se o procedimento administrativo que havia sido instaurado.
Brasília-DF, 3 de junho de 2021
CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DO EXÉRCITO
*** *** https://g1.globo.com/politica/noticia/2021/06/03/exercito-decide-nao-punir-pazuello-por-participacao-em-ato-com-bolsonaro.ghtml ***
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quinta-feira, 3 de junho de 2021
Maria Hermínia Tavares* - Risco claro e presente
- Folha de S. Paulo
Militares estão mais presentes na vida nacional, indo além de atividades de defesa das fronteiras
Quando instituiu o Ministério da Defesa, em 1999, e entregou o seu comando a um civil, o presidente Fernando Henrique deu um passo crucial para a consolidação da democracia no país, aproximando-a dos melhores padrões internacionais. Ao cumprir o que estabelecia a Carta de 1988 —e não sem resistências—, assegurou pela primeira vez na história da República que nenhum militar com assento no escalão superior do governo controlasse a política de defesa.
A criação da pasta —e a decisão do presidente de confiá-la a um civil— correspondeu ao anseio das forças democráticas de impedir que a política tornasse a invadir os quartéis, dividisse seus comandantes e, não raro, subvertesse a sua estrutura hierárquica. Tratava-se de blindar a um só tempo a democracia e a integridade das três Armas.
Os avanços e percalços do ministério e das políticas de defesa por ele postas em prática são discutidos com afiada maestria pelos cientistas políticos Octavio Amorim Neto (Fundação Getulio Vargas) e Igor Acácio (Universidade da Califórnia, Riverside) em artigo recente intitulado "One step forward, one step back: the impact of the Defense Ministry on defense policymaking in Brazil, 1999-2020" (Um passo adiante, um passo atrás: o impacto do Ministério da Defesa na política de defesa no Brasil; 1999-2020, em tradução livre.)
Os autores mostram que a reduzida competência e o escasso apetite dos políticos civis por questões de defesa nacional bloquearam os avanços rumo à consolidação do controle civil do setor.
Documentam o aumento da presença de militares nos escalões superiores do ministério com importante inflexão a partir de 2018 —com a nomeação de ministro de origem militar— e seu crescimento exponencial sob o governo atual.
Amorim e Acácio notam ainda que os militares se tornaram mais presentes na vida nacional por meio de Operações de Garantia de Lei e Ordem (GLO) e de iniciativas assistenciais e humanitárias, indo muito além das atividades costumeiras de defesa das fronteiras, participação em operações de paz e exercícios conjuntos.
Nada disso, a rigor, começou com a chegada do ex-capitão ao Planalto, mas o enfraquecimento da influência civil sobre a política de defesa ficou agora mais claro e perigoso, configurando ameaça real e presente de renovada politização dos militares, que se queria confinar aos livros de história.
Na democracia, as Forças Armadas servem ao Estado, não aos desígnios políticos e planos pessoais dos governantes de turno. É o que estará em jogo no eventual julgamento disciplinar do general Eduardo Pazuello.
*Professora titular aposentada de ciência política da USP e pesquisadora do Cebrap.
*** *** https://gilvanmelo.blogspot.com/2021/06/maria-herminia-tavares-risco-claro-e.html#more *** ***
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Walter Alfaiate - 1998 - Olha aí
[Português] Olha Aí, este é uma pérola da música popular brasileira gravado em 1998 por Walter Alfaiate. As músicas são belas, uma obra prima do samba, a voz de Alfaiate em toda a sua potencialidade e experiência acompanhado por uma ótima banda e arranjadores. Para os apreciadores do gênero, esta aí para escutar um disco fundamental.
[English] Olha aí, this is a pearl of Brazilian popular music recorded in 1998 by Walter Alfaiate. The songs are beautiful, a masterpiece of samba, the voice of alfaiate throughout its capability and experience accompanied by a great band and arrangers. For lovers of the genre, is here to listen a fundamental album.
