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vezes 0,333333333... dá menos que um
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0,999999999...
Fraude
Empresário
oferece todas as empresas em garantia para levantar 2,5 bilhões de reais e
cobrir rombo no banco PanAmericano
por
André Siqueira
— publicado 11/11/2010 16h50, última modificação 11/11/2010
17h21
Empresário
oferece todas as empresas em garantia para levantar 2,5 bilhões de reais e
cobrir rombo no banco PanAmericano. Por André Siqueira. Foto: Agência Brasil
Permanece
um mistério o que aconteceu com cerca de 2,5 bilhões de reais do balanço do
banco PanAmericano. O rombo foi detectado pelo Banco Central, que substituiu
oito diretores da instituição, e coberto pelo empresário Sílvio Santos, dono do
banco, com recursos emprestados pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC) – espécie
de caixa do sistema financeiro nacional para enfrentar eventuais quebras no
setor.
De
acordo com os dirigentes do FGC, Silvio Santos ofereceu a totalidade de seu
império empresarial em garantia pelos recursos do fundo. Entraram no aval a
rede SBT, a fabricante de cosméticos Jequiti, a Liderança Capitalização, o Baú
da Felicidade e o próprio PanAmericano. “É a primeira vez que um empresário nos
procura para oferecer seu patrimônio em garantia”, afirmou o presidente do
Conselho de Administração do FGC, Gabriel Jorge Ferreira, acrescentando que o
empresário negociou pessoalmente os termos do empréstimo.
De
acordo com o executivo, o aporte evitou que o banco entrasse em processo de
liquidação. Na prática, porém, ocorreu uma intervenção branca na administração
do banco, já que a diretoria do banco será substituída. À frente do novo time
de executivos – do qual devem fazer parte nomes indicados pela Caixa Econômica
Federal, que em julho fechou a compra de 35,45% de participação no banco – está
Celso Antunes da Costa, ex-Banco Real e diretor responsável pela integração da
Nossa Caixa ao Banco do Brasil.
A
operação consiste na emissão, pela holding controladora do banco, de um lote de
2,5 bilhões de reais em debêntures, a serem compradas pelo FGC. Os papéis têm
vencimento em dez anos, com três de carência e juros equivalentes ao IGPM (que
se acumulam durante a carência). Até a quitação da dívida, patrimônio de Silvio
Santos só poderá ser alienado se o valor da venda for revertido ao fundo
credor. Para concretizar o negócio, foi necessário transformar a holding
controladora do banco, até então uma empresa limitada, em sociedade anônima
(SA), capaz de emitir debêntures.
A
operação foi intermediada pelo BC, que procurou o fundo em 11 de outubro para
comunicar as irregularidades nos registros contábeis do banco. Ferreira disse
não ter informações sobre a origem dos erros no balanço. A versão corrente no
mercado é a de que o banco não dava baixa em carteiras de crédito vendidas a
concorrentes. Ou seja, a instituição contabilizava a entrada de recursos, mas
não tirava do ativo os direitos creditórios.
Com
a correção feita pelo BC, o PanAmericano passou a apresentar um desencaixe de
cerca de 2,5 bilhões de reais em relação às exigências de capital da autoridade
monetária – o valor mínimo que um banco precisa manter em caixa para fazer
frente ao tamanho de sua carteira. O valor é mais de duas vezes superior ao
valor de mercado da instituição.
Em
nota, o banco informou que, após o aporte, passou a contar com um caixa de 3,8
bilhões de reais, “volume que cobre com bastante folga todos os seus
compromissos e mantém a solvência e segurança da instituição com
tranquilidade”. O comportamento das ações do banco na Bovespa mostra que a
explicação não acalmou os ânimos dos investidores. Depois de acumular queda de
15% nas cotações nos últimos dez pregões (6,75% apenas na terça-feira), às
17h12 desta quarta-feira os papéis do PanAmericano registravam perda de 28,66%
no dia.
O
fato é que o rombo nas contas permaneceu invisível à KPMG e ao banco Fator, que
assessoraram a Caixapar (empresa de participações da Caixa) na compra da fatia
do PanAmericano. Resistiu também ao crivo da Deloitte, que auditava os
resultados financeiros da instituição. E, finalmente, passou ao largo da
supervisão da agência de classificação Fitch, que elevou a nota de risco do
banco em julho. Só neste ano, o PanAmericano levantou 800 milhões de dólares em
recursos no exterior, somando 1,33 bilhão de dólares em títulos negociados
internacionalmente.
