Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 26 de junho de 2021
De que modo?
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De que modo se forma a miragem?
Entenda a origem desse fenômeno ótico (que pode até ser fotografado)
Por Victor Bianchin
Leia mais em: https://super.abril.com.br/mundo-estranho/de-que-modo-se-forma-a-miragem/
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“Que quereis? irei ter convosco com vara ou com amor e espírito de mansidão?”
Paulo (I Coríntios, 4:21)
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Por vezes, o apóstolo dos gentios, inflamado de sublimes inspirações,
trouxe aos companheiros interrogativas diretas, quase cruéis, se consideradas tão- somente em sentido literal, mas portadoras de realidade admirável, quando vistas
através da luz imperecível. Em todas as casas cristãs vibram irradiações de amor e paz. Jesus nunca deixou os seguidores fiéis esquecidos, por mais separados
caminhem no terreno das interpretações. Emissários abnegados do devotamento celestial espalham socorro
santificante em todas as épocas da Humanidade. A História é demonstração dessa
verdade inconteste. A nenhum século faltaram missionários legítimos do bem. Promessas e revelações do Senhor chegam aos portos do conhecimento, através de mil modos. Os aprendizes que ingressaram nas fileiras evangélicas, portanto, não
podem alegar ignorância de objetivo a fim de esconderem as próprias falhas. Cada
qual, no lugar que lhe compete, já recebeu o programa de serviço que lhe cabe
executar, cada dia. Se fogem ao trabalho e se escapam ao testemunho, devem
semelhante anomalia à própria vontade paralítica. Eis por que é possível surja um momento em que o discípulo ocioso e
pedinchão poderá ouvir o Mestre, sem intermediários, exclamando de igual modo: – “Que quereis? irei ter convosco com vara ou com amor e espírito de
mansidão?”
*** *** 152 De que modo? Emmanuel Pão Nosso FEB COLEÇÃO FONTE VIVA 1950 30ª edição - 4ª impressão - 8/2017 *** ***
*** *** http://grupoama.org.br/books/Chico%20Xavier%20(Emmanuel)%20-%20Pao%20Nosso.pdf ***
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"Pai e Mãe
vivendo filhos.
O amor continua ardente
no silêncio das portas fechadas."
*** *** André Luiz Gama MINHA HISTÓRIA Uma filosofia para a vida *** ***"
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O homem de bem
3. O verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça, de
amor e de caridade, na sua maior pureza. Se ele interroga a consciência
sobre seus próprios atos, a si mesmo perguntará se violou essa lei, se não
praticou o mal, se fez todo o bem que podia, se desprezou voluntariamente
alguma ocasião de ser útil, se ninguém tem qualquer queixa dele; enfim, se
fez a outrem tudo o que desejara lhe fizessem.
Deposita fé em Deus, na sua bondade, na sua justiça e na sua sabedoria. Sabe que sem a sua permissão nada acontece e se lhe submete à
vontade em todas as coisas.
Tem fé no futuro, razão por que coloca os bens espirituais acima dos
bens temporais.
Sabe que todas as vicissitudes da vida, todas as dores, todas as decepções são provas ou expiações e as aceita sem murmurar.
Possuído do sentimento de caridade e de amor ao próximo, faz o
bem pelo bem, sem esperar paga alguma; retribui o mal com o bem, toma
a defesa do fraco contra o forte e sacrifica sempre seus interesses à justiça.
Encontra satisfação nos benefícios que espalha, nos serviços que
presta, no fazer ditosos os outros, nas lágrimas que enxuga, nas consolações que prodigaliza aos aflitos. Seu primeiro impulso é para pensar nos
outros, antes de pensar em si, é para cuidar dos interesses dos outros antes
do seu próprio interesse. O egoísta, ao contrário, calcula os proventos e as
perdas decorrentes de toda ação generosa.
O homem de bem é bom, humano e benevolente para com todos,
sem distinção de raças, nem de crenças, porque em todos os homens vê
irmãos seus.
Respeita nos outros todas as convicções sinceras e não lança anátema
aos que como ele não pensam.
Em todas as circunstâncias, toma por guia a caridade, tendo como
certo que aquele que prejudica a outrem com palavras malévolas, que fere
com o seu orgulho e o seu desprezo a suscetibilidade de alguém, que não
recua à ideia de causar um sofrimento, uma contrariedade, ainda que ligeira, quando a pode evitar, falta ao dever de amar o próximo e não merece a
clemência do Senhor.
Não alimenta ódio, nem rancor, nem desejo de vingança; a exemplo
de Jesus, perdoa e esquece as ofensas e só dos benefícios se lembra, por
saber que perdoado lhe será conforme houver perdoado.
É indulgente para as fraquezas alheias, porque sabe que também necessita de indulgência e tem presente esta sentença do Cristo: “Atire-lhe a
primeira pedra aquele que se achar sem pecado.”
Nunca se compraz em rebuscar os defeitos alheios, nem, ainda, em
evidenciá-los. Se a isso se vê obrigado, procura sempre o bem que possa
atenuar o mal.
Estuda suas próprias imperfeições e trabalha incessantemente em
combatê-las. Todos os esforços emprega para poder dizer, no dia seguinte,
que alguma coisa traz em si de melhor do que na véspera.
Não procura dar valor ao seu espírito, nem aos seus talentos, a expensas de outrem; aproveita, ao revés, todas as ocasiões para fazer ressaltar
o que seja proveitoso aos outros.
Não se envaidece da sua riqueza, nem de suas vantagens pessoais,
por saber que tudo o que lhe foi dado pode ser-lhe tirado.
Usa, mas não abusa dos bens que lhe são concedidos, sabe que é um
depósito de que terá de prestar contas e que o mais prejudicial emprego
que lhe pode dar é o de aplicá-lo à satisfação de suas paixões.
Se a ordem social colocou sob o seu mando outros homens, trata-os
com bondade e benevolência, porque são seus iguais perante Deus; usa da
sua autoridade para lhes levantar o moral e não para os esmagar com o seu
orgulho. Evita tudo quanto lhes possa tornar mais penosa a posição subalterna em que se encontram.
O subordinado, de sua parte, compreende os deveres da posição que ocupa e se empenha em cumpri-los conscienciosamente.
(Cap. XVII, item 9.)
Finalmente, o homem de bem respeita todos os direitos que aos seus semelhantes dão as Leis da Natureza, como quer que sejam respeitados os seus.
Não ficam assim enumeradas todas as qualidades que distinguem o
homem de bem; mas aquele que se esforce por possuir as que acabamos de
mencionar, no caminho se acha que a todas as demais conduz.16
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16 N.E.: Ver Nota Explicativa. p. 371.
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*** *** O Evangelho Segundo o Espiritismo ALLAN KARDEC FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Rio - Brasil 1944 Tradução de Guillon Ribeiro da 3ª edição francesa revista, corrigida e modificada pelo autor em 1866 https://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/07/WEB-O-Evangelho-segundo-o-Espiritismo-Guillon.pdf *** ***
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"Creia que pode e já estará
podendo. A fé verdadeira não
teme obstáculos."
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"A força já está em você.
Você se arranca do chão e
atinge os céus pela força de
vontade baseada em Deus."
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