Dia do Fico
História
do Dia do Fico, 9 de janeiro de 1822, Independência do Brasil, D. Pedro I,
significado da data
D. Pedro I: Dia do Fico foi
importante no processo de Independência do Brasil
Dia
do Fico
O
Dia do Fico ocorreu em 9 de janeiro de 1822. Esta data ficou conhecida por este
nome, pois D. Pedro I, então príncipe regente do Brasil, não acatou ordens das
Cortes Portuguesas para que deixasse imediatamente o Brasil, retornando para
Portugal.
As
Cortes de Portugal estavam preocupadas com os movimentos que ocorriam no Brasil
em direção à emancipação política. Viam no retorno de D. Pedro uma maneira de
recolonizar o Brasil, enfraquecendo as ideias de independência.
Os
liberais do Partido Brasileiro recolheram cerca de 8 mil assinaturas, exigindo
a permanência de D.Pedro no Brasil. Diante deste contexto, D. Pedro declarou:
"Se é para o bem de todos e felicidade geral da Nação, estou pronto! Digam
ao povo que fico". Então esta data (9 de janeiro de 1822) passou a ser
conhecida como o Dia do Fico.
Importância
histórica da data:
Este
fato histórico foi importante, pois fortaleceu a posição brasileira de buscar a
independência, distanciando cada vez mais da influência portuguesa.
http://www.suapesquisa.com/independencia/dia_do_fico.htm
Decisão STF - Renan Calheiros FICA!
(Maioria vota pela permanência) › Julgamento-Parte 02
Transmitido
ao vivo há 18 horas
Decisão
STF - Renan Calheiros FICA! (Maioria vota pela permanência) › Completo Parte 2
Supremo Tribunal Federal, Brasilia, 07 de Dezembro de 2016.
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O 18 Brumário de Luis Bonaparte
Karl Marx
Capítulo I
|
“O 18 Brumário de Luis
Bonaparte - Karl Marxwww.culturabrasil.org"Hegel observa em uma de suas
obras que todos os fatos e personagens de grande importância na história do
mundo ocorrem, por assim dizer, duas vezes. E esqueceu-se de acrescentar: a
primeira vez como tragédia, a segunda como farsa. Caussidière por Danton, Luís
Blanc por Robespierre, a Montanha de 1845-1851 pela Montanha de 1793-1795, o
sobrinho pelo tio. E a mesma caricatura ocorre nas circunstâncias que
acompanham a segunda edição do Dezoito Brumário! Os homens fazem sua própria
história, mas não a fazem como querem; não a fazem sob circunstâncias de sua
escolha e sim sob aquelas com que se defrontam diretamente, legadas e
transmitidas pelo passado. A tradição de todas as gerações mortas oprime como
um pesadelo o cérebro dos vivos. E justamente quando parecem empenhados em
revolucionar-se a si e às coisas, em criar algo que jamais existiu,
precisamente nesses períodos de crise revolucionária, os homens conjuram
ansiosamente em seu auxilio os espíritos do passado, tomando-lhes emprestado os
nomes, os gritos de guerra e as roupagens, a fim de apresentar e nessa
linguagem emprestada. Assim, Lutero adotou a máscara do apóstolo Paulo, a
Revolução de 1789-1814 vestiu-se alternadamente como a república romana e como
o império romano, e a Revolução de 1848 não soube fazer nada melhor do que
parodiar ora 1789, ora a tradição revolucionária de 1793-1795. De maneira
idêntica, o principiante que aprende um novo idioma, traduz sempre as palavras
deste idioma para sua língua natal; mas só quando puder manejá-lo sem apelar
para o passado e esquecer sua própria língua no emprego da nova, terá
assimilado o espírito desta última e poderá produzir livremente nela." Capítulo I O 18 Brumário
http://www.culturabrasil.org/18brumario.htm
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