Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
domingo, 6 de junho de 2021
Calix Bento
***
E a hóstia consagrada
***
***
***
Calix Bento
Pena Branca e Xavantinho
Warner 30 Anos: Pena Branca & Xavantinho
***
***
***
Calix Bento
Milton Nascimento
***
***
Ouvir Calix Bento
Não encontrámos nada.
Ó Deus salve o oratório
Ó Deus salve o oratório
Onde Deus fez a morada
Oiá, meu Deus, onde Deus fez a morada, oiá
Onde mora o calix bento
Onde mora o calix bento
E a hóstia consagrada
Óiá, meu Deus, e a hóstia consagrada, oiá
De Jessé nasceu a vara
De Jessé nasceu a vara
E da vara nasceu a flor
Oiá, meu Deus, da vara nasceu a flor, oiá
E da flor nasceu Maria
E da flor nasceu Maria
De Maria o Salvador
Oiá, meu Deus, de Maria o Salvador, oiá
Composição: Tavinho Moura.
*** *** https://www.letras.mus.br/milton-nascimento/405853/ *** ***
Ó Deus salve o oratório
Ó Deus salve o oratório
Onde Deus fez a morada, oi, ai , meu Deus
Onde Deus fez a morada, ei, ai
Onde mora o Calix Bento
Onde mora o Calix Bento
E a hóstia consagrada, oi, ai, meu Deus
E a hóstia consagrada, ei, ai
De Jessé nasceu a vara
De Jessé nasceu a vara
Da vara nasceu a flor, oi, ai, meu Deus
Da vara nasceu a flor, ei, ai
E da flor nasceu Maria
E da flor nasceu Maria
De Maria o Salvador, oi, ai, meu Deus
De Maria o Salvador, ei, ai
Compositor: Folclore Mineiro - adaptação: Tavinho Moura
*** *** https://www.vagalume.com.br/pena-branca-e-xavantinho/calix-bento.html *** ***
***
***
Milton Nascimento e Pena Branca & Xavantinho (TV Globo, 1987)
***
***
Programa Chico & Caetano, série especial da Rede Globo, exibido em 14/03/1987, com Milton Nascimento e a dupla Pena Branca & Xavantinho cantando a música "O Cio da Terra", de Milton e Chico Buarque (compacto Philips,1977). Percussão de Robertinho Silva.
*** *** https://www.youtube.com/watch?v=3BDTbOnC8-I *** ***
***
***
Viola, Minha Viola - Especial | Pena Branca e Xavantinho
***
Programa especial do Viola, Minha Viola com a apresentação de Adriana Farias que destaca algumas participações da dupla Pena Branca e Xavantinho em épocas diferentes.
José Ramiro Sobrinho, o Pena Branca, nasceu em Igarapava, interior de São Paulo, mas se mudou logo cedo com a família para Cruzeiro dos Peixotos, em Minas Gerais, onde o nasceu Ranulfo Ramiro Sobrinho, o Xavantinho.
Pena Branca se engraçou com a viola e Xavantinho se rendeu ao violão, por influência do pai, que era tocador de cavaquinho nas Folias de Reis da região.
A dupla perdeu o pai muito cedo e, por isso, a cantoria virou coadjuvante onde o trabalho na lavoura fazia o papel principal. Assim, ficaram até a vida adulta, quando enfim conseguiram se dedicar à música.
Em Minas Gerais, se apresentavam em fazendas e nas rádios locais. Na região, foram Peroba e Jatobá, Barcelo e Barcelinho, e Xavante e Xavantinho. Mas, em 1968, se depararam com uma dupla em São Paulo que já tinha um “Xavante”. Quiseram até vender o nome para eles, mas os mineirinhos acharam por bem poupar o pouco dinheiro que tinham e adotaram definitivamente Pena Branca e Xavantinho.
A dupla sempre foi muito querida no meio caipira e também na MPB. A bela mistura musical que os irmãos faziam conquistou a todos. Quando iam às rádios sertanejas, diziam que seu trabalho era MPB. Já nas emissoras de MPB, Pena Branca e Xavantinho eram caipiras autênticos. Não à toa, foram gravados por Milton Nascimento, Chico Buarque, Djavan, Tom Jobim, Caetano Veloso, Gilberto Gil, Ivan Lins, Dominguinhos e outros grandes nomes da MPB. Renato Teixeira, por exemplo, diz que só pôde entender realmente a cultura caipira depois de conhecer Pena Branca e Xavantinho.
