Tudo Para Todos
- A felicidade é
uma meta social e coletiva. Perdemos a idéia de que socialmente e
individualmente os homens se organizam num Estado para buscar a felicidade. A
felicidade agrega uma Nação com um sonho comum - observou Alexandre Assis.
Fonte: Agência
Senado
De: Doutor Gusmão
Para: Prefeita Margarida
A/C: Candidata Eleita Professora
Doutora Deputada Federal Margarida Salomão
Minha Cara Margarida, pelo portador,
encaminho-lhe o texto anexado para que faça o melhor uso que lhe aprouver,
agradar, satisfazer, alegrar, deleitar, deliciar, contentar, divertir,
regozijar, distrair, contentar, divertir, animar, encantar, apreciar, regalar,
regozijar, distrair, entretiver, sorrir, prouver, comprouver, enlevar,
letificar, pascer.
Caso lhe baste pascer – PAZ SER – a
patuleia, ralé, arraia-miúda, choldra, enxurro, escoalha, escória, escorralho,
escumalha, frasqueiro, gentalha, gentinha, joldra, malta, merdalha, plebe,
populacho, povaréu, rabacuada, rafameia, raleia, relé;
Suficiente será substituir a palavra
FELICIDADE, no texto citado creditado a Alexandre Assis, por PAZ.
Caso lhe custe pouco, finalize a
nossa adaptação, pois já lhe dou créditos compartilhados, com o seguinte
fechamento:
“Observou Doutor Gusmão”.
Em tempo, PAZCER.
Veja a entrevista
que Margarida Salomão (PT) deu para o jornalista Marco Antônio Leite
segunda, 30 de novembro de 2020
, Por: REDE MAIS TV
Nos links:
blob:https://www.facebook.com/026a9f6d-931f-4572-a4a9-1c0f5bc7608d
blob:https://www.facebook.com/1f0ea1e9-afc7-4d19-a11e-b13b7cb250a6
redemais
entrevista margarida
https://redemais.tv.br/posts/veja-a-entrevista-que-margarida-salomao-pt-deu-para-o-jornalista-marco-antonio-leite
"Margarida
Salomão, do PT, teve 54,98% dos votos válidos. Ela foi entrevistada hoje no
MG1." instagram.com
No link:
https://www.instagram.com/tv/CIOhpEtB4_p/?igshid=momm84doctzd
Eleições 2020:
mais de 119 mil eleitores de Juiz de Fora não foram às urnas neste 2º turno;
veja como foi a votação
Margarida
Salomão, do PT, foi eleita com 54,98% dos votos válidos e venceu Wilson Rezato,
do PSB. Abstenção foi maior do que a registrada no primeiro turno e no pleito
de 2016.
Por Amanda
Andrade, G1 Zona da Mata
30/11/2020 09h35 Atualizado há
um dia
Votação no Colégio Jesuítas em Juiz de Fora — Foto: Vagner Tolendato/G1
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O segundo turno das eleições
municipais deste domingo (30) reuniu mais de 290 mil eleitores em Juiz de Fora.
Margarida Salomão, do PT, derrotou Wilson Rezato, do PSB,
com 54,98% dos votos válidos e se tornou a primeira mulher
eleita prefeita na história da cidade. Também
será a primeira vez que o Partido dos Trabalhadores comandará a Administração
Municipal.
O número de abstenções neste
segundo turno foi expressivo e maior do que registrado no pleito de
2016. O município tem 410.339 eleitores e neste domingo, 119.497 (29,12%)
não compareceram às urnas segundo a Justiça Eleitoral. No primeiro turno de
2020, eram 113.983 eleitores que deixam
de votar, o que corresponde a 27,7%.
Já em relação ao pleito de 2016, o
crescimento da abstenção foi ainda maior. No segundo turno daquela eleição, a abstenção
registrada em Juiz de Fora foi de 22,76%, o que significa que 90.003
votantes não compareceram às urnas.
Ao fim da apuração, segundo dados do
Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Margarida teve 144.529 votos (54,98%), ante
118.349 votos para Wilson, que representa 45,02%.
A eleição em Juiz de Fora ainda teve
7.992 votos brancos (2,75%) e 19.972 votos nulos (6,87%) .
Margarida Salomão (PT) votando no segundo turno, em Juiz de Fora — Foto: Ester Vallim/G1
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O juiz eleitoral José Alfredo Junger
fez um balanço do pleito, que foi realizado em meio à pandemia da Covid-19.
