Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 29 de maio de 2021
Cruz e disciplina
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“E constrangeram um certo Simão Cireneu, pai de Alexandre e de Rufo, que por ali passava, vindo do campo, a que
levasse a cruz”.
(Marcos, 15:21)
Muitos estudiosos do Cristianismo combatem as recordações da cruz, alegando que as reminiscências do Calvário constituem indébita cultura de
sofrimento. Asseveram negativa a lembrança do Mestre, nas horas da crucificação, entre malfeitores vulgares. Somos, porém, daqueles que preferem encarar todos os dias do Cristo por
gloriosas jornadas e todos os seus minutos por divinas parcelas de seu ministério
sagrado, ante as necessidades da alma humana. Cada hora da presença dele, entre as criaturas, reveste-se de beleza
particular e o instante do madeiro afrontoso está repleto de majestade simbólica. Vários discípulos tecem comentários extensos, em derredor da cruz do
Senhor, e costumam examinar com particularidades teóricas os madeiros
imaginários que trazem consigo. Entretanto, somente haverá tomado a cruz de redenção que lhe compete
aquele que já alcançou o poder de negar a si mesmo, de modo a seguir nos passos do
Divino Mestre. Muita gente confunde disciplina com iluminação espiritual. Apenas depois de havermos concordado com o jugo suave de Jesus Cristo, podemos alçar aos ombros a cruz que nos dotará de asas espirituais para a vida
eterna. Contra os argumentos, quase sempre ociosos, dos que ainda não
compreenderam a sublimidade da cruz, vejamos o exemplo do Cireneu, nos
momentos culminantes do Salvador. A cruz do Cristo foi a mais bela do mundo, no
entanto, o homem que o ajuda não o faz por vontade própria e, sim, atendendo a
requisição irresistível. E, ainda hoje, a maioria dos homens aceita as obrigações
inerentes ao próprio dever, porque a isso é constrangida.
*** *** 103 Cruz e disciplina Emmanuel Pão Nosso FEB COLEÇÃO FONTE VIVA 1950 30ª edição - 4ª impressão - 8/2017 *** *** *** *** http://grupoama.org.br/books/Chico%20Xavier%20(Emmanuel)%20-%20Pao%20Nosso.pdf *** ***
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As paredes
parecem ter ouvidos:
o amar é cada dia
mais silencioso e regrado.
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o verbo amar, no futuro dos pais,
sexualmente falando,
não é como vinho: quanto mais
velho, melhor.
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*** *** André Luiz Gama MINHA HISTÓRIA Uma filosofia para a vida *** ***
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EMPREGO DA RIQUEZA - Capítulo 16 – SERVIR A DEUS E A MAMON
*** *** https://youtu.be/LcZgNLsmF7I *** ***
*** *** https://www.youtube.com/watch?v=LcZgNLsmF7I ***
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Emprego da riqueza
11. Não podeis servir a Deus e a Mamon. Guardai bem isso em lembrança, vós, a quem o amor do ouro domina; vós, que venderíeis a alma para possuir tesouros, porque eles permitem vos eleveis acima dos outros
homens e vos proporcionam os gozos das paixões. Não; não podeis servir
a Deus e a Mamon! Se, pois, sentis vossa alma dominada pelas cobiças da
carne, dai-vos pressa em alijar o jugo que vos oprime, porquanto Deus,
justo e severo, vos dirá: “Que fizeste, ecônomo infiel, dos bens que te confiei? Esse poderoso móvel de boas obras exclusivamente o empregaste na
tua satisfação pessoal.”
Qual, então, o melhor emprego que se pode dar à riqueza? Procurai
nestas palavras: “Amai-vos uns aos outros”, a solução do problema. Elas
guardam o segredo do bom emprego das riquezas. Aquele que se acha
animado do amor do próximo tem aí toda traçada a sua linha de proceder. Na caridade está, para as riquezas, o emprego que mais apraz a Deus.
Não nos referimos, é claro, a essa caridade fria e egoísta, que consiste em
a criatura espalhar ao seu derredor o supérfluo de uma existência dourada.
Referimo-nos à caridade plena de amor, que procura a desgraça e a ergue,
sem a humilhar. Rico!... dá do que te sobra; faze mais: dá um pouco do que
te é necessário, porquanto o de que necessitas ainda é supérfluo; mas dá
com sabedoria. Não repilas o que se queixa, com receio de que te engane;
vai às origens do mal. Alivia, primeiro; em seguida, informa-te, e vê se o
trabalho, os conselhos, mesmo a afeição não serão mais eficazes do que a
tua esmola. Difunde em torno de ti, como os socorros materiais, o amor de
Deus, o amor do trabalho, o amor do próximo. Coloca tuas riquezas sobre
uma base que nunca lhes faltará e que te trará grandes lucros: a das boas
obras. A riqueza da inteligência deves utilizá-la como a do ouro. Derrama
em torno de ti os tesouros da instrução; derrama sobre teus irmãos os tesouros do teu amor e eles frutificarão. – Cheverus. (Bordeaux, 1861.)