Em 1999, o caçula Xavantinho se foi e deixou no peito de Pena Branca uma saudade imensa. Pena seguiu cantando sozinho, mas dizia sentir, em seus shows, a ajuda do “mano véio”.
Em 2010, Pena Branca se juntou a Xavantinho, deixando relíquias da música raiz da dupla.
*** *** https://www.youtube.com/watch?v=WSpZq38j4qg *** ***
***
***
O que é Eucaristia?
***
eucaristia
substantivo feminino L ITURGIA
1.
m.q. AÇÃO DE GRAÇAS.
2.
sacramento central da Igreja, consoante o qual, através das palavras pronunciadas pelo padre, pão e vinho se transubstanciam, respectivamente, no corpo e sangue de Cristo.
*** *** https://www.google.com/search?q=eucaristia+significado&rlz=1C1AVFC_enBR950BR951&oq=Eucaris&aqs=chrome.0.69i59j69i57j0i433j0l7.3527j0j7&sourceid=chrome&ie=UTF-8 ***
***
***
***
Evangelho (Lc 24,13-35): Naquele mesmo dia, o primeiro da semana, dois dos discípulos iam para um povoado, chamado Emaús, a uns dez quilômetros de Jerusalém. Conversavam sobre todas as coisas que tinham acontecido. Enquanto conversavam e discutiam, o próprio Jesus se aproximou e começou a caminhar com eles. Os seus olhos, porém, estavam como vendados, incapazes de reconhecê-lo.
Então Jesus perguntou: «O que andais conversando pelo caminho?». Eles pararam, com o rosto triste, e um deles, chamado Cléofas, lhe disse: «És tu o único peregrino em Jerusalém que não sabe o que lá aconteceu nestes dias?». Ele perguntou: «Que foi?». Eles responderam: «O que aconteceu com Jesus, o Nazareno, que foi um profeta poderoso em obras e palavras diante de Deus e diante de todo o povo. Os sumos sacerdotes e as nossas autoridades o entregaram para ser condenado à morte e o crucificaram. Nós esperávamos que fosse ele quem libertaria Israel; mas, com tudo isso, já faz três dias que todas essas coisas aconteceram! É verdade que algumas mulheres do nosso grupo nos assustaram. Elas foram de madrugada ao túmulo e não encontraram o corpo dele. Então voltaram, dizendo que tinham visto anjos e que estes afirmaram que ele está vivo. Alguns dos nossos foram ao túmulo e encontraram as coisas como as mulheres tinham dito. A ele, porém, ninguém viu». Então ele lhes disse: «Como sois sem inteligência e lentos para crer em tudo o que os profetas falaram!. Não era necessário que o Cristo sofresse tudo isso para entrar na sua glória?». E, começando por Moisés e passando por todos os Profetas, explicou-lhes, em todas as Escrituras, as passagens que se referiam a ele.
Quando chegaram perto do povoado para onde iam, ele fez de conta que ia adiante. Eles, porém, insistiram: «Fica conosco, pois já é tarde e a noite vem chegando!». Ele entrou para ficar com eles. Depois que se sentou à mesa com eles, tomou o pão, pronunciou a bênção, partiu-o e deu a eles.
Neste momento, seus olhos se abriram, e eles o reconheceram. Ele, porém, desapareceu da vista deles. Então um disse ao outro: «Não estava ardendo o nosso coração quando ele nos falava pelo caminho e nos explicava as Escrituras?». Naquela mesma hora, levantaram-se e voltaram para Jerusalém, onde encontraram reunidos os Onze e os outros discípulos. E estes confirmaram: «Realmente, o Senhor ressuscitou e apareceu a Simão!». Então os dois contaram o que tinha acontecido no caminho, e como o tinham reconhecido ao partir o pão.
«Não estava ardendo o nosso coração quando ele nos falava pelo caminho e nos explicava as Escrituras?»
