quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Fico e FICA!

Dia do Fico
História do Dia do Fico, 9 de janeiro de 1822, Independência do Brasil, D. Pedro I, significado da data



D. Pedro I: Dia do Fico foi importante no processo de Independência do Brasil


Dia do Fico

O Dia do Fico ocorreu em 9 de janeiro de 1822. Esta data ficou conhecida por este nome, pois D. Pedro I, então príncipe regente do Brasil, não acatou ordens das Cortes Portuguesas para que deixasse imediatamente o Brasil, retornando para Portugal. 

As Cortes de Portugal estavam preocupadas com os movimentos que ocorriam no Brasil em direção à emancipação política. Viam no retorno de D. Pedro uma maneira de recolonizar o Brasil, enfraquecendo as ideias de independência.

Os liberais do Partido Brasileiro recolheram cerca de 8 mil assinaturas, exigindo a permanência de D.Pedro no Brasil. Diante deste contexto, D. Pedro declarou: "Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, estou pronto! Digam ao povo que fico". Então esta data (9 de janeiro de 1822) passou a ser conhecida como o Dia do Fico.

Importância histórica da data:

Este fato histórico foi importante, pois fortaleceu a posição brasileira de buscar a independência, distanciando cada vez mais da influência portuguesa.


 http://www.suapesquisa.com/independencia/dia_do_fico.htm



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Supremo Tribunal Federal, Brasilia, 07 de Dezembro de 2016.

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O 18 Brumário de Luis Bonaparte
Karl Marx


Capítulo I



                        “O 18 Brumário de Luis Bonaparte - Karl Marxwww.culturabrasil.org"Hegel observa em uma de suas obras que todos os fatos e personagens de grande importância na história do mundo ocorrem, por assim dizer, duas vezes. E esqueceu-se de acrescentar: a primeira vez como tragédia, a segunda como farsa. Caussidière por Danton, Luís Blanc por Robespierre, a Montanha de 1845-1851 pela Montanha de 1793-1795, o sobrinho pelo tio. E a mesma caricatura ocorre nas circunstâncias que acompanham a segunda edição do Dezoito Brumário! Os homens fazem sua própria história, mas não a fazem como querem; não a fazem sob circunstâncias de sua escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e transmitidas pelo passado. A tradição de todas as gerações mortas oprime como um pesadelo o cérebro dos vivos. E justamente quando parecem empenhados em revolucionar-se a si e às coisas, em criar algo que jamais existiu, precisamente nesses períodos de crise revolucionária, os homens conjuram ansiosamente em seu auxilio os espíritos do passado, tomando-lhes emprestado os nomes, os gritos de guerra e as roupagens, a fim de apresentar e nessa linguagem emprestada. Assim, Lutero adotou a máscara do apóstolo Paulo, a Revolução de 1789-1814 vestiu-se alternadamente como a república romana e como o império romano, e a Revolução de 1848 não soube fazer nada melhor do que parodiar ora 1789, ora a tradição revolucionária de 1793-1795. De maneira idêntica, o principiante que aprende um novo idioma, traduz sempre as palavras deste idioma para sua língua natal; mas só quando puder manejá-lo sem apelar para o passado e esquecer sua própria língua no emprego da nova, terá assimilado o espírito desta última e poderá produzir livremente nela." Capítulo I O 18 Brumário



http://www.culturabrasil.org/18brumario.htm

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