Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 15 de abril de 2023
OFÍDIO
mas você deve saber, jovem generoso, que a cobra que mordeu seu pai, hoje Cinge a sua coroa...
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Incelença
Nara Leão
Box Nara Leão
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Uma excelência da virgem
Oh, mãe de deus, rogai por ele, mãe de deus (BIS)
Mãe de deus, mãe de deus
Oh, mãe de deus, rogai por ele, mãe de deus
Mãe de deus, mãe de deus
Oh, mãe de deus, rogai a deus por ele
Diz um a, Ave Maria
Diz um b, brandosa e bela
Diz um c, cofrim da graça
E um d, divina estrela
Esperança nossa
Fonte do amor
Gênio do bem
Honesta flor
Diz um e, esperança nossa
Diz um fê, fonte de amor
Diz um Ge, gênio do bem
E um h, honesta flor
Mãe dos mortais
Nuvem de brilho
Orai por nós
Por vossos filhos
Diz um m, mãe dos mortais
Diz um n, nuvem de brilho
Diz um o, orai por nós
E um, por vossos filhos
Única saída
Vital fecundo
Xis dos mistérios
Zelai o mundo
Diz um u, única saída
Diz um v, vital fecundo
Diz um x, xis dos mistérios
E um z, zelai o mundo
Composição: Folclore
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sábado, 15 de abril de 2023
Dora Kramer - O nível, excelências...
Folha de S. Paulo
Baixarias no Congresso desqualificam a oposição, requisito essencial à democracia
Permitam-me um testemunho: como repórter, acompanhei no Congresso o dia a dia da Assembleia Nacional Constituinte (1987-88). Debates duros, embates pesados entre esquerda e direita, tentava-se reconstruir o país com a ditadura ainda nos calcanhares.
O convívio era com Ulysses Guimarães, Mário Covas, Nelson Jobim, Fernando Henrique, Miro Teixeira, Affonso Arinos, Roberto Campos, Paulo Delgado e tantos outros. Nível alto, qual fosse o matiz ideológico. Tempos de sarrafo elevado.
É de se perguntar o que seria do país se a composição do Parlamento fosse a atual. Tempos de sarrafo baixo. De troca de insultos no lugar de confronto de ideias e de vulgaridades a mancheias. Uma lástima, pois pela primeira vez em seus três governos e meio o PT enfrenta oposição, requisito essencial ao bom andamento democrático.
Os petistas não se abstiveram do papel de antagonistas até chegarem ao Planalto. Tiveram vida fácil quando o oponente era um PSDB mais atento aos seus punhos de renda do que ao ofício conferido pelas urnas; a direita atuava na encolha, como pato feio.
Revigorado com Jair Bolsonaro e fortalecido pelo resultado da última eleição, esse campo obteve respaldo na sociedade para exercer o poder e se tornar competitivo para voltar a ele na cadeira de condutor e não mais passageiro, conforme foi depois da redemocratização.
A habilidade política do presidente Luiz Inácio da Silva está sendo posta à prova e até então tem falhado na tarefa de gerenciar a base de apoio. Não é possível repetir o artifício das mesadas. Primeiro, porque deu errado e, segundo, porque a oposição prefere investir no projeto político a apenas se vender.
O problema é o método. Barulhento na forma, até como convém, mas inconveniente no conteúdo desqualificado. Isso é negação da política, cuja essência, notadamente no Parlamento, é a construção da convergência dentro das divergências.
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Bárbara Heliodora - A Evolução de Shakespeare
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Pergunta: Qual o verdadeiro significado da frase "Há algo de podre no reino da Dinamarca", de Willian Shakespeare na peça Hamlet?
"A frase pode ser traduzida como: ”Algum mal sério está escondido na Dinamarca.” ou “Há algo de podre no reino da Dinamarca.”; foi pronunciado pelo personagem Marcelo no ato 1, cena 4. Outro personagem, o Fantasma da Sombra também faz alusão a esta mesma condição: ...Todas as orelhas da Dinamarca foram rudemente enganadas com esta fabulosa invenção; mas você deve saber, jovem generoso, que a cobra que mordeu seu pai, hoje Cinge a sua coroa.... ...A Dinamarca é o leito da luxúria e do incesto abominável.... É um alerta para que o personagem Hamlet perceba a situação de perigo em que se encontra. Após esta cena, ele passa a comportar-se como um louco incapaz de compreender o que se passa ao seu redor, no intuito de meramente não ser eliminado e poder sobreviver, e se preparar para a reação contra o principal algoz. Trazendo para o nosso mundo atual e cotidiano, representa a situação em que nos damos conta de estarmos sendo enganados e que ainda há tempo de sairmos ilesos da situação, desde que saibamos agir com inteligência e calma. Muitas versões da peça Hamlet, de Willian Shakespeare, estão disponíveis para serem baixadas em seu celular ou computador. Vale a pena ler, apesar de tão antigo, ainda é um texto com conteúdo bastante atual." https://www.sitedoescritor.com.br/sitedoescritor_professor_virtual_perguntas_00271.html
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"O FI DE UMA ÉGUA"
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MPB 4 GABRIELA 1967
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Musicas Popular Brasileira
há 4 anos
2 comentários
PauloNatanael Dos Santos Sanabre
há 1 ano
6 lugar do festival da musica popular brasileira de 1967
Anita Bosse
há 3 anos
Nada como um frevo "carioca"
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Vidro quebrado nas janelas do STF durante atos golpistas de 8/1/2023
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seu joselino barbacena - o que sao os ofidios
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piadas pra morrer de rir
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O ministro Alexandre de Moraes deu prazo de 10 dias para que a Polícia Federal tome o depoimento.
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INQUÉRITO 4.921 DISTRITO FEDERAL
RELATOR : MIN. ALEXANDRE DE MORAES
REQTE.(S) :PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA
ADV.(A/S) :SEM REPRESENTAÇÃO NOS AUTOS
REQDO.(A/S) :MICHELA BATISTA LACERDA
ADV.(A/S) :ELIO FERNANDO ATENCIA VEIGA E OUTRO(A/S)
REQDO.(A/S) :CLAUDIR FRANCISCO DOS SANTOS
REQDO.(A/S) :CRISTIANO ROBERTO BATISTA
INTDO.(A/S) :DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃO
PROC.(A/S)(ES) :DEFENSOR PÚBLICO-GERAL FEDERAL E
OUTRO(A/S)
INTDO.(A/S) :DEFENSORIA PUBLICA DO DISTRITO FEDERAL
PROC.(A/S)(ES) :DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO DISTRITO
FEDERAL
INTDO.(A/S) :MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
PROC.(A/S)(ES) :PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA
INTDO.(A/S) :CONSELHO FEDERAL DA ORDEM DOS
ADVOGADOS DO BRASIL
DESPACHO
Trata-se de inquérito instaurado, a pedido da Procuradoria-Geral da
República, objetivando a completa apuração das condutas omissivas e
comissivas dos AUTORES INTELECTUAIS e PARTÍCIPES POR
INSTIGAÇÃO dos crimes de terrorismo (artigos 2º, 3º, 5º e 6º) previstos
na Lei 13.206/2016, associação criminosa (artigo 288), abolição violenta do
Estado Democrático de Direito (artigo 359-L), golpe de Estado (artigo 359-
M), ameaça (artigo 147), perseguição (artigo 147-A, § 1º, III) e incitação ao
crime (artigo 286), estes últimos previstos no Código Penal, no contexto
dos atos praticados em 8 de janeiro de 2023, na Praça dos Três Poderes,
especificamente nas sedes do SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, do
CONGRESSO NACIONAL e do PALÁCIO DO PLANALTO.
Em decisão proferida em 13/1/2023, sobre requerimento da
Procuradoria-Geral da República, ficou consignado que:
“Diante das notícias de que o ex-Presidente não se encontrava
no território brasileiro, o pedido de realização do interrogatório do
representado, JAIR MESSIAS BOLSONARO, será apreciado
posteriormente, no momento oportuno”.
Em 30/03/2023, foi noticiado o retorno do ex-Presidente ao Brasil.
É o breve relato. DECIDO.
No caso dos autos, a oitiva de JAIR MESSIAS BOLSONARO, nos
termos indicados pelo Ministério Público, é medida indispensável ao
completo esclarecimento dos fatos investigados.
Conforme amplamente veiculado pela imprensa nacional, JAIR
MESSIAS BOLSONARO retornou ao Brasil em 30/3/2023, tornando
possível a realização da diligência solicitada pelo Ministério Público
Federal e encampada pela Procuradoria-Geral da República, consistente
em seu depoimento.
A PGR, ao determinar a juntada da representação do Ministério
Público Federal aos autos, afirmou que “a presente representação trata de
conduta praticada por Jair Messias Bolsonaro em 10 de janeiro de 2023, pela qual
o autor teria supostamente incitado a perpetração de crimes contra o Estado de
Direito. Não se tem notícia de que atos golpistas dessa estirpe tenham se
concretizado posteriormente à publicação atribuída ao representado, razão pela
qual é acertada, a princípio, a tipificação sugerida pelos representantes. Há
adequação, in tese, ao artigo 286 do Código Penal”, salientando, ainda,
que “por ser pertinente ao objeto do procedimento investigatório”:
“há uma relação de continência entre o presente inquérito e a
representação oferecida, em desfavor de Jair Messias Bolsonaro, que se
limita ao crime insculpido no art. 286, CP. De todo modo, não se nega
a existência de conexão probatória entre os fatos contidos na
representação e o objeto deste inquérito, mais amplo em extensão. Por
tal motivo, justifica-se a apuração global dos atos praticados
antes e depois de 08 de janeiro de 2023 pelo representado”.
2
Diante de todo o exposto, DEFIRO o requerimento formulado pela
Procuradoria-Geral da República e DETERMINO à Polícia Federal que
PROCEDA A OITIVA DE JAIR MESSIAS BOLSONARO, no prazo
máximo de 10 (dez) dias, devendo a PGR ser previamente avisada do dia
agendado para, se entender necessário, acompanhar a oitiva.
INTIME-SE a Procuradoria-Geral da República para indicar, em 10
(dez) dias, nos termos já decididos, os especialistas para atendimento das
providências determinadas nos itens b e c da decisão de eDoc. 2, fl. 60,
acima listadas.
Publique-se.
Brasília, 14 de abril de 2023.
Ministro ALEXANDRE DE MORAES
Relator
Documento assinado digitalmente
3
Documento assinado digitalmente conforme MP n° 2.200-2/2001 de 24/08/2001. O documento pode ser acessado pelo endereço
http://www.stf.jus.br/portal/autenticacao/autenticarDocumento.asp sob o código 1416-2B49-B39F-2D4B e senha EA1E-7569-725A-FC8C
https://www.stf.jus.br/arquivo/cms/noticiaNoticiaStf/anexo/Inq4921_bolsonaro.pdf
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Ex-presidente Bolsonaro deve prestar depoimento em inquérito que apura incitação de atos golpistas
O ministro Alexandre de Moraes deu prazo de 10 dias para que a Polícia Federal tome o depoimento.
14/04/2023 15h36 - Atualizado há
42 pessoas já viram isso
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que o ex-presidente da República Jair Bolsonaro preste depoimento no âmbito do Inquérito (INQ) 4921, aberto a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) para apurar a responsabilidade de autores intelectuais e das pessoas que instigaram os atos golpistas de 8 de janeiro. O pedido para que Bolsonaro seja ouvido foi apresentado pela PGR poucos dias depois dos atos, mas não havia sido apreciado pelo ministro porque Bolsonaro estava fora do país desde 30 de dezembro.
Com seu retorno ao Brasil no último dia 30/3, foi possível a realização da diligência requerida pela PGR. Em sua decisão, o ministro Alexandre de Moraes considera a medida indispensável ao completo esclarecimento dos fatos investigados. A representação sobre Bolsonaro foi juntada aos autos do inquérito em razão da conduta praticada por ele em 10 de janeiro, quando teria supostamente incitado a perpetração de crimes contra o Estado de Direito.
O ministro Alexandre de Moraes determinou que a Polícia Federal ouça o ex-presidente em no máximo 10 dias.
Leia a íntegra da decisão.
VP//CF
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
https://portal.stf.jus.br/noticias/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=505656&ori=1
https://www.stf.jus.br/arquivo/cms/noticiaNoticiaStf/anexo/Inq4921_bolsonaro.pdf
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STF atende a pedido da PGR e incluiu Bolsonaro em inquérito sobre atos de vandalismo em Brasília
Decisão do ministro Alexandre de Moraes defere diligências requeridas pela PGR para apurar eventual responsabilidade do ex-presidente da República.
13/01/2023 22h35 - Atualizado há
6984 pessoas já viram isso
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a inclusão do ex-presidente da República Jair Bolsonaro na investigação que apura a invasão dos prédios do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do STF, com depredação do patrimônio público, ocorrida no domingo (8). A decisão do ministro foi proferida no Inquérito (INQ) 4921 e atende a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR).
No requerimento, a PGR sustenta que a inclusão de Bolsonaro visa apurar se ele teria incitado a prática de crimes contra o Estado Democrático de Direito por meio de vídeo postado em redes sociais no dia 10 de janeiro e, em seguida, apagado. A postagem reiterava a tese infundada de que houve fraude na eleição do ano passado para presidente da República.
Segundo o ministro, a partir de afirmações falsas, repetidas por meio de redes sociais, se formula uma narrativa que deslegitima as instituições democráticas e estimula grupos de apoiadores a atacarem pessoas que representam as instituições, pretendendo sua destituição e substituição por outras alinhadas ao grupo político do ex-presidente. Além disso, se instiga apoiadores a cometerem "crimes de extrema gravidade contra o Estado Democrático de Direito, como aqueles ocorridos no dia 8/1/2023". Ele lembrou que Jair Bolsonaro reiteradamente incorre nas mesmas condutas, inclusive já objeto de outras apurações na Corte (INQs 4874, 4878, 4888).
Na decisão, o ministro deferiu a seguintes diligências requeridas pela PGR: a expedição de ofício à empresa Meta para que preserve o vídeo postado e apagado, além de metadados e informações sobre seu alcance, para posterior entrega; a oitiva de especialistas em comunicação política de movimentos extremistas para aferir potenciais efeitos de postagens dessa natureza; e a oitiva de especialistas em monitoramento de grupos de apoiadores de Bolsonaro nas redes sociais e nas plataformas whatsapp e telegram, de forma a colher evidências do eventual impacto do vídeo. Caberá à PGR, no prazo de cinco dias, indicar os especialistas para atendimento das providências.
Em relação ao pedido da Procuradoria para realização de interrogatório de Jair Bolsonaro, o ministro explicou que, diante das notícias de que o ex-presidente não se encontra no território brasileiro, esse requerimento será apreciado posteriormente.
AD/MB
Leia a íntegra da decisão.
https://www.stf.jus.br/arquivo/cms/noticiaNoticiaStf/anexo/DecisaoInclusodeBolsonaro.pdf
https://portal.stf.jus.br/noticias/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=500584&ori=1
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Distrito Federal
MPDFT abre inquérito civil contra o DF por danos ao patrimônio
Portaria da Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e Social (Prodep) consta no Diário Oficial da União (DOU) desta 4ª feira
Nathália Cardim
Marc Arnoldi
11/01/2023 7:26, atualizado 11/01/2023 7:30
Vidro quebrado nas janelas do STF durante atos golpistas de 8/1/2023 - metrópolesBreno Esaki/Especial Metrópoles
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A Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público e Social (Prodep), do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT), instaurou inquérito civil contra o Estado para “responsabilização civil por danos ao patrimônio público imaterial”.
A portaria consta no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (11/1).
Veja na íntegra:
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Reprodução/DOUInquérito civil MPDFT
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A medida ocorre após os atos terroristas praticados em Brasília, no último domingo (8/1), que deixaram um rastro de destruição em prédios-sede dos Três Poderes.
A depredação partiu de apoiadores do ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL), que invadiram Palácio do Planalto, Supremo Tribunal Federal (STF) e Congresso Nacional.
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Bolsonaristas caminhando em direção à Esplanada
Bolsonaristas quebram bloqueio na Esplanada e sobem rampa do CongressoMarcus Rodrigues/Metrópoles
Manifestantes declaram que o objetivo é invadir o CongressoReprodução
Apesar da tentativa de conter os manifestantes, policiais militares não conseguiram impedir as invasões Marcus Rodrigues/Metrópoles
Bolsonaristas e policiais militares do DF
Bolsonaristas furam bloqueios na Esplanada e invadem o Congresso NacionalMarcus Rodrigues/Metrópoles
As forças de segurança tinham isolado a área. Os manifestantes só poderiam ir até as bandeiras em frente ao Congresso. Mas os terroristas romperam a barreira
Bolsonaristas na Praça dos Três PoderesMarcus Rodrigues/Metrópoles
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Bolsonaristas na Praça dos Três PoderesMarcus Rodrigues/Metrópoles
Bolsonaristas caminhando em direção à Esplanada
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Bolsonaristas caminhando em direção à Esplanada
Bolsonaristas caminhando em direção à Esplanada
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Bolsonaristas caminhando em direção à Esplanada
Bolsonaristas quebram bloqueio na Esplanada e sobem rampa do CongressoMarcus Rodrigues/Metrópoles
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Bolsonaristas invadem e depredam STF
Bolsonaristas invadiram o prédio do Supremo Tribunal Federal (STF) na tarde de 8 de janeiro
Pouco antes, os manifestantes haviam invadido Congresso Nacional e Palácio do Planalto
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Bolsonaristas entram no Supremo Tribunal Federal
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Dentro do prédio, golpistas depredaram patrimônio público
Extremistas deixaram local totalmente destruído
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Imagens mostram depredação no STFMetrópoles
Bolsonaristas no STF
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Bolsonaristas ocupam e depredam plenário do Supremo Tribunal Federal
Policiais reagiram com bombas de gás lacrimogênio
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Portas e janelas de vidro foram quebradas nas casas dos três poderes: Executivo, Lesgislativo e Judiciário
Clima é de tensão
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Bolsonaristas invadem e depredam STF
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Bolsonaristas invadiram o prédio do Supremo Tribunal Federal (STF) na tarde de 8 de janeiro
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Procedimento administrativo
Nessa terça-feira (10/1), o MPDFT instaurou um procedimento administrativo para acompanhar e documentar todo o trabalho da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) referente às investigações dos atos de cunho golpista.
A portaria foi assinada pelo Núcleo de Investigação e Controle Externo da Atividade Policial (Ncap), na segunda-feira (9/1).
O documento destaca que o MP vai “atuar na implementação de mecanismos que previnam eventuais desvios e privilegiem uma atuação policial transparente, voltada ao atendimento dos interesses da sociedade”.
https://www.metropoles.com/distrito-federal/mpdft-abre-inquerito-civil-contra-o-df-por-danos-ao-patrimonio
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Gilberto Kassab avalia futuro do Centrão, Banco Central e início do governo Lula | Reconversa #6
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Reinaldo Azevedo
17.193 visualizações Estreou em 10 de abr. de 2023
À medida que os anos passam, torna-se mais evidente a importância das movimentações de Centro na política brasileira, sendo as eleições de 2022 um dos grandes exemplos. Em meio ao destaque de tais atores políticos, Reinaldo Azevedo e Walfrido Warde recebem no sexto episódio do Reconversa o ex-ministro e atual Secretário de Governo e Relações Institucionais de São Paulo Gilberto Kassab, para trazer uma perspectiva sobre o crescente destaque do Centro, apesar de sua vasta diversidade de partidos políticos. O ministro aponta também sua visão sobre os primeiros meses do governo Lula, as perspectivas para os projetos sociais e econômicos, e fala sobre o que esperar da gestão Tarcísio de Freitas no estado, após o fim do mandato de Bolsonaro, e da possível candidatura de Boulos para prefeito de SP.
Reconversa é um podcast apresentado pelo jornalista Reinaldo Azevedo, ao lado de Walfrido Warde, um dos advogados mais renomados do Brasil, em parceria com o Youtube Brasil. Novos episódios toda segunda-feira, às 12h.
Uma Produção @DiaEstudio
https://www.youtube.com/watch?v=N-STmiviv7A
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Marcelo Tás: "Devemos melhorar o tempo fora da internet. É um desafio."
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14.775 visualizações Estreou em 14 de abr. de 2023
https://www.youtube.com/watch?v=wN1nFf8oa_A
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Crianças recebem Lula na China ao som de "Um novo tempo", de Ivan Lins
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Novo Tempo
Ivan Lins
No novo tempo
Apesar dos castigos
Estamos crescidos
Estamos atentos
Estamos mais vivos
Pra nos socorrer
Pra nos socorrer
Pra nos socorrer
No novo tempo
Apesar dos perigos
Da força mais bruta
Da noite que assusta
Estamos na luta
Pra sobreviver
Pra sobreviver
Pra sobreviver
Pra que nossa esperança
Seja mais que vingança
Seja sempre um caminho
Que se deixa de herança
No novo tempo
Apesar dos castigos
De toda fadiga
De toda injustiça
Estamos na briga
Pra nos socorrer
Pra nos socorrer
Pra nos socorrer
No novo tempo
Apesar dos perigos
De todos pecados
De todos enganos
Estamos marcados
Pra sobreviver
Pra sobreviver
Pra sobreviver
Pra que nossa esperança
Seja mais que a vingança
Seja sempre um caminho
Que se deixa de herança
No novo tempo
Apesar dos castigos
Estamos em cena
Estamos na rua
Quebrando as algemas
Pra nos socorrer
Pra nos socorrer
Pra nos socorrer
No novo tempo
Apesar dos perigos
A gente se encontra
Cantando na praça
Fazendo pirraça
Pra sobreviver
Pra sobreviver
Pra sobreviver
Composição: Vitor Martins / Ivan Lins.
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sábado, 15 de abril de 2023
Demétrio Magnoli - O 'tudo' de Zelenski
Folha de S. Paulo
Lula quer negociar a soberania dos outros?
"Zelenski não pode querer tudo", exclamou Lula, indicando a linha que seguiria na visita à China, onde tentou estabelecer uma parceria com Xi Jinping na mediação de eventuais negociações de paz entre Rússia e Ucrânia. "Tudo", aí, significa a Crimeia e a Otan. A primeira renúncia sugerida debilita a posição do Brasil como mediador confiável. A segunda evidencia uma apreciação primitiva das realidades geopolíticas.
O Brasil, cortesia do Itamaraty de Mauro Vieira, votou na resolução da ONU que exige a retirada imediata das forças invasoras russas e o respeito à integridade territorial ucraniana. A declaração de Lula, cortesia do assessor especial Celso Amorim, renegou o voto brasileiro. A Crimeia faz parte do território ucraniano internacionalmente reconhecido. Nenhuma nação que respeita a Carta da ONU tem o direito de propor a cessão de parte do território de um país soberano invadido –como, aliás, explicou a Ucrânia na sua resposta a Lula.
Não há notícia de algum país, com as óbvias exceções da Rússia e da Belarus, capaz de indecência similar. Mesmo a China, com seu vago "plano de paz" que insinua um cessar-fogo temporário para negociações sem retirada das forças russas, absteve-se de desenhar cessões territoriais num futuro acordo de paz. O motivo: sob a vigência do princípio da soberania nacional, só a Ucrânia tem o direito de propor a entrega de áreas do país a uma potência estrangeira.
É possível imaginar um cenário político-militar no qual, em nome de sua sobrevivência como nação independente, a Ucrânia seja obrigada a fazer concessões territoriais. Nada impede que analistas propensos a exercícios especulativos entreguem-se a traçar nos mapas as conjecturais fronteiras ucranianas do pós-guerra. Mas chefes de Estado ocupam lugar diferente. A sugestão aloprada de Lula mancha as credenciais brasileiras junto ao governo ucraniano, ainda que provoque surtos de felicidade no Kremlin.
Antes da invasão russa de 2022, a pretensão da Ucrânia de ingressar na Otan inscrevia-se na esfera das miragens. Os EUA não contemplavam a hipótese de adesão de um país parcialmente ocupado pela Rússia desde 2014, o que implicaria confronto direto com uma potência nuclear. A Alemanha, engajada em estreita cooperação energética com a Rússia, vetava a candidatura ucraniana. Hoje, porém, para diversos efeitos práticos, a Ucrânia já entrou na Otan.
Putin colocou a Ucrânia na aliança ocidental. A noção de neutralidade militar ucraniana podia ser aventada nos meses iniciais da guerra. Mais de um ano depois, estilhaçou-se em choque com os fatos. As munições ucranianas, com calibre dos tempos soviéticos, começaram a se esgotar –e foram substituídas por munições com calibre padrão da Otan. Transferiram-se à nação invadida os sistemas de artilharia e defesa aérea americanos e europeus. Tanques e blindados alemães, britânicos e americanos chegam à frente de batalha. Tropas ucranianas recebem treinamento em países da Otan.
Se a Rússia parar de combater, a guerra acaba; se a Ucrânia parar de combater, a Ucrânia acaba. Depois da guerra, exceto no improvável cenário do surgimento de uma Rússia sem Putin e sem ambições imperiais, a independência ucraniana repousará na proteção da Otan. Nenhum governo ucraniano, salvo um regime títere de Moscou, desistirá do ingresso formal na aliança ocidental. Na outra ponta, os EUA e a Otan experimentariam fatal desmoralização estratégica caso barrassem a entrada da Ucrânia. Só um Trump poderia desfazer o que Putin fez.
Lula não entendeu a guerra –nem sua natureza, nem suas implicações. A guerra imperial russa é, do ponto de vista da Ucrânia, uma guerra nacional de independência. Não se brinca com isso. A aventura de Putin converteu a Otan em pressuposto da soberania dos vizinhos da Rússia. Lula quer negociar a soberania dos outros?
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MPB 4 GABRIELA 1967
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Musicas Popular Brasileira
12 de out. de 2018
2 comentários
PauloNatanael Dos Santos Sanabre
há 1 ano
6 lugar do festival da musica popular brasileira de 1967
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Elis Regina imita Ângela Maria, Isaura Garcia, Maysa, e chama Elza Soares (Fino da Bossa)
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Elis Regina imita Ângela Maria, Isaura Garcia, Maysa, e chama Elza Soares (Fino da Bossa)
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Fernando Graça
14 de out. de 2017
Programa Fino da Bossa, anos 60.
"Orgulho"
"De Conversa em Conversa"
"Ouça"
Elis Regina imita Ângela Maria, Isaura Garcia, Maysa, e chama Elza Soares para cantar (Fino da Bossa)
https://www.youtube.com/watch?v=RvBI_WUw6YU
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Gabriela - Chico Maranhão - Sr. Brasil 08/12/2011
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TV Cultura
CHICO MARANHÃO canta ?GABRIELA? (Chico Maranhão).
4 comentários
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Denise Assef Saldanha da Silva Saldanha
há 7 anos
Composição do maranhense Chico Maranhão,foi defendida pelo MPB4,NO Festival da TV RECORD,em I967
https://www.youtube.com/watch?v=xJhpoHeffmU
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