Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
domingo, 7 de agosto de 2022
TEXTO E CONTEXTO
3 X 80
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Brainly
a diferença entre o triplo de um número e 80 é igual a esse número somado com 38.Qual é esse numero?
https://brainly.com.br/tarefa/27109527
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Vistas e registros pelo caminho
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Caminhando
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E cantando
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“…É preciso reagir firme e forte… Contra o emergir e se manter do Monstro 👹 da Lagoa!🤸♀️🤸🏻♂️🤸♀️
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Divino Maravilhoso (part. Caetano Veloso)
IZA
É preciso estar atento e forte
Não temos tempo de temer a morte
É preciso estar atento e forte
Não temos tempo de temer a morte
Atenção ao dobrar uma esquina
Uma alegria, atenção menina
Você vem, quantos anos você tem?
Atenção, precisa ter olhos firmes
Pra este sol, para essa escuridão
Atenção
Tudo é perigoso
Tudo é divino maravilhoso
Atenção para o refrão
É preciso estar atento e forte
Não temos tempo de temer a morte
É preciso estar atento e forte
Não temos tempo de temer a morte
Atenção, para a estrofe e pro refrão
Pro palavrão, para a palavra de ordem
Atenção, para o samba exaltação
Atenção
Tudo é perigoso
Tudo é divino maravilhoso
Atenção para o refrão
É preciso estar atento e forte
Não temos tempo de temer a morte
É preciso estar atento e forte
Não temos tempo de temer a morte
É preciso estar atento e forte
Não temos tempo de temer a morte
É preciso estar atento e forte
Não temos tempo de temer a morte
Atenção para as janelas no alto
Atenção ao pisar o asfalto, o mangue
Atenção para o sangue sobre o chão
É preciso estar atento e forte
Não temos tempo de temer a morte
É preciso estar atento e forte
Não temos tempo de temer a morte
Atenção
Tudo é perigoso
Tudo é divino maravilhoso
Atenção para o refrão
É preciso estar atento e forte
Não temos tempo de temer a morte
É preciso estar atento e forte
Não temos tempo de temer a morte
É preciso estar atento e forte
Não temos tempo de temer a morte
É preciso estar atento e forte
Não temos tempo de temer a morte
Composição: Caetano Veloso / Gilberto Gil.
https://www.letras.mus.br/iza/divino-maravilhoso-part-caetano-veloso/
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Nas entrelinhas: A profanação do sagrado no rito do Bicentenário
Publicado em 07/08/2022 - 07:33 Luiz Carlos Azedo
Cidades, Comunicação, Cultura, Economia, Eleições, Ética, Governo, Justiça, Memória, Militares, Política, Política
Não há um projeto de nação integrado ao mundo pós-moderno, capaz de construir um novo consenso nacional. Estamos naufragando num mar de iniquidades, entre as quais a miséria absoluta e a fome
O prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), manteve a parada militar de 7 de Setembro na Avenida Presidente Vargas, como acontece tradicionalmente, por solicitação dos próprios militares. Na capital fluminense se concentram as principais unidades das nossas Forças Armadas – na Vila Militar, na Baía de Guanabara e na Base Aérea de Santa Cruz. O presidente Jair Bolsonaro havia anunciado que o desfile seria na Praia de Copacabana, onde tradicionalmente se reúnem seus apoiadores. O desfile militar sempre começa na Candelária e termina em frente ao Quartel General do Exército, no Campo de Santana, onde foi proclamada a República. A polêmica mexe com símbolos e pode se transformar num rito de passagem nas eleições de outubro deste ano.
A Avenida Atlântica é um símbolo do Movimento Tenentista, ou seja, das revoltas da jovem oficialidade contra seus comandantes, porque a primeira delas ocorreu em 5 de julho de 1922, no Forte de Copacabana, conhecida como Revolta dos Dezoito do Forte, em protesto contra eleição de Arthur Bernardes, em março daquele ano. No dia 4 de julho de 1922, o capitão Euclides Hermes da Fonseca — filho do Marechal Hermes da Fonseca, que estava preso — e o tenente Siqueira Campos preparavam o forte para a revolta que se iniciaria na manhã do dia seguinte. Segundo seus planos iniciais, alguns estados brasileiros e áreas militares do Rio de Janeiro participariam do levante, mas o governo federal já sabia da conspiração militar e a impediu.
Em 5 de julho, o Forte de Copacabana foi bombardeado fortemente a mando do governo. Euclides Hermes da Fonseca e Siqueira Campos receberam um telefonema do ministro da Guerra, solicitando a rendição dos rebelados. Dos 301 militares que estavam no forte, renderam-se 272. O capitão Euclides Hermes saiu do forte para negociar com o Ministro da Guerra e acabou sendo preso. Os que permaneceram no forte, sob o comando do tenente Siqueira Campos, não bombardearam a cidade como anunciaram, mas saíram em marcha pela Av. Atlântica. No caminho, alguns militares abandonaram a revolta, restaram apenas 18. No fim da marcha, os tenentes Siqueira Campos e Eduardo Gomes ficaram feridos, além de dois soldados; os demais morreram em combate. Foi a primeira de uma sucessão revoltas que desaguaram na Revolução de 1930. A marcha pela Avenida Atlântica foi um rito de passagem na história política e militar do país.
Falta coesão social
Os ritos de passagem foram estudados pelo antropólogo franco-holandês Arnold van Gennep (1873-1957), que classificou grande variedade de rituais em três categorias, no livro do mesmo nome, publicado em 1909, a partir de padrões cerimoniais recorrentes: ritos de separação, ritos de margem e ritos de agregação. Todos os ritos de passagem contêm as três fases, porém, cada qual enfatiza um dos aspectos. Os ritos de nascimento enfatizam a agregação, enquanto os funerários, a separação. A fase de margem, especificamente, constitui uma etapa autônoma. Na análise ritual de van Gennep, muita vezes, é a fronteira entre o sagrado e o profano.
A importância da análise de van Gennep está na ênfase da “razão de ser” do rito e do mecanismo ritual, influenciando outros estudiosos, entre os quais Victor Turner (1920-1983), que incorpora a visão do rito como composto por etapas, e o antropólogo brasileiro Roberto Da Matta.
1922 marcou a história do século passado, com acontecimentos como a Revolta dos 18 do Forte, a fundação do antigo Partido Comunista e a Semana de Arte Moderna. Foram momentos seminais da história militar, política e cultural do país com características de ritos de passagem. O Centenário da Independência fora um ano de muita turbulência, no qual se debatia o futuro do país e a ideia da modernização, sobretudo a industrialização, passou a ser o eixo do nosso projeto de nação.
Neste Bicentenário, afora o debate que ocorre no mundo acadêmico, o Brasil parece atarraxado ao passado. Não existe um projeto de nação integrado ao mundo pós-moderno capaz de construir um novo consenso nacional -, como foi, por exemplo, o Plano de Metas de Juscelino Kubitschek nas eleições de 1955. É preciso construir a coesão social necessária para lançar o país num novo ciclo de crescimento e geração de oportunidades para todos. Estamos naufragando num mar de radicalização política e de iniquidades sociais, entre as quais a fome e a miséria absoluta.
O presidente Jair Bolsonaro, que concorre à reeleição, fomenta o radicalismo político e afronta as instituições democráticas, entre as quais a legislação eleitoral, as urnas eletrônicas, a Justiça Eleitoral e o Supremo Tribunal Federal (STF). Aposta na balbúrdia política para desmoralizar o processo democrático e pretende transformar o 7 de Setembro, a data magna do Bicentenário de Independência, num rito de passagem, no qual o sagrado, o Estado democrático de direito, será profanado, se insistir em transferir o desfile militar para Copacabana e transformá-lo numa marcha miliciana, de militantes armados contra a oposição e a ordem democrática.
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DEMOCRACIA DE CLIENTELA
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DEMOCRACIA,
UM VALOR INALIENÁVEL
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O FATOR CIRO
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País tem 8 milhões na pobreza
sem acesso a benefício social
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Eleições de 2022 têm 156 milhões de pessoas aptas a votar, diz TSE
Número é recorde na história eleitoral; diferentemente de 2018 e 2014, a maioria dos eleitores neste ano declararam ter o ensino médio completo
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Gabriela CoelhoMalu Mõesda CNN
15/07/2022 às 16:00 | Atualizado 15/07/2022 às 19:20
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As eleições de 2022 tiveram recorde no número de pessoas aptas a votar, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (15) pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Há 156.454.011 potenciais eleitores, alta de 6% em relação ao último pleito presidencial, em 2018.
O primeiro turno está marcado para 2 de outubro. Eventuais segundos turnos serão disputados em 30 de outubro. A votação decidirá os cargos de presidente da República, governador, senador, deputado federal e deputado estadual ou distrital.
Diferentemente de 2018 e 2014, a maioria dos eleitores neste ano declararam ter o ensino médio completo, equivalente a 26% do eleitorado. Nas duas eleições gerais anteriores a maior parte tinha o ensino fundamental incompleto.
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O presidente do TSE, ministro Edson Fachin, afirmou que os números são “efetivamente impressionantes” e demonstram “a pujança cívica da cidadania”, uma vez que os dados revelam “o maior eleitorado cadastrado da história brasileira”.
As mulheres continuaram como maioria entre os eleitores. Elas são 53% do total de votantes aptos.
São Paulo, com 22% de todos os eleitores, manteve-se o maior colégio eleitoral brasileiro. É seguido de Minas Gerais (10%) e Rio de Janeiro (8%). A Região Sudeste concentra 43% dos votantes do país.
Em contrapartida, os três estados com menor eleitorado estão na Região Norte, que responde por 8% dos eleitores. Roraima (0,23%), Amapá (0,35%) e Acre (0,38%) são as unidades da Federação com menos eleitores.
O Nordeste é a segunda região com mais votantes, com 27% do eleitorado. Na sequência aparecem o Sul (14%), Norte (8%) e Centro-Oeste (7%).
Entre os municípios brasileiros, São Paulo também detém o maior número de eleitores, com 9.314.259 milhões de pessoas. Em seguida aparecem Rio de Janeiro (5.002.621 milhões), Brasília (2.203.045 milhões), Belo Horizonte (2.006.854 milhões) e Salvador (1.983.198 milhões).
Segundo o TSE, o eleitorado está distribuído em 5.570, além de 181 cidades no exterior. A votação vai ocorrer em 496.512 mil seções eleitorais em 2.637 mil zonas eleitorais.
Nas eleições deste ano, 2.116.781 milhões de jovens de 16 e 17 anos poderão votar. Em 2018, essa faixa etária alcançou 1.400.617.
A Corte informou ainda que o eleitorado acima de 70 anos também cresceu. O salto foi de 23,82%, indo de 12.028.608 milhões em 2018 para 14.893.281 milhões de idosos em 2022. Esse número representa 9,52% de todo o eleitorado apto a votar.
Cerca de 1% dos eleitores afirmou ter algum tipo de deficiência ou mobilidade reduzida.
Debate
A CNN realizará o primeiro debate presidencial de 2022. O confronto entre os candidatos será transmitido ao vivo em 6 de agosto, pela TV e por nossas plataformas digitais.
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Jair Bolsonaro, presidente do Brasil e candidato à reeleição pelo PL
Crédito: CLÁUDIO REIS/PHOTOPRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
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Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente, governou o país entre 2003 e 2010 e é o candidato do PT
Crédito: Ricardo Stuckert/Divulgação
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O candidato à Presidência Ciro Gomes (PDT) - 20/07/2022
Crédito: FÁTIMA MEIRA/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
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Simone Tebet cumpre o primeiro mandato como senadora por Mato Grosso do Sul e é a candidata do MDB à Presidência
Crédito: Divulgação/Flickr Simone Tebet
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Felipe d'Avila, candidato do partido Novo, entra pela primeira vez na corrida pela Presidência
Crédito: ROBERTO CASIMIRO/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO
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José Maria Eymael (DC) já concorreu nas eleições presidenciais em 1998, 2006, 2010, 2014 e 2018, sempre pelo mesmo partido
Crédito: Marcello Casal Jr/Agência Bras
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Vera Lúcia volta a ser candidata à Presidência da República pelo PSTU. Ela já concorreu em 2018
Crédito: Romerito Pontes/Divulgação
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Leonardo Péricles, do Unidade Popular (UP), se candidata pela primeira vez a presidente
Crédito: Manuelle Coelho/Divulgação/14.nov.2021
9 de 12
Sofia Manzano (PCB) é pré-candidata à Presidência da República nas eleições de 2022
Crédito: Pedro Afonso de Paula/Divulgação
10 de 12
Pablo Marçal, candidato à Presidência pelo Pros. Ele é empresário e se filiou ao partido no fim de março de 2022
Crédito: FÁTIMA MEIRA/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
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O PTB escolheu o ex-deputado federal Roberto Jefferson como candidato. Condenado em 2012 pelo caso do mensalão, Jefferson está em prisão domiciliar desde janeiro de 2022 por suspeita de ligação com uma milícia digital que atenta contra a democracia, segundo o Supremo Tribunal Federal
Crédito: FÁBIO MOTTA/ESTADÃO CONTEÚDO
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Senadora Soraya Thronicke (União Brasil-MS), candidata à Presidência da República - 02/08/2022
Crédito: ALOISIO MAURICIO/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO
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CIDADE
Atrasos e pouca oferta de linhas que atendem a
UFJF afligem usuários
De acordo com o relato de passageiros, longa espera no ponto, superlotação e falhas
do transporte público municipal se tornaram comuns e geram conflitos entre usuários
TRIBUNA DE MINAS
https://tribunademinas.com.br/
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"DESCONTEXTUALIZAR É SEMPRE UM PERIGO
PODE ACARRETAR ENTENDIMENTO INDEVIDO E,
ATÉ MESMO, TER CONSEQUÊNCIAS MAIS GRAVES,
COMO CALÚNIAS E COISAS DO GÊNERO
O MELHOR É CONTEXTUALIZAR
LER NO CONTEXTO
LER COMO A COISA ESTÁ INSERIDA NO CONTEXTO"
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QUESTÃO PET - O êxodo rural é uma modalidade de migração muito comum no território brasileiro
03 - O êxodo rural é uma modalidade de migração muito comum no território brasileiro. No entanto, esse processo pode gerar uma série de problemas para os migrantes que não possuem qualificação profissional para se inserirem no mercado de trabalho. Nesse contexto, analise a seguinte tira:
RESPOSTA: A figura representa o processo do êxodo rural. Na primeira parte, demonstra uma família de camponeses realizando a colheita no campo, prejudicada por condições climáticas. Em seguida, mostra essa mesma família recolhendo materiais recicláveis nas ruas de uma cidade. Muitas pessoas deixam o campo (ou são expulsas dele) com destino à cidade com o pensamento de que nela irão ter melhores condições de vida.
No entanto, em virtude da desqualificação profissional, muitos não conseguem empregos e, consequentemente, acabam tento como única alternativa atividades como catadores de materiais recicláveis, flanelinhas, etc. Esse fato acaba tornando as condições de vida mais difíceis que as no campo.
https://suburbanodigital.blogspot.com/2020/11/questao-pet-o-exodo-rural-e-uma.html
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SciELO
SciELO - Brasil - O papel da matematização em um contexto
https://www.scielo.br/j/ciedu/a/WSW3xNDRj3nKTCBVBYdSbkN/?lang=pt
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A Importância da Contextualização e da Descontextualização
no Ensino de Matemática: uma Análise Epistemológica
[...]
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Neste artigo reconhecemos o conhecimento num âmbito amplo, considerando não
somente o conhecimento científico, mas também, o conhecimento que está além do mundo
da Ciência, como o conhecimento produzido e utilizado pelos não-matemáticos, especificamente. Tal conhecimento não é considerado inferior ou mera simplificação do
conhecimento matemático, trata-se somente de conhecimentos considerados diferentes.
Já a contextualização dos objetos matemáticos é considerada um fator de
fundamental importância para o ensino. É relevante que ela estimule os envolvidos no
trabalho escolar e que represente de modo fidedigno a idéia matemática presente nos
objetos matemáticos estudados. Daí a importância da produção de uma transposição
didática adequada do objeto de estudo em questão, da posição epistemológica de quem
produzirá a contextualização, bem como da percepção das concepções dos alunos e do
aspecto social e histórico.
Outro aspecto abordado neste artigo, referente à descontextualização, enfatiza a
importância desta para evidenciar o reconhecimento (talvez o conhecimento para alguns)
da estrutura dos objetos matemáticos, garantindo assim, o caráter universal dos mesmos.
Conhecer a estrutura dos objetos matemáticos e ter consciência do caráter
universalizante da Matemática pode auxiliar a produção de contextualizações e
descontextualizações adequadas no ensino.
