Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 12 de junho de 2021
O arado
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“E Jesus lhe disse: Ninguém, que lança mão do arado e olha para trás é apto para o reino de Deus.”
(Lucas, 9:62)
Aqui, vemos Jesus utilizar na edificação do Reino Divino um dos mais
belos símbolos. Efetivamente, se desejasse, o Mestre criaria outras imagens. Poderia reportar-se às leis do mundo, aos deveres sociais, aos textos da
profecia, mas prefere fixar o ensinamento em bases mais simples. O arado é aparelho de todos os tempos. É pesado, demanda esforço de
colaboração entre o homem e a máquina, provoca suor e cuidado e, sobretudo, fere a
terra para que produza. Constrói o berço das sementeiras e, à sua passagem, o
terreno cede para que a chuva, o sol e os adubos sejam convenientemente
aproveitados. É necessário, pois, que o discípulo sincero tome lições com o Divino
Cultivador, abraçando-se ao arado da responsabilidade, na luta edificante, sem dele
retirar as mãos, de modo a evitar prejuízos graves à “terra de si mesmo”. Meditemos nas oportunidades perdidas, nas chuvas de misericórdia que
caíram sobre nós e que se foram sem qualquer aproveitamento para nosso espírito, no sol de amor que nos vem vivificando há muitos milênios, nos adubos preciosos
que temos recusado, por preferirmos a ociosidade e a indiferença. Examinemos tudo isto e reflitamos no símbolo de Jesus. Um arado promete serviço, disciplina, aflição e cansaço; no entanto, não se
deve esquecer que, depois dele, chegam semeaduras e colheitas, pães no prato e
celeiros guarnecidos.
*** *** 3 O arado Emmanuel Pão Nosso FEB COLEÇÃO FONTE VIVA 1950 30ª edição - 4ª impressão - 8/2017 *** ***
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"o amor é livre,
sem nunca esquecer o
exemplo
e o respeito."
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"não existe crise
pré-fixada na vida a dois
que não possa ser
contornada."
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*** *** André Luiz Gama MINHA HISTÓRIA Uma filosofia para a vida *** ***
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Transmissão da riqueza
15. O princípio, segundo o qual ele é apenas depositário da fortuna de
que Deus lhe permite gozar durante a vida, tira ao homem o direito de transmiti-la aos seus descendentes?
O homem pode perfeitamente transmitir, por sua morte, aquilo de
que gozou durante a vida, porque o efeito desse direito está subordinado
sempre à vontade de Deus, que pode, quando quiser, impedir que aqueles
descendentes gozem do que lhes foi transmitido. Não é outra a razão por
que desmoronam fortunas que parecem solidamente constituídas. É, pois,
impotente a vontade do homem para conservar nas mãos da sua descendência a fortuna que possua. Isso, entretanto, não o priva do direito de
transmitir o empréstimo que recebeu de Deus, uma vez que Deus pode
retirá-lo, quando o julgue oportuno. – São Luís. (Paris, 1860.)
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*** *** O Evangelho Segundo o Espiritismo ALLAN KARDEC FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Rio - Brasil 1944 Tradução de Guillon Ribeiro da 3ª edição francesa revista, corrigida e modificada pelo autor em 1866 https://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/07/WEB-O-Evangelho-segundo-o-Espiritismo-Guillon.pdf *** ***
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"Os outros são como você.
Tratar bem os outros é
tratar bem a si mesmo."
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Empatia não é fácil. Portanto, vamos começar com uma simples mudança. Ao invés de “tratar os outros como eu gostaria de ser tratado”, vamos finalmente tratar os outros como eles — sim, eles — gostariam de ser tratados.
Carla Lazzari Porque “trate os outros como gostaria de ser tratado” é o pior erro que você pode cometer
*** *** https://medium.com/@carlalazzari/porque-trate-os-outros-como-gostaria-de-ser-tratado-%C3%A9-o-pior-erro-que-voc%C3%AA-pode-cometer-a60ece8b08e3 *** ***
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