domingo, 31 de maio de 2020

Juiz de Fora 170 anos








31 de maio de 2020



"Eu sou um pobre homem da Ponte Vermelha da Tapera Alta do Caminho Novo das Minas dos Matos Gerais"











Acervo Ramon Brandão
15
Bairro Santa Terezinha
Rua Alencar Tristão - 360
Fazenda da Tapera

A construção do prédio da Antiga Alcaidemoria de Juiz de Fora tem sua história ligada à abertura do Caminho Novo realizado por Garcia Rodrigues Paes, ligando a corte à zona mineradora. Em 1701 Garcia iniciou a abertura de uma picada por iniciativa própria , investindo na mesma recursos próprios e mão de obra escrava. Para facilitar seu acesso ao mesmo, Garcia mudou-se de São Paulo para Rio de Janeiro, mas a carência de recursos e de mão de obra levaram-no a solicitar a ajuda do governador d. Álvaro.

A Coroa também possuía interesses na conclusão do Caminho que permitiria maior arrecadação, e por conseguinte; tributação. Impossibilitado economicamente e fisicamente de manter-se nos trabalhos, Garcia foi substituído por Domingos Rodrigues , que levou à cabo a tarefa de abertura da estrada que recebeu o nome de "Caminho Novo".

Apesar de não ter concluído a tarefa, Garcia foi contemplado pelo Rei com quatro sesmarias ainda mais uma para cada um de seus filhos, escolhidas ao largo do Caminho Novo e o coronel Domingos Rodrigues foi nomeado como Cobrador das Estradas e Provedor dos Quintos, tendo para isso estabelecido o Registro e fundando nele uma fazenda de criação e cultura que lhe permitiu lucros e uma vida abastada.

A abertura do Caminho atraiu vários aventureiros para as minas, advindo daí uma necessidade de maior patrulhamento e fisco por parte da Coroa, desejosa de evitar o contrabando. Os acontecimentos do ano de 1711 podem ser percebidos pela Carta de Manoel de Araújo, um dos comandantes da patrulha.

A fazenda passou à família de Custódio da Silveira Tristão, devido ao casamento de Custódio da Silveira Tristão com Josefina, cabendo a um de seus filhos, Cícero Tristão, o direito sobre a sede da fazenda como herança, que doou-a em testamento à Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora, por não possuir descendentes diretos Após a morte de Cícero Tristão em 1954, a Fazenda do Alcaide-Mor passou a pertencer à Santa Casa de Misericórdia de Juiz de Fora, impondo como condições para efetivação da doação que Santa Casa mantivesse a casa como a recebeu; preservando assim o patrimônio histórico de Juiz de Fora e instalar no mesmo um serviço de assistência às crianças desamparadas e aos velhos doentes. Sabendo das condições impostas no testamento de Cícero, a Associação Feminina de Prevenção e Combate ao Câncer - ASCOMCER inaugurou na antiga fazenda o Instituto Dr. Cícero Tristão com o objetivo de amparar velhos desprovidos de recursos, que lá funcionou por dezoito anos.

Data não informado
Foto extraída do livro Juiz de Fora em dois Tempos .
Acervo Agnaldo Rocha Marliere
Texto Fonte: http://pjf.mg.gov.br/administracao_indireta/funalfa/patrimonio/historico/fazenda_tapera.php
                                                                                   










Conspiração do jaguapoca
Os palavrões do presidente em reunião revelam um homem que só interage agredindo. Seu inimigo invisível tem o nome da onça que é menos onça do que deve ser
Por José de Souza Martins*, Valor Econômico / Eu & Fim de Semana

sexta-feira, 29 de maio de 2020


A reunião dos ministros, de 22 de abril, agora acessível a todos, foi convocada pelo general Braga Netto, ministro-chefe da Casa Civil, para o estabelecimento de um pacto em favor do Plano Pró-Brasil, de retomada do crescimento econômico. Um Plano Marshall brasileiro, explicou, aludindo equivocadamente ao plano americano que, após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), assegurou o dinheiro para a recuperação e o progresso econômico dos países derrotados.