Neste artigo exploramos a diferenciação entre o conhecimento empírico,
constituído a partir do contato com o real4
, por meio de uma base sensório-material; e a
teorização, oriunda da reflexão racional a partir do conhecimento empírico, cujo
fundamento está em sistemas abstratos, lógicos e com a presença de uma linguagem
matematizada.
Tal reflexão surge da análise de exemplares explorados por meio de
contextualizações produzidas a partir do conhecimento empírico extraído de situações
reais.
A produção de tais contextualizações merece atenção, haja vista que ela pode
estimular a realização de um trabalho adequado ao ensino. Nesse sentido, a elaboração de
uma contextualização adequada quando acompanhada de um preparo apropriado, como a
proposta pela transposição didática, torna-se fundamental para que seja oportunizado um
ambiente no qual o ensino seja possível e eficiente.
A contextualização, aqui proposta, sugere um trabalho que inicia-se com o estudo
de exemplares particulares. A análise da estrutura de tais exemplares constitui uma etapa
posterior do trabalho, a partir da qual é possível notar a presença de estruturas matematizadas idênticas. A percepção dessa identidade constitui o caráter universal dos
objetos matemáticos, caracterizando a descontextualização dos mesmos.
A descontextualização não só evidencia a estrutura universalizante dos objetos
matemáticos, como também, estabelece o vínculo entre o conhecimento empírico e a
teorização de tal conhecimento, a partir da análise matematizada da natureza.
Desse modo, a contribuição desta investigação envolve a articulação entre os
referenciais abordados como o do conhecimento empírico com a teorização; a importância
desses para a produção e desenvolvimento das contextualizações, os quais podem ser
produzidos de forma adequada por meio da transposição didática; e a análise da estrutura
de exemplares matemáticos contextualizados que conduz à descontextualização e à
estrutura universalizante dos objetos matemáticos.
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4
Aqui nos referimos ao real sincrético assumido por Machado.
http://www2.rc.unesp.br/eventos/matematica/ebrapem2008/upload/205-1-A-Microsoft%20Word%20-%20gt2_luccas_ta.pdf
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#15 - Exemplo 12 - Esperança (valor esperado) e desvio padrão da Binomial | Distribuição Binomial
6.499 visualizações 14 de jun. de 2018 Em uma pesquisa realizada verificou-se que três a cada oito pessoas tem dificuldades para pegar no sono. Uma amostra aleatória de 25 pessoas é selecionada. Determine a média e o desvio padrão do número de pessoas que possuem dificuldades para pegar no sono dentro dessa amostra.
https://www.youtube.com/watch?v=Jez4BeaTX7Y
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Reportagem erra ao analisar pesquisa – 3 pontos para se pensar | Ep. 07 – Estatística Prática
78 visualizações 5 de ago. de 2022 Estatística Prática | Estatística Prátika 🎬 Episódio 7
A manchete da reportagem chama a atenção do leitor: “Três novidades sobre a pesquisa Datafolha que passaram batidas”. O artigo é repleto de análises e informações. Mas será que tudo que foi escrito está estatisticamente correto? Uma análise rigorosa mostra que não. Veja alguns trechos da reportagem que foram analisados neste vídeo:
“Chance de eleição de Lula no 1º turno com viés de baixa - Pelo Datafolha, Lula tinha 54% dos votos válidos em maio, 53% em junho, e 52% em julho. Para se eleger já em 2 de outubro, Lula precisa receber um voto a mais do que a soma de todos os seus adversários. Seus atuais quatro pontos de vantagem sobre todos os outros juntos estão no limite da margem de erro da pesquisa: os 52% podem ser 50%; e os 48% dos adversários podem ser 50% também. Analisadas uma a uma, as oscilações mensais de Lula foram estatisticamente insignificantes, porém, sempre na mesma direção: para baixo.
[...]
Analisadas uma a uma, as oscilações mensais de Lula foram estatisticamente insignificantes, porém, sempre na mesma direção: para baixo. Nova variação negativa em agosto configuraria uma tendência. Daí o esforço de Lula para convencer outros presidenciáveis a desistirem já.”
Fonte: Fonte: https://noticias.uol.com.br/colunas/j...
Basicamente, a análise realizada neste vídeo contempla 3 questões principais:
1) Viés de baixa: faz sentido em se falar em viés de baixa quando está ocorrendo empate técnico?
2) Contradição: se as oscilações são estatisticamente insignificantes, como se pode falar em variação sempre na mesma direção (para baixo)?
3) Configuração de tendência: quando se leva em consideração a margem de erro de uma pesquisa, a partir de que momento podemos dizer que ocorre a existência de uma tendência?
https://www.youtube.com/watch?v=CWGcDubu_s4
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“Pensar a política com qualidade. Saídas para a crise”.
14.529 visualizações Transmitido ao vivo em 6 de ago. de 2022 É HOJE!
A série Encontros começa neste sábado:
“Pensar a política com qualidade. Saídas para a crise”.
Com a participação do Prof. Marco Antonio Villa (candidato a deputado federal), Prof. Alberto Aggio (UNESP), Prof. José Álvaro Moisés (USP) e Prof. Vinicius Muller (Insper).
Você já pensou em saídas para a crise?
https://www.youtube.com/watch?v=TbOkfrVt_Vc
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"VOCÊ PASSA EU ACHO GRAÇA"
"AQUI, VOCÊ NÃO VAI PERDER NADA"
RECLAME, DENÚNCIA, ALERTA E EMBATE
RECLAME, DENUNCIA, ALERTA E EMBATE
"MANDAMENTO
AMEM
AMÉM!"
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Cálice
Caetano Veloso
Cifra: Principal (violão e guitarra) Favoritar Cifra
Tocar Cálice
Não encontrado.
Tom: E
Refrão:
E G#
Pai, afasta de mim esse cálice, Pai, afasta de mim
A
esse cálice
A/Bb E/B B7 E
Pai, afasta de mim esse cálice de vinho tinto de sangue
C#m C#m7M C#m7
Como beber dessa bebida amarga, tragar a dor, engolir
F#7/C#
a labuta
A7M F#7/C# B7/6
Mesmo calada a boca resta o peito, silêncio na
B7/5+ E
cidade não se escuta
C#m C#m7M C#m7
De que me vale ser filho da santa, melhor seria ser
F#7/C#
filho da outra
A7M F#7/C# B7/6
Outra realidade menos morta, tanta mentira, tanta
B7/5+ E
força bruta
(Refrão)
C#m C#m7M C#m7
Como é difícil acordar calado, se na calada da noite
F#7/C#
eu me dano
A7M F#/A# B7/6
Quero lançar um grito desumano que é uma maneira de ser
B7/5+ E
escutado
C#m C#m7M C#m7
Esse silêncio todo me atordoa, atordoado eu permaneço
F#7/C#
atento
A7M F#7/C# B7/6
Na arquibancada, prá qualquer momento, ver emergir
B7/5+ E
o monstro da lagoa
(Refrão)
C#m C#m7M C#m7
De muito gorda a porca já não anda, de muito usada a
F#7/C#
faca já não corta
A7M F#7/C# B7/6
Como é difícil, pai, abrir a porta, essa palavra
B7/5+ E
presa na garganta
C#m C#m7M C#m7
Esse pileque homérico no mundo, de que adianta ter boa
F#7/C#
vontade
A7M F#7/C# B7/6
Mesmo calado o peito, resta a cuca dos bêbados do
B7/5+ E
centro da cidade
(Refrão)
C#m C#m7M C#m7
Talvez o mundo não seja pequeno, nem seja a vida um
F#7/C#
fato consumado
A7M F#7/C# B7/6
Quero inventar o meu próprio pecado, quero morrer
B7/5+ E
do meu próprio veneno
C#m C#m7M C#m7
Quero perder de vez tua cabeça, minha cabeça perder
F#7/C#
teu juízo
A7M F#7/C# B7/6
Quero cheirar fumaça de óleo diesel, me embriagar
B7/5+ E
até que alguém me esqueça
https://www.cifraclub.com.br/caetano-veloso/calice/
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Gilberto Gil explica a música "Cálice"
683.960 visualizações 15 de abr. de 2013 Gilberto Gil fala a respeito de "Cálice", composição de Chico Buarque e Gil.
Valéria Belisário.
https://www.youtube.com/watch?v=8CnSiaP-jL4
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