12. Quando considero a brevidade da vida, dolorosamente me impressiona a incessante preocupação de que é para vós objeto o bem-estar
material, ao passo que tão pouca importância dais ao vosso aperfeiçoamento moral, a que pouco ou nenhum tempo consagrais e que, no entanto, é o que importa para a eternidade. Dir-se-ia, diante da atividade
que desenvolveis, tratar-se de uma questão do mais alto interesse para a
Humanidade, quando não se trata, na maioria dos casos, senão de vos
pordes em condições de satisfazer a necessidades exageradas, à vaidade, ou
de vos entregardes a excessos. Que de penas, de amofinações, de tormentos
cada um se impõe; que de noites de insônia, para aumentar haveres muitas vezes mais que suficientes! Por cúmulo de cegueira, frequentemente se encontram pessoas escravizadas a penosos trabalhos, pelo amor imoderado da
riqueza e dos gozos que ela proporciona, a se vangloriarem de viver uma
existência dita de sacrifício e de mérito — como se trabalhassem para os
outros, e não para si mesmas! Insensatos! Credes, então, realmente, que vos
serão levados em conta os cuidados e os esforços que despendeis movidos
pelo egoísmo, pela cupidez ou pelo orgulho, enquanto negligenciais do
vosso futuro, bem como dos deveres que a solidariedade fraterna impõe
a todos os que gozam das vantagens da vida social? Unicamente no vosso
corpo haveis pensado; seu bem-estar, seus prazeres foram o objeto exclusivo da vossa solicitude egoística. Por ele, que morre, desprezastes o vosso
Espírito, que viverá sempre. Por isso mesmo, esse senhor tão amimado e
acariciado se tornou o vosso tirano; ele manda sobre o vosso Espírito, que
se lhe constituiu escravo. Seria essa a finalidade da existência que Deus vos
outorgou? – Um Espírito protetor. (Cracóvia, 1861.)
13. Sendo o homem o depositário, o administrador dos bens que
Deus lhe pôs nas mãos, contas severas lhe serão pedidas do emprego que
lhes haja Ele dado, em virtude do seu livre-arbítrio. O mau uso consiste
em os aplicar exclusivamente na sua satisfação pessoal; bom é o uso, ao
contrário, todas as vezes que deles resulta um bem qualquer para outrem.
O merecimento de cada um está na proporção do sacrifício que se impõe
a si mesmo. A beneficência é apenas um modo de empregar-se a riqueza;
ela dá alívio à miséria presente; aplaca a fome, preserva do frio e proporciona abrigo ao que não o tem. Dever, porém, igualmente imperioso e
meritório é o de prevenir a miséria. Tal, sobretudo, a missão das grandes
fortunas, missão a ser cumprida mediante os trabalhos de todo gênero que
com elas se podem executar. Nem, pelo fato de tirarem desses trabalhos
legítimo proveito os que assim as empregam, deixaria de existir o bem
resultante delas, porquanto o trabalho desenvolve a inteligência e exalça
a dignidade do homem, facultando-lhe dizer, altivo, que ganha o pão que
come, enquanto a esmola humilha e degrada. A riqueza concentrada em
uma mão deve ser qual fonte de água viva que espalha a fecundidade e o
bem-estar ao seu derredor. Ó vós, ricos, que a empregardes segundo as vistas do Senhor! O vosso coração será o primeiro a dessedentar-se nessa fonte
benfazeja; já nesta existência fruireis os inefáveis gozos da alma, em vez
dos gozos materiais do egoísta, que produzem no coração o vazio. Vossos nomes serão benditos na Terra e, quando a deixardes, o soberano Senhor
vos dirá, como na Parábola dos Talentos: “Bom e fiel servo, entra na alegria
do teu Senhor.” Nessa parábola, o servidor que enterrou o dinheiro que lhe
fora confiado é a representação dos avarentos, em cujas mãos se conserva
improdutiva a riqueza. Se, entretanto, Jesus fala principalmente das esmolas, é que naquele tempo e no país em que Ele vivia não se conheciam os
trabalhos que as Artes e a Indústria criaram depois e nas quais as riquezas
podem ser aplicadas utilmente para o bem geral. A todos os que podem
dar, pouco ou muito, direi, pois: dai esmola quando for preciso; mas, tanto
quanto possível, convertei-a em salário, a fim de que aquele que a receba
não se envergonhe dela. – Fénelon. (Argel, 1860.)
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*** *** O Evangelho Segundo o Espiritismo ALLAN KARDEC FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA Rio - Brasil 1944 Tradução de Guillon Ribeiro da 3ª edição francesa revista, corrigida e modificada pelo autor em 1866 https://www.febnet.org.br/wp-content/uploads/2012/07/WEB-O-Evangelho-segundo-o-Espiritismo-Guillon.pdf *** ***
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Já teve aquela sensação de 'branco' na memória?
8 maneiras de melhorar a capacidade do seu cérebro
*** *** https://www.bbc.com/portuguese/geral-45320135 *** ***
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Sua capacidade é fantástica.
O seu entendimento progride
com o exercício da mente.
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