quarta-feira, 26 de agosto de 2020

Mi Unicornio Azul


 

Criança que ficou à deriva em boia de unicórnio é salva a 500m da costa da Grécia


Grande êxodo de Mariel, em Cuba, completa 40 anos





https://youtu.be/slzFIOEMGqA

 

 

 


https://imagens.brasil.elpais.com/resizer/XgkjDfAAjA0u9AObKD9VQ-b7u8o=/1500x0/arc-anglerfish-eu-central-1-prod-prisa.s3.amazonaws.com/public/47EY7GMZFDTNNWAR4LPM5GVDFA.jpg

Um barco de refugiados cubanos chega à Flórida em 1980.U. S. COAST GUARD

 

 

 

Cubanos se arriscam no oceano em balsas buscando o sonho americano

 

Nove cubanos morrem e 18 são resgatados no mar perto da Flórida

 

 

 

 

 

 

 

 

“O que quer dizer essa música?”

 

Meu unicórnio azul, perdi ontem
Pastando o deixei e desapareceu
Por qualquer informação eu vou pagar bem
As flores que deixou não quiseram me falar

 

(...)

 

Meu unicórnio azul, perdi ontem
E pode parecer, talvez, uma obsessão
Mas não eu tenho mais que um unicórnio azul
E ainda que tivesse dois, eu só quero aquele
Qualquer informação eu pagarei

Meu unicórnio azul, perdi ontem, se foi

 

Un clásico de todos los tiempos...

 

Fonte:

https://youtu.be/E6692QKSAiQ

https://www.letras.mus.br/pablo-milanes/784456/traducao.html

 

 

 

 

 

Criança que ficou à deriva em boia de unicórnio é salva a 500m da costa da Grécia

 

Menininha estava em estado de choque; veja vídeo do momento do resgate

 

 

 

 



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Criança que ficou à deriva em boia de unicórnio é salva a 500m da costa da Grécia

Imagens: Reprodução/Redes sociais

 

Uma garotinha de apenas 4 anos foi resgatada a meio quilômetro da costa de Antirrio, cidade do oeste da Grécia, nesta segunda-feira (24). A criança flutuava à deriva em cima de uma boia no formato de um unicórnio depois de ser carregada por uma corrente que a afastou da praia onde estava com sua família.

Ao tomarem conhecimento da situação, autoridades marítimas avisaram as embarcações que viajavam pela região e a tripulação da balsa Salaminomachos conseguiu localizar e resgatar a pequena. Em entrevista à rede grega de televisão Mega Channel, o capitão do navio, Grigoris Karnesis, disse que a menina estava "em choque".

"Ela estava em estado de choque. Estava bem agarrada na boia e não se mexia, estava petrificada", disse Karnesis. Ele explicou que foi informado do desaparecimento da menina ao aportar em Antirrio, quando decidiu retornar ao mar para ir em busca da garota.

Segundo o capitão, ela foi empurrada em direção à rampa de acesso da balsa com a ajuda da corrente marítima que estava "muito forte" naquele momento. Somente depois desta aproximação que eles foram capazes de tirar a garota da água.

Após o resgate, a criança foi levada de volta ao porto de Antirrio para poder se reencontrar com seus pais. Segundo o capitão Karnesis, a mãe da garota também estava assustada.

Veja o vídeo do momento do resgate.

 

 

 

 


https://youtu.be/-9tTEMUusQA

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Fonte:

https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/crianca-que-ficou-a-deriva-em-boia-de-unicornio-e-salva-a-500m-da-costa-da-grecia/

 

 

 

 

Edição do dia 16/12/2014

16/12/2014 23h22 - Atualizado em 17/12/2014 15h55

Cubanos se arriscam no oceano em balsas buscando o sonho americano

Vinte anos após a crise migratória, cubanos ainda se arriscam em balsas.
Em um ano, 814 pessoas chegaram pelo mar, segundo o governo dos EUA.

FACEBOOK

 

 

 

00:00/20:52

Em 1994, milhares de cubanos se arriscaram no mar em botes improvisados, para fugir da ilha. Vinte anos depois, as equipes do Profissão Repórter contam a história de quem foi tentar a vida nos Estados Unidos.

O repórter Thiago Jock e o editor Caio Cavechini trazem de Cuba um relato inédito sobre um país que ainda hoje sente as marcas dessa crise. A equipe foi acompanhada de um convidado especial, o diretor espanhol indicado ao Oscar Carlos Bosch. O jornalista segue os migrantes que se aventuram no mar há 20 anos.

Todos os dias, centenas de cubanos fazem fila e esperam seus nomes serem chamados em uma praça. São homens e mulheres tentando fazer a vida nos Estados Unidos ou reencontrar familiares que conseguiram sair de Cuba.

A situação hoje é muito diferente do que se via em Cuba há 20 anos. Crise econômica, protestos e milhares de pessoas tentando sair do país. A maior crise migratória vivida pela ilha comunista ficou conhecida como “crise dos balseros”, nome dado aos que se aventuravam em botes improvisados em direção ao mar.

Todos os dias, balsas cruzam a baía de havana, a capital de Cuba. Todos os passageiros são revistados antes de entrar. Há 20 anos, um grupo sequestrou uma dessas balsas com a intenção de chegar até o litoral da Flórida, nos Estados Unidos. Foi assim que começou a chamada crise dos balseiros. “A partir daí, o governo falou ‘não sequestrem mais aviões, não sequestrem mais lanchas, quem quiser ir embora de Cuba, que vá’”, explica Carlos Bosch.

O jornalista espanhol abandonou suas férias e em 1994 começou a gravação de um documentário que ocuparia 10 anos de sua vida. “Isso foi o início de algo que marcou minha carreira profissional”, diz.

00:00/05:13

Em Miami, o bairro Pequena Havana é uma espécie de território cubano dentro dos Estados Unidos. Uma igreja na avenida principal do bairro presta ajuda aos balseiros que chegam na costa da Flórida. O padre Guilherme conta que os recém-chegados normalmente são encaminhados para regiões que precisam de mão de obra pesada.

Em três dias de procura, só encontramos um balseiro com trabalho em Miami. Em Cuba, Rafael trabalhava no campo e lutava boxe. Em Miami, ele é músico de rua e mora em uma praça, com outros sem-teto.

Ainda hoje cubanos tentam chegar de balsa aos Estados Unidos. Em um ano, foram 814 imigrantes chegados pelo mar, segundo a patrulha de fronteira americana. Os relatos de travessia estão constantemente nos jornais de Miami.

“A reportagem, ou seja, estar em lugares como esses, contando histórias importantes, é uma coisa apaixonante”, revela Carlos Bosch. O filme dele foi indicado ao Oscar de melhor documentário. Durante muito tempo, Carlos foi a única ponte entre as famílias que se separaram.

Cuba vive um processo gradual de abertura econômica. Qualquer um pode comprar e vender seus carros. A presença de uma concessionária europeia seria impensável há 20 anos, mas os preços ainda são definidos pelo governo e chegam a valores absurdos. Um carro popular, que no Brasil custa em média R$ 30 mil, é vendido por R$ 240 mil.

O bloqueio econômico imposto pelos Estados Unidos dificulta a importação de produtos. No país, é preciso ter criatividade para resolver certas coisas. As mulheres usam ferros de passar para alisar os cabelos.

Em 1994, preocupados com o grande fluxo de imigrantes chegando a Miami, o governo americano resolveu enviar todos os balseiros para a base militar de Guantanamo, uma base americana na ponta da ilha de Cuba. O cubano Eduardo estava lá, mas uma briga fez com que ele fosse mandado de volta para casa. Por ter tentado sair do país uma vez, o cubano é constantemente vigiado pela polícia, mas ele elogia a segurança que tem em seu país. “Aqui você pode caminhar tranquilo pela rua, sair de noite, sem ter medo que alguém te assalte ou te mate”.

Eduardo continua tentando chegar aos Estados Unidos e diz que prefere morrer tentando o sonho americano, do que viver o pesadelo cubano. “Me parece incrível como Eduardo mantém sua esperança, apesar das bofetadas que a vida lhe deu. Ele ainda mantém um certa ilusão de que qualquer dia mude a sua sorte”, diz Carlo Bosch.

Fonte:

http://g1.globo.com/profissao-reporter/noticia/2014/12/cubanos-se-arriscam-no-oceano-em-balsas-buscando-o-sonho-americano.html

 

 

 

 

18/03/2016 22h55 - Atualizado em 18/03/2016 22h55

Nove cubanos morrem e 18 são resgatados no mar perto da Flórida

Grupo foi encontrado próximo à ilha Marco 22 dias após deixar Cuba.
Resgatados por navio, emigrantes serão desembarcados no México.

Da France Presse

FACEBOOK

 

 

 

Um grupo de 18 emigrantes cubanos resgatados nesta sexta-feira (18) de uma precária balsa por um navio de cruzeiro próximo à costa da Flórida afirmou que nove de seus companheiros morreram durante a travessia, informou a Guarda Costeira americana.

Os 18 cubanos, que apresentavam "severa desidratação" quando foram resgatados por um navio da empresa Royal Caribbean, disseram que "nove dos imigrantes morreram no mar durante a viagem".

A balsa foi recuperada pelo barco próximo à ilha Marco, na Flórida, 22 dias depois de ter saído de Cuba em uma tentativa de chegar à costa norte-americana, segundo as autoridades.

"Nossas mais profundas condolências às famílias destas nove pessoas que recentemente perderam suas vidas", declarou o capitão Mark Gordon da Guarda Costeira.

"Infelizmente, as tragédias são muito comuns quando balsas artesanais se lançam ao mar sem equipamentos de navegação e salvamento", declarou.

O grupo de 18 emigrantes será desembarcado em Cozumel, México, que é o próximo porto no qual o navio Briilliance of the Seas atracará.

As autoridades americanas registraram uma escalada do número de balseiros cubanos desde que Estados Unidos e Cuba iniciaram um processo para normalizar as relações, em dezembro de 2014, o que levou os cubanos a temer que possam perder os benefícios migratórios dos quais gozam se alcançam solo americano.

Washington reiterou que não há planos de modificar as leis migratórias.

Fonte:

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/03/nove-cubanos-morrem-e-18-sao-resgatados-no-mar-perto-da-florida.html

 

 

 

 

Grande êxodo de Mariel, em Cuba, completa 35 anos

Viagem de mais de 125.000 cubanos aos EUA em 1980 foi uma comoção para a revolução

LUIS BARBERO

Miami - 14 SEP 2015 - 17:25 BRT

Um barco de refugiados cubanos chega à Flórida em 1980.



Um barco de refugiados cubanos chega à Flórida em 1980.U. S. COAST GUARD

O êxodo do Mariel, um dos grandes movimentos migratórios do século XX, completa 35 anos. Mais de 120.000 cubanos saíram da ilha em apenas sete meses — entre abril e outubro de 1980 — com destino aos Estados Unidos, principalmente Miami, que se viu tomada pela chegada em massa e repentina de cidadãos que fugiam do regime de Fidel Castro, à época ainda contando com o apoio da União Soviética. A crise migratória de Mariel foi um choque para Cuba e para os EUA, dois países vizinhos (um pequeno; o outro, um gigante) que conviveram com mais de meio século de desconfiança e agora buscam o caminho do reencontro. “O mito da revolução cubana começa a cair com Mariel”, afirma sem pestanejar Sebastián Arcos, diretor associado do Instituto de Pesquisas Cubanas da Universidade Internacional da Flórida.

MAIS INFORMAÇÕES

Essa onda migratória tem sua origem em um incidente diplomático entre Cuba e Peru. Em 1º de abril de 1980, um grupo de cubanos bateu um veículo contra as grades da embaixada do Peru em Havana para solicitar asilo. Um suboficial que protegia o edifício morreu ao tentar evitar a entrada. Castro exigiu do Peru a entrega de seus compatriotas e ameaçou retirar a proteção da delegação diplomática, algo que no fim acabou acontecendo. E então veio a surpresa. Mais de 10.000 cubanos irromperam em pouco tempo na embaixada peruana solicitando asilo. Sem ninguém ter essa consciência, estava começando um imponente movimento migratório que, como acontece agora na Europa com a crise dos refugiados, deixou de boca aberta os dirigentes políticos, que demoraram semanas a dar uma resposta ao fenômeno.

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A ocupação da embaixada peruana levou Castro a anunciar a abertura do porto de Mariel para que pudessem sair da ilha os cubanos que desejassem. Dezenas de barcos procedentes de Miami, do primeiro exílio cubano, o que aconteceu depois da vitória da revolução, chegaram ao porto de Mariel para transportar familiares para os Estados Unidos. O tráfego de embarcações era diário, constante, com imagens que sacudiram a consciência mundial. O dramático êxodo durou sete meses, até que os Estados Unidos, sob a presidência de Jimmy Carter, fecharam as portas pelas repercussões negativas que a crise migratória estava tendo na política doméstica. Mais de 125.000 cubanos chegaram aos Estados Unidos nesses meses intensos, transformando definitivamente a história recente da ilha e da revolução cubana, mas também de Miami, que sofreu uma mudança que levou anos para ser assimilada.

“Foi um momento traumático para Cuba. Fazia uma década que o país era dominado por Fidel Castro. A oposição, os últimos focos guerrilheiros, estavam extinguidos. Havia se institucionalizado a economia soviética com os planos quinquenais. O país estava plenamente sovietizado”, afirma Arcos, que em 1980 estava no primeiro ano da faculdade em Havana. Esse pesquisador coloca a origem do êxodo de Mariel em 1978, quando Castro deu indulto a mais de 3.000 presos após uma negociação com o Governo de Jimmy Carter. “Houve uma flexibilização do regime e chegaram a Cuba pessoas do exílio que estremeceram a sociedade. A história oficial dizia que o exilado cubano nos Estados Unidos fazia os trabalhos sujos. E é verdade que uma parte trabalhava em hotéis, mas tinha mais poder aquisitivo do que um médico, um engenheiro ou um professor universitário em Cuba. Levavam produtos e comida que em Cuba não existiam. A sociedade entendeu que havia sido enganada. Esse reencontro entre cubanos do exílio e os que moravam em Cuba é a origem de Mariel”, acrescenta Arcos, que relembra “os atos de repúdio e a violência” que o regime aplicou contra os cidadãos que decidiam sair de Cuba. “Havana estava aterrorizada, o que gerou confusão nas gerações mais jovens, que viram que os cubanos queriam sair do país. Eu rompi com a revolução e dois anos depois estava na cadeia”, acrescenta o professor universitário.

Mais de 125.000 cubanos saíram da ilha em apenas sete meses

Castro aproveitou a crise para esvaziar as prisões de presos comuns e enviá-los aos Estados Unidos, uma decisão que teria consequências fatais para Miami, onde a maioria dos cubanos que saíram nessa onda migratória ficou. “As estimativas mais conservadoras apontam que 15% dos que chegaram eram delinquentes”, aponta Tomás Regalado, atual prefeito de Miami pelo Partido Republicado e que em 1980 acompanhou o êxodo como repórter. “Os guardas das prisões liam listas de presos para soltá-los, os colocavam em um veículo e os levavam para os barcos. Às pessoas que vinham de Miami era dito que por cada familiar tinham que levar pessoas adicionais. E ali havia criminosos e espiões”, acrescenta Arcos.

Se o impacto do êxodo em Cuba foi enorme, não foi menor em Miami, que não estava preparada para acolher tantas pessoas em tão pouco tempo. Dos 125.000 cubanos que chegaram em 1980, cerca de 100.000 ficaram em Miami, após uma intervenção do Governo federal que promoveu a ida de alguns dos recém-chegados para outros Estados. “Foi uma bomba demográfica e uma bomba política”, afirma o prefeito da cidade. Foi preciso alojar pessoas em acampamentos perto de rodovias, fazer exercícios de malabarismo para alimentar todos os recém-chegados e escolarizar mais de 12.000 crianças que não falavam inglês. Em poucos meses, cresceram o desemprego e o número de pobres. Além disso, Regalado cita o aumento da criminalidade como a consequência mais nefasta daquela época. “A maioria dos que chegaram era de pessoas boas, mas os criminosos que Castro enviou continuaram cometendo crimes aqui”, acrescenta o prefeito. Os anos seguintes foram os que ficaram imortalizados na série de TV Miami Vice. Drogas, armas e corrupção. “O aumento do crime fez com que a cidade contratasse muitos policiais sem uma verificação meticulosa, o que deu espaço para o maior escândalo de corrupção da história de Miami. Com o tempo, dezenas de policiais foram presos pelo FBI. Os policiais pegavam os traficantes e ficavam com a droga, e os matavam”, relembra Regalado.

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A ocupação da embaixada peruana em 1980 levou Castro a anunciar a abertura do porto de Mariel para que os cubanos que quisessem pudessem sair da ilha

A Pequena Havana, região de Miami colonizada pelos cubanos, por exemplo, veio abaixo. “As pessoas pararam de visitar devido aos crimes”, afirma Regalado, que acrescenta que foram necessárias mais de quatro décadas para que a cidade voltasse a ter certa normalidade após a convulsão de um dos grandes movimentos migratórios do século passado.

A má fama dos 'marielitos'

Trinta e cinco anos depois, o termo marielito, como são conhecidos os cubanos que saíram da ilha em 1980, segue tendo um componente negativo. Em Miami, e por consequência nos Estados Unidos como um todo, eles ficaram manchados devido aos presos comuns libertados por Fidel Castro que chegaram naquela onda migratória. Ainda hoje, afirma Jorge Duany, diretor do Instituto de pesquisas cubanas, se percebe uma divisão entre os cubanos do primeiro exílio e os que chegaram a partir de 1980. “Antes de 1980 é o exílio da classe média-alta de Cuba. Os que chegaram depois, além do mais, tinham sido formados sob a revolução”, afirma esse antropólogo de origem cubana. “A imagem dos marielitos tem sido extremamente negativa. A propaganda do regime foi eficaz ao identificá-los com o que chamou de a escória da sociedade: delinquentes, homossexuais, doentes mentais, prostitutas...”. Também não ajudaram filmes como Scarface, protagonizado por Al Pacino, acrescenta Duany: “Os marielitos apareciam como mafiosos, sangrentos, sem escrúpulos”. Com o passar do tempo, essa má imagem se atenuou, e a maioria dos marielitos está integrada nos Estados Unidos sem nenhum problema, mas ainda se percebe certo receio com eles, diz o antropólogo. Os barqueiros que chegaram em meados dos anos noventa do século passado, em outra crise migratória, têm uma imagem melhor não só na sociedade norte-americana, mas também entre a própria comunidade cubana.

Fonte:

https://brasil.elpais.com/brasil/2015/09/13/internacional/1442113548_063090.html

 

 

 

 


https://youtu.be/hT-0lfAX8zA


0:52 / 10:37

O que quer dizer essa música?

 

Várias vezes me perguntam o que uma música quer dizer. O vídeo tenta explicar mais ou menos como funciona... Este é mais um vídeo da série "Falando TODO DIA de Música".

https://www.youtube.com/watch?v=hT-0lfAX8zA

 

 

 

 

Mi Unicornio Azul

Lucecita Benítez

 

 

 

 


https://youtu.be/slzFIOEMGqA

 

 


 

 

 

Ainda não temos a cifra desta música. Contribua!

Mi unicornio azul ayer se me perdió
pastando lo dejé y desapareció
cualquier información bien la voy a pagar
las flores que dejó, no me han querido hablar.

Mi unicornio azul ayer se me perdió
no sé si se me fue, no sé si se extravió
y yo no tengo más que un unicornio azul
si alguien sabe de él, le ruego información
cien mil o un millón yo pagaré
mi unicornio azul, se me ha perdido ayer
se fue...

Mi unicornio y yo hicimos amistad
un poco con amor, un poco con verdad
con su cuerno de añil pescaba una canción
saberla compartir era su vocación.

Mi unicor

nio azul ayer se me perdió
y puede parecer acaso una obsesión
pero no tengo más que un unicornio azul
y aunque tuviera dos yo solo quiero aquel
cualquier información la pagaré
mi unicornio azul se me ha perdido ayer
se fue...

Composição de Silvio Rodríguez

 

Un clásico de todos los tiempos...

 

Fonte:

https://www.cifraclub.com.br/lucecita-benitez/972583/letra/

 

 

 

 

Referências

 

 

 

 

https://youtu.be/slzFIOEMGqA

https://imagens.brasil.elpais.com/resizer/XgkjDfAAjA0u9AObKD9VQ-b7u8o=/1500x0/arc-anglerfish-eu-central-1-prod-prisa.s3.amazonaws.com/public/47EY7GMZFDTNNWAR4LPM5GVDFA.jpg

https://youtu.be/E6692QKSAiQ

https://www.letras.mus.br/pablo-milanes/784456/traducao.html

https://correio-cdn2.cworks.cloud/fileadmin/_processed_/4/9/csm_Copy_of_Copy_of_Untitled_Design_614758032b.png

https://youtu.be/-9tTEMUusQA

https://www.correio24horas.com.br/noticia/nid/crianca-que-ficou-a-deriva-em-boia-de-unicornio-e-salva-a-500m-da-costa-da-grecia/

http://g1.globo.com/profissao-reporter/noticia/2014/12/cubanos-se-arriscam-no-oceano-em-balsas-buscando-o-sonho-americano.html

http://g1.globo.com/mundo/noticia/2016/03/nove-cubanos-morrem-e-18-sao-resgatados-no-mar-perto-da-florida.html

https://brasil.elpais.com/brasil/2015/09/13/internacional/1442113548_063090.html

https://youtu.be/hT-0lfAX8zA

https://www.youtube.com/watch?v=hT-0lfAX8zA

https://youtu.be/slzFIOEMGqA

https://www.cifraclub.com.br/lucecita-benitez/972583/letra/

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