"Essas eleições foram as mais
difíceis da história da Justiça Eleitoral, podemos concluir dessa maneira em
razão da dificuldade de conseguir colaboradores, mesários e pessoas de uma
maneira geral para colaborar com a Justiça Eleitoral. Mas tudo isso foi
superado, com dificuldade, mas foi superado e não trouxe prejuízo nenhum para
os trabalhos eleitorais. Todos compareceram de máscaras, a maioria levou a própria
caneta, de maneira que o eleitor colaborou muito também como esse resultado das
eleições."
Dia de votação
Cartório eleitoral, apuração em Juiz de Fora — Foto: Nayara de Paula/G1
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O G1 mostrou em tempo real a
votação em Juiz de Fora. A votação
do segundo turno foi mais tranquila em relação ao primeiro turno, não houve
flagrantes de distribuição de santinhos e não houve lentidão por parte do TSE no
momento da apuração e divulgação dos resultados em 57 cidades do país.
No município, das 1.226 urnas
eletrônicas disponibilizadas pelo TSE, duas apresentaram problemas e precisaram
ser trocadas.
Uma prisão por crime eleitoral na
cidade foi registrada neste segundo turno. Durante a tarde, a Polícia Militar
prendeu em flagrante um eleitor, de 60 anos, que foi visto colando um adesivo
de Margarida Salomão (PT) à na cabine de uma urna eletrônica que funciona em
uma seção eleitoral no Colégio Stella Matutina, na Avenida Itamar Franco.
Ele foi encaminhado para a sede da
Polícia Federal (PF), assinou Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e foi
liberado. A PF também realizou dois sobrevoos de drones em locais de votação,
mas não foram registradas ocorrência criminais ou irregularidades.
O desembargador e presidente do
Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de Minas Gerais, Alexandre Victor de Carvalho
visitou o Cartório Eleitoral no período da tarde. Durante o encontro, ele
elogiou o fato do juiz Paulo Tristão ser presidente de seção eleitoral de Juiz
de Fora e reforçou a importância da Justiça Eleitoral estar presente também no
interior.
Às 17h, a votação foi encerrada. Os
coletores de mídia levaram os materiais para a sede do Cartório Eleitoral, na
Avenida Itamar Franco, que estavam preparados para uma apuração mais ágil do
que a que ocorreu no primeiro turno. Às 19h14, o resultado foi definido.
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Eleições 2020:
cerca de 29% dos eleitores de Juiz de Fora não compareceram às urnas
Fonte: G1 Zona da Mata
Inclusão do
direito à busca da felicidade na Constituição recebe apoio de juristas
Da Redação | 26/05/2010, 19h54
[foto]
Agência Senado
O Senado reservou tempo na manhã desta
quarta-feira (26) para um debate inusitado: estabelecer na Constituição federal
que os direitos sociais expressos no artigo 6º da Carta "são essenciais à
busca da felicidade". O assunto foi debatido por iniciativa do senador
Cristovam Buarque (PDT-DF), presidente da Comissão de Direitos Humanos e
Legislação Participativa (CDH).
O parlamentar explicou que a atendeu a
um pedido do "Movimento + Feliz", entidade que pretende apresentar ao
Legislativo sugestão de Proposta de Emenda à Constituição (PEC) com a
finalidade de alterar o artigo 6º- justamente para fazer constar ali o direito
à busca da felicidade. O movimento é uma iniciativa da agência de publicidade
internacional 141 Soho Square.
No entender do presidente da
Associação Nacional dos Defensores Públicos, Luciano Borges, o estabelecimento
desse direito contribuiria para a criação de um novo paradigma a ser observado
pelo Estado na elaboração e na execução de políticas públicas. A ideia, porém,
não teve apoio unânime dos debatedores. Daniel Seidel, secretário executivo da
Comissão Brasileira Justiça e Paz da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil
(CNBB), qualificou a proposta de "vazia".
Luciano Borges enfatizou que a
preocupação dos magistrados é dar conotação objetiva ao direito à busca da
felicidade. Reconheceu, no entanto, que a felicidade pode incluir aspectos
subjetivos, que não devem ser contemplados na Constituição e nem merecem tutela
do Estado.
- Quando explícito [o direito à busca
da felicidade] na Constituição, damos conteúdo objetivo e resgatamos a garantia
dos direitos sociais. A sociedade brasileira tem o direito de ser feliz
atrelado aos direitos sociais e não ao subjetivismo de cada qual - disse o
jurista, ao avaliar que a proposta vai gerar amplo debate na sociedade, bem
como atrair o interesse dos movimentos sociais.
Apesar de direitos sociais
considerados básicos já estarem assegurados na Constituição, não
está explícita a qualidade por meio da qual esses direitos são garantidos,
segundo teorizou o presidente da Associação dos Procuradores da República,
Mauro Motoryn, fundador do "Movimento + Feliz" e principal executivo
da 141 Soho Square Brasil. A proposta de PEC elaborada pelo movimento sugere o
acréscimo da frase "são direitos sociais, essenciais à busca da
felicidade," antes da enumeração do rol dos direitos definidos no artigo
6º: educação, saúde, trabalho, moradia, lazer, segurança, previdência social,
proteção à maternidade e à infância e assistência aos desamparados.
Bem comum
Na avaliação do jurista Ives Gandra
Filho, a sugestão de PEC é importante, uma vez que coloca a garantia dos
direitos sociais pelo Estado como essencial à felicidade das pessoas. Para ele,
o Estado deve promover o bem comum, por meio de um conjunto de ações, de modo
que seja possível aos indivíduos buscarem o seu bem-estar particular.
- Se o Estado promover educação,
saúde, e os outros direitos sociais, cada um vai poder buscar a felicidade -
disse o jurista.
O advogado Marco Sabino, especialista
em Direito Constitucional, afirmou que é possível normatizar o direito à busca
à felicidade, uma vez que há aspectos objetivos que levam a essa condição. Ele
explicou que muitas pesquisas científicas, como na área econômica, apontam para
critérios objetivos que caracterizam uma população como feliz. Esses estudos,
disse Sabino, concluem que a observação de determinados serviços e direitos,
como os citados na Constituição - saúde, educação, emprego, entre outros -
tornam as pessoas mais felizes.
O representante do Ministério Público,
o procurador Alexandre Camanho de Assis, defendeu ideia de o Estado desempenhar
o papel de "aglutinador" dos sonhos individuais e servir de
"indutor da felicidade".
- A felicidade é uma meta social e
coletiva. Perdemos a idéia de que socialmente e individualmente os homens se
organizam num Estado para buscar a felicidade. A felicidade agrega uma Nação
com um sonho comum - observou Alexandre Assis.
Já Ulisses Riedel, advogado e fundador
da instituição União Planetária, enfatizou que o debate do tema abre uma
discussão com a sociedade sobre valores sociais. Ele considerou que para uma
pessoa buscar a felicidade, precisa ter as condições materiais supridas. No
entanto, ressaltou haver outros valores importantes para oferecer felicidade ao
ser humano, como a solidariedade, que, em sua opinião, pode contribuir para a
construção de uma sociedade livre e igualitária.
Críticas
Para o representante da CNBB, os
direitos sociais devem ser reforçados e o governo, ao implantar os programas
sociais, deve trabalhar com o conceito de bem-estar. Para ele, a noção de
felicidade é algo subjetivo, que pode levar a uma ampliação desnecessária do
assunto e comprometer as conquistas sociais.
Mestre em Ciência Política pela
Universidade de Brasília, Seidel também criticou o "Movimento +
Feliz" por, segundo ele, não ter contado com a participação dos movimentos
sociais. A sugestão de PEC, afirmou, parece ser "uma grande campanha de
marketing". Ele cobrou propostas de políticas públicas concretas para
sustentar a idéia de garantir a busca da felicidade pelas pessoas. Em sua
opinião, o que impede a felicidade dos brasileiros é "a corrupção e os
corruptos que roubam dinheiro público".
- Não nos sentimos convencidos com a
proposta. Foi apresentada muito recentemente. Costumamos [a CNBB] discutir
antes de apresentar uma proposta. Até o momento se apresenta de forma muito
vazia de significado - disse Daniel Seidel.
A audiência, acompanhada por
estudantes da escola Nossa Senhora das Graças, de São Paulo, que visitavam o
Congresso, teve seu encerramento com apresentação do maestro João Carlos
Martins ao piano, acompanhado pelo violinista Sergei Carvalho.
Iara Farias
Borges/ Agência Senado
Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da
Agência Senado)
Fonte: Agência Senado
https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2010/05/26/inclusao-do-direito-a-busca-da-felicidade-na-constituicao-recebe-apoio-de-juristas
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