Braga Netto se referia à política do New Deal, que o presidente Franklin Roosevelt pôs em prática para recuperar a economia americana da grande crise econômica de 1929.

Seu plano é, no fundo, um plano de investimentos estatais em infraestrutura, para criar emprego e renda e seus multiplicadores. Um plano de desenvolvimento econômico com efeitos sociais diretos em oposição ao plano neoliberal de Paulo Guedes, que é um plano só de crescimento econômico, com efeitos sociais indiretos. E o objetivo político de eleger Bolsonaro em 2022, proclamou ele.

O plano de Braga Netto não parece limitado a tentar salvar o PIB e os lucros do grande capital, como é o de Guedes. O é, porém, de forma indireta. Induz a interiorização dos centros de decisão do desenvolvimento econômico. Há aí, em germe, um potencial neonacionalismo, oposto à geopolítica bolsonarista de satelização do Brasil em relação aos EUA.

A proposta de Braga Netto talvez se inspire, por ouvir dizer, na “Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda”, livro de John Maynard Keynes, economista da Universidade de Cambridge, influente no pós-guerra. No Brasil, ideias que seriam reconhecidas mais tarde como antecipações do keynesianismo já haviam sido aplicadas, com grande êxito, pelo banqueiro brasileiro José Maria Whitaker, ministro da Fazenda do governo provisório de Getúlio Vargas, em 1930-1931.

A compra e queima dos estoques de café, sem mercado em decorrência da crise de 1929, manteve o fluxo de renda, e com ele os fazendeiros seriam pagos pelo café encalhado, e com o dinheiro pagariam os colonos pela colheita pendente. O que manteve a vitalidade do mercado e da indústria brasileira, já estabelecida desde o final do século XIX, com grande capacidade ociosa para substituir importações.

O que parecia ser uma reunião de bajuladores do presidente da República foi, na verdade, um questionamento da política econômica do ministro Paulo Guedes.

Guedes percebeu e pulou na hora. Repreendeu o general e disse que a alusão ao Plano Marshall revelava um despreparo enorme. A recuperação da economia deveria se basear em investimentos privados, e não em investimentos estatais. Impugnou Keynes. O general gaguejou e concordou. Não estava preparado para compreender o alcance e as implicações da proposta que fazia.

Dada a palavra aos presentes, houve algumas vozes na linha de questionamento de Guedes. A mais explícita foi a do ministro Rogério Marinho, economista: “Não podemos começar uma discussão com verdades absolutas e com dogmas...”.

Falou em favor de uma política de obras de infraestrutura, com inversão de recursos públicos. Questionou a preocupação de Guedes e de outros membros do governo de que, com a pandemia, “as coisas continuam como eram antes”. “Não são como eram antes, aqui e no mundo inteiro”, afirmou Marinho. E com razão. Uma nova ordem econômica terá que surgir inspirada em valores econômicos, mas também sociais, antineoliberais.

A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, alertou Guedes: “Vamos ter que fazer algumas revisões de políticas públicas no Brasil (...), coloque aí a questão dos valores” (sociais), ordenou. Citou números de quilombolas, idosos, crianças e mulheres em abrigos. Aqueles que, em certa época, as esquerdas definiam como excluídos.

As intervenções de Bolsonaro ficaram desconectadas das outras falas. Pegava deixas no que os outros diziam e via em tudo prova de conspiração contra sua pessoa. Confessou medo. Antes da Presidência, quando ia ao médico, pedia que seu nome não constasse das receitas, para não ser envenenado. Vê inimigos por trás de tudo. “Tem gente deles plantada aqui dentro”, enfatizou.

Os palavrões pronunciados por ele na reunião são irrelevantes para a compreensão do que está se passando no escurinho do poder. Os palavrões de cunho fecal e sexual revelam um homem que só interage agredindo. Seu inimigo invisível tem um nome, que ele mencionou duas vezes: Jaguapoca.

Socializado na cultura caipira, no dialeto caipira encontrou nos remanescentes tupi que nele há a palavra que indica o que pensa desse temido inimigo:

Jaguapoca, a onça que é menos onça do que deve ser. Daí depreciar todos os que com ele não se alinham, onças que esturram, mas que são apenas m. e estrume.

*José de Souza Martins é sociólogo. Professor Emérito da Faculdade de Filosofia da USP. Pesquisador Emérito do CNPq. Membro da Academia Paulista de Letras. Entre outros livros, é autor de "O Cativeiro da Terra" (Contexto).








A Era Vargas: dos anos 20 a 1945




<<  José Maria Whitaker
José Maria Whitaker nasceu em São Paulo, em 1878.
Advogado, diplomou-se pela Faculdade de Direito de São Paulo, em 1896. Nos tempos de estudante, manteve contato na faculdade com grupos políticos de tendência monarquista. Após concluir seus estudos, passou a exercer a advocacia no interior paulista. Em 1903, abriu uma firma de comércio de café, com a qual obteve grande prosperidade econômica. Em 1910, assumiu a presidência da Associação Comercial de Santos. Durante a década de 10, expandiu seus negócios para a área financeira.
Em dezembro de 1920 assumiu, a convite do presidente Epitácio Pessoa, a presidência do Banco do Brasil, onde desenvolveu uma gestão marcada pela austeridade administrativa, responsável pela recuperação econômica do órgão. Nesse sentido, colocou-se contra a política do governo de financiar a compra de estoques excedentes de café, com o objetivo de proteger o preço do produto. Deixou o cargo no final de 1922. Anos mais tarde, durante o governo de Washington Luís, recusou convite para voltar a dirigir a instituição, por discordar das linhas gerais da política econômica do governo.
Ligado ao Partido Democrático de São Paulo (PD), assumiu o Ministério da Fazenda imediatamente após a posse de Getúlio Vargas na presidência da República, em novembro de 1930. A grave crise econômica mundial então vivida, que atingia duramente o setor cafeeiro, fez com que Whitaker abrisse mão, em parte, de suas convicções liberais e não intervencionistas e aceitasse promover a compra de estoques excedentes de café. Mesmo assim, sua política de contenção dos gastos públicos acabou por fazê-lo alvo de críticas dos cafeicultores paulistas, que o acusavam, junto com o secretário de Fazenda do governo paulista, Numa de Oliveira, de favorecer os banqueiros em detrimento da lavoura. Pressionado, deixou o ministério em novembro de 1931.
No ano seguinte, teve modesta participação no movimento armado promovido pelas forças políticas paulistas em torno da bandeira da reconstitucionalização do país. A pequena dimensão de seu envolvimento no levante paulista, bem como o seu grande prestígio nos meios econômicos, livraram-no das represálias e perseguições sofridas pelos líderes constitucionalistas após a derrota do movimento, em outubro de 1932. Em seguida, retirou-se da vida pública e, durante muitos anos, dedicou-se exclusivamente aos seus negócios privados.
Retornou ao Ministério da Fazenda por um curto período, entre abril e novembro de 1955, durante o governo do presidente Café Filho.
Morreu em São Paulo, em 1970.

[Fonte: Dicionário Histórico Biográfico Brasileiro pós 1930. 2ª ed. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2001]










Onça-pintada capturada em JF está caçando e já pode ter cruzado
O colar branco posto no animal foi encontrado junto a restos de tamanduá
Por Tribuna
13/05/2020 às 13h28- Atualizada 13/05/2020 às 16h56
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Era fim da noite do dia 12 de maio de 2019 quando terminou um acontecimento que mobilizou Juiz de Fora: depois de 18 dias “passeando” pela cidade, era capturada no Jardim Botânico da UFJF a onça-pintada. Nesta segunda-feira (11), um ano depois, o felino que virou símbolo de Juiz de Fora deu indícios de que está vivo, após pesquisadores encontrarem o colar que ele usava para ser monitorado. O objeto estava junto a restos de um tamanduá-mirim, muito provavelmente caçado pelo felino. O equipamento estava na área floresta para onde a onça foi leva e cuja localização é mantida sob sigilo.

Em fevereiro deste ano, a equipe que realiza o monitoramento da onça informou que estava sem receber informações ou sinais do colar, porém, relatos de falhas na transmissão são usuais, uma vez que há barreiras naturais, exposição ao sol e interação com água e entre os próprios felinos. O professor da UFJF Artur Andriolo comemorou a localização do objeto nesta semana. “Estamos felizes por saber que há indicativos suficientemente fortes de que o animal está vivo e que esta história tem um desfecho de sucesso”, disse.

Segundo a UFJF, o colar colocado na onça é equipado com GPS, com transmissão via satélite, e estava programado para ser aberto automaticamente em cerca de um ano, que é o tempo estimado da bateria do dispositivo chamado drop-off. “Quando sua carga é esvaziada, esse aparato faz com o que o colar se abra. O drop-off se alimenta de bateria independente da que abastecia o sistema de GPS, também presente no colar, que havia parado de emitir sinais de localização”, explicou o professor Fernando Azevedo, da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), participante da captura da onça-pintada e coordenador de projetos sobre felinos.

Indícios de que o colar é da onça encontrada em JF
A UFJF informou que há indícios que relacionam as fotos, registradas no dia 11 de maio, à onça-pintada de Juiz de Fora. Somente ela usava um colar com o compartimento branco para GPS – as outras três onças do local possuíam coleira na cor preta; e a carcaça do tamanduá foi encontrada a cerca de sete quilômetros de onde a onça foi introduzida, em 2019, apontando para um território de uso do animal. “Pelos vestígios e manchas de sangue fresco da caça, foi possível estimar também que ela esteve no local se alimentando havia cerca de 12 horas”, afirmou o professor Fernando Azevedo.





Colar que seria da onça-pintada capturada em Juiz de Fora (Foto: Divulgação/UFJF)

Conforme o professor, esses são sinais fortes de que ela está bem, caçando e que estabeleceu território na área onde foi solta. “Muito provavelmente pode ter cruzado com alguma fêmea – há duas no local -, considerando o tempo em que está no território. Só há outro macho na área e aparentemente cada um estabeleceu seu espaço”, comemora Azevedo. O local ainda está sendo monitorado por câmeras instaladas pela equipe do pesquisador em março de 2020. Os registros ainda serão verificados.
Ainda de acordo com o professor, esse é o primeiro caso de sucesso de translocação de uma onça-pintada em região de Mata Atlântica. “Há muitos anos uma onça desse bioma foi levada para o Pantanal. Mas entre áreas de Mata Atlântica é o primeiro registro documentado de que tenho notícia.”
Estratégias eficientes
Para o professor Artur Andriolo, o desfecho do caso valida as discussões e medidas estratégicas, tomadas com embasamento técnico e apoio de profissionais de sete instituições públicas, enquanto o felino circulava, sob risco, em áreas urbanas de Juiz de Fora e na Mata do Krambeck, onde fica o Jardim Botânico. Ainda segundo o professor, esses sinais de vida da onça-pintada corroboram as decisões de preservar a vida do animal, capturá-lo e levá-lo para área natural mais ampla, em vez de cativeiro ou outro ambiente. “Essa resolução reforça também a esperança de conservação da espécie”, ressalta.

Para a pró-reitora de Extensão da UFJF, Ana Lívia Coimbra, também atuante no período de captura do felino, “nesse tempo atual de tantas notícias tristes, sabermos que a onça está bem nos deixa muito felizes”, diz.
O sentimento é compartilhado também pelo diretor do Jardim Botânico, Gustavo Soldati, para quem o processo simboliza um aporte conjunto de conhecimento técnico da universidade e de instituições públicas parceiras. “Em tempos de acirramento da crise ambiental, o caso da onça-pintada foi oportuno para trazer à tona, com mais intensidade, diversas temáticas, como a conservação das florestas para abrigo da fauna, trabalhadas em atividades de educação ambiental no Jardim.”
Histórico
A onça-pintada foi vista pela primeira vez em Juiz de Fora no dia 25 de abril de 2019, no recém-inaugurado Jardim Botânico, por um vigia da unidade. O felino foi flagrado em diferentes pontos da cidade, como em um hotel localizado ao lado da Mata do Krambeck, em uma ponte às margens da mata e, supostamente, em um galinheiro na Zona Norte. No dia 12 de maio, a onça foi capturada por meio de uma armadilha de caixa, posicionada em uma trilha próxima a um lago do Jardim Botânico. No dia seguinte à captura, o animal foi levado pelo Instituto Estadual de Florestas (IEF) para uma área florestal ampla, distante de área urbana.
Além da UFJF e da UFSJ, atuaram também nos processos o Instituto Estadual de Florestas, o Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Carnívoros (Cenap/ICMBio), o Campo de Instruções do Exército Brasileiro em Juiz de Fora, o Corpo de Bombeiros, o Ibama, a Polícia Militar, incluindo a de Meio Ambiente, e a Prefeitura de Juiz de Fora.










Entenda o caso da onça-pintada de Juiz de Fora
Por GreenBond 3 de junho de 2019 




Onças-pintadas são animais territorialistas, ou seja, patrulham seu território para manter outras onças longe, ou para procurar alimento. Durante suas patrulhas, ocasionalmente onças podem aparecer próximo a áreas urbanas, o que pode ser um problema tanto para a onça quanto para os moradores.

No início deste mês de Maio, um caso virou notícia e repercutiu nacionalmente. Uma onça-pintada chamou a atenção de todos ao ser vista na área do Jardim Botânico (JB) da Universidade Federal de Juiz de Fora, em Minas Gerais. Localizado na área da Mata do Krambeck, no Bairro Santa Terezinha, em Juiz de Fora, o JB virou centro o das atenções de biólogos e especialistas em fauna.






Onça-pintada foi avistada circulando pela região do entorno do Jardim Botânico. O vigia de uma igreja próxima fotografou o animal durante a noite. Foto: Antônio Carlos Barbosa/Reprodução

Não só devido ao fato de uma onça-pintada estar transitando em área urbana, mas pela raridade deste encontro. Há mais de 80 anos não eram registradas onças-pintadas na região, que faz parte do bioma Mata Atlântica. Onças-pintadas são extremamente ameaçadas neste bioma, o que as torna extremamente raras. Para manter a segurança da população e do próprio animal, o jovem macho foi capturado para ser encaminhado a uma área protegida.

O felino foi encontrado em perfeitas condições de saúde, e agora será monitorado para que seja acompanhada sua adaptação ao novo ambiente. De acordo com o Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Carnívoros, o CENAP, parceiros institucionais do Onçafari, a preocupação era de manejar o animal de forma segura, além do fato da onça ser um animal que costuma ser muito fiel ao lugar em que está – ou seja, sempre há a possibilidade de que ela deseje voltar para o território anterior.

























Referências




https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1vs-hDqnvvVZBEoKfJqU-Up284YD7UX2I1KuxBH4rSMKj0cxtyGImwQ5V7s_GG6MvqnXnn7F_faTY7zN-u9Vpc4-AgC1aFT3yGzGsdjw58jkZQrq8b8voiozjTzkGQJtyXLukIcmf5Y21/s1600/445.jpg
http://pjf.mg.gov.br/administracao_indireta/funalfa/patrimonio/historico/fazenda_tapera.php
http://mauricioresgatandoopassado.blogspot.com/2016/02/fazendas-centenarias-0-fotos.html
https://gilvanmelo.blogspot.com/2020/05/jose-de-souza-martins-conspiracao-do.html
https://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/AEraVargas1/biografias/jose_maria_whitaker
https://tribunademinas.com.br/wp-content/uploads/2020/05/13-05-2020-on%C3%A7a-michelle-foto-divulga%C3%A7%C3%A3o.jpg
https://tribunademinas.com.br/noticias/cidade/13-05-2020/onca-pintada-capturada-em-jf-esta-cacando-e-ja-pode-ter-cruzado.html
https://oncafari.org/wp-content/uploads/2019/09/onca-pintada-de-novo-no-estacionamento-de-ibrem-1200x654.jpg
https://oncafari.org/wp-content/uploads/2019/09/onca_juizdefora_raul_mourao_ufjf-1200x800.jpg
https://oncafari.org/2019/06/03/entenda-o-caso-da-onca-pintada-de-juiz-de-fora/

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