P. Luis PERALTA Hidalgo SDB
(Lisboa, Portugal)
Hoje o Evangelho assegura-nos que Jesus está vivo e continua a ser o centro à volta do qual se constrói a comunidade dos discípulos. É precisamente nesse contexto eclesial —no encontro comunitário, no diálogo com os irmãos que partilham a mesma fé, na escuta comunitária da Palavra de Deus, no amor partilhado em gestos de fraternidade e de serviço— que os discípulos podem fazer a experiência do encontro com Jesus ressuscitado.
Os discípulos carregados de tristes pensamentos, não imaginavam que aquele desconhecido fosse precisamente o seu Mestre, já ressuscitado. Mas sentiam «arder» o seu íntimo (cf. Lc 24,32), quando Ele lhes falava, «explicando» as Escrituras. A luz da Palavra ia dissipando a dureza do seu coração e «abria-lhes os olhos» (Lc 24, 31).
O ícone dos discípulos de Emaús presta-se bem para nortear um longo caminho das nossas dúvidas, inquietações e às vezes amargas desilusões, o divino Viajante continua a fazer-se nosso companheiro para nos introduzir, com a interpretação das Escrituras, na compreensão dos mistérios de Deus. Quando o encontro se torna pleno, à luz da Palavra segue-se a luz que brota do «Pão da vida», pelo qual Cristo cumpre de modo supremo a sua promessa de «estar conosco todos os dias até ao fim do mundo» (Mt 28,20).
O Papa Emérito Bento XVI explica que «o anúncio da Ressurreição do Senhor ilumina as zonas escuras do mundo em que vivemos».
«Neste momento, seus olhos se abriram, e eles o reconheceram»
Rev. D. Xavier PAGÉS i Castañer
(Barcelona, Espanha)
Hoje «é o dia que o senhor fez: regozijemo-nos e alegremo-nos nele» (Sal 117,24). Assim nos convida a rezar a liturgia desses dias da oitava de Páscoa. Alegremo-nos de ser conhecedores de que Jesus ressuscitado, hoje e sempre, está conosco. Ele permanece ao nosso lado em todo momento. Mas é necessário que nós deixemos que ele nos abra os olhos da fé para reconhecer que está presente em nossas vidas. Ele quer que gozemos de sua companhia, cumprindo o que nos disse: «Eis que estarei com vocês todos os dias, até o fim do mundo» (Mt 28,20).
Caminhemos com a esperança que nos dá o fato de saber que o Senhor nos ajuda a encontrar sentido a todos os acontecimentos. Sobretudo, naqueles momentos em que, como os discípulos de Emaús passemos por dificuldades, contrariedades, desânimos... Ante os diversos acontecimentos, nos convém saber escutar sua Palavra, que nos levará a interpretá-los à luz do projeto salvador de Deus. Mesmo que às vezes, equivocadamente, possa nos parecer que não nos escuta, Ele nunca se esquece de nós; Ele sempre nos fala. Só a nós pode faltar a boa disposição para escutar, meditar e contemplar o que Ele quer nos dizer.
*** *** https://evangeli.net/evangelho/feria/III_07 *** ***
***
***
Lc 24, 13-35 – Aparição de Jesus aos discípulos de Emaús
*** *** https://www.padrelucas.com.br/evangelho-do-dia/lc-24-13-35-no-partir-do-pao-iii-domingo-da-pascoa-a-biblia-explicada-em-capitulos-e-versiculos-o-amanhecer-do-evangelho-reflexoes-e-ilustracoes-de-pe-lucas-de-paula-almeida-cm/ *** ***
***
***
***
Peixinhos Do Mar
Pena Branca e Xavantinho
***
Gente que vem de Lisboa
Gente que vem pelo mar
Laço de fita amarela
Na ponta da vela
no meio do mar
Ei nós, que viemos
De outras terras, de outro mar
Temos pólvora, chumbo e bala
Nós queremos é guerrear
Quem me ensinou a nadar
Quem me ensinou a nadar
Foi, foi marinheiro
Foi os peixinhos do mar
Ei nós, que viemos
De outras terras, de outro mar
Temos pólvora, chumbo e bala
Nós queremos é guerrear
*** *** https://www.kboing.com.br/pena-branca-e-xavantinho/peixinhos-do-mar/ *** ***
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário