Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
quarta-feira, 26 de maio de 2021
Mafioso italiano preso em João Pessoa deixa a Paraíba
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Rocco Morabito, um dos 10 fugitivos mais perigosos do mundo, deixou o estado em um avião da Polícia Federal. Ele era procurado pela polícia italiana desde a década de 1990.
Por G1 PB
25/05/2021 13h19 Atualizado há 9 horas
Mafioso italiano preso em João Pessoa deixa a Paraíba em avião da Polícia Federal
Mafioso italiano preso em João Pessoa deixa a Paraíba em avião da Polícia Federal
O mafioso italiano Rocco Morabito, 2º mais procurado da Itália e que foi preso pela Interpol em um hotel de João Pessoa, na segunda-feira (24), deixou a Paraíba na tarde desta terça-feira (25). Rocco é considerado um dos 10 traficantes mais perigosos da máfia italiana e estava foragido desde 2019, quando fugiu de um presídio no Uruguai enquanto aguardava a extradição.
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Mafioso italiano preso em João Pessoa deixa a Paraíba em avião da Polícia Federal — Foto: TV Cabo Branco/Reprodução
Mafioso italiano preso em João Pessoa deixa a Paraíba em avião da Polícia Federal — Foto: TV Cabo Branco/Reprodução
Rocco deixou a Paraíba em um avião da Polícia Federal, que decolou do Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto, na Região Metropolitana de João Pessoa, por volta das 13h, com destino não divulgado pela PF por motivos de segurança.
A prisão de Rocco Morabito aconteceu em um hotel no bairro de Tambaú. Com ele estavam outros dois estrangeiros, sendo um italiano identificado como Vicenzo, que também está na lista dos 30 mais procurados da Itália. O outro homem que estava no local não tinha nenhum mandado de busca por nenhuma polícia.
Comboio transporta mafioso italiano preso em João Pessoa para avião da Polícia Federal — Foto: TV Cabo Branco/Reprodução
Comboio transporta mafioso italiano preso em João Pessoa para avião da Polícia Federal — Foto: TV Cabo Branco/Reprodução
Nesta terça-feira, a Polícia Federal concedeu uma entrevista coletiva falando sobre a prisão. Rocco e Vicenzo são integrantes da ‘Ndrangheta, uma associação mafiosa da Itália considerada uma das mais perigosas do mundo, estando envolvida em crimes de tráfico de drogas, de armas, de pessoas e também lavagem de dinheiro.
Morabito é procurado pela polícia italiana desde a década de 1990. Em 2017 ele foi preso no Uruguai, após investigações conjuntas entre polícias de vários países, mas fugiu da cadeia dois anos depois. Desde então, a polícia apura a passagem dele por pelo menos três estados brasileiros.
“A operação que resultou na prisão dele iniciou-se ano passado, com o projeto I-Can, que envolve 11 países contra a ‘Ndrangheta e a partir disso fortalecemos a busca pelo Rocco. Recentemente descobrimos que ele estava na Paraíba e conseguimos prendê-lo em João Pessoa”, disse Paulo Gustavo Maiurino, diretor geral da PF na coletiva.
Polícia Federal concedeu entrevista coletiva onde detalhou a prisão de Rocco Morabito — Foto: Reprodução/PF/YouTube
Polícia Federal concedeu entrevista coletiva onde detalhou a prisão de Rocco Morabito — Foto: Reprodução/PF/YouTube
Rocco foi preso após um mandado de prisão para fins de extradição emitido pelo Supremo Tribunal Federal (STF). De acordo com a PF, ainda não se tem como cravar para que país o italiano será extraditado e que o processo vai tramitar todo pelo STF.
Conforme o coordenador geral de Cooperação Internacional da PF, Luiz Roberto Ungaretti, a partir da prisão dele agora vai ser investigada a atividade dele desde a fuga do Uruguai. “Partiremos para outras etapas da investigação, em busca dos capitais ativos, que com certeza ele ainda estava realizando as atividades criminosas mundo afora”, explicou.
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Imagem de Rocco Morabito quando foi detido no Uruguai — Foto: Divulgação/Via AFP
Imagem de Rocco Morabito quando foi detido no Uruguai — Foto: Divulgação/Via AFP
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O chefe da Interpol no Brasil, Bruno Samezima, diz que há indicativos de que ele estava envolvido em atividades criminosas no Brasil, mas que a prisão dele tem uma relevância muito maior para a Itália.
“A presença dele aqui é, para nós, um indicativo de que sim, ele pode estar envolvido em atividades ilícitas aqui. Muitas informações são sigilosas, mas vamos apurar tudo o que ele estava fazendo aqui no Brasil, como ele se manteve neste tempo e o cronograma das ações dele”, completou.
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Traficante italiano é preso em João Pessoa pela Interpol
Traficante italiano é preso em João Pessoa pela Interpol
*** *** https://g1.globo.com/pb/paraiba/noticia/2021/05/25/mafioso-italiano-preso-em-joao-pessoa-deixa-a-paraiba.ghtml *** ***
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CORINTIANS (2)
VS.
PALESTRA (1)
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- O Rocco é que está garantindo o Palestra. Aí, Rocco!
Quebra eles sem dó!
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Era mesmo. Gostava do Roco, pronto. Deu o fora no Biagio (o jovem e esperançoso esportista Biagio Panaiocchi, diligente auxiliar da firma desta praça G. Gasparoni & Filhos e denodado meia-direita do S.C.Coríntians Paulista campeão do centenário) só por causa dele.
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Miguelina mandou pelo irmão um recado ao Rocco.
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- O Rocco disse para você ficar sossegada.
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- O Palestra levou na testa!
E o pessoal entoava:
Ora pro nobis!
Ao lado de Miguelina o gordo de lenço no pescoço desabafou:
- Tudo culpa daquela besta do Rocco!
Ouviu, não é Miguelina? Você ouviu?
- Não liga pra esses trouxas, Miguelina.
Como não liga?
- O Palestra levou na testa!
Cretinos.
- Ora pro nobis!
Só a tiro.
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- Diga uma cousa, Iolanda. Você vai hoje na Sociedade?
- Vou com meu irmão.
- Então passa por casa que eu também vou.
= Não?
= Que bruta admiração! Por que não?
- E o Bagio?
- Não é de sua conta.
Os pingentes mexiam com as moças de braços dados na calçada.
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Eric Clapton - Tears In Heaven Bonus Unplugged Rehearsal HQ
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Eric Clapton performing "Tears In Heaven" 16/01/1992 MTV Unplugged Exclusive bonus available in the Eric Clapton Unplugged 3 Cds Deluxe Edition.
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Tears In Heaven
Eric Clapton
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Tears In Heaven
Would you know my name
If I saw you in Heaven?
Would it be the same
If I saw you in Heaven?
I must be strong
And carry on
'Cause I know I don't belong
Here in Heaven
Would you hold my hand
If I saw you in Heaven?
Would you help me stand
If I saw you in Heaven?
I'll find my way
Through night and day
'Cause I know I just can't stay
Here in Heaven
Time can bring you down
Time can bend your knees
Time can break your heart
Have you begging please
Begging please
Beyond the door
There's peace, I'm sure
And I know there'll be no more
Tears in Heaven
Would you know my name
If I saw you in Heaven?
Would you be the same
If I saw you in Heaven?
I must be strong
And carry on
'Cause I know I don't belong
Here in Heaven
'Cause I know I don't belong
Here in Heaven
Lágrimas no Paraíso
Será que você saberia o meu nome
Se eu te visse no Paraíso?
Será que as coisas seriam iguais
Se eu te visse no Paraíso?
Eu preciso ser forte
E seguir em frente
Porque eu sei que não pertenço
Aqui no Paraíso
Será que você seguraria na minha mão
Se eu te visse no Paraíso?
Será que você me ajudaria a levantar
Se eu te visse no Paraíso?
Eu encontrarei o meu caminho
Pela noite e pelo dia
Porque eu sei que não posso ficar
Aqui no Paraíso
O tempo pode te deixar deprimido
O tempo pode fazê-lo curvar-se
O tempo pode despedaçar o seu coração
Fazê-lo implorar por favor
Implorar por favor
Além dessa porta
Há paz, eu tenho certeza
E eu sei que não haverá mais
Lágrimas no paraíso
Será que você saberia o meu nome
Se eu te visse no Paraíso?
Será que você seria o mesmo
Se eu te visse no Paraíso?
Eu preciso ser forte
E seguir em frente
Porque eu sei que não pertenço
Ao Paraíso
Porque eu sei que não pertenço
Ao Paraíso
Composição: Eric Clapton / Will Jennings.
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Single de Eric Clapton
do álbum Rush
Lado B "Tracks and Lines"
Lançamento janeiro de 1992
Formato(s) 7", 12", CD maxi, cassete
Gênero(s) Soft rock
Duração 4:30
Gravadora(s) Warner Bros. Records
Composição Eric Clapton, Will Jennings
Produção Russ Titelman
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*** *** https://www.letras.mus.br/eric-clapton/7762/traducao.html *** ***
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O ministro Raul Jungmann - (Foto: Estadão/Yasuyoshi Chiba/AFP )
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terça-feira, 25 de maio de 2021
Entrevista | Raul Jungmann: ‘Responsabilidade maior do que se passou com Pazuello é do presidente’, afirma ex-ministro da Defesa
Raul Jungmann diz ser ‘inaceitável’ que ex-ministro, que é general da ativa, tenha ido a um ato político e afirma que Bolsonaro ‘vem constrangendo as Forças há bastante tempo’
Marcelo Godoy / O Estado de S. Paulo
Ex-ministro da Defesa no governo Michel Temer, Raul Jungmann enfrentou uma crise no Exército quando o general Hamilton Mourão, então secretário de Economia e Finanças do Exército, resolveu discorrer sobre “aproximações sucessivas” e criticar o governo. Acabou afastado. Na reserva, filiou-se ao PRTB e compôs a chapa vitoriosa com Jair Bolsonaro. Jungmann não vê paralelo entre esse episódio e o que envolveu o general Eduardo Pazuello ao comparecer a comício do presidente Jair Bolsonaro no fim de semana. “A responsabilidade maior do que se passou é do presidente da República, que é o comandante supremo das Forças Armadas.” Leia, a seguir, trechos de sua entrevista.
A ida do general Pazuello a um evento político-partidário pode ser comparada aos problemas que o senhor enfrentou na Defesa?
O caso do Mourão (general Hamilton Mourão, atual vice-presidente) aconteceu em uma palestra, em um evento que de forma nenhuma tinha caráter político-partidário. Eu tive a colaboração e participação do general Eduardo Villas Bôas e do general Etchegoyen (Sérgio, então ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional) para encontrar uma solução, que foi dada pelo comandante Villas Bôas e teve o meu apoio. Ele (Mourão) era da Secretaria de Economia e Finanças, e Villas Bôas o colocou à disposição da secretaria-geral. Foi um caso diferente.
O senhor acredita, a exemplo de oficiais-generais que se manifestaram, que o Comando tem de tomar uma providência a respeito de Pazuello?
Não existe outro caminho, embora a responsabilidade maior do que se passou seja do presidente da República, que é o comandante supremo das Forças Armadas. Eu acho que se está fazendo uma cobrança que, aliás, é legítima e deve ser feita, porque o general Pazuello feriu o Regulamento Disciplinar do Exército e um dos fundamentos de qualquer força armada, que é a disciplina. Não se pode admitir que as Forças Armadas, por meio de seus membros, em sendo instituição de Estado, como se encontra no artigo 142 da Constituição, tenham atitudes políticas ou de governo. Diante disso é cabível uma sanção ao general. Mas eu acho que é preciso lembrar que esse ato e a convocação dele para que tomasse a palavra foram feitos pelo presidente da República, a quem cabe zelar pela hierarquia e disciplina das Forças Armadas.
Qual é exatamente o papel do presidente nesse episódio?
O presidente da República vem constrangendo as Forças há bastante tempo para endossar os seus atos no embate com o Supremo Tribunal Federal, com o Congresso e com os governadores. Na medida em que as Forças, por meio de seus comandantes, não aceitaram essa vontade do presidente, os ex-comandantes foram destituídos. Eles eram insubordinados? Não. Eles cometeram alguma lesão à lei e à Constituição? Não. Era ineficientes? Não. Eles tinham feito qualquer tipo de desvio? Não. Eram todos homens probos e decentes, com meio século de serviços prestados à Nação e foram demitidos sem nenhuma explicação. Portanto, um ato político, porque não se dobraram à vontade do presidente. Conheço todos. Foram sacrificados, ceifados, porque disseram não ao presidente e sim à Constituição. Esse é mais um gesto que busca comprometer as Forças Armadas e por isso acredito que elas, mais uma vez, vão dizer não aos processos de constrangimento e de comprometimento delas com a Presidência da República. Elas ficam com a Constituição, com a disciplina e a hierarquia, que são seus fundamentos. Pazuello errou, mas é preciso conjugar o verbo no plural: erraram. E, evidentemente, o erro maior compete à maior autoridade, que mais tem de zelar e mais erra quando não o faz.
Qual o impacto desse comportamento para os militares?
Há um constrangimento e, mais do que isso, cria-se uma situação política absolutamente desnecessária e indesejável. É preciso que as forças democráticas e seus líderes façam a defesa da disciplina e da hierarquia, ou seja, do próprio Exército. É preciso que, no âmbito da sociedade ou do Congresso ou das lideranças, seja dado um enfático respaldo à hierarquia e disciplina das Forças e, nesse caso, especificamente ao comandante do Exército, general Paulo Sérgio. É preciso que todos se pronunciem dizendo que esse é um limite intransponível em um regime democrático, onde instituições de Estado não se confundem com as funções de governo. Um Exército tem por razão de ser a defesa da nação, portanto, a defesa de todos. Ele não se confunde com o governo de forma nenhuma. O governo, dentro de um regime democrático, com a alternância que tem de ter, a ele compete a administração do Estado, mas não se confunde com o Estado, que é instituição permanente e sobre a qual repousam a própria soberania e a ideia de país e de nação. E as Forças Armadas fazem a defesa de todos, do povo e não de alguns ou de uma maioria eventual que se encontra representada no governo. Por isso é inaceitável o que se passou.
Qual é o caminho agora? A abertura de uma apuração disciplinar, apresentação de defesa pelo investigado e a decisão final do comandante?
Sim, é isso. Isso compete privativamente ao comandante do Exército, podendo ele ouvir ou não o Alto Comando.
Há quem defenda a necessidade de se submeter os militares às mesmas regras que atingem outras carreiras de Estado, como magistrados e procuradores. O senhor acha que existe necessidade de ir para a reserva ou deixar a carreira quando se vai fazer parte de um governo?
Eu tenho falado e repetido que isso é uma falha do Congresso Nacional. Este deveria, ouvindo a sociedade e os militares, estabelecer restrições e limitações à participação de militares da ativa no Executivo. Na medida em que o Congresso não exerce a sua responsabilidade constitucional fica uma situação em que os comandantes militares não têm nenhuma legislação que impeça esse emprego de militares da ativa em funções do Executivo. Isso deveria ser objeto de lei, ser regulamentado e, como não existe, o presidente pode até pegar o Alto Comando das três Forças e colocar no Executivo, o que é um absurdo. Muito se fala dos militares e não se observa que neste caso há um déficit do Poder Legislativo. Em outros países essa regulamentação está dada, é rigorosa e obedecida. No Brasil, ela inexiste. A rigor, o comandante, diante da solicitação do comandante supremo, não dispõe de qualquer tipo de legislação para que ele possa se guiar para responder à solicitação do Executivo. Se pôde ir o Pazuello, poderia ir qualquer general e quantos o comandante supremo resolver solicitar.
Qual o impacto disso para as Forças Armadas?
Considerando o tempo de formação, o investimento feito nesses oficiais para funções de defesa da nação, é um imenso desperdício de recursos e abre brechas e portas para uma politização da Força. Há postos no Executivo, que são poucos, que poderiam ser exceções para militares da ativa, como a Casa Militar, hoje não existe isso. A regra é: solicitou, é cedido ao Executivo, o que é um desserviço à formação profissional e, sobretudo, ao alinhamento com as funções de Estado das Forças Armadas. Militares da ativa só em casos excepcionais deviam ser nomeados.
*** *** https://gilvanmelo.blogspot.com/2021/05/entrevista-raul-jungmann.html#more *** ***
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Sancta Maria
Andrea Bocelli
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Ouvir Sancta Maria
Sancta Maria
Ave maria,
Gratia plena,
Dominus tecum,
Benedicta, benedicta tu in mulieribus,
Et benedictus
Fructus ventris tui, Jesus.
Fructus ventris tui, Jesus.
Sancta maria,
Mater dei,
Ora pro nobis
Ora pro nobis peccatoribus,
Nunc et in hora mortis nostrae.
Amen.
Sancta maria,
Sancta maria,
Ora pro nobis
Ora pro nobis peccatoribus
Nunc et in hora mortis nostrae.
Amen.
Santa Maria
Salve Maria,
Cheia de graça,
O Senhor é convosco,
Bendita, Bendita és tu entre as mulheres,
e bendito é o
fruto de vosso ventre, Jesus.
fruto de vosso ventre, Jesus.
Santa Maria,
Mãe de Deus,
Ore por nós
Ore por nós pecadores,
agora e na hora de nossa morte.
Amém.
Santa Maria,
Santa Maria,
Ore por nós
Ore por nós pecadores
agora e na hora de nossa morte.
Amém.
Sabe de quem é a composição?
*** *** https://www.letras.mus.br/andrea-bocelli/282450/traducao.html *** ***
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