Moro resiste...
Dores do dia...
...doris day...
...Que Sera Sera,
O que será, será,
O futuro não é nosso para ver.
Que Sera Sera,
O que será, será....
Que Será Será
Dois homens que sabiam demais...
...Ou apenas um homem que sabia
demais...
Game of thrones, The
Walinkg Dead e o sistema jurídico
por Marco Aurélio Serau Junior
15.jan.2016
15.jan.2016
Sou fanático por
cinema e boas séries de TV, e na mesma medida por pensar criticamente o
Direito.
Nesse último campo sempre refleti, mesmo antes de
entrar na Faculdade de Direito, sobre a necessidade social da existência de um
sistema jurídico. Enfim, a importância de regras jurídicas que ditassem os
limites da ação humana.
O sistema normativo sempre se fez presente ao longo
da história humana, mudando apenas seu contorno e feição, o que indica, com
veemência, a necessidade de que as condutas intersubjetivas sejam torneadas por
regras jurídicas precisas.
Não sou
especialista em Filosofia do Direito, mas se fizermos o agradável exercício de
pensar esse tema a partir do enredo de duas das maiores séries de TV da
atualidade (Game of Thrones e The
Walking Dead) podemos encontrar alguns aspectos importantes.
Em relação à
série Game of Thrones, traduzida para o português como Guerra dos Tronos (tradução não literal, mas que
reforça minha argumentação), temos um mundo de molde medieval/feudal, com
diversas dinastias disputando o poder político (no caso o “Trono de Ferro”) a
partir de conchavos, golpes, assassinatos e toda forma de ardil imaginável.
Esse enredo é permeado pelo fantástico e pelo
surreal (magia, dragões, etc., elementos que obviamente não receberão análise
da perspectiva jurídica), dando ao programa sucessivos recordes de audiência.
Essa série de TV nos relembra um passado
relativamente próximo da humanidade, onde eram constantes guerras de conquistas
e revoluções, além do uso ilimitado do poder pelos governantes. Nesse passado
recente, que subsistiu até o advento do movimento constitucional, no século
XVIII, inexistiam quaisquer garantias aos direitos fundamentais e nem se
cogitava de elementos importantes da vida moderna como regras democráticas e
participação cidadã.
A aclamada série nos aviva, portanto, a relevância
das regras de Direito Público, sobretudo das regras de Direito Constitucional
sobre a forma e os limites do exercício do poder político, além da importância
inaudita das garantias jurídicas dos direitos fundamentais. Atualmente, esse é
o cerne dos modelos constitucionais.
Do outro lado,
temos a série The Walking Dead, traduzida para o
português como Os Mortos-Vivos. O roteiro,
excepcional, mostra um apocalipse zumbi e a queda da civilização moderna. Após
o aparecimento dos zumbis, que passam a devorar a todos os vivos, abalam-se as
estruturas da vida em sociedade, e os humanos remanescentes tratam de
sobreviver a todo custo.
Com a ressalva das muitas cenas escatológicas,
chama-nos a atenção o fato de que naquele contexto deixam de ter validade as
regras mínimas de Direito Privado e Direito Penal, basilares em qualquer
sociedade. A regulação jurídica das condutas humanas é completamente perdida e
a barbárie se instala.
A luta pela sobrevivência impõe inúmeros conflitos,
seja por comida, pela posse de certos objetos importantes ou pela defesa de um
local seguro; verifica-se também a inexistência de mecanismos civilizados para
a solução de conflitos e a quebra do pacto de solidariedade social – em que
pese os personagens centrais insistirem na importância da solidariedade e da
manutenção dos laços sociais tal como existem hoje.
As séries de TV que utilizei nesse despretensioso
raciocínio jusfilosófico são excelentes e merecem ser assistidas. Inclusive
para nos relembrar da importância de certos elementos caros ao Direito no atual
patamar civilizatório.
