Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sexta-feira, 19 de agosto de 2022
☀️Bom Dia 😃
Leitura: 6min
Que contam para contar da sua vida.
Por exemplo, o número seis representado pelo numeral 6 formado apenas pelo algarismo 6 sinaliza a quantidade em minutos de leitura.🤔
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https://rockcontent.com/br/talent-blog/numero-numeral-e-algarismo/
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2017 em algarismos romanos
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Aprenda de uma vez por todas a diferença entre número, numeral e algarismo
Número é associado a quantidade, numeral é sua representação gráfica (palavra ou símbolo); e algarismo é um símbolo de numeração decimal. Por exemplo, o número quinze é representado pelo numeral 15 e formado pelos algarismos 1 e 5.
Redator Rock Content
9 ago, 17 | Leitura: 6min
Quando você quer visitar um amigo, você procura pelo número ou pelo numeral do prédio dele? Sua senha do e-mail contém quatro números ou quatro algarismos? Você realmente sabe a diferença entre número, numeral e algarismo na Língua Portuguesa?
Essas noções são muito importantes para a qualidade dos seus conteúdos. Afinal, adequação gramatical é sempre um critério de avaliação, e todo bom redator precisa se garantir nesse quesito!
Para te ajudar a tirar suas dúvidas, vamos passar por cada um desses conceitos neste artigo.
Pronto para começar? Veja o que vamos aprender a seguir:
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O que é um número?
Um número, por definição, é uma expressão de quantidade. Nós pensamos em números sempre que contamos ou medimos alguma coisa, por exemplo:
quantos dias faltam para o nosso aniversário;
em que posição estamos em um ranking;
qual a nossa altura;
etc.
Os números não são tratados nem como classificação gramatical e nem como símbolos, mas sim a própria noção de unidades!
Nesse sentido, o número vinte e três pode representar a sua idade, a quantidade de blog posts que você já produziu para um cliente ou o número de páginas em um ebook.
Se você quer saber como classificar gramaticalmente o número vinte e três, você está pensando no conceito de numeral.
O que é um numeral?
O numeral é a classe gramatical que nos dá a representação de um número, de uma quantidade. Essa representação pode ser escrita ou falada. Os numerais são divididos em 5 tipos conforme sua função:
1. Cardinais
São a forma mais básica de representação que nós conhecemos, utilizados para indicar quantidades simples. Os numerais cardinais flexionam em gênero (masculino e feminino) e em número (singular e plural).
Exemplo: um, duas, dez, quatrocentas, mil, bilhões.
Temos quarenta e dois funcionários na empresa, dos quais vinte e duas são mulheres.
2. Ordinais
Os numerais ordinais representam alguma forma de ordem, hierarquia ou sequência. Eles flexionam em gênero e em número.
Exemplo: primeiro, terceiros, quinquagésima sexta.
Sejam bem-vindos à quadragésima terceira edição dos Jogos Empresariais!
Eles foram os primeiros a chegar na festa, e os últimos a sair.
3. Multiplicativos
Como o próprio nome diz, esses numerais são os que indicam multiplicação de unidades, e em geral são inflexíveis em gênero ou número.
Exemplo: dobro/duplo, triplo, quádruplo.
Pedimos uma pizza com recheio duplo na borda.
Os numerais multiplicativos sofrem flexão quando utilizados em função de adjetivos. Veja no exemplo, em que ocorre flexão de gênero e número simultaneamente:
O bar oferecia bebidas em doses triplas para quem chegasse antes das 23h.
Nesse exemplo, o numeral dá uma qualidade às doses, elas são triplas.
4. Coletivos
Os numerais coletivos são utilizados para expressar conjuntos de unidades. Eles flexionam em número, nunca em gênero, e costumam vir acompanhados de numerais cardinais indicando sua quantidade.
Exemplo: dezenas (vários conjuntos de dez unidades), centena (um conjunto de cem unidades), dúzia (um conjunto de doze unidades), séculos (vários conjuntos de cem unidades de anos), milênio (um conjunto mil unidades de anos).
Minha mãe me pediu que comprasse duas dúzias de ovos no supermercado.
Há um século seria loucura imaginar que poderíamos transmitir nossas vidas em tempo real para todo o mundo.
5. Fracionários
Por fim, os fracionários representam partes de um todo. Assim como os coletivos, são precedidos por numerais cardinais, e as flexões vão ocorrer de acordo com eles.
Exemplo: um quarto, três quintos, quatro vinte avos.
Para essa receita, vamos utilizar três quartos de xícara de leite.
Pedimos que cada metade da turma defendesse um ponto de vista no debate.
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O que é um algarismo?
Se você é um bom observador, percebeu que até agora todos os numerais foram escritos por extenso nos exemplos. Embora em textos dissertativos a preferência seja pela escrita por extenso, em textos para a web as técnicas de copywriting nos dizem que os algarismos podem ser muito mais efetivos!
Um algarismo é um símbolo numérico empregado para representar os numerais de forma escrita, e também pode ser chamado de dígito.
Existem diversos tipos de algarismos diferentes, mas para tornar esse texto mais explicativo nós vamos trabalhar com os dois mais utilizados na nossa língua:
1. Algarismos indo-arábicos
Os algarismos indo-arábicos são os que utilizamos em nosso cotidiano. Estão presentes em toda a parte, desde nossos teclados até na numeração de ruas e nas placas de veículos.
O sistema de numeração indo-arábico compreende os seguintes algarismos: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9. É possível representar qualquer numeral com esses algarismos, basta posicioná-los da maneira necessária.
Veja alguns exemplos:
O numeral treze é representado pelos algarismos 1 e 3 juntos, 13;
O algarismo que representa a quantidade contida em uma centena é o 100.
2. Algarismos romanos
Todo mundo estudou algarismos romanos em algum momento do ensino básico escolar. Você se lembra deles?
Eles representam numerais utilizando sete letras do alfabeto latino: I, V, X, L, C, D e M, que equivalem aos algarismos indo-arábicos 1, 5, 10, 50, 100, 500 e 1000. Os numerais são formados posicionando os algarismos de forma bastante única, seguindo três regrinhas principais:
Algarismos de menor ou igual valor à direita serão somados ao algarismo de maior valor;
Algarismos de menor valor à direita serão subtraídos do algarismo de maior valor;
Para representar um algarismo multiplicado por 1000, é só colocar um travessão em cima da letra.
Na prática, é assim:
O numeral 340 em algarismos romanos é CCXL;
Chamar o papa de João Paulo II significa que ele foi o segundo papa que escolheu para si o nome João Paulo;
Atualmente, vivemos no século XXI.
Uma última observação pertinente sobre os algarismos romanos: eles devem ser lidos como numerais ordinais de um a dez, e como cardinais a partir de onze. É por isso que o nosso atual século é vinte e um, mas o papa era João Paulo segundo.
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Para não errar mais, qual a diferença entre número, numeral e algarismo?
Número é associado a quantidade, numeral é sua representação gráfica (palavra ou símbolo); e algarismo é um símbolo de numeração decimal. Por exemplo, o número quinze é representado pelo numeral 15 e formado pelos algarismos 1 e 5.
Agora ficou fácil, não é? Utilize esse exemplo sempre que surgir dúvida!
Dominar as diferenças entre número, numeral e algarismo é fundamental para não cometer erros nos seus conteúdos.
Para continuar seu aprendizado, confira outros erros que você pode estar cometendo em seus textos e nem se dá conta: assista ao nosso webinar Segredos do Português!
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Bolsonaro, “tchutchuca”do Centrão, está desesperado. Sabe que vai perder.
72.218 visualizações Transmitido ao vivo em 18 de ago. de 2022
Marco Antonio Villa
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Realização de reunião em local público independe de aviso prévio às autoridades
Para a maioria dos ministros, o objetivo da exigência é apenas permitir que o poder público zele para que a manifestação seja pacífica e não impeça outra reunião no mesmo local.
13/01/2021 09h40 - Atualizado há
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O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por maioria de votos, que são permitidas reuniões ou manifestações em locais públicos, independentemente de comunicação oficial prévia às autoridades competentes. A decisão foi tomada no julgamento do Recurso Extraordinário (RE) 806339, com repercussão geral reconhecida (Tema 855).
Marcha
O tema de fundo da discussão é o alcance do artigo 5º, inciso XVI, da Constituição Federal, que exige a notificação prévia como pressuposto para o legítimo exercício da liberdade de reunião. O caso julgado teve origem em uma marcha organizada pelo Sindicato Unificado dos Trabalhadores Petroleiros, Petroquímicos e Plásticos de Alagoas e Sergipe, pela Coordenação Nacional de Lutas (Conlutas), pelo Sindicato dos Trabalhadores em Sindicatos, Confederações, Associações, Centrais Sindicais, Órgãos Classistas e Entidades Afins do Sergipe (Sintes) e pelo Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) contra a transposição do Rio São Francisco na BR-101 em abril de 2008. Em atendimento a pedido da União para impedir a ocupação da rodovia, a manifestação foi vetada pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF-5), que impôs às entidades o pagamento de multas e honorários. Apesar da decisão judicial, os sindicalistas realizaram a marcha, na região do Município de Propriá (SE).
Lugar de participação
Prevaleceu, no julgamento, o voto do ministro Edson Fachin, para quem deve ser afastada qualquer interpretação que condicione a realização de uma manifestação ao aviso prévio. "Dada a primazia do direito de expressão, não é possível interpretar a exigência como condicionante ao exercício do direito", afirmou, lembrando que não há previsão legal nesse sentido.
Para o ministro, o objetivo da exigência é apenas permitir que o poder público zele para que a manifestação seja pacífica e não impeça outra reunião no mesmo local. "Manifestações espontâneas não estão proibidas, nem pelo texto constitucional, nem pelos tratados de direitos humanos", afirmou. “Em uma sociedade democrática, o espaço público não é apenas um lugar de circulação, mas também de participação". Acompanharam seu voto os ministros Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Cármen Lúcia, Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli.
Aviso à autoridade
A corrente vencida, liderada pelo relator, ministro Marco Aurélio, entende que o direito de reunião não é absoluto. O relator observou que a manifestação bloqueou o trânsito na BR 101, impedindo o tráfego de automóveis e caminhões de carga. “O exercício do direito de reunião pacífica deve ser precedido de aviso à autoridade competente, não podendo implicar a interrupção do trânsito em rodovia”, afirmou. Seu voto foi seguido pelos ministros Alexandre de Moraes, Luiz Fux, Nunes Marques e Gilmar Mendes.
Tese
A tese de repercussão geral fixada foi a seguinte: “A exigência constitucional de aviso prévio relativamente ao direito de reunião é satisfeita com a veiculação de informação que permita ao poder público zelar para que seu exercício se dê de forma pacífica ou para que não frustre outra reunião no mesmo local”.
AR/AS//CF
Leia mais:
19/12/2018 - Suspenso julgamento sobre necessidade de aviso prévio para reunião pública
Veja a reportagem da TV Justiça:
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Processo relacionado: RE 806339
O STF
TV Justiça
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