segunda-feira, 25 de maio de 2020

OS VERDES ESTÃO VOLTANDO








“Anauê!”




MARCHA-RANCHO




Integralistas estão de volta e resgatam camisas verdes
Movimento criado pelo escritor e político Plínio Salgado nos anos 1930 se reorganiza e deve realizar congresso nacional e lançar candidatos próprios em 2020

15 de dezembro de 2019, 21h22 | Por Carlos Lindenberg







No dia 9 de novembro, às 8h, um grupo ligado ao movimento integralista realizou uma pequena manifestação, com apenas 15 pessoas, na esquina da avenida São João e do Vale do Anhangabaú, no centro de São Paulo. O ato passou quase em branco e só chamou a atenção dos raros pedestres que passavam pela região – cercada pelos tapumes das obras de reurbanização executadas pela Prefeitura – naquela tranquila manhã de sábado.

Segundo matéria do jornal Estadão que acompanhou o grupo,  a manifestação teria servido apenas para demonstrar o desvario da iniciativa e o fraco engajamento despertado pelo movimento no atual cenário político do País. Mas, ao ressuscitar velhas práticas do integralismo, que marcaram tempos sombrios da vida política nacional, acabou por ganhar um significado que transcende a frieza dos números.

Promovida pela Frente Integralista Brasileira (FIB), principal organização de defesa do integralismo hoje, com o objetivo de homenagear três representantes da velha guarda mortos recentemente e celebrar os 87 anos do chamado Manifesto de Outubro, que selou a fundação do movimento em 1932, a manifestação parecia uma viagem no tempo.

Como nas marchas da Ação Integralista Brasileira (AIB) na década de 1930, os participantes vestiam, pela primeira vez na nova fase, o tradicional uniforme do grupo, composto por camisas verdes de mangas longas, com o colarinho e os punhos abotoados, e calças pretas. Alinhados em formação militar e em posição de sentido, de frente para os dois líderes que comandavam o ato, agitavam bandeiras azuis com o símbolo do sigma, a letra grega que identifica o integralismo, e do Brasil.

Com o braço direito levantado, eles respondiam em coro ao chamado dos dirigentes da FIB, bradando o lema e a saudação do movimento, de origem tupi, que quer dizer “olá”, “salve”, “você é meu irmão”.
“Deus, pátria e família!”, disse um dos líderes em tom solene.
“Deus, pátria e família!”, replicou o grupo.
“A todos os que estão dispostos a lutar ou mesmo a dar sua vida por “Deus, pela pátria e pela família, anauê!”, reforçou o dirigente.
“Anauê!”, exclamaram os participantes em júbilo.
Via: Estadão Conteúdo 
Foto: Reprodução Youtube 

















O integralismo revisitado

Miguel Reale

Duas novelas ou minisséries da TV Globo, a pretexto de apresentar o cenário ideológico vigente na primeira metade do século passado, fizeram referência ao integralismo fundado por Plínio Salgado, mas com manifesta má-fé, como é hábito dos chamados "esquerdistas", até o ponto de apresentá-lo como simples variante do hitlerismo, com gangues atuantes com deliberada e constante violência.


Nada mais errôneo do que ligar a Ação Integralista Brasileira (AIB) a Hitler, pois ela foi criada em outubro de 1932, quando a doutrina daquele líder alemão era praticamente desconhecida no Brasil, onde repercutira apenas o fascismo de Mussolini, com as idéias centrais de "Estado forte", com partido político único organizado com base em corporações econômicas.


Em contraste com o liberalismo, a idéia fascista do "Estado forte", caracterizado pela planificação da economia - ponto este em que coincidia com o marxismo leninista -, teve grande ressonância em nosso país, contando com o apoio de intelectuais do porte de Alceu Amoroso Lima, Fernando de Azevedo, Francisco Campos, Azevedo Amaral, Otávio de Faria, Cassiano Ricardo e Menotti Del Picchia, como Wilson Martins objetivamente salienta em sua clássica obra História da Inteligência Brasileira, vol. I, página 73 e seguintes.


Plínio Salgado acolheu essa idéia, no contexto da doutrina social da Igreja, que era a sua diretriz dominante, procurando adequá-la às conjunturas político-econômicas brasileiras, sendo partidário de um "corporativismo integral", não identificado com o Estado. A seu ver, o fascismo devia ser interpretado como uma "terza via" entre o liberalismo e o comunismo, tendo programa distinto em cada nação.