O Homem Que Sabia
Demais / The Man Who Knew Too Much (1934)
“(The Man Who Knew Too Much) O casal inglês Bob e Jill Lawrence, juntamente com a filha
Betty, estão passando as férias de inverno em Saint-Moritz na Suíça, praticando
esqui e tiro ao prato. Tudo corria bem até o momento em que Louis Bernard, um
amigo deles, é atingido por um disparo enquanto dançava com Jill. Antes de
morrer, Louis dá a Jill a chave de seu quarto e pede para ela pegar o pincel de
barba e entregá-lo ao embaixador britânico ou a um homem chamado Gibson. Jill
conta a Bob que vai até lá e encontra um bilhete com a data de 31 de março e o
nome A.Hall. O assassino de Louis percebe que Bob pegou a mensagem e, temendo
que a sua trama seja revelada, com a ajuda de seu sinistro chefe Abbott e
comparsas sequestram Betty para manter Bob calado.”
When I was just a little girl I asked my mother
what will I be Will I be pretty will I be rich Here's what she said to me Que
Sera Sera Whatever will be will be The future's not ours to see Que Sera Sera
What will be will be When I grew up and fell in love I asked my sweetheart what
lies ahead Will we have rainbows day after day Here's what my sweetheart said
Que Sera Sera Whatever will be will be The future's not ours to see Que Sera
Sera What will be will be Now I have children of my own They ask their mother
what will I be Will I be handsome will I be rich I tell them tenderly Que Sera
Sera Whatever will be will be The future's not ours to see Que Sera Sera What
will be will be Que Sera Sera
BOLSONARO CONFIRMA 'TER COMPROMISSO' PARA
INDICAR MORO AO STF - 娛樂HK 24h
“Presidente Jair Bolsonaro
afirmou ter "um compromisso" com o ministro da Justiça, Sérgio Moro,
para indicá-lo para ocupar a vaga do STF que será aberta no próximo ano com a
aposentadoria do ministro Celso De Mello; "Tenho um compromisso com ele. A
primeira vaga que vier é dele", disse Bolsonaro; Moro, que determinou a
prisão sem provas do ex-presidente Lula na Lava Jato e impediu que ele
disputasse as eleições, ajudou a pavimentar a eleição de Bolsonaro”
Bolsonaro diz que vai indicar Sérgio Moro para vaga no STF
Em
entrevista neste domingo, presidente disse que tem compromisso com o ministro,
caso Moro queira ocupar a vaga. Indicados precisam ser sabatinados pelo Senado.
Por Luiz Felipe
Barbiéri, G1 — Brasília
12/05/2019
13h25 Atualizado há 9 horas
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio
Moro, durante apresentação do projeto anticrime, na Câmara dos Deputados, em
fevereiro deste ano — Foto: Wilson Dias/Agência Brasil
O presidente Jair Bolsonaro afirmou
neste domingo (12) que pretende indicar o ministro da Justiça e Segurança
Pública, Sérgio Moro,
para uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF).
Em entrevista à
Rádio Bandeirantes, Bolsonaro disse que firmou compromisso com o ministro e que
vai honrar o que foi acertado, caso Moro queira ocupar a vaga e se for aprovado
em sabatina no Senado.
“A primeira vaga
que tiver, eu tenho esse compromisso com o Moro e, se Deus quiser, cumpriremos
esse compromisso", disse Bolsonaro.
Bolsonaro diz que pretende indicar Moro para o STF
Jornal GloboNews
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Bolsonaro diz que pretende indicar Moro para o STF
A Corte tem 11
ministros. A indicação dos integrantes é de competência do presidente da
República, mas o nome deve passar por sabatina no Senado. A próxima vaga no
tribunal deve ser aberta em novembro do ano que vem, quando se aposentará, aos
75 anos, o decano da Corte, ministro Celso de Mello.
“Eu fiz um
compromisso com ele, porque ele abriu mão de 22 anos de magistratura. Eu falei:
a primeira vaga que tiver lá, vai estar à sua disposição", disse
Bolsonaro.
"Obviamente
ele teria que passar por uma sabatina no Senado. Eu sei que não lhe falta
competência para se aprovado lá. Mas uma sabatina técnico-política, tá certo?
Então, eu vou honrar esse compromisso com ele, caso ele queira ir para lá. Ele
seria um grande aliado não do governo, mas dos interesses do nosso Brasil
dentro do STF", declarou o presidente.
Ainda no ano
passado, logo após a vitória nas urnas, Bolsonaro afirmou em entrevista ao
Jornal Nacional que pensava em convidar Sérgio Moro para assumir vaga no STF.
O presidente Jair Bolsonaro e o ministro da
Justiça, Sérgio Moro — Foto: José Cruz/Agência Brasil
Imposto de
Renda
Bolsonaro também
afirmou na entrevista que orientou o ministro da Economia, Paulo Guedes, a
corrigir a tabela do Imposto de Renda (IR), no mínimo, pela inflação prevista
para o ano que vem.
"Hoje em dia,
o Imposto de Renda é redutor de renda. Eu falei com o Paulo Guedes que, no
mínimo, este ano, temos que corrigir de acordo com a inflação a tabela para o
ano que vem", disse Bolsonaro.
Durante a campanha
eleitoral de 2018, Bolsonaro defendeu isenção do imposto para quem ganha até
cinco salários mínimos.
Pela tabela
atualmente em vigor, estão isentos do IR os contribuintes que recebem por mês
até R$ 1.903,98, descontada a contribuição previdenciária.
A partir desse
valor, o imposto retido na fonte é calculado com base em alíquotas de 7,5%,
15%, 22,5% ou 27,5% sobre o valor dos rendimentos. Hoje, a alíquota de 27,5% é
a mesma para todos os contribuintes que recebem mais de R$ 4.664,68.
Reforma da
Previdência
O presidente disse
acreditar que a “maioria dos parlamentares” vai dar o “devido apoio” para reforma da Previdência que
está em tramitação na Câmara dos Deputados.
A proposta de
emenda à Constituição (PEC) que mexe nas regras de aposentadoria já foi aprovada na
Comissão de Constituição e Justiça da Câmara e agora está em discussão em
comissão especial. A reforma é considerada pelo governo federal como uma das
principais medidas para recuperar as contas públicas.
"Acredito que
a maioria dos parlamentares vão nos dar o devido apoio por ocasião dessa
reforma que precisa ser feita. É como uma vacina. Tem que dar vacina no
moleque, se não ele pode ter um problema mais grave lá na frente. A grande
vacina no momento é a nova Previdência", afirmou o presidente.
Bolsonaro reconheceu
que muitas medidas do governo dependem de aprovação da Câmara e do Senado, como
a própria reforma da Previdência.
"Eu acho que a
gente pode fazer, nós estamos fazendo o possível, muitas medidas tomadas, em
grande parte, dependemos da Câmara e do Senado. Eu conheço a sensibilidade
deles [dos parlamentares] porque fiquei 28 anos lá dentro [do Congresso]. Muita
gente já tem consciência do que tem que ser fazer. Não todos, mas a maioria
sabe o que tem ser feito e nós vamos buscar atingir esse objetivo, obviamente
com Câmara e Senado ao nosso lado", disse.
Pacote
anticrime
Para Bolsonaro,
o pacote anticrime,
proposto pelo ministro Sérgio Moro, já deveria ter sido discutido e votado. O
projeto que propõe mudanças na legislação penal e processual penal, para
reforçar o combate ao crime organizado, à corrupção e à violência foi
apresentado ao Congresso em fevereiro.
"No meu
entender já deveria ter sido discutido e votado esse tema. Tá demorado a
tramitação disso lá", disse o presidente.
A proposta está sob
análise de um grupo de trabalho criado
pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). O colegiado tem até 90 dias
para dar um parecer.
“Ele é o dono da
pauta na Câmara [Rodrigo Maia] e o Davi Alcolumbre no Senado. E essa bola, essa
bola tá com eles. Eu não posso chegar e fazer essa exigência ao Rodrigo Maia”,
declarou Bolsonaro.
Coaf
O presidente
comentou, ainda, decisão de comissão do Congresso de transferir o
Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) do
Ministério da Justiça para o Ministério da Economia.
A comissão aprovou
na última quinta-feira (9) o relatório da medida provisória (MP) da reforma
administrativa. Texto pode sofrer novas alterações quando for à votação nos
plenários da Câmara e do Senado.
O Coaf é uma
unidade de inteligência financeira do governo federal que atua principalmente
na prevenção e no combate à lavagem de dinheiro (crime que consiste na prática
de disfarçar dinheiro de origem ilícita).
Bolsonaro sugeriu
que caso a mudança não seja revertida em votação no plenário não haverá
prejuízo ao trabalho do conselho.
"Vamos supor
que vá lá pro Paulo Guedes, ministro da Economia, vai ter uma linha direta com
o ministério da Justiça. Nossos ministros conversam entre si. [...] O Moro
precisando de informações vai ter essas informações. O Moro com toda certeza,
como ele conversa e se dá bem com o Paulo Guedes, vai ter gente indicada por
ele dentro do Coaf", afirmou Bolsonaro.
O presidente
defendeu, no entanto, que o Coaf tenha "limitações" e não pode
"vazar" informações "ao arrepio da lei".
"O Coaf é
importante. Agora, o Coaf tem que ter suas limitações. Não pode vazar. Não pode
vazar como fez no ano passado. Vazou muita coisa ao arrepio da lei. A gente
pode não gostar da lei no tocante a isso, mas se infringi-la, alguém tem que
pagar o pato no tocante a isso ai", declarou. "O Coaf é um órgão de
assessoramento; não é de investigação", disse.
Base aliada
Questionado sobre o
apoio no Congresso para aprovar a medida, Bolsonaro devolveu a pergunta: queria
que a mídia dissesse como faz a base aliada.
"Quero isso
deles, mas não falam, apenas criticam que não tenho interlocução, que sou falho
nessa questão e não formei base. Agora, resposta está na ponta da língua,
qualquer um sabe dar. Agora queria que a grande mídia me dissesse né,
claramente, onde que formaria, como formaria essa base", afirmou.
O presidente voltou
a dizer que não deve mudar a forma de se relacionar com os parlamentares.
Segundo Bolsonaro, até o governo do ex-presidente Michel Temer os partidos
acertavam com o chefe do Executivo a distribuição de ministérios e cargos
estatais.
"É assim que
era feita, e a mídia sempre criticava essa forma de fazer a base
eleitoral", disse Bolsonaro.
"Essa forma de
fazer política não deu certo. A resposta está aí. Tem presidente preso, tem
ex-presidente de Câmara preso, não só federal como estadual também. Tem
município com prefeitos com problemas e queremos evitar isso aí. Se o Brasil
estiver bem, todos nós estaremos bem", declarou.
Reforma
administrativa
O presidente
comentou ainda as alterações na medida provisória da reforma administrativa.
Indagado sobre a possibilidade de os parlamentares deixarem a MP perder
validade, Bolsonaro disse não acreditar nesta hipótese.
"Olha, tenho
que trabalhar com toda expectativa, mas acredito que o parlamento não vai fazer
isso, porque mais sete ministérios aqui, ninguém aguenta", disse o
presidente.
A medida provisória
que reformou a administração da Esplanada assim que Bolsonaro assumiu o Palácio
do Planalto extinguiu ministérios e deslocou órgãos de uma pasta para outra.
A Fundação Nacional
do Índio (Funai), por exemplo, saiu do Ministério da Justiça e foi para os
Direitos Humanos. Agora, pode retornar à Justiça. A medida provisória também
extinguiu o Ministérios das Cidades, dos Esportes entre outros. A matéria está
em tramitação no Congresso Nacional.
“Eles na comissão
querem desmembrar o Ministério Desenvolvimento Regional e criar o das Cidades.
É uma das propostas deles. Isso existe sim, mas é aquela velha história. Se
dependesse de mim, eu queria que minha MP saísse como chegou no parlamento que
tá bem ajustado”, disse Bolsonaro.
'Não estabeleci nenhuma condição', afirma Moro após Bolsonaro dizer que
o indicará ao STF
No domingo,
presidente revelou ter feito compromisso de indicar o nome do ministro da
Justiça para a ‘primeira vaga’ que for aberta no Supremo.
Por G1 PR —
Curitiba
13/05/2019
11h16 Atualizado há 3 horas
Moro: indicação ao STF será discutida quando houver
vaga no tribunal
Jornal GloboNews
edição das 10h
--:--/--:--
Moro: indicação ao STF será discutida quando houver
vaga no tribunal
O ministro da
Justiça e Segurança Pública, Sérgio
Moro, afirmou na manhã desta segunda-feira (13) que não colocou
qualquer condição quando aceitou o convite para integrar a equipe ministerial
do presidente Jair Bolsonaro.
A afirmação foi
feita um dia depois de Bolsonaro dizer que firmou compromisso com Moro para indicá-lo
para uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF) e que vai
honrar o que foi acertado.
Moro não citou
nominalmente o Supremo ao fazer o comentário.
"Ele
[Bolsonaro] foi eleito, fez o convite publicamente, fui até a casa dele no Rio
de Janeiro. Nós conversamos e nós, mais uma vez publicamente, eu não estabeleci
nenhuma condição. Não vou receber convite para ser ministro e estabelecer
condições sobre circunstâncias do futuro que não se pode controlar",
afirmou o ministro, durante palestra em Curitiba na manhã desta segunda.
Após o evento, o
ministro da Justiça foi perguntado se havia negociado uma vaga no STF com o
presidente da República e se a aceitaria.
Moro se disse
honrado, mas argumentou que "é algo que tem que ser discutido no
futuro", pois não há vagas atualmente no Supremo – a próxima deve ser
aberta em novembro do ano que vem, quando se aposentará, aos 75 anos, o decano
da Corte, ministro Celso de Mello.
"Quando surgir
a vaga lá na frente o presidente vai avaliar se ele vai realizar o convite para
mim. Se ele formular o convite aí eu vou avaliar se eu vou aceitar",
disse.
Sergio Moro comentou menção de Bolsonaro a vaga no
STF — Foto: Reprodução / RPC
Convite de
Bolsonaro
Na entrevista que
deu neste domingo, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que se comprometeu a
indicar Moro para ocupar uma vaga no STF "porque ele abriu mão de 22 anos de
magistratura". “A primeira vaga que tiver, eu tenho esse compromisso com o
Moro e, se Deus quiser, cumpriremos esse compromisso", disse Bolsonaro.
A indicação dos
ministros do Supremo é de competência do presidente da República, mas o nome
deve passar por sabatina no Senado.
"Obviamente
ele teria que passar por uma sabatina no Senado. Eu sei que não lhe falta
competência para se aprovado lá. Mas uma sabatina técnico-política, tá certo?
Então, eu vou honrar esse compromisso com ele, caso ele queira ir para lá. Ele
seria um grande aliado não do governo, mas dos interesses do nosso Brasil
dentro do STF", declarou o presidente.
Ainda no ano
passado, logo após a vitória nas urnas, Bolsonaro afirmou em entrevista ao
Jornal Nacional que pensava em convidar Sérgio Moro para assumir vaga no STF.
Auditores
fiscais
O ministro da
Justiça criticou a emenda que limita a atuação dos auditores fiscais,
aprovada na quinta-feira (9) pela comissão de deputados e senadores que avalia
medida provisória da reforma administrativa do governo Bolsonaro.
O texto da emenda
proíbe o auditor fiscal de comunicar ao Ministério Público indícios de crimes
como é possível atualmente. Para entidades que representam a categoria, o veto pode ampliar a corrupção.
"Eu acho que
não é a melhor medida essa proibição ao auditor fiscal que, por exemplo, em uma
investigação tenha um contato com um caso envolvendo lavagem de dinheiro,
tráfico de drogas, pode ser crime de contrabando. Ele, ao meu ver, tem o dever
de comunicar os fatos, e não é bom para a sociedade que ele seja impedido para
tanto", afirmou Moro.
A emenda foi
proposta pelo líder do MDB no Senado, Eduardo Braga (AM), e acolhida pelo
relator, senador Fernando Bezerra (MDB-PE). O dispositivo ainda precisa passar
por votação nos plenários da Câmara do Senado.
Coaf
O texto da medida
provisória da reforma administrativa também propõe a transferência do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) do
Ministério da Justiça e Segurança Pública, comandando por Moro, para o
Ministério da Economia, de Paulo Guedes.
Sobre a alteração,
Sérgio Moro afirmou que a tendência é que o órgão de fiscalização de atividades
financeiras seja "negligenciado" se mudar de ministério.
"A tendência é
ele ficar negligenciado no Ministério da Fazenda ou da Econom
ia. Na Justiça e
Segurança Pública, nós reconhecemos o valor estratégico dele", afirmou.
Moro disse que não
é uma questão pessoal com o ministro Paulo Guedes e que o esvaziamento do Coaf
veio com o tempo. "O ministro da Economia tem uma gama de
responsabilidades. Ele tem que pensar na taxa de juros, no crescimento
econômico, agora essa questão da nova previdência. Mas com tantas preocupações
macroeconômicas e mesmo microeconômicas, claro o Coaf acaba sendo uma das
últimas preocupações", afirmou.
Veja mais notícias
da região no G1 Paraná.
Sérgio
Moro, Ministro da Justiça e Segurança Pública do Governo Bolsonaro em Palestra
no Seminário de Direito Empresarial e Cidadania em Curitiba
Doris Day, atriz dos anos 50 e 60, morre aos 97 anos
Estrela
americana atuou em filmes como 'Confidências à Meia-noite', pelo qual foi
indicada ao Oscar. Ela também ganhou prêmio especial do Globo de Ouro.
Por G1
13/05/2019
10h04 Atualizado há 3 horas
Doris Day depois de receber o Prêmio Cecil B.
DeMille em 1989, no Globo de Ouro, em Los Angeles — Foto: AP Photo
Doris Day, atriz e
cantora americana, morreu aos 97 anos. Segundo a fundação que leva o nome da
artista, ela morreu na manhã desta segunda-feira (13) em sua casa em Carmel
Valley, no estado americano da Califórnia. Ela estava cercada por amigos e
família.
·
FOTOS: relembre carreira
de Doris Day
Doris Mary Ann
Kappelhoff nasceu em 1922 na cidade americana de Cincinnati, filha de um
professor de música e uma dona de casa. Ela atuou em filmes famosos nos anos 50
e 60, como "Ama-me ou esquece-me" (1955), "Volta meu amor"
(1961) e "Confidências à Meia-noite" (1959), pelo qual foi indicada
ao Oscar.
Em 1989, ganhou o
prêmio especial do Globo de Ouro, chamado Cecil B. DeMille, pela sua carreira.
Também venceu três vezes o Globo de Ouro, na categoria atriz favorita do cinema
mundial.
Em 2004, foi
condecorada pelo então presidente americano George W. Bush com a Medalha
Presidencial da Liberdade, a honraria civil mais importante dos EUA.
Atriz e cantora Doris Day morre aos 97 anos
Jornal GloboNews
edição das 10h
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Atriz e cantora Doris Day morre aos 97 anos
Com sorriso,
simpatia e cabelos loiros, a atriz foi estrela de sucessos de bilheteria.
Começou em uma rádio de sua cidade, ganhou espaço em uma boate local e se mudou
para Nova York. Em 1945, lançou seu primeiro hit, "Sentimental
Journey". Depois, vieram sucessos como "Everybody Loves a Lover"
e "Secret Love".
Gravou também para
trilhas como a de "O Homem que Sabia Demais" (1956), filme dirigido
por Alfred Hitchcock. A música era "Whatever Will Be, Will Be (Que Será,
Será)".
Marilyn
Monroe 'inocente'
Doris Day em cena em 'Confidências à Meia-noite'
(1959) — Foto: Divulgação
Doris Day era
considera pelos críticos de cinema da época como uma versão alternativa (e um
pouco mais "inocente") de Marilyn Monroe. Uma piada atribuída ao
humorista Groucho Marx dizia que ele "conhecia a atriz antes de ela ter se
tornado virgem".
Em 1976, lançou uma
biografia chamada "Doris Day: Sua própria história". No livro, contou
com detalhes os problemas de dinheiro que teve, após três fins de casamento.
Ela contou ter perdido cerca de US$ 20 milhões de sua fortuna. Em 1974, ganhou
US$ 22,8 milhões em um processo contra seu ex-empresário e advogado.
“Eu tenho a infeliz
reputação de ser a Virgem da América e tudo mais, então eu acho que vou chocar
alguns ao dizer que acredito mesmo que duas pessoas não deveriam se casar antes
de viverem juntas”, escreveu. Ela se casou pela quarta vez em 1976, com um
empresário chamado Barry Comden.
Após os 24
episódios do programa de TV "The Doris Day Show", entre 1966 e 1973,
ela diminuiu o ritmo da carreira como atriz e cantora. Passou a se dedicar à
proteção dos animais, com a criação de uma fundação.
Doris Day posa ao lado de Buddy Adler (esquerda) e
Tony Curtis (direita) com seus prêmios do Globo de Ouro em 1958 — Foto:
Associated Press
Whatever Wll Be, Will Be
Doris Day
Whatever Wll Be, Will Be
INSTRUMENTAL
When I was just a little girl,
I asked my mother, 'What will I be?
Will I be pretty? Will I be rich?
Here's what she said to me.
Que Sera Sera,
Whatever will be, will be,
The future is not ours to see.
Que Sera Sera,
What will be, will be.
When I grew up and fell in love,
I asked my sweet-heart, what lies
ahead,
Will we have rainbows day after day?
Here´s what my sweet-heart said.
Que Sera Sera,
Whatever will be, will be
The future's not ours to see.
Que Sera,Sera,
What will be, will be.
Now I have children of my own
They ask their mother what will I be
Will I be handsome? Will I be rich?
I tell them tenderly
Que Sera Sera,
Whatever will be, will be;
The future's not ours to see.
Que Sera Sera,
What will be, will be.
Que Sera Sera,
Seja qual for wll ser, será
INSTRUMENTAL
Quando eu era apenas uma menina,
Perguntei a minha mãe, 'O que vou ser?
Será que vou ser bonita? Será que vou
ser rico?
Aqui está o que ela me disse.
Que Sera Sera,
O que será, será,
O futuro não é nosso para ver.
Que Sera Sera,
O que será, será.
Quando eu cresci e me apaixonei,
Perguntei ao meu coração-doce, que
está à frente,
Será que vamos ter dias arco-íris após
dia?
Aqui está o meu coração doce-disse.
Que Sera Sera,
O que será, será
O futuro não é nosso para ver.
Que Sera, Sera,
O que será, será.
Agora eu tenho meus próprios filhos
Eles pedem a sua mãe o que eu vou ser
Será que vou ser bonito? Será que vou
ser rico?
Digo-lhes com ternura
Que Sera Sera,
O que será, será;
O futuro não é nosso para ver.
Que Sera Sera,
O que será, será.
Que Sera Sera,
Composição: Jay Livingston / Ray Evans
Referências
https://www.letras.mus.br/doris-day/whatever-wll-be-will-be/traducao.html
http://genjuridico.com.br/wp-content/uploads/2016/01/shutterstock_215706805-e1452857072587.jpg
http://genjuridico.com.br/2016/01/15/game-of-thrones-the-walinkg-dead-e-o-sistema-juridico/
https://youtu.be/Szh842q-JXA
https://www.youtube.com/watch?v=Szh842q-JXA
https://youtu.be/KvYHtM60meY
https://www.youtube.com/watch?v=KvYHtM60meY
https://youtu.be/xZbKHDPPrrc
https://www.youtube.com/watch?v=xZbKHDPPrrc
https://www.youtube.com/watch?v=xZbKHDPPrrc&feature=youtu.be
https://youtu.be/KfzCvN5CkTQ
https://www.youtube.com/watch?v=KfzCvN5CkTQ
https://s2.glbimg.com/Eev2N6vDA3PtfPwXFNtnpeKg-ok=/0x0:1024x683/1280x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/x/2/Ku06P8RxWIAkuTMTmN1A/sergio-moro-nova.jpg
https://g1.globo.com/politica/noticia/2019/05/12/bolsonaro-diz-que-vai-indicar-sergio-moro-para-vaga-no-stf.ghtml
https://s2.glbimg.com/nS4lJOOGlozJXe7f6i5w6ybs-ws=/0x0:1269x699/1280x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2019/a/Q/IvHrl5TQm5vuPBp4xsBQ/sergio-moro-unicuritiba.bmp
https://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2019/05/13/nao-estabeleci-nenhuma-condicao-diz-moro-apos-bolsonaro-dizer-que-o-indicara-ao-stf.ghtml
https://youtu.be/guZe-k6MAUY
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https://g1.globo.com/pop-arte/cinema/noticia/2019/05/13/doris-day-atriz-dos-anos-50-e-60-morre-aos-97-anos-diz-jornal.ghtml
https://youtu.be/SdhAfMor9BM
https://www.letras.mus.br/doris-day/whatever-wll-be-will-be/traducao.html
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