Fusão Nuclear
Fusão nuclear é a junção de átomos que têm núcleos leves. Da junção desses átomos, resulta um átomo com núcleo mais pesado.
Submetidos a uma temperatura bastante elevada (cerca de 10 milhões de graus Celsius), o deutério (H2) e o trítio (H3), que são isótopos de hidrogênio (H), se unem. Dessa união resulta a liberação de uma grande quantidade de energia e são formados núcleos de hélio.
https://static.todamateria.com.br/upload/57/a1/57a1c0dfb60c3-fusao-nuclear.jpg
O processo de fusão nuclear dá origem ao funcionamento das bombas de hidrogênio (as bombas atômicas mais destrutivas que existem). Da fusão decorre também a produção de energia solar.
Fonte: TodaMatéria
https://www.todamateria.com.br/fusao-nuclear/#:~:text=Fus%C3%A3o%20Nuclear%20%C3%A9%20a%20jun%C3%A7%C3%A3o,(H)%2C%20se%20unem.
O Assunto #341: ESPECIAL ELEIÇÕES - efeitos das novas regras nas urnas
Em 2020, já valeu a proibição das coligações para cargos proporcionais e o resultado foi a redução no número de partidos que elegeram vereadores, especialmente em cidades menores. O que isso aponta para 2022?
Por Renata Lo Prete
05/12/2020 00h36 Atualizado há 2 dias
ESPECIAL ELEIÇÕES: Efeitos das novas regras nas urnasPor G1 •
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Nestas eleições municipais começou a valer a proibição de coligações em cargos proporcionais – que neste ano, vereadores. O efeito já foi sentido em 2020, com a redução no número de partidos que elegeram vereadores, especialmente em cidades menores. Mas agora a próximo ponto a observar é 2022, ano em que a nova regra será aplicada à escolha de deputados federais e estaduais. E quando partidos terão uma cláusula de desempenho mais rigorosa a cumprir. Quais siglas estão ameaçadas de extinção? Estamos prestes a ver uma temporada de fusão de partidos? Na Câmara dos Deputados, já há um movimento para derrubar a regra. Qual a chance de este movimento prosperar e o que significaria se isso acontecesse? No décimo episódio da série de O Assunto sobre as eleições municipais de 2020, Renata Lo Prete recebe Silvana Krause e Jairo Nicolau para discutir estas e outras questões. Silvana é professora do programa de pós-graduação em Ciência Política da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Jairo é pesquisador do CPDOC da FGV e especialista em sistemas eleitorais. Juntos, eles analisam os resultados das mudanças. Silvana fala sobre como há um movimento para tentar reverter as regras e como políticos "vão se adaptar e criar alternativas, como a migração". Jairo analisa como o PSD se tornou o grande polo de atração de deputados, e como as siglas se mexem para diminuir a fragmentação: "ter mais partidos significa dividir o pouco tempo de televisão, o fundo eleitoral e o fundo partidário". Este é o último dos dez episódios da série, todos lançados aos sábados.
O que você precisa saber:
Fim das coligações reduz número de partidos nas Câmaras em 73% das cidades
Em 14 cidades, um único partido vai controlar a Câmara Municipal
O Assunto #336: O saldo do 2º turno e os recados das urnas
O Assunto #337: Pós-eleição, crise econômica e os rumos para 2022
Como justificar o voto?
Este é o último episódio da série sobre as eleições municipais de 2020 que contou com a participação e as análises de convidados especiais. Apresentado por Renata Lo Prete, ‘O Assunto – Especial Eleições’ tem 10 episódios, disponíveis no G1 e em plataformas digitais de áudio.
Este é o último episódio da série sobre as eleições municipais de 2020 que contou com a participação e as análises de convidados especiais. Apresentado por Renata Lo Prete, ‘O Assunto – Especial Eleições’ tem 10 episódios, disponíveis no G1 e em plataformas digitais de áudio.
Renata Lo Prete destaca a importância de debater o tema, já que o resultado das eleições municipais tem interferência direta na rotina diária dos brasileiros. “A série ‘Especial Eleições’ discute os temas mais relevantes do pleito deste ano em conversas com cientistas políticos, especialistas em pesquisas e demais profissionais da área. São episódios de debates de ideias, voltados para disputas específicas, sem interferência no material que disponibilizamos nos outros dias da semana”, explica a apresentadora. Com mais de 37 milhões de downloads, é uma fonte de informação para o jovem: 40% do seu público tem entre 15 e 34 anos. Desde a estreia do podcast, foram quase 300 episódios com cerca de 400 entrevistados sobre temas como política, economia, meio ambiente, saúde, cultura e educação.
O podcast O Assunto é produzido por: Isabel Seta, Gessyca Rocha, Luiz Felipe Silva, Thiago Kaczuroski, Giovanni Reginato, Mônica Mariotti, Renata Bitar. Neste episódio colaborou também: Vitor Muniz. Apresentação: Renata Lo Prete.
— Foto: Comunicação/Globo
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O que são podcasts?
Um podcast é como se fosse um programa de rádio, mas não é: em vez de ter uma hora certa para ir ao ar, pode ser ouvido quando e onde a gente quiser. E em vez de sintonizar numa estação de rádio, a gente acha na internet. De graça.
Dá para escutar num site, numa plataforma de música ou num aplicativo só de podcast no celular, para ir ouvindo quando a gente preferir: no trânsito, lavando louça, na praia, na academia...
Os podcasts podem ser temáticos, contar uma história única, trazer debates ou simplesmente conversas sobre os mais diversos assuntos. É possível ouvir episódios avulsos ou assinar um podcast – de graça - e, assim, ser avisado sempre que um novo episódio for publicado.
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sábado, 5 de dezembro de 2020
Marcus Pestana* - As necessárias, mas difíceis fusões partidárias
As eleições municipais cumpriram seu papel de oxigenação do sistema político. Na democracia é assim, cada eleição é mais uma etapa de aprendizagem e amadurecimento. A sociedade brasileira deu mostras que está cansada da radicalização excessiva e com o estresse permanente daí derivado.
Problema ainda longe de ser resolvido é a pulverização partidária e suas repercussões negativas no ambiente de governabilidade. Avançamos é verdade. Em 2016, apenas metade dos municípios brasileiros (2.787) ficaram com até seis partidos nas câmaras de vereadores. Em 2020, este número cresceu para 4.506, ou seja, em 81,62% das cidades teremos uma representação política mais racional e menos pulverizada. Isto facilitará o trabalho dos prefeitos e a formação de maiorias e minoritárias estáveis e nítidas. Parece que isto tem correlação direta com o fim de coligações proporcionais.
No plano nacional, o fenômeno poderá se repetir. E haverá ainda a incidência da cláusula de desempenho de 2% dos votos nacionais. É possível que haja reversão da situação presente aonde 24 partidos políticos têm representação no Congresso Nacional, tornando tarefa impossível a formação de uma base sólida de apoio ao governo e, portanto, a implantação do plano de governo eleito. O fim das coligações parece ter atingido seu objetivo racionalizador, mas provocou uma pulverização inédita de candidaturas majoritárias. Talvez uma mudança simples: o candidato majoritário apoiado por coligação ganharia um número diferente de seu partido para não privilegiar a sua chapa de deputados, desestimulando o lançamento de candidaturas não competitivas, apenas com o papel partidário de puxador de votos proporcionais.
A cláusula de desempenho também poderia ser aprimorada melhorando sua eficácia. O ideal é que fosse efetivamente uma cláusula de barreira como na Alemanha ou no texto aprovado no Brasil pelo Congresso Nacional em 1995 para entrar em vigor em 2006, mas derrubado como inconstitucional pelo STF em final de 2006. A atual cláusula de desempenho apenas pune o partido que não alcança-la com a perda do acesso ao Fundo Partidário e do direito ao Horário Partidário da TV, que foi extinto, diminuindo a eficácia da medida.
Diante de tudo isto, seria necessário e desejável um processo de fusões partidárias preparando o terreno para 2022. O atual quadro partidário é, via de regra, inorgânico e sem nitidez política e ideológica. Seria possível imaginar uma fusão entre partidos como PP, Republicanos, PL, PTB que hoje formam o chamado “Centrão” para fundar um partido de índole conservadora e de sustentação a Bolsonaro. Por outro lado, o polo democrático, liberal e progressista formado por DEM, PSDB, MDB, Cidadania, PSD poderia construir um forte partido no centro do sistema político. Também à esquerda poderiam se reaglutinar PSB, PDT, Rede e PV, o que poderia ocorrer também com PT, PCdoB e PSOL, embora as diferenças sejam muitas.
O que impede o Brasil de ter um quadro partidário semelhante aos EUA e à Europa? Primeiro, os fundos financeiros (Partidário e Eleitoral) que são manipulados pelas cúpulas dos partidos menos orgânicos para se perpetuar em seu comando. Segundo, divergências locais e regionais acumuladas ao longo do tempo. Mas não há problema que não tenha solução quando a realidade exige a mudança.
*Marcus Pestana, ex-deputado federal (PSDB-MG)
https://gilvanmelo.blogspot.com/2020/12/marcus-pestana-as-necessarias-mas.html
Da hora
6 Definições
1. Da hora
Bacana, legal, interessante, divertido. Algo recente que chama a atenção e agrada a todos.
- O novo video-game que foi lançado é da hora!
Legal,Bom. Muito louco,...
Achei esse jogo da hora!!!
Estava a noite na rodovia com penu furado, chovia muito, de repente chegou um guincheiro e me ajudou a trocar o pneu.
- Fui uma ajuda "da hora"!
da hora mano!
Nossa, que festa da hora!
Este pão é da hora, prove-o.
2. Da hora
Gíria usada nos dias atuais.Talvez seu significado venha do pensamento que tudo que é novo é bom.Tipo algo que foi inventado recentemente, "é da hora" .
3. Da hora
Diz-se de uma "coisa boa" que tanto pode ser um produto, um objeto ou um evento.
4. Da hora
Muito legal, normalmente seguido por "mano".
5. Da hora
Uma expressão que designa algo muito legal.
6. Da hora
Recente
Fonte:
Dicionário informal
https://www.dicionarioinformal.com.br/da+hora/
AO VIVO - O É da Coisa Especial Eleições 2020, com Reinaldo Azevedo - 29/11/2020
No link:
"Não sei se tenho algo a acrescentar àquilo que os meus competentes colegas que estavam até agora 'suando e sofrendo como o Beneditino de Olavo Bilac no seu soneto até agora há pouco já falaram, certamente, boa parte do que precisa - se não tudo que precisa - nós vamos aqui reiterar alguns aspectos e chamar atenção, eventualmente, para um ponto ou outro, não é? ..."
https://www.youtube.com/watch?v=xXvdyvrjc5k
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