Significado de las
mariposas. Las mariposas son de las creaciones más asombrosas de la naturaleza,
por lo que más allá de ser admiradas por su belleza y poder de transformación,
también son consideradas como un símbolo espiritual, al cual se asocian
diferentes significados.
Ambos
de firmes anelando chamas,
Tu a vida deixas, eu a morte imploro
Nas constâncias iguais, iguais nas chamas.
Mas ai! que a diferença entre nós choro,
Pois acabando tu ao fogo, que amas,
Eu morro, sem chegar à luz, que adoro.
Tu a vida deixas, eu a morte imploro
Nas constâncias iguais, iguais nas chamas.
Mas ai! que a diferença entre nós choro,
Pois acabando tu ao fogo, que amas,
Eu morro, sem chegar à luz, que adoro.
Gregório
de Matos
Gerentona Dama de Ferro de Lulla dança marchinha e tango com Temer
Czarina Dama de Ferro de Collor, já
havia experimentado um bolero com Cabral
Marchinha e Tango no Planalto
Central
Embalados por Galhardo e Gardel
Dilma roda a baiana
Temer acosta a luz do candeeiro
TEMER/DILMA
A Mariposa/La Mariposa
Dilma viaja na Mariposa com Carlos
Galhardo dos anos 40
E baila com La Mariposa com Carlos
Gardel dos 20
Dilma dá entrevista a TV Eljazeera
e chama Michel Temer de traidor 16/12/16 HD
Publicado
em 16 de dez de 2016
Inscreva-se:
Tradução legendas ocultas no vídeo:Dilma da entrevista a TV Eljazeera e chama
Michel Temer de traidor
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Vidas Pregressas
Íntegra da carta de Temer a Dilma
Resposta de Dilma a Carta de Temer
Uma mariposa mais engraçada de
Adoniran para retratar o sarilho entre uma ex-presidente queimada e um ainda
presidente costeando a lâmpida.
Carlos Gardel - La Mariposa – 1923
Enviado
em 11 de jun de 2009
Carlos
Gardel canta con su voz extraordinaria La Mariposa.A pedido de mi madre la Sra
Graciela Soriano de Calvo de 99 años.Edita Guillermo Calvo Soriano de
Lima-Perú.
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"La
Mariposa" por Carlos Gardel ( • )
La Mariposa
Carlos Gardel
No
es que este arrepentido
de
haberte querido tanto,
lo
que me apena es tu olvido
y
tu traición
me
sume en amargo llanto;
si
vieras, estoy tan triste
que
canto por no llorar;
si
para tu bien te fuiste,
para
tu bien
yo
te debo perdonar!
Aquella
tarde que yo te vi
tu
estampa me gusto,
pebeta
de arrabal,
y
sin saber por que te segui
y
el corazón te di
y
fue tan solo por mi mal.
Mira
si fue sincero mi querer
que
nunca imagine
la
hiel de tu traición.
Que
solo y triste me quede
sin
amor y sin fe
y
derrotado el corazón.
Despues
de libar traidora
en
el rosal de mi amor
te
marchas engañadora
para
buscar
el
encanto de otra flor;
y
buscando la más pura,
la
más linda de color,
la
ciegas con tu hermosura
para
después
engañarla
con tu amor.
Ten
cuidado, mariposa,
de
los sentidos amores,
no
te cieguen los fulgores
de
alguna falsa pasion,
porque
entonces pagaras
toda
tu maldad,
toda
tu traición.
Composição:
Esteban Celedonio Flores / Pedro Maffia
Carlos Galhardo - MARIPOSA - Wilson
Baptista e João da Bahiana - Victor 34.682-B - dezembro de 1940
Publicado
em 6 de set de 2015
Carlos
Galhardo - MARIPOSA - Wilson Baptista e João da Bahiana - Victor 34.682-B.
Dezembro de 1940.
A mariposa, triste, coitada,
Veio ao mundo pra morrer queimada.
E sofre muito por ser a borboleta,
Que vive no jardim beijando o cravo e a violeta. (bis)
A mariposa sonhou que vivia entre as flores, no jardim,
Era mais linda que a rosa, namorava o lírio e beijava o jasmim.
Quando acordou, não era amada, voou pra luz, morreu queimada, coitada.
A mariposa, triste, coitada,
Veio ao mundo pra morrer queimada.
E sofre muito por ser a borboleta,
Que vive no jardim beijando o cravo e a violeta.
A mariposa sonhou que vivia entre as flores, no jardim,
Era mais linda que a rosa, namorava o lírio e beijava o jasmim.
Quando acordou, não era amada, voou pra luz, morreu queimada.
A mariposa, triste, coitada,
Veio ao mundo pra morrer queimada.
E sofre muito por ser a borboleta,
Que vive no jardim beijando o cravo e a violeta.
Dezembro de 1940.
A mariposa, triste, coitada,
Veio ao mundo pra morrer queimada.
E sofre muito por ser a borboleta,
Que vive no jardim beijando o cravo e a violeta. (bis)
A mariposa sonhou que vivia entre as flores, no jardim,
Era mais linda que a rosa, namorava o lírio e beijava o jasmim.
Quando acordou, não era amada, voou pra luz, morreu queimada, coitada.
A mariposa, triste, coitada,
Veio ao mundo pra morrer queimada.
E sofre muito por ser a borboleta,
Que vive no jardim beijando o cravo e a violeta.
A mariposa sonhou que vivia entre as flores, no jardim,
Era mais linda que a rosa, namorava o lírio e beijava o jasmim.
Quando acordou, não era amada, voou pra luz, morreu queimada.
A mariposa, triste, coitada,
Veio ao mundo pra morrer queimada.
E sofre muito por ser a borboleta,
Que vive no jardim beijando o cravo e a violeta.
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Carlos
Galhardo,"Mariposa",1940. Cenas Cinema
Publicado
em 20 de nov de 2016
Carlos
Galhardo,"Mariposa",1940. Cenas Cinema
Informações: áudio:"Mariposa", composição Wilson Batista e João da Baiana, interpretação Carlos Galhardo, 1940, gravadora Victor, lado B, 78 rpm. Cenas cinema: "Karneval der Liebe",1943, cenas Dora Komar e Johannes Heesters; "Nocni motyl",1941, cena Hana Vitová; "Le brasier ardent",1923, cena Nathalie Lissenko ; "Brasa Dormida",1928, cena Nita Ney ; "Chacun sa chance", 1930, cena Gaby Basset e Jean Gabin; "Anush",1983; "Peine du Talion", 1906; "Mariute", 1918, cena com Francesca Bertini; "Un chien andalou", 1929, cena Simone Mareuil ; "Création de la Serpentine", 1908; "Spyashchaya krasavitsa", 1964, cena Irina Bazhenova; "La femme de nulle part", 1922, cena Ève Francis ;"Doña Diabla",1949, cena María Félix; "The Hatchet Man", 1932, cena Loretta Young;" Vesyolye rebyata", 1934, cena Lyubov Orlova ;"Die Nacht gehört uns",1929; "Dom Juan",1926; "Petrushka", 1989, cena Lyudmila Semenyaka; "The Flute of Krishna", 1926; "Knockout - Ein junges Mädchen, ein junger Mann", 1935, "Harlequinade", 1975, cena Tatyana Podkopayeva e "Acervo REM" (Radio Educativa Mensagem - radiosantos). Produção Criativa: Rádio Educativa Mensagem - radiosantos (REM).
Informações: áudio:"Mariposa", composição Wilson Batista e João da Baiana, interpretação Carlos Galhardo, 1940, gravadora Victor, lado B, 78 rpm. Cenas cinema: "Karneval der Liebe",1943, cenas Dora Komar e Johannes Heesters; "Nocni motyl",1941, cena Hana Vitová; "Le brasier ardent",1923, cena Nathalie Lissenko ; "Brasa Dormida",1928, cena Nita Ney ; "Chacun sa chance", 1930, cena Gaby Basset e Jean Gabin; "Anush",1983; "Peine du Talion", 1906; "Mariute", 1918, cena com Francesca Bertini; "Un chien andalou", 1929, cena Simone Mareuil ; "Création de la Serpentine", 1908; "Spyashchaya krasavitsa", 1964, cena Irina Bazhenova; "La femme de nulle part", 1922, cena Ève Francis ;"Doña Diabla",1949, cena María Félix; "The Hatchet Man", 1932, cena Loretta Young;" Vesyolye rebyata", 1934, cena Lyubov Orlova ;"Die Nacht gehört uns",1929; "Dom Juan",1926; "Petrushka", 1989, cena Lyudmila Semenyaka; "The Flute of Krishna", 1926; "Knockout - Ein junges Mädchen, ein junger Mann", 1935, "Harlequinade", 1975, cena Tatyana Podkopayeva e "Acervo REM" (Radio Educativa Mensagem - radiosantos). Produção Criativa: Rádio Educativa Mensagem - radiosantos (REM).
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Mariposa
Enviado
em 26 de ago de 2006
João
Gilberto. Precisa falar mais?
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Mariposa
A
mariposa, um inseto geralmente de hábitos noturnos, simboliza a morte que
transforma - transformação da lagarta ou a imortalidade, o renascer - bem
como simboliza a força destruidora da paixão.
Significado das Cores
As
cores das mariposas variam o seu significado, dentre eles positivos e
negativos. Vejamos alguns:
Mariposa Preta
Simboliza
a alma dos mortos ou a própria morte. Muitos acreditam que o fato de lhes
aparecer uma mariposa preta é uma visão do falecimento de alguém.
Mariposa Branca
Simboliza
sorte, prosperidade. Muitos acreditam que se uma mariposa branca entrar em
casa, sua sorte mudará para melhor.
Mariposa Marrom
Simboliza
a desgraça.
Mariposa Azul
Simboliza
alegria, romantismo.
Mariposa Amarela
Simboliza
falta de conhecimento e também tempo de chuva, frio, ventanias.
Lenda da Mariposa
Segundo
a lenda, a mariposa se apaixona pela luz da lâmpada e tenta se aproximar dela
até que o seu calor a queima e ela morre.
Assim,
esse inseto é atraído pela luz tal como o apaixonado que, iludido pela força da
paixão, não enxerga a verdade (a luz) e acaba sendo consumido por esses
sentimento arrebatador e morre buscando a verdade.
O
fato de pararem perante a luz também pode representar, ainda, a alma que
procura Deus.
Tatuagens
As
tatuagens de mariposa são muito comuns entre as mulheres por causa da
delicadeza do seu desenho. Simbolizam alma, evolução, beleza, liberdade,
ternura, pureza.
https://www.dicionariodesimbolos.com.br/mariposa/
07/12/2015
23h16 - Atualizado em 08/12/2015 10h10
Leia a íntegra da carta enviada
pelo vice Michel Temer a Dilma
Ele
lista episódios que demonstrariam 'desconfiança' da presidente.
Assessoria do vice disse que ele se surpreendeu com divulgação da carta.
Assessoria do vice disse que ele se surpreendeu com divulgação da carta.
Andréia SadiDa
GloboNews, em Brasília
Presidente
nacional do PMDB, o vice-presidente da República, Michel Temer, enviou
uma carta à presidente Dilma Rousseff nesta
segunda-feira (7) na qual apontou episódios que demonstrariam a
"desconfiança" que o governo tem em relação a ele e ao PMDB.
Tenho
mantido a unidade do PMDB apoiando seu governo [...]. Isso tudo não gerou
confiança em mim. Gera desconfiança e menosprezo do governo"
Trecho da carta de Michel Temer
A
mensagem, segundo a assessoria da Vice-Presidência, foi enviada em
"caráter pessoal" à chefe do Executivo e, nela, Temer não "não
propôs rompimento" com o governo ou entre partidos, mas defendeu a
"reunificação do país".
Temer havia passado os últimos dias sem se pronunciar sobre o acolhimento pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de pedido de abertura de processo de impeachment. Nesta segunda-feira, ele participou de evento público em São Paulo, mas não se manifestou sobre o caso. O PMDB, principal partido da base, está dividido em relação ao apoio ao processo de impeachment.
Temer havia passado os últimos dias sem se pronunciar sobre o acolhimento pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), de pedido de abertura de processo de impeachment. Nesta segunda-feira, ele participou de evento público em São Paulo, mas não se manifestou sobre o caso. O PMDB, principal partido da base, está dividido em relação ao apoio ao processo de impeachment.
saiba
mais
Num
dos trechos da carta, Temer escreve que passou o primeiro mandato de Dilma como
um "vice decorativo", que perdeu "todo protagonismo
político" que teve no passado e que só era chamado "para resolver as
votações do PMDB e as crises políticas". Depois, lista fatos envolvendo
derrotas que sofreu com atos da presidente.
Na carta, ele cita inclusive o caso de Eliseu Padilha, ex-ministro da Aviação Civil que pediu demissão nesta segunda-feira após dias de especulação. Na coletiva de imprensa na qual explicou os motivos da saída do governo, Padilha mencionou, entre outros fatores, a indicação de um técnico para o comando da Agência Nacional de Aviação Civil, feita por ele e barrada pelo governo. Temer citou o caso.
Na carta, ele cita inclusive o caso de Eliseu Padilha, ex-ministro da Aviação Civil que pediu demissão nesta segunda-feira após dias de especulação. Na coletiva de imprensa na qual explicou os motivos da saída do governo, Padilha mencionou, entre outros fatores, a indicação de um técnico para o comando da Agência Nacional de Aviação Civil, feita por ele e barrada pelo governo. Temer citou o caso.
Leia abaixo a íntegra da carta
obtida pela GloboNews:
São
Paulo, 07 de Dezembro de 2.015.
Senhora
Presidente,
"Verba
volant, scripta manent" (As palavras voam, os escritos permanecem)
Por
isso lhe escrevo. Muito a propósito do intenso noticiário destes últimos dias e
de tudo que me chega aos ouvidos das conversas no Palácio.
Esta
é uma carta pessoal. É um desabafo que já deveria ter feito há muito tempo.
Desde
logo lhe digo que não é preciso alardear publicamente a necessidade da minha
lealdade. Tenho-a revelado ao longo destes cinco anos.
Lealdade
institucional pautada pelo art. 79 da Constituição Federal. Sei quais são as
funções do Vice. À minha natural discrição conectei aquela derivada daquele
dispositivo constitucional.
Entretanto,
sempre tive ciência da absoluta desconfiança da senhora e do seu entorno em
relação a mim e ao PMDB. Desconfiança incompatível com o que fizemos para
manter o apoio pessoal e partidário ao seu governo.
Basta
ressaltar que na última convenção apenas 59,9% votaram pela aliança. E só o
fizeram, ouso registrar, por que era eu o candidato à reeleição à Vice.
Tenho
mantido a unidade do PMDB apoiando seu governo usando o prestígio político que
tenho advindo da credibilidade e do respeito que granjeei no partido. Isso tudo
não gerou confiança em mim. Gera desconfiança e menosprezo do governo.
Vamos
aos fatos. Exemplifico alguns deles.
1.
Passei os quatro primeiros anos de governo como vice decorativo. A Senhora sabe
disso. Perdi todo protagonismo político que tivera no passado e que poderia ter
sido usado pelo governo. Só era chamado para resolver as votações do PMDB e as
crises políticas.
2.
Jamais eu ou o PMDB fomos chamados para discutir formulações econômicas ou
políticas do país; éramos meros acessórios, secundários, subsidiários.
3.
A senhora, no segundo mandato, à última hora, não renovou o Ministério da
Aviação Civil onde o Moreira Franco fez belíssimo trabalho elogiado durante a
Copa do Mundo. Sabia que ele era uma indicação minha. Quis, portanto,
desvalorizar-me. Cheguei a registrar este fato no dia seguinte, ao telefone.
4.
No episódio Eliseu Padilha, mais recente, ele deixou o Ministério em razão de
muitas "desfeitas", culminando com o que o governo fez a ele,
Ministro, retirando sem nenhum aviso prévio, nome com perfil técnico que ele,
Ministro da área, indicara para a ANAC. Alardeou-se a) que fora retaliação a
mim; b) que ele saiu porque faz parte de uma suposta "conspiração".
5.
Quando a senhora fez um apelo para que eu assumisse a coordenação política, no
momento em que o governo estava muito desprestigiado, atendi e fizemos, eu e o
Padilha, aprovar o ajuste fiscal. Tema difícil porque dizia respeito aos
trabalhadores e aos empresários. Não titubeamos. Estava em jogo o país. Quando
se aprovou o ajuste, nada mais do que fazíamos tinha sequência no governo. Os
acordos assumidos no Parlamento não foram cumpridos. Realizamos mais de 60
reuniões de lideres e bancadas ao longo do tempo solicitando apoio com a nossa
credibilidade. Fomos obrigados a deixar aquela coordenação.
6.
De qualquer forma, sou Presidente do PMDB e a senhora resolveu ignorar-me
chamando o líder Picciani e seu pai para fazer um acordo sem nenhuma
comunicação ao seu Vice e Presidente do Partido. Os dois ministros, sabe a
senhora, foram nomeados por ele. E a senhora não teve a menor preocupação em
eliminar do governo o Deputado Edinho Araújo, deputado de São Paulo e a mim
ligado.
7.
Democrata que sou, converso, sim, senhora Presidente, com a oposição. Sempre o
fiz, pelos 24 anos que passei no Parlamento. Aliás, a primeira medida
provisória do ajuste foi aprovada graças aos 8 (oito) votos do DEM, 6 (seis) do
PSB e 3 do PV, recordando que foi aprovado por apenas 22 votos. Sou criticado
por isso, numa visão equivocada do nosso sistema. E não foi sem razão que em
duas oportunidades ressaltei que deveríamos reunificar o país. O Palácio
resolveu difundir e criticar.
8.
Recordo, ainda, que a senhora, na posse, manteve reunião de duas horas com o
Vice Presidente Joe Biden - com quem construí boa amizade - sem convidar-me o
que gerou em seus assessores a pergunta: o que é que houve que numa reunião com
o Vice Presidente dos Estados Unidos, o do Brasil não se faz presente? Antes,
no episódio da "espionagem" americana, quando as conversar começaram
a ser retomadas, a senhora mandava o Ministro da Justiça, para conversar com o
Vice Presidente dos Estados Unidos. Tudo isso tem significado absoluta falta de
confiança;
9.
Mais recentemente, conversa nossa (das duas maiores autoridades do país) foi
divulgada e de maneira inverídica sem nenhuma conexão com o teor da conversa.
10.
Até o programa "Uma Ponte para o Futuro", aplaudido pela sociedade,
cujas propostas poderiam ser utilizadas para recuperar a economia e resgatar a
confiança foi tido como manobra desleal.
11.
PMDB tem ciência de que o governo busca promover a sua divisão, o que já tentou
no passado, sem sucesso. A senhora sabe que, como Presidente do PMDB, devo
manter cauteloso silencio com o objetivo de procurar o que sempre fiz: a
unidade partidária.
Passados
estes momentos críticos, tenho certeza de que o País terá tranquilidade para
crescer e consolidar as conquistas sociais.
Finalmente,
sei que a senhora não tem confiança em mim e no PMDB, hoje, e não terá amanhã. Lamento,
mas esta é a minha convicção.
Respeitosamente,
\
L TEMER
A
Sua Excelência a Senhora
Doutora
DILMA ROUSSEFF
DO.
Presidente da República do Brasil
Palácio
do Planalto
http://g1.globo.com/politica/noticia/2015/12/leia-integra-da-carta-enviada-pelo-vice-michel-temer-dilma.html
Boechat comenta carta de Michel
Temer à Dilma Rousseff 08/12/2015
http://video24.mais.uol.com.br/15702256.mp4?ver=2&r=http://mais.uol.com.br
Dilma responde a Michel Temer.
Publicado
em 8 de dez de 2015
Nossa
presidenta recebeu uma carta "particular" de seu vice, Michel Temer,
mas a carta vazou e ela resolveu responder publicamente a todo aquele mimimi do
Temer.
Dilma: Gustavo Mendes.
Texto: Gueminho Bernardes
Produção: Lupa Vídeo
Dilma: Gustavo Mendes.
Texto: Gueminho Bernardes
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As Mariposa
Adoniran Barbosa
As Mariposa
As
mariposa quando chega o frio
Fica
dando vorta em vorta da lâmpida pra si isquentá
Elas
roda, roda, roda e dispois se senta
Em
cima do prato da lâmpida pra descansá
(2x)
Eu
sou a lâmpida
E
as muié é as mariposa
Que
fica dando vorta em vorta de mim
Todas
noite só pra me beijá
As
mariposa quando chega o frio
Fica
dando vorta em vorta da lâmpida pra si isquentá
Elas
roda, roda, roda e dispois se senta
Em
cima do prato da lâmpida pra descansá
(2x)
Tá
muitu bom...
Mas
num vai si acostumá, viu
Dona
mariposinha?
As Mariposas
Adoniran Barbosa
Compositor: ADONIRAN BARBOSA
As Mariposas
Adoniran Barbosa
Letra
As
mariposa quando chega o frio
Fica dando volta em volta da lâmpida pra se esquentar
Elas roda, roda, roda e dispois se senta
Em cima do prato da lâmpida pra descansar
Eu sou a lâmpida
E as muié é as mariposa
Que fica dando volta em volta de mim
Toda noite só pra me beijar
Fica dando volta em volta da lâmpida pra se esquentar
Elas roda, roda, roda e dispois se senta
Em cima do prato da lâmpida pra descansar
Eu sou a lâmpida
E as muié é as mariposa
Que fica dando volta em volta de mim
Toda noite só pra me beijar
Enviado
em 15 de nov de 2007
Show
do Adoniran Barbosa de 1980!!! Participação do Quarteto Talismã.
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No
dia seguinte, como eu estivesse a preparar-me para descer, entrou no meu quarto
uma borboleta, tão negra como a outra, e muito maior do que ela. Lembrou-me o
caso da véspera, e ri-me; entrei logo a pensar na filha de Dona Eusébia,
no susto que tivera, e na dignidade que, apesar dele, soube conservar. A
borboleta, depois de esvoaçar muito em torno de mim, pousou-me na testa.
Sacudi-a, ela foi pousar na vidraça; e, porque eu sacudisse de novo, saiu dali
e veio parar em cima de um velho retrato de meu pai. Era negra como a noite. O
gesto brando com que, uma vez posta, começou a mover as asas, tinha um certo ar
escarninho, que me aborreceu muito. Dei de ombros, saí do quarto; mas tornando
lá, minutos depois, e achando-a ainda no mesmo logar, senti um repelão dos
nervos, lancei mão de uma toalha, bati-lhe e ela caiu.
Não
caiu morta; ainda torcia o corpo e movia as farpinhas da cabeça. Apiedei-me;
tomei-a na palma da mão e fui depô-la no peitoril da janela. Era tarde; a
infeliz expirou dentro de alguns segundos. Fiquei um pouco aborrecido,
incomodado.
--
Também por que diabo não era ela azul? disse eu comigo.
E
esta reflexão, -- uma das mais profundas que se tem feito, desde a invenção das
borboletas,-- me consolou do malefício, e me reconciliou comigo mesmo.
Deixei-me estar a contemplar o cadáver, com alguma simpatia, confesso. Imaginei
que ela saíra do mato, almoçada e feliz. A manhã era linda. Veio por ali fora,
modesta e negra, espairecendo as suas borboletices, sob a vasta cúpula de um
céu azul, que é sempre azul, para todas as asas. Passa pela minha janela, entra
e dá comigo. Suponho que nunca teria visto um homem; não sabia, portanto, o que
era o homem; descreveu infinitas voltas em torno do meu corpo, e viu que me
movia, que tinha olhos, braços, pernas, um ar divino, uma estatura colossal.
Então disse consigo: «Este é provavelmente o inventor das borboletas». A idéa
subjugou-a, aterrou-a; mas o medo, que é também sugestivo, insinuou-lhe que o
melhor modo de agradar ao seu creador era beijá-lo na testa, e beijou-me na
testa. Quando enxotada por mim, foi pousar na vidraça, viu dali o retrato de
meu pai, e não é impossível que descobrisse meia verdade, a saber, que estava
ali o pai do inventor das borboletas, e voou a pedir-lhe misericórdia.
Pois
um golpe de toalha rematou a aventura. Não lhe valeu a imensidade azul, nem a
alegria das flores, nem a pompa das folhas verdes, contra uma toalha de rosto,
dous palmos de linho cru. Vejam como é bom ser superior às borboletas! Porque,
é justo dizê-lo, se ela fosse azul, ou cor de laranja, não teria mais segura a
vida; não era impossível que eu a atravessasse com um alfinete, para recreio
dos olhos. Não era. Esta última idéa restituiu-me a consolação; uni o dedo
grande ao polegar, despedi um piparote e o cadáver caiu no jardim. Era tempo;
aí vinham já as próvidas formigas... Não, volto à primeira idéa; creio que para
ela era melhor ter nascido azul.
Joaquim Maria Machado de Assis, Memórias
Póstumas de Brás Cubas
http://www.ibiblio.org/ml/libri/a/AssisJMM_MemoriasPostumas/node34.html
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