Enquanto
não forem apontados culpados, quem será capaz de garantir que a contabilidade
do banco não reserva outras surpresas? Pior ainda, como afirmar que a
“expertise” utilizada para maquiar o balanço do PanAmericano não foi copiada
por outros bancos de médio porte, que também venderam carteiras a concorrentes
maiores desde o ano passado, quando a prática se tornou comum? Quanto mais
rápido essas perguntas forem respondidas, melhor para minimizar o estrago na avaliação
de outras instituições, que também perdem valor na bolsa, justo no momento em
que o crédito cresce e desponta como principal motivo para a rentabilidade do
setor bancário.
Vídeo
que mostra as declarações do empresário e apresentador Silvio Santos ganhou
força na internet.
Silvio
Santos disse que Lula é quem divide o Brasil.
O
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva virou motivo de chacota de Silvio
Santos, apresentador e dono da terceira emissora de televisão aberta mais rica
do Brasil, SBT. Durante a apresentação do programa institucional Teleton 2014
(época em que a situação política e econômica do
país
estava começando a se deteriorar), realizado pela emissora em parceria com a
AACD, Silvio Santos disse que "tem a elite e tem o Lula".
Enquanto
um executivo da empresa Chocolates Brasil Cacau discursava no evento durante a
apresentação de uma doação em cheque feita pela empresa para o Teleton, Silvio
Santos o interrompeu, dizendo: "Os chocolates da Kopenhagen é um chocolate
mais refinado, quer dizer, mais da elite, e o chocolate 'Cacau Brasil' é mais
pro Lula [...] Tem a elite e tem o Lula", arrancando risadas da plateia,
da sua filha, Patrícia Abravanel, e do seu neto, Tiago Abravanel.
No
finalzinho do programa, enquanto uma representante da AACD agradecia as doações
feitas pela população e empresas brasileiras, mesmo num ano tão difícil como
2014, Silvio Santos voltou a criticar o ex-presidente, ao dizer que
"esse negócio de que o Brasil está dividido em dois, isso é conversa
afiada do Lula. É a elite contra... papo furado... o Lula é bom de
conversa."
Assista
aos dois momentos:
Apesar
de o caso ter acontecido há cerca de um ano e meio, por causa do alvoroçado
momento político brasileiro, o YouTube voltou a registrar novos picos de
exibição do vídeo - que já foi exibido mais de 1,3 milhão de vezes e
compartilhado por mais de 2,5 mil pessoas - agora em março. (Veja o gráfico de
visualizações na galeria de imagens desta matéria).
Pela
volta da repercussão do episódio, o YouTube, empresa de mídia on-line do
Google, passou a recomendar o vídeo para os internautas na sua página de
trendings, que lista os vídeos publicados na rede que estão com alta
popularidade.
Raquel
Sheherazede, âncora do SBT Brasil, principal telejornal da emissora,
é uma das mais envolvidas com o processo de impeachment da presidente Dilma
Rousseff. Nas eleições, Sheherazade apoiou com fervor a campanha "Muda
Brasil" do candidato a presidência Aécio Neves. A jornalista costuma
publicar com frequência posts nas redes sociais em que faz duras críticas a
Lula e ao PT, como estes:
Virou
tendência entre os seguidores de Lula acusar a Globo de manipular informações
para denegrir a imagem do ex-presidente e do governo da presidente Dilma
Rousseff. No entanto, até o momento, se estranha o fato de Silvio Santos e o
SBT não estarem sendo acusados pelos mesmos de também serem imparciais ou
golpistas.
Em
intensa negociação, empresário consegue arrancar 3,8 bilhões de reais do FGC
para saldar passivo do Banco Panamericano
Por: Ana Clara Costa 01/02/2011 às
01:21 - Atualizado em 01/02/2011 às 01:41
O
Fundo Garantidor de Créditos (FGC) estendeu sua linha de crédito ao
Panamericano em 1,3 bilhão de reais para cobrir o restante do rombo detectado
por auditores e pelo Banco Central, segundo apurou o site de VEJA. Ao todo, a
dívida do banco fundado por Silvio Santos soma 3,8 bilhões de reais e será
completamente coberta pelo crédito do FGC - que já havia emprestado 2,5 bilhões
de reais à instituição em novembro do ano passado.
Após
deixar o prédio do BTG Pactual, em São Paulo, Silvio Santos afirmou a
jornalistas que havia se livrado de qualquer dívida. E, de fato, ele não
mentiu. Em uma complexa engenharia financeira envolvendo os dois bancos, o FGC,
a Caixa e o Banco Central, Silvio não terá de pagar nenhum real. E o banco de
André Esteves dificilmente sairá da negociação desembolsando mais do que os 450
milhões de reais utilizados para comprar a participação de Silvio no banco.
Com
a assinatura do contrato de venda do banco, Silvio Santos apresentará ao FGC
uma espécie de titulo recebível garantindo que o BTG Pactual saldará a dívida
total até o ano de 2028, a juros pré-fixados. Tal dívida, no entanto, não é de
3,8 bilhões de reais, como a lógica atestaria. Se for paga agora, será de
'apenas' 450 milhões de reais. Se for paga em 2028, terá o valor máximo de 3,8
bilhões de reais. "Isso significa que, se o BTG quiser saldar essa dívida
já, o FGC terá de arcar com a diferença", afirma uma fonte que acompanhou
a operação.
Em
contrapartida, estão sendo acertados junto ao Banco Central os termos de um
acordo que obriga o BTG e a Caixa a fazerem significativos aportes financeiros
periódicos para garantir a liquidez e a saúde da instituição. Como exemplo, a
Caixa anunciou que, no curto prazo, irá adquirir direitos creditórios e
aplicará em depósitos interfinanceiros do banco - uma forma de injetar
recursos. No final do dia, todos saíram ganhando, com exceção do FGC. O BTG,
que adquiriu um banco com 3,8 bilhões de reais em caixa por 450 milhões de
reais; a Caixa, que não teve prejuízo algum com o rombo, a não ser a
desvalorização (reversível) de suas ações; e Silvio Santos, que entregou ao
mercado um banco quebrado e se livrou completamente de qualquer dívida. Já o
FGC corre o risco de amargar um prejuízo de até 3,35 bilhões de reais - caso o
BTG resolva saldar sua dívida o quanto antes. O que, diante do patrimônio atual
de 5,6 bilhões de reais do banco de André Esteves, não seria um cenário
improvável.
Bastidores
- Todas as minúcias que deram origem ao contrato de 'ganha-ganha' para a
maior parte dos envolvidos foram discutidas na sala de reuniões do BTG Pactual,
ao longo dos últimos três dias. Durante todo o fim de semana, incluindo as madrugadas,
André Esteves se alimentou à base de pizza e números do balanço do Panamericano
- acompanhado da área jurídica do banco, dos advogados do Panamericano, de
representantes da Caixa e do FGC.
A
grande questão colocada como entrave para a realização do negócio não era o
valor da compra em si, como foi anunciado pela imprensa nos últimos dias. O
ponto de discordância foi delimitado por Silvio, que exigiu vender o banco e,
de quebra, não arcar com nenhum passivo relacionado ao rombo. Tal ultimato fez
com que o BTG titubeasse em fechar o negócio, além de deixar a Caixa e o Banco
Central de cabelos em pé. Mas, assim como em 2010 o empresário conseguiu
arrancar do FGC os 2,5 bilhões de reais necessários para salvar o banco, desta
vez não foi diferente. Apenas quando seus advogados e Esteves conseguiram
chegar a um acordo, Silvio se dirigiu à sede do BTG para assinar a venda.
A
canetada - Às 17h30 da segunda-feira, acompanhado do fiel escudeiro Wadico
Bucchi e da filha Renata Abravanel, Silvio Santos se dirigiu ao nono andar do
prédio do BTG, na esquina da avenida Faria Lima com a Juscelino Kubitschek, um
dos endereços mais nobres de São Paulo. Na sala de reuniões, também foi
acompanhado por seus advogados. Estavam presentes André Esteves e o novo
presidente do banco, José Luiz Acar Pedro, sócio do BTG desde outubro. A
diretoria do FGC, pilotada por Antonio Carlos Bueno, também se juntou ao grupo.
Após cerca de 3 horas de conversas, entre goles de chá gelado, café e
biscoitos, o Panamericano finalmente passou para as mãos de André Esteves. Ao
assinar o contrato, Silvio utilizou o usual sarcasmo misturado ao bom humor:
"Pronto. Agora já posso voltar para Orlando?", disse.
Por
volta das 21 horas, o empresário e apresentador foi acompanhado por André
Esteves até o lobby do prédio, onde se despediram cordialmente antes que Silvio
fosse tragado pela multidão de jornalistas e fotógrafos que esperavam, aflitos,
pelos números da negociação. Como é de praxe, ele fez piada e não quis falar de
valores. "Eu não sei de nada, quem sabe são meus advogados", brincou.
Meia
hora depois, André Esteves voltou ao lobby para checar se o caminho estava
livre para que os três diretores do FGC pudessem descer. O banqueiro subiu
novamente e escoltou o trio até o térreo. Minutos depois, já na sala
fervilhante que ocupa - junto com todo o restante daquele andar do banco - e
que mais parece uma redação de revista, Esteves conseguiu por fim jantar. Como
nas madrugadas anteriores, pediram pizzas. E assim, como na maioria das vezes,
termina a história.
Por Lucas Martins
Foi
um filósofo francês, nascido em Montpellier em 1798. Começou sua carreira
ensinando matemática, depois tornou-se secretário de Saint-Simon. Nesta época,
começou a escrever o livro Curso de filosofia Positiva, que seria uma filosofia
das ciências. De um lado, procede a uma classificação das ciências, por ordem
de complexidade, de outro, formula a Lei dos Três estados, que
caracterizam períodos da história humana.
A
LEI DOS TRÊS ESTADOS
Os
três estados, de acordo com a história humana, são:
Teológico:
o estado onde Deus está presente em tudo, as coisas acontecem por causa da
vontade dele. As coisas sem explicação são explicadas pura e simplesmente por
Deus. Esse estado tem outras três divisões:
-
Animismo: as coisas da natureza tem sua própria “animação”, acontecem porque
desejam isto, não por fatores externos, têm vida própria.
- Politeísmo: os desejos dos deuses são colocados em objetos, animais ou coisas.
- Monoteísmo: os desejos do Deus (único), são expostos em coisas, acontecimentos.
- Politeísmo: os desejos dos deuses são colocados em objetos, animais ou coisas.
- Monoteísmo: os desejos do Deus (único), são expostos em coisas, acontecimentos.
Metafísico:
no qual a ignorância da realidade e a descrença num Deus todo poderoso levam a
crer em relações misteriosas entre as coisas, nos espíritos, como exemplo. O
pensamento abstrato é substituído pela vontade pessoal.
Positivo:
a humanidade busca respostas científicas todas as coisas. Este estado ficou
conhecido como Positivismo. A busca pelo conhecimento absoluto, esclarecimento
sobre a natureza e seus fatos. É o resultado da soma dos dois estágios
anteriores.
[AULA] Comte Básico - Lei dos Três
Estados, Religião da Humanidade Robson
Lima
Is “media” singular or plural?
JANUARY
5TH, 2007
Q:
I was listening to you on the radio and tried to call but couldn’t get through.
I wanted to hear your view on the word “media.” I think that radio is a medium,
TV is a medium, and together they are media. In other words, “medium” is
singular and “media” is plural. I just heard on the TV news a few minutes ago
that “the media was all over this story” and I cringed. Is “media” now accepted
as singular as well as plural or am I right in my feelings about the word?
A:
You’re right, at least for now. The word “media” is still considered a plural
noun and should take a plural verb (as in “the media were all over this
story”). Use of “media” in the singular is widely considered a misuse.
But
stay tuned. Many usage experts have predicted that in a generation or two
“media” will be considered acceptable as a singular noun. Why? Because plurals
with Latinate endings take a beating in English, and tend to become Anglicized
over time. They either become singular (like the formerly plural “agenda,”
“opera,” and “insignia”) or adopt different plural endings (like “syllabuses,”
“curriculums,” “gymnasiums”).
For
example, “data” is now considered singular by a great many usage experts.
“Media” will undoubtedly get there someday. The fact that journalists are
already using “mediums” as the plural seems to point the way to the eventual
acceptance of “media” as a singular noun. And to be honest the fight about
“media” is easier for me to concede than some others (for example, losing the
meanings of words like “comprised” and “bemused” and “nonplussed”).
(An
updated posting about “media” appeared on the
blog on Sept. 25, 2010.)
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