sexta-feira, 28 de maio de 2021

Falso amor sincero

O nosso amor é tão bonito Ela finge que me ama E eu finjo que acredito ***
*** Pazuello, general cabeça de papel, só fez obedecer ao ex-capitão *** *** *** https://www.metropoles.com/blog-do-noblat/ricardo-noblat/pazuello-general-cabeca-de-papel-so-fez-obedecer-ao-ex-capitao *** ***
*** Falso amor sincero Nelson Sargento *** *** Ouvir Falso amor sincero O nosso amor é tão bonito Ela finge que me ama E eu finjo que acredito O nosso falso amor é tão sincero Isso me faz bem feliz Ela faz tudo que eu quero Eu faço tudo o que ela diz Aqueles que se amam de verdade Invejam a nossa felicidade Composição: Nelson Sargento *** Aqueles que se amam de verdade Invejam a nossa felicidade ***
*** YouTube Nelson Sargento e Nelson Faria | Falso Amor Sincero *** *** *** *** https://www.youtube.com/watch?v=i5o-a_nnMr8 *** *** RAPAZ FOLGADO Proponho ao povo civilizado Não te chamar de malandro E sim de rapaz folgado ***
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*** Deixa de arrastar o teu tamanco Pois tamanco nunca foi sandália E tira do pescoço o lenço branco Compra sapato e gravata Joga fora esta navalha que te atrapalha Com chapéu do lado deste rata Da polícia quero que escapes Fazendo um samba-canção Já te dei papel e lápis Arranja um amor e um violão Malandro é palavra derrotista Que só serve pra tirar Todo o valor do sambista Proponho ao povo civilizado Não te chamar de malandro E sim de rapaz folgado Composição: Noel Rosa. *** *** https://www.letras.mus.br/noel-rosa-musicas/397357/ *** *** ***
*** YouTube Roberto Paiva - Rapaz Folgado (NOEL ROSA) *** *** *** *** https://www.youtube.com/watch?v=GDhQiFjpGc8 *** *** *** Com chapéu do lado deste rata ***
*** A Crítica Presidente da ALE-AM parabeniza Eduardo Pauz... *** sexta-feira, 28 de maio de 2021 Vera Magalhães - Bolsonaro e Pazuello zombam das Forças Armadas - O Globo Jair Bolsonaro já logrou êxito no seu intento de desmoralização das Forças Armadas. Ao colocar o folgazão general Eduardo Pazuello debaixo de sua asa e impedir que ele sofra a punição que sua conduta ao comparecer a um comício político exigiria, o presidente da República liberou geral a anarquia militar. E faz isso porque quer se beneficiar dela. É puro método a estratégia de corromper as instituições por dentro, que o bolsonarismo, tal qual uma praga de cupins, vai levando a cabo ao longo dos últimos dois anos e meio. No caso das Forças Armadas, o atual presidente primeiro ganhou os generais com o canto da sereia da necessidade de acabar com a corrupção do PT. Graças a essa fantasia, fez com que os generais, que antes o desprezavam, passassem a vê-lo como seu candidato em 2018, a ponto de cruzarem, já ali, a linha ao ameaçar não aceitar a decisão do STF caso fosse concedido habeas corpus para soltar o ex-presidente Lula. Vencida a eleição, os generais foram instalados de volta no poder, com direito a um vale-tudo em que os da ativa assumiram cargos políticos, algo que todos os conhecedores da hierarquia militar sempre alertaram que daria confusão. A ascensão política rendeu frutos: foi feita uma reforma da Previdência sob medida para os fardados, cujos privilégios já eram evidentes, mas estão escancarados agora: um aumento de R$ 5,5 bilhões nos gastos com pessoal militar em 2020. Como o poder vicia, os generais foram perdendo a mão dos limites, e cada vez mais atrelando a instituição aos anseios de Bolsonaro. Aceitaram graciosamente seu pedido de cabeça do comandante do Exército, Edson Pujol. O general Braga Netto topou de bom grado substituir Fernando Azevedo e Silva, um de seus pares submetido ao moedor de carnes bolsonarista — mais um, depois de Santos Cruz e Otavio do Rêgo Barros. E agora o Exército se prepara para uma nova capitulação: deve fechar os olhos para o escárnio da participação de Pazuello num comício de reeleição de Bolsonaro, zombando da CPI da Covid e da população enlutada. A carta entregue pelo ex-ministro da Saúde para explicar sua presença num caminhão de som, sem máscara, para ouvir um discurso de campanha do presidente apenas dois dias depois de mentir perante a CPI já nasce um clássico do cinismo. Pazuello diz que não foi a um ato político, mas a um… passeio de moto! Que o fato de não ser um evento político estaria demonstrado porque, vejam só, Bolsonaro não é filiado a nenhum partido. “Não contavam com a minha astúcia”, se jactaria o personagem mexicano Chapolin Colorado. E a desculpa esfarrapada deverá ser engolida pelo comando das Forças Armadas, que ainda aceitou um “cala-boca” dado por Bolsonaro, que proibiu a emissão de qualquer nota a respeito da conduta de Pazuello. A voracidade em subverter a disciplina é tamanha que ontem mesmo o presidente reuniu Braga Netto, o comandante do Exército e soldados numa preleção política, com direito a falar de 2022 e polarização eleitoral, ao inaugurar uma obra em São Gabriel da Cachoeira. No discurso, voltou a fazer menção à possibilidade de pedir que as Forças Armadas cumpram uma certa “missão”, “dentro das quatro linhas da Constituição”, para restabelecer uma “normalidade” que ele diz estar sendo conspurcada. Essa interpretação mentirosa do que a Constituição determina como papel das Forças Armadas tem sido repetida pelo presidente e seus aliados em tom de ameaça toda vez que Bolsonaro se vê acuado, seja pela CPI, seja pela queda da popularidade, seja por pesquisas que mostram que ele não terá vida fácil nas urnas no ano que vem. Ao aceitarem fazer parte desse roteiro com intenções golpistas, as Forças Armadas se apequenam e permitem a implosão da hierarquia e da disciplina, que deveriam ser seus dois pilares inegociáveis. *** *** https://gilvanmelo.blogspot.com/2021/05/vera-magalhaes-bolsonaro-e-pazuello.html *** *** *** Com a mania, De garota folgazã, ***
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*** *** ADEMILDE FONSECA - TECO TECO - SÉRIE RELÍQUIAS - acervo de PEDRO LECUONA *** Teco Teco Ademilde Fonseca Téco, téco, téco, téco, téco, Na bola de gude, Era o meu viver ! Quando criança, No meio da garotada, Com a sacola do lado, Só jogava pra valer ! Não fazia roupas de boneca, Nem tampouco convivia, Com as garotas do meu bairro, Que era natural, Vivia em poste, Soltava papagaio, Até meus quatorze anos, Era esse o meu mal, Com a mania, De garota folgazã, Em toda a parte, Que eu passava, Encontrava um fã, Quando havia festa, Na capela do lugar, Era a primeira, A ser chamada, Para ir cantar, Assim vivendo, Eu via o meu nome, Ser falado, Em todo canto, Em todo lado, Até por quem, Nunca me viu, E hoje a minha, Grande alegria, É cantar, Com cortesia, Para o povo do Brasil. *** *** *** https://www.youtube.com/watch?v=r2TJ_QVB35k *** ***

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