Tracks:
01. Olha aí (Mical e Miudo) 4:31
02. A Mulher Que Eu Adoro (Mauro Duarte e Walter Alfaiate) 3:03
03. Botafogo, Chão De Estrelas (Aldir Blanc e Paulinho da Viola) 5:27
04. Pot-pourri: Cuidado, Teu Orgulho Te Mata / A-M-O-R Amor / Coração Oprimido (Mauro Duarte e Walter Alfaiate / Mauro Duarte e Walter Alfaiate / Walter Alfaiate e Zorba Devagar) 6:07
05. Me Entrego Sem Querer (Martinho da Vila e Walter Alfaiate) 4:40
06. Sacode Carola (Alfredo Marques e Hélio Nascimento) 2:45
07. Pot-pourri: Falso Amor Sincero / Vai, Que Depois Eu Vou (Nelson Sargento / Geraldo Pereira) / Participação: Nelson Sargento 3:53
08. Menina Da Liberdade (Nei Lopes e Sereno) 2:41
09. Caranguejada (Mário Lago Filho e Walter Alfaiate) 3:11
10. Bolinho De Bacalhais (Aldir Blanc, Jayme Vignoli e Luis Flávio Alcofra) 3:41
11. Meu Guarda-Chuva (Amâncio Morais e Ubenor Santos) 2:52
12. Essa é Pra Quem Bebe (Paulo César Pinheiro e Wilson das Neves) 3:51
13. Ferro De Engomar (Petrúcio Amorim e Naval) 4:06
14. Pot-pourri: Sorri De Mim / Barba De Molho / Contraste (Mauro Duarte e Walter Alfaiate / Mauro Duarte / Adélcio de Carvalho e Walter Alfaiate) 3:50
Musicians:
Walter Alfaiate - voice
Nelson Sargento - voice special guest (track 7)
Rildo Hora - musical leader and harmonica special guest (track 13)
Cristóvão Bastos - piano (tracks 1, 4, 6, 8, 9 and 11)
Rui Alvim - clarinet (tracks 1, 4, 5, 7 and 12)
Andréa Ernest Dias - flute (track 2 and 12)
Dirceu Leite - flute (track 10)
Roberto Marques - trombone (track 6 and 14)
Cláudio Jorge* - guitar (tracks 1 to 6, 8 to 11 and 13)
Luiz Flavio Alcofra - guitar (tracks 7, 12 and 14)
Jorge Simas - guitar 7-string (tracks 1, 6 to 9, 12 and 13)
Carlinhos - guitar 7-string (tracks 3 and 5)
Marcílio Lopes - guitar (track 4 and 6), mandolin / bandolim (tracks 5, 7 to 10, 12 and 13)
Ronaldinho - banjo (tracks 9, 12 and 13)
Jamil Joanes - bass
Jorge Gomes* - drums (tracks 1 to 6, 8 to 11 and 13)
Wilson das Neves - drums (tracks 7, 12 and 14)
Alceu Maia - cavaquinho (tracks 1 to 6, 8 to 11 and 13)
Jayme Vignoli - cavaquinho (tracks 7, 9, 12 and 13)
Ovídio Brito - cuica (tracks 3, 10 and 13), pandeiro (tracks 1, 2, 4 to 14), snare drums (track 3), tamborim (tracks 1, 2, 4 to 9, 11 to 14), surdo tantã and reco-reco (track 7), caixinha (track 9 and 11), triângulo (track 13)
Marcos Esguleba - pandeiro (tracks 1, 3, 9 and 10), repique (tracks 3, 8 and 10), snare drums (track 2 and 3), surdo tantã (track 5 and 13), agogô and atabaque (track 13)
Gordinho - surdo tantã (tracks 2, 4, 6, 8, 9, 11, 12 and 14), surdo (tracks 1, 2, 3, 5, 7 to 10, 13 and 14), snare drums (track 3 and 5), tamborim (track 3), ganzá (track 10)
Belôba - snare drums and reco-reco (track 3 and 5), surdo tantã (tracks 3, 5and 10), tamborim (track 10)
Leonardo Bruno - chorus leader
Analimar, Ary Bispo, Cristina Buarque, Dinorah, Mart'nália, Rixa - chorus
Alfredinho (Bip-Bip)*, Baiano, Bete Mendes, Cicilo, Cristina Buarque, Elso, Gayminho, Henrique Sodré, Hilda, Hilton, Ivan (14), Jorjão*, Josi, Lefê, Lilito, Madureira, Magro, Mary, Mello Menezes, Mô Bringela, Paulinho do Cavaco, Ricardo Amaral, Rildo Hora, Ruginho, Santa, Walter Alfaiate, Xexa, Zozó - coro (track 6)
Cristina Buarque - performer (track 13)
Arranged By
Jayme Vignoli (tracks: 1, 4, 6, 10)
Luiz Flavio Alcofra (tracks: 2, 7, 14)
Rildo Hora (tracks: 3, 5, 8, 12, 13)
*** *** http://modusvivendiblogspot.blogspot.com/2013/11/walter-alfaiate-1998-olha-ai-download.html *** ***
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