Os vivos e os mortos
(O conhecimento)
"Quais são as características mais gerais
do conhecimento enquanto fato?
a) Em primeiro lugar, o
conhecimento é prático. Antes de elevar-se ao nível teórico, todo conhecimento
começa pela experiência, pela prática. Tão-somente a prática nos põe em contato
com as realidades objetivas. Imaginemos um ser que tivesse uma consciência
semelhante à consciência humana, mas que fosse – se é possível imaginá-lo -
inteiramente passivo, sem atividade prática, sem poder sobre as coisas através
de seus membros e de suas mãos; em tal ser, as próprias impressões se desenvolveriam
como uma espécie de sonho; ele nem sequer imaginaria o que pode ser um
conhecimento que penetra nas coisas e investiga o que elas são em si mesma.
b) Em segundo lugar, o
conhecimento humano é social. Na vida social, descobrimos outros seres semelhantes
a nós; ele agem sobre nós, nós agimos sobre eles e com eles. Estabelecendo com
eles relações cada vez ricas e complexas, desenvolvemos nossa vida individual;
conhecemos tanto eles com tanto nõs mesmo. Além disso, esses outros seres
humanos nos transitem – pelo exemplo ou pelo ensino – um imenso saber já
adquirido.
c) Finalmente, o
conhecimento humano tem um caráter histórico. Todo conhecimento foi adquirido e
conquistado. Há que partir da ignorância, seguir um longo e difícil caminho,
antes de chegar ao conhecimento. O que é verdadeiro para o individuo é
igualmente verdadeiro para a humanidade inteira: o imenso labor do pensamento
humano consiste num esforço secular para passar da ignorância ao conhecimento.
A verdade não está feita previamente; não é revelada integralmente num momento
predestinado. Na ciência, tal como no esporte, por exemplo, todo novo resultado
supõe um longo treinamento; e todo novo desempenho, todo melhoramento de
resultados, são obtidos de modo metódico."
Opinião do dia – Henri Lefebvre*
*Henri Lefebvre (1901-1991), filósofo e
sociólogo francês. Estudou filosofia na Universidade de Paris, onde se graduou
em 1920. ‘Lógica formal /Lógica dialética”, p. 49-50. - Editora Civilização
Brasileira, 1975
https://gilvanmelo.blogspot.com/2020/07/opiniao-do-dia-henri-lefebvre-o.html
- Os vivos e os mortos
- O Estado de S.Paulo
Não é mais incomum ver EUA e Brasil associados
sob o rótulo de ‘párias’ ambientais e sanitários
Que os mortos possam julgar os vivos não é um absurdo. O
que nos educa para cenas desse tipo, naturalmente, é a arte, uma forma
extraordinária de conhecimento. E aqui ressurge a lembrança do “incidente”
imaginado por Érico Veríssimo na sua fictícia Antares. Uma greve de coveiros faz
com que se acumulem os insepultos. E são esses mortos sem sepultura que
retornam, exigindo providências para poderem enfim descansar. Revisitam
parentes e amigos, testemunham discussões e conflitos embaraçosos, até ocuparem
a praça da cidadezinha, onde encenam um duro juízo sobre a mediocridade e a
vileza que desgraçadamente puderam constatar entre aqueles que assombraram com
sua volta fantástica.
Deixamos para trás a ditadura, em cuja atmosfera, na arrojada
ficção de Veríssimo, se quis cancelar da memória o “incidente”, e já há três
décadas vivemos o mais longo período democrático da História republicana. Nesta
pandemia, contudo, os mortos ao redor parecem reatualizar a incômoda alegoria.
É que eles são em número muito maior do que se poderia esperar de um país
cuidadoso com seus cidadãos, mesmo que esta seja uma catástrofe sanitária sem
paralelo desde 1918 e, nascida na globalização, se tenha espalhado feito
rastilho de pólvora, cobrando pesadíssimo tributo, em especial das populações
do Brasil e dos Estados Unidos, os líderes mundiais na contagem de corpos.
Não são poucas as dessemelhanças entre os dois
países-contintente. A riqueza e o poderio americano, de alcance global,
contrastam com o tamanho menor da nossa economia e sua projeção externa obviamente
mais contida. Paradigma do capitalismo liberal – que às vezes, para o bem e
para o mal, tentamos reproduzir, rasgando nossa certidão “ibérica” de
nascimento –, os Estados Unidos conseguem mobilizar mais recursos científicos,
apesar de se contarem entre os heróis brasileiros sanitaristas da altura de um
Oswaldo Cruz ou de um Vital Brasil, que nos legaram uma tradição valorosa de
pesquisadores e instituições. Sobretudo, apesar da nossa abissal desigualdade,
temos o SUS, que, como se diz com precisão, é a barreira que nos separa da
barbárie e nos diferencia da medicina privada dos americanos.
A semelhança conjuntural entre as duas Repúblicas consiste
na ação de dois mandatários singularmente afins em estilo, métodos e
propósitos. Uma afinidade buscada conscientemente pela figura menor – pelo
“Trump latino-americano” – até o ponto da caricatura. Figuras da cisão e da
cizânia, desmentem a noção de que o governante, uma vez eleito, representa
todos os governados, compondo e mediando os mais diversos interesses, ainda
que, legitimamente, busque dar um rumo de acordo com a vontade majoritária que
expressa. Externamente, ostentam particularismo nacional similar. Como se vê
quase todo dia, os Estados Unidos retiram-se barulhentamente do mundo que eles
próprios contribuíram para construir durante “o século norte-americano”; já o
Brasil demite-se da liderança regional, afasta-se por motivos rasos dos seus
vizinhos e amigos naturais, fazendo tudo para apagar os traços mais atraentes
do soft power delineado por gerações de políticos, diplomatas e artistas. Dois
desastres cuja proporção ainda nos deixa atônitos.
Natural que, nestes termos, ambos os governantes sejam,
rigorosamente, os responsáveis pelo rotundo fracasso da resposta dos
respectivos países à pandemia. Não importa que o vírus tenha vindo de Wuhan e
que, a princípio, a autocracia chinesa, como é inerente às autocracias, tenha
também querido cancelar a má novidade. O fato é que o vírus, de índole
“globalista”, constitui ameaça generalizada, sem mencionar que outros mais hão
de vir, até como efeito provável do desmatamento – e aí já estamos falando de
corda em casa de enforcado. Uma situação-limite que exigiria dos Estados Unidos
a liderança do capitalismo democrático; do Brasil, o reforço da Federação, da
coesão social e a articulação de um discurso público orientado para a
solidariedade, particularmente com os mais frágeis.
Trump e Bolsonaro, ao contrário, esmeram-se no
“economicismo”, exatamente à maneira do marxismo vulgar que apregoam detestar.
Opõem a preservação de vidas e a de empregos, sabotam a ciência e as
informações, mesmo provisórias, que ela tem gerado no calor da hora.
Conseguiram inserir o uso de máscaras e a distância social no repertório das
tais guerras de cultura, que dividem, enfraquecem e esgotam seus desatinados
combatentes. E assim terminaram por se colocar, e aos seus países, sob
suspeição geral: não é mais incomum ver Estados Unidos e Brasil associados sob
o rótulo de “párias” ambientais e sanitários.
Na ficção de Veríssimo, uma certa “operação borracha” é
montada para apagar o abalo causado pelos mortos sobre os vivos, subvertendo a
rotina destes à luz do evento inesperado. Mas Antares, literariamente poderosa,
era pequena e os mortos no coreto da praça eram poucos. Agora os corpos se
empilham e, mais até do que no tempo do grande romancista, não será possível
contar nenhuma história ingênua sobre eles.
domingo, 19 de julho de 2020
*Tradutor e ensaísta, é um dos organizadores
das ‘Obras’ de Gramsci no Brasil
https://gilvanmelo.blogspot.com/2020/07/luiz-sergio-henriques-os-vivos-e-os.html
O que é meia-vida?
O QUE É?
O que é meia-vida? Esse termo refere-se ao tempo
necessário para que metade dos átomos presentes em uma amostra radioativa
desintegre-se.
·
·
·
·
·
·
8
Meia-vida, também conhecida
como período de semidesintegração, é o tempo necessário para que
metade do número de átomos do isótopo radioativo presente em uma amostra desintegre-se.
→ Desintegrações
A desintegração não
está relacionada com a extinção do átomo, ou seja, o átomo não deixa de
existir. Na verdade, o que ocorre é o decaimento natural que o átomo sofre.
No decaimento,
o átomo (X), ao emitir radiação
alfa e beta,
transforma-se automaticamente em um novo elemento químico (Y), o que ocorre
incessantemente até que o átomo deixe de ser radioativo (átomo estável).
Representação do decaimento natural a partir de emissões alfa (prótons)
X → α + Y
Ou
X → β + Y
Se o átomo Y formado no decaimento for
radioativo, novas radiações alfa e beta serão emitidas do núcleo desse átomo. Quando
se chega à meia-vida de um material, sabemos que metade dos átomos que existiam
na amostra tornou-se estável.
→ Meia-vida d
os isótopos
Cada isótopo
radioativo apresenta uma meia-vida diferente. Essa meia-vida pode ser
expressa em segundos, minutos, horas, dias e anos. A tabela abaixo traz a
meia-vida de alguns isótopos radioativos:
Valores da meia-vida de alguns radioisótopos
→ Fórmulas utilizadas no estudo de
meia-vida
O período de meia-vida é representado
pela sigla P. Já o tempo que um material sofreu desintegração é representado
por t. Assim, se conhecemos a meia-vida e o tempo de desintegração
(representado por x), podemos afirmar por quantas meias-vidas um material
passou até certo momento. Isso é feito por intermédio da relação abaixo:
t = x . P
Com esse conhecimento, podemos ainda determinar o número de átomos que
resta após o período de meia-vida a partir da expressão:
n = no
2x
2x
·
n = número de átomos radioativos
que resta na amostra;
·
no = número de átomos radioativos
que havia na amostra;
·
x = número de meias-vidas que se
passaram.
Além do cálculo do número de átomos propriamente dito, a desintegração
ou a diminuição da quantidade do material radioativo após um período de
meia-vida pode ser expressa das seguintes formas:
→ Em forma de porcentagem:
Pr = Po
2x
2x
·
Pr = porcentagem de
material radioativo que resta na amostra;
·
Po = porcentagem inicial de material
radioativo que havia na amostra (sempre será 100%);
·
x = número de meias-vidas que se
passaram.
→ Em forma de massa:
m = mo
2x
2x
·
m = massa do material radioativo
que resta na amostra;
·
mo = massa do material radioativo que
havia na amostra;
·
x = número de meias-vidas que se
passaram.
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→ Em forma de números fracionários
(fração):
F = No
2x
2x
·
F = fração referente ao material
radioativo que resta na amostra;
·
No = quantidade
referente ao material radioativo que havia na amostra, que, na realidade, é
sempre o número 1 no caso de exercícios que envolvem fração;
·
x = número de meias-vidas que se
passaram.
→ Exemplos de cálculos envolvendo
meia-vida
Acompanhe agora alguns exemplos de cálculos que envolvem meia-vida:
Exemplo 1: Após 12 dias,
uma substância radioativa tem sua atividade reduzida para 1/8 da inicial. Qual
é a meia-vida dessa substância?
Dados do Exercício:
·
Meia-vida (P) = ?
·
Tempo total (t) = 12 dias
·
Fração restante (F) = 1/8
·
Quantidade inicial (No) = 1
Temos que determinar o número de meias-vidas (x) sofridas pelo material
na seguinte expressão:
F = No
2x
2x
1 = 1
8 2x
8 2x
2x.1 = 8.1
2x =
8
2x =
23
x = 3
Em seguida, determinamos o valor da
meia-vida utilizando o valor de x encontrado e o tempo
fornecido pelo enunciado:
t = x.P
12 = 3.P
12 = P
3
3
P = 4 dias
Exemplo 2: Um elemento
radioativo tem meia-vida igual a 5 minutos. Dispondo-se de 6 g desse elemento,
qual será a sua massa após 20 minutos?
Dados do Exercício:
·
Meia-vida (P) = 5 minutos
·
Massa inicial (mo) = 6 g
·
Tempo total = 20 minutos
·
Massa restante (m) = ?
Inicialmente determinamos o valor da quantidade de meias-vidas (x) que o
material sofreu por meio do tempo e da meia-vida fornecidos:
t = x.P
20 = x.5
20 = x
5
5
x = 4
Por fim, calculamos a massa restante por meio do valor de x e da massa
inicial na seguinte expressão:
m = mo
2x
2x
m = 6
24
24
m = 6
16
16
m = 0,375 g
Exemplo 3: Um elemento
radioativo tem uma meia-vida de 20 minutos. Após quanto tempo a sua massa se
reduzirá para 25% da massa inicial?
Dados do Exercício:
·
Meia-vida (P) = 20 minutos
·
Tempo total (t) = ?
·
Porcentagem restante (Pr) = 25%
·
Porcentagem inicial (Po) = 100%
Temos que determinar o número de meias-vidas (x) sofridas pelo material
na seguinte expressão:
Pr = Po
2x
2x
25 = 100
2x
2x
2x.25 =
100
2x = 100
25
25
2x =
4
2x =
22
x = 2
Em seguida, determinamos o valor do tempo utilizando o valor de x encontrado
e a meia-vida fornecida pelo enunciado:
t = x.P
t = 2.20
t = 40 minutos
Por Me. Diogo Lopes Dias
O gráfico da meia-vida do radioisótopo é sempre uma curva descendente em
virtude do decaimento
Fonte:
DIAS, Diogo Lopes. "O que é
meia-vida?"; Brasil Escola.
Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/quimica/o-que-e-meia-vida.htm. Acesso
em 19 de julho de 2020.
https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/quimica/o-que-e-meia-vida.htm
Desembargador rasga multa, chama GCM de
analfabeto e debocha de decreto sobre uso de máscara – Ponte
https://www.youtube.com/watch?v=VRSdOXdBsD4
Donald Trump bate boca com apresentador da rede
conservadora Fox News
Presidente se irritou ao ser questionado sobre uma declaração
falsa que havia feito contra Joe Biden, que deverá enfrentá-lo na el...
Leia mais em: https://veja.abril.com.br/mundo/donald-trump-bate-boca-com-apresentador-da-fox-news/
Trump's Fox News interview, in 4 minutes
In an interview that aired July 19, "Fox News
Sunday" host Chris Wallace asked President Trump about the coronavirus,
upcoming elections and civil unrest in the United States. Read more: https://wapo.st/3hf7f33.
Subscribe to The Washington Post on YouTube: https://wapo.st/2QOdcqK
https://www.youtube.com/watch?v=nof1LyQudAM
In an interview that aired July 19, "Fox News
Sunday" host Chris Wallace asked President Trump about the coronavirus,
upcoming elections and civil unrest. (The Washington Post)
By
July 19, 2020 at 12:08 p.m. GMT-3
President
Trump declined to say whether he will accept the results of the November
election, claiming without evidence that mail-in voting due to the coronavirus pandemic
could “rig” the outcome.
In a
wide-ranging interview with “Fox News Sunday” host Chris Wallace, the president
also continued to play down the severity of the coronavirus crisis in the
country, declined to say whether he is offended by the Confederate flag and
dismissed polls showing him trailing former vice president Joe Biden by a
significant margin.
The
interview comes as the 2020 campaign has been upended by the pandemic,
which has claimed more
than 137,000 lives in the United States. Most in-person events
have been canceled, and both political parties are planning to hold
smaller-scale conventions to limit the spread of the virus.
Several
states switched to primarily vote-by-mail primaries earlier this year, and the
U.S. Postal Service is bracing for an
onslaught of mail-in ballots this fall as states and cities
seek alternatives to in-person voting.
In the
“Fox News Sunday” interview, Wallace asked Trump whether he considers himself a
“gracious” loser.
Trump
replied that he doesn’t like to lose, then added: “It depends. I think mail-in
voting is going to rig the election. I really do.” Trump’s comment echoed
unfounded claims he has made in recent weeks that mail-in voting is susceptible
to widespread fraud.
“Are you
suggesting that you might not accept the results of the election?” Wallace
asked.
Trump
responded, “No. I have to see.”
Later in
the interview, pressed on whether he will accept the results of the November
election, Trump again declined to say.
“I have
to see,” he said. “Look, you — I have to see. No, I’m not going to just say
‘yes.’ I’m not going to say ‘no.’ And I didn’t last time, either.”
During
the final presidential debate of the 2016 campaign — which was moderated by
Wallace — Trump similarly suggested that he might consider the November
election results illegitimate because the process is rigged.
“I will
keep you in suspense,” Trump said at the time.
Democratic presidential nominee Hillary Clinton described Trump’s answer as
“horrifying,” saying he was “talking down our democracy.”
Elections
officials are anticipating a high turnout in November, along with a dramatic
increase in voters who choose to mail their ballots instead of risking exposure
to the coronavirus at polling places.
Biden’s
campaign responded to Trump’s remarks in a statement Sunday morning.
“The
American people will decide this election,” Biden spokesman Andrew Bates said.
“And the United States government is perfectly capable of escorting trespassers
out of the White House.”
On “Fox
News Sunday,” Trump played down the recent spike in U.S. coronavirus cases,
arguing that “many of those cases shouldn’t even be cases.”
“Many of
those cases are young people that would heal in a day,” he claimed. “They have
the sniffles and we put it down as a test.”
More than
20 states are reporting seven-day averages in coronavirus-related deaths higher
than at the end of June, underscoring the turnaround since May and June, when
deaths declined nationally.
Wallace
pressed Trump on the issue, noting that there are currently about 6,000 cases
in the entire European Union. “Is it possible that they don’t have the virus as
badly as we do?” he asked.
“It’s
possible that they don’t test, that’s what’s possible,” Trump replied. “We find
cases, and many of those cases heal automatically.”
The
president also defended his oft-made
prediction that the virus will “disappear” one day.
“I’ll be
right eventually,” he said. “I will be right eventually. You know I said, ‘It’s
going to disappear.’ I’ll say it again. … It’s going to disappear, and I’ll be
right.”
On the
issue of the Confederate flag, a symbol that for many represents the country’s
racist past and history of slavery, the president declined to offer his own
feelings.
“It
depends on who you’re talking about, when you’re talking about. … When people
proudly have their Confederate flags, they’re not talking about racism,” he
said when asked whether the flag is offensive. “They love their flag. It
represents the South.”
Amid a
nationwide debate over Confederate monuments and symbols, Trump has previously said he
views the flag a matter of freedom of speech. He went further in the “Fox News
Sunday” interview, appearing to equate the flying of the Confederate flag to
the Black Lives Matter movement against systemic racism and police brutality.
“So
you’re not offended by it?” Wallace asked Trump of the flag.
“Well,
I’m not offended, either, by Black Lives Matter,” Trump said. “That’s freedom
of speech.”
Amid a
raft of polls showing him trailing Biden, Trump has remained defiant, and in
the interview with Wallace, he again dismissed the survey results.
“I’m not
losing, because those are fake polls,” he said.
Michelle
Ye Hee Lee contributed to this report.
4.3k Comments
Felicia Sonmez
Felicia Sonmez is a national
political reporter covering breaking news from the White House, Congress and
the campaign trail. She was previously based in Beijing, where she worked for
Agence France-Presse and The Wall Street Journal.
Disponivel em: https://www.washingtonpost.com/politics/trump-declines-to-say-whether-he-will-accept-november-election-results/2020/07/19/40009804-c9c7-11ea-91f1-28aca4d833a0_story.html
Acesso em: 19/07/2020
Andreazza: Bolsonaro tem responsabilidade na
morte de brasileiros e o Exército se associou a isso
Fonte: Jornal BandNews FM
O embate entre as Forças Armadas e o ministro
do STF Gilmar Mendes
https://www.youtube.com/watch?v=TsGuD6gspGQ&feature=youtu.be
PAGODE DO CORONA
Vídeo.
Magno Malta lança samba com Dudu Nobre sobre coronavírus
"Se esse povo que chama
pelo meu nome, vou ouvir do céu, vou cuidar de você e sua terra vou
sarar", diz a letra da música sobre a Covid-19
FABIOLA TESTIfabiola.testi@metropoles.com
16/04/2020 15:46,ATUALIZADO 16/04/2020
15:46
O pastor e ex-senador Magno Malta lançou, na
última quarta-feira (15/04), o samba “Quem confia em Deus (Corona vai voltar a
ser marca de chuveiro)”, com a participação de grandes nomes da música
brasileira como Neguinho da Beija-Flor e Dudu Nobre.
O clipe foi feito durante o decreto de isolamento social e
mostra cada sambista em um lugar diferente. “Quem confia em Deus, segue em
frente sem desesperar. Quem confia em Deus, faz sua parte, Deus vai ajudar”,
canta Magno, que quase se tornou ministro de Jair Bolsonaro (Sem partido).
https://www.metropoles.com/brasil/video-magno-malta-lanca-samba-com-dudu-nobre-sobre-coronavirus
Referências
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhU2jsmsmv5gie9HkKukrH_pF_xN66IO8Qvy9JknfrocGytKFy4PUAKCUYF6gziNXV2BDWeS3Wuz4Gdw2hGZxbF0ercP0w8wX9TzaHqz_irVJuxwduVO0LHTigBjvF3aeHjJ9sN6l00lVp2/s200/HENRI+LEFEBVRE.jpg
https://gilvanmelo.blogspot.com/2020/07/opiniao-do-dia-henri-lefebvre-o.html
https://gilvanmelo.blogspot.com/2020/07/luiz-sergio-henriques-os-vivos-e-os.html
https://s5.static.brasilescola.uol.com.br/img/2016/04/emissao-alfa.jpg
https://s5.static.brasilescola.uol.com.br/img/2016/04/meia-vida-de-radioisotopos.jpg
https://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/quimica/o-que-e-meia-vida.htm
https://youtu.be/VRSdOXdBsD4
https://www.youtube.com/watch?v=VRSdOXdBsD4
https://veja.abril.com.br/mundo/donald-trump-bate-boca-com-apresentador-da-fox-news/
https://youtu.be/nof1LyQudAM
https://wapo.st/2QOdcqK
https://www.youtube.com/watch?v=nof1LyQudAM
https://youtu.be/TsGuD6gspGQ
https://www.youtube.com/watch?v=TsGuD6gspGQ&feature=youtu.be
https://youtu.be/DsAjtZnmkA0
https://www.metropoles.com/brasil/video-magno-malta-lanca-samba-com-dudu-nobre-sobre-coronavirus
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