Foi essa colocação do problema que me atraiu, em 1933, passando a defender, no seio da Ação Integralista, uma posição própria, baseada no corporativismo democrático de um pensador romeno, Michail Manoilesco, em sua obra Le Siècle du Corporativisme, não aceitando a tese fascista da corporação como "órgão do Estado", mas sim como estrutura democrática com organização social autônoma.


Como se vê, o integralismo não se reduzia à doutrina seguida por Plínio Salgado, comportando variantes pessoais, como era o caso, por exemplo, de Olbiano de Mello, mais sindicalista do que corporativista. Quem quiser ter informação mais completa sobre meu pensamento na época deve ler o que escrevi, em 1934, em meu livro O Estado Moderno, com o subtítulo Liberalismo, Comunismo, Integralismo, na linha da tão reclamada "terceira via". Esse livro foi incluído, em 1983, pela Universidade de Brasília, numa coletânea sobre minha posição política na juventude.


Quanto a Gustavo Barroso, ele se distinguia por seu anti-semitismo, não de caráter racial ou religioso, mas apenas do ponto de vista econômico-financeiro, como o demonstra sua obra Brasil, Colônia de Banqueiros, no qual analisa nossa política de onerosos empréstimos externos desde o tempo da monarquia, principalmente com Rockefeller.


Em nenhum livro, porém, era feita a apologia da violência como instrumento de conquista do poder. Alegar-se-á que, em 1937, houve o chamado "putsch integralista" para ataque ao Palácio Guanabara e prisão do presidente Getúlio Vargas, mas, como provo no primeiro tomo de minhas Memórias, publicadas pela Editora Saraiva em 1986, aquele evento resultou de uma aliança de liberais com integralistas no quadro de uma conspiração nacional destinada a derrubar o Estado Novo, sob o comando do general Castro Junior e outros elementos do Exército e da Marinha. Tanto assim que os integralistas, que realizaram a referida tentativa de assalto, eram comandados pelo capitão Severo Fournier, comprovado liberal, herói do trem blindado da Revolução Constitucionalista de 1932.


Como se vê, há toda uma história a ser refeita sobre o real sentido do integralismo, caracterizado por seu nacionalismo espiritualista, organizado numa associação política nacional sobre bases sindicalistas ou corporativas, e não em razão de partidos políticos estaduais, como os então existentes.


Cabe-me salientar que me considerei livre do compromisso integralista quando, no exílio na Itália, me dei conta da ilusória organização corporativista sob o mando de um partido único, tanto assim que me recusei a pertencer ao partido organizado por Plínio Salgado depois da Constituição de 1946, preferindo, com Marrey Junior, criar o Partido Popular Sindicalista, ao depois fundido com o Partido Republicano Progressista de Adhemar de Barros e o Partido Agrário de Rolim Telles, para a formação do Partido Social Progressista, que tinha por lema a "socialização do progresso", mas cujo triste destino foi, infelizmente, transformar-se em grei adhemarista...


No que se refere ao integralismo, reconheci a transitoriedade de seu programa, inspirado nos valores ideológicos em conflito na década de 1930, mas jamais me arrependi de minha atuação em prol do corporativismo democrático, com sinceridade de propósitos e todo o meu entusiasmo juvenil, ao lado da elite de minha geração, com San Tiago Dantas, Seabra Fagundes, padre Helder Câmara, Câmara Cascudo, Alvaro Lins, António Gallotti, Gofredo Telles Junior, Roland Corbisier, Thiers Martins Moreira, Loureiro Júnior, Jorge Lacerda e tantos outros, cuja participação revela que havia valores positivos na Ação Integralista Brasileira.


É fácil, hoje em dia, com a perspectiva histórica que possuímos, reconhecer as ilusões e os equívocos da AIB, mas os acontecimentos culturais não podem deixar de ser examinados à luz de seu tempo, em função de suas circunstâncias e conjunturas determinantes.


Infelizmente, quando se trata de um movimento político da chamada "direita", há tendência no sentido de denegri-la, enquanto que à "esquerda" tudo se perdoa, esquecendo-se os genocídios perpetrados por Stalin e os atos violentos dos brasileiros que, sob a bandeira comunista de Luís Carlos Prestes, tentaram ganhar o poder, como o fizeram em 1934, na Praça da Sé, quando, do alto do antigo Edifício Santa Helena, fuzilaram a milícia integralista que, desarmada, vestia pela primeira vez a camisa verde, com a morte de dois operários. Sobre esses homicídios nem sequer foi instaurado inquérito policial.





O Estado de São Paulo (São Paulo) 28/08/2004








Bolsonaro dá motivo para impeachment a cada fim de semana





Exclusivo: Ex-ministro da Justiça diz que Bolsonaro dá motivo para impeachment a cada fim de semana


•6 de mai. de 2020

CNN Brasil

O ex-ministro da Justiça Miguel Reale Jr. avalia que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) dá motivos para pedidos de impeachment a cada fim de semana, com sua repetida participação em manifestações de cunho antidemocrático. Em entrevista à CNN nesta quarta-feira (6), ele também comentou o conteúdo do depoimento de Sergio Moro à PF (Polícia Federal). "Bolsonaro tem dado motivos a cada fim de semana para a propositura [de impeachment]. Basta a ofensa ao decoro", disse. O jurista cita como exemplos as ofensas do presidente à imprensa e a anuência à atos que pedem o desmonte do Congresso Nacional e do STF (Supremo Tribunal Federal). Reale Jr., que foi um dos autores do pedido de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, diz que, mesmo que um impeachment seja viável juridicamente, esse não seria o momento para esse processo. "Faltaria condições políticas. O impeachment é um processo demorado e doloroso, desvirtuar as atenções do combate ao vírus para um impeachment não é aconselhado, apesar que a população já está cansada dos fins de semana de Jair Bolsonaro", opinou. Entrevista realizada em 06 de maio de 2020 no programa CNN 360, apresentado por Reinaldo Gottino e Daniela Liema










"perplexidade"




Reale e Nalini avaliam reunião ministerial e revelam"perplexidade" com linguagem

Da CNN, em São Paulo
24 de Maio de 2020 às 18:35 | Atualizado 24 de Maio de 2020 às 18:57





A divulgação da reunião ministerial do dia 22 de abril continua repercutindo e o conteúdo do vídeo foi analisado pelos juristas Miguel Reale Jr - ex-ministro da Justiça do governo Fernando Henrique Cardoso e um dos autores do pedido de impeachment de Dilma Rousseff (PT) - e José Renato Nalini, ex-presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) e ex-secretário de educação do governo Alckmin, em entrevista à CNN neste domingo (24).

"O vídeo, sozinho, não teria um significado maior, mas se juntarmos com as duas mensagens conhecidas do presidente ao ministro (Sergio) Moro, e à mudança na Polícia Federal no dia seguinte... Soma-se a isso, mais até que o vídeo como prova, a fala do presidente na qual diz que estava preocupado com investigações a respeito de seu filho. Juntando esses indícios com o clima que rolou a reunião, forma um conjunto revelador do constrangimento, da interferência que estava fazendo", diz Reale Jr.

Nalini diz ter ficado surpreso com o conteúdo. "Gostaria de mostrar que a nossa estupefação, perplexidade, foi por ver um clima de animosidade, instigação à violência, com um palavreado que, embora os adeptos achem que não quer dizer nada, mostra a falta de civilidade, polidez e o quão nos atrasamos com uma educação de qualidade. Faltou muita educação, civilidade e ética para os homens públicos."

Eles avaliam se o governo sai fortalecido ou não após a divulgação das imagens. "Para um brasileiro lúcido, civilizado, que sonha com um país melhor, é evidente a fragilidade desse governo, centrado no personalismo de uma pessoa ciumenta, insegura, que não quer que nenhum ministro brilhe", diz o ex-presidente do TJ.

"Não se falou nada de tantos brasileiros mortos, não havia um projeto para fazer com que a nação correspondesse à altura dos desafios da crise, foi apenas um ataque agressivo e de muito mau gosto. Estou assustado com a repercussão favorável do fanatismo. Temos fanáticos que não enxergam a realidade brasileira, não enxergam o que o Brasil está perdendo na comunidade internacional com um governo que está totalmente perdido. A manifestação de hoje é um grande exemplo que há uma grande quantidade de brasileiros que não está enxergando o tamanho da desgraça", continua.

Reale Jr. concorda. "Creio que o brasileiro civilizado só pode se manifestar com asco, nojo mesmo por saber que é essa forma de dirigir o país. Não havia uma ideia diretriz, o presidente não se interessou a mínima por qualquer assunto, se destacaram ministros que falaram absurdos inaceitáveis. Peço a consciência do povo brasileiro que defenda a democracia contra o ataque que está sendo feito, que começa contra ao Judiciário, ao Legislativo, para depois se estabelecer uma ditadura venezuela no país. Isso é muito sério, extremamente grave".










domingo, 24 de maio de 2020
Merval Pereira - Coprolalia

- O Globo

O presidente Bolsonaro, na verdade, tem uma fixação com figuras escatológicas, especialmente quando está pressionado. O mