terça-feira, 27 de dezembro de 2016

De Justiceiro de FHC a Procurador de Lula

Podendo voltar a ser Justiceiro de Temer


Só dois valores existem – permanentes – para o homem: o amor e a morte. Em torno desses dois mistérios gravita a vida humana. É lógico, pois, que aí vá o artista buscar a matéria para sua criação. Nelson Rodrigues


Após ser barrado no baile por Dilma


Ficando fora de foco diante de Moro



Publicado em domingo, 13 de junho de 1999 às 19:19 Histórico
FHC cuida pessoalmente da manutençao de Renan na Justiça

Do Diário do Grande ABC

O presidente Fernando Henrique Cardoso cuidou pessoalmente, durante todo o dia de hoje, das articulaçoes para manter em seu governo o ministro da Justiça, Renan Calheiros, pelo menos a curto prazo. Dentro do PMDB já existe uma certeza: Renan só continuará no ministério caso receba um tratamento que compense todo o desgaste sofrido na crise da semana passada. O termômetro será testado amanha (14), na reuniao que o presidente terá com os ministros que nao participaram da conversa da semana passada, incluindo o ministro da Justiça.
Outra exigência dos peemedebistas é que críticas vindas de aliados, como foram as declaraçoes durante a semana do ministro das Comunicaçoes e articulador político do governo, Pimenta da Veiga (PSDB), e do governador paulista, Mário Covas (PSDB), nao voltem a ocorrer. Esse aviso foi dado pessoalmente a Fernando Henrique pelo presidente do PMDB, senador Jader Barbalho (PA), que hoje pela manha esteve por quase três horas no Palácio da Alvorada.
"Se alguém pensa em afastar o PMDB do governo, ou tirar o ministro Renan Calheiros, está redondamente enganado", ameaçou Jader.
A tarde, o presidente recebeu dois tucanos - o ministro Pimenta e o líder do governo na Câmara, Arnaldo Madeira (SP) - para tentar apagar definitivametne o incêndio na base aliada.
Apesar da expectativa dos peemedebistas, o presidente deverá repetir nesse encontro de amanha o recado dado a um grupo de ministros na quarta-feira passada, quando exigiu dos seus colaboradores fidelidade total. "O presidente pretende repetir o que disse aos ministros na primeira reuniao: é cara ou coroa, ministro é do governo, e nao do partido", relatou Pimenta ao deixar a residência oficial do presidente, onde almoçou e permaneceu por mais de três horas.
"Tudo vai depender de como Renan será tratado", adverte o vie-líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN). "Se Renan sair, a crise pode se alastrar no PMDB e afetar seriamente o núcleo do partido que mais apóia o presidente Fernando Henrique", completa ele, cobrando uma manifestaçao pública de apoio ao ministro da Justiça. "O PMDB quer poder continuar colaborando com o governo", sustenta o presidente da Câmara, deputado Michel Temer (PMDB-SP).
Mesmo com o esforço do presidente Fernando Henrique, a paz nao deve ser selada tao rapidamente, como ele deseja. O tom do ministro Pimenta da Veiga, ao deixar hoje o Alvorada, foi sintomático. "Da mesma forma que questoes partidárias nao devem interferir na vida do governo, o governo nao vai cuidar das questoes internas dos partidos", avisou o tucano. "Cada partido que cuide de si."
Pimenta demonstrou que os atritos na base nao sao fáceis de ser resolvidos. "O presidente nao vai discriminar, nem distingüir ninguém, vai tratar todos iguais", disse, antecipando o clima da reuniao desta segunda.
Reforma - Segundo Pimenta da Veiga, nao haverá nenhuma modificaçao de Ministério neste momento. "O governo é este que está aí e nao vai ser modificado", garante. Mas, embora o ministro tucano negue mudanças no primeiro escalao, é numa reforma ministerial esperada para acontecer até agosto que o governo pretende recompor o rombo causado no PMDB, com uma "transiçao pacífica" no Ministério da Justiça.
Na avaliaçao de auxiliares próximos de Fernando Henrique seria esse o momento adequado para substituir Renan, cuja mágoa com o governo será difícil de ser curada.
Além do ressentimento, o ministro do PMDB acabou ficando muito desgastado dentro do governo, segundo um interlocutor do presidente. A idéia da transiçao pacífica é aceita pelos próprios peemedebistas. "Lá para frente, na reforma ministerial o PMDB pode muito bem indicar outro nome para substituir Renan", concordou um dirigente peemedebista. "Ficaria bem para o partido e para o governo, mas agora ninguém aceita a saída de Renan", completou.
Tortura - O ministro Pimenta da Veiga confirmou a intençao do governo de empossar na direçao da Polícia Federal o delegado Joao Batista Campelo, acusado de ter participado de sessoes de tortura na década de 70. "O governo fez uma avaliaçao e nao constatou nada que inviabilizasse Campelo, a nomeaçao já está feita", afirmou Pimenta.
O ministro ressaltou que, havendo provas contra Campelo, o governo tomará providências. "O governo nao pode agir sob suspeitas", insistiu ele.


http://www.dgabc.com.br/Noticia/107947/fhc-cuida-pessoalmente-da-manutencao-de-renan-na-justica


Renan atuou como ministro da Justiça na gestão FHC
Coluna do Estadão
15 Outubro 2016 | 18h00



Presidente do Senado, Renan Calheiros. Foto: Ed Ferreira/Estadão



Investigadores da Operação Lava Jato contestam uma possível nomeação do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para o Ministério da Justiça. Entre os cotados para substituir Alexandre de Moraes, aparecem também o ministro aposentado Cezar Peluso e o presidente da AMB, Nelson Calandra. Renan atuou como ministro da Justiça do ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso, de abril de 1998 a junho de 1999. (Naira Trindade)


http://politica.estadao.com.br/blogs/coluna-do-estadao/renan-atuou-como-ministro-da-justica-na-gestao-fhc/


Renan afirma que Lula não vai integrar ministério de Dilma



09/03/2016 14h02
Brasília
Karine Melo – Repórter da Agência Brasil



O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva durante encontro na residência oficial do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), com a presença de senadores de vários partidos da base aliada do governoJosé Cruz/Agência Brasil



Contrariando especulações que surgiram nos últimos dias, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje (9) que não pretende assumir nenhum ministério no governo Dilma . A informação é do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), que recebeu o ex-presidente na residência oficial do Senado para um café da manhã com senadores de vários partidos da base aliada. O encontro durou cerca de três horas.
“Evidente que não temos informações sobre essa hipótese. Na conversa, ele disse que quer ajudar o Brasil e o governo e que, para fazer isso, não precisa ser nomeado ministro. Ele pode fazer de qualquer maneira”, afirmou Renan, ressaltando que Lula teria negado no encontro que tenha recebido convite nesse sentido da presidenta Dilma.
Ainda segundo Renan, durante o encontro Lula ouviu avaliações, desabafos e preocupações de parlamentares com a crise política e econômica do país e disse que está disposto a conversar com parlamentares da base e até da oposição.
Conforme o presidente do Senado, a conversa teve um tom de unidade para o enfretamento da crise. Renan Calheiros adiantou que encontro semelhantes devem ser feitos com os ex-presidentes José Sarney e Fernando Henrique Cardoso.
Polícia Federal
O senador Lindbergh Farias (PT-RJ), que também participou do café da manhã, informou que o ex-presidente se mostrou indignado e perseguido com o mandado de condução coercitiva cumprido na sexta-feira (4) pela Polícia Federal. De acordo com Lindbergh, Lula reafirmou que a reprovação da ação ocorreu especialmente pelo fato dele nunca ter se negado a dar informações.
Edição: Armando Cardoso



http://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2016-03/cafe-da-manha-de-lula-com-senadores-da-base-aliada


Renan: decisão sobre Dilma não se aplica ao caso Cunha
Presidente do Congresso, na China, afirmou ainda que seria desproporcional impedir a ex-presidente de ocupar cargos públicos

POR VIVIAN OSWALD, ENVIADA ESPECIAL
03/09/2016 10:33 / atualizado 03/09/2016 19:21



O presidente Michel Temer e o presidente do Senado, Renan Calheiros - ANDRESSA ANHOLETE / AFP


Hangzhou (China) - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), considera que seria "desproporcional" cassar o mandato da ex-presidente Dilma Rousseff e, ao mesmo tempo, impedi-la de ocupar cargos públicos. Ele voltou a negar qualquer manobra para fatiar o julgamento do impeachment e avaliou que o desfecho dado ao processo não pode ser aplicado ao caso de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ex-presidente da Câmara que responde a processo de cassação.
Em conversa com jornalistas brasileiros em Hangzhou, onde acompanha o presidente Michel Temer à cúpula do G20, o presidente do Senado garantiu que o resultado do julgamento de Dilma não abre qualquer precedente para votações semelhantes no Congresso, citado especificamente o processo de Cunha.

— Ela (Dilma) já foi punida, afastada, mas não inabilitada. A lei é específica que trata do presidente. Não tem relação com caso de (ex-presidente da Câmara Eduardo) Cunha e (o ex-senador) Delcídio Amaral. Se abrisse, teria dificuldade maior de fazer (o julgamento como aconteceu) — disse, completando mais tarde:
— O caso do Cunha não tem nada a ver.
Renan Calheiros votou, no processo de impeachment, pela deposição de Dilma, mas defendeu a manutenção dos direitos políticos da ex-presidente. Ele ainda participou das articulações que antecederam a decisão de fatiar o julgamento.
O presidente do Senado ainda classificou como "excrecência" a lei do impeachment, que foi redigida em 1950 e cujo texto original já teve uma série de itens revogados.
- A lei é uma excrecência.
Ele afirmou que o presidente do STF, Ricardo Lewandovski, não interferiu no resultado do impeachment, já que ele "não julga o mérito, mas a forma". O magistrado foi o responsável por acolher o pedido de fatiamento do processo, apresentado pela bancada do PT.
O peemedebista disse ainda que é natural que Dilma não tenha gostado do resultado final do julgamento, embora tenha mantido seus direitos de ocupar cargos públicos.
— Claro que ela não se sente contemplada por isso, ela queria não ter sido afastada.
O peemedebista também minimizou os protestos no Brasil, que considerou como um fato "natural" e "da democracia".
— Imagine dois anos atrás uma circunstância de desaparelhamento do PT do Estado. A reação seria bem maior. As pessoas tentam fazer uma leitura da política como uma coisa bem menos complexa do que é — afirmou.


http://oglobo.globo.com/brasil/renan-decisao-sobre-dilma-nao-se-aplica-ao-caso-cunha-20047342


- JUIZECO RENAN?




http://mundovelhomundonovo.blogspot.com.br/2016/12/juizeco-renan.html


É a velha história que eu costumava ouvir um sacerdote negro contar, quando era miúdo. Contava do púlpito. “Se disseres a um branco: Não se esqueceu do seu chapéu? Ele dir-te-á: Nigger, vai buscá-lo!” É esse o meu emprego, Nat, ir buscar o chapéu de O.C.” O HOMEM Irving Wallace






Unforgettable
Unforgettable, that's what you are
Unforgettable, though near or far
Like a song of love that clings to me
How the thought of you does things to me
Never before has someone been more

Unforgettable, in every way
And forever more, that's how you'll stay
That's why, darling, it's incredible
That someone so unforgettable
Thinks that I am unforgettable too

Unforgettable, in every way
And forever more, that's how you'll stay
That's why, darling, it's incredible
That someone so unforgettable
Thinks that I am unforgettable too< instrumental>
Inesquecível
Inesquecível, é o que você é
Inesquecível, seja perto ou longe
Como uma canção de amor que se liga a mim
Como pensar em você me faz sentir coisas
Nunca antes, alguém foi tanto para mim


Inesquecível, de todas as maneiras
E, para sempre, é como você ficará
E é por isso, minha querida, que é incrível
Que alguém tão inesquecível
Ache que eu sou inesquecível também


Inesquecível, de todas as maneiras
E, para sempre, é como você ficará
E é por isso, minha querida, que é incrível
Que alguém tão inesquecível
Ache que eu sou inesquecível também


Nat King Cole
Quizáz, Quizáz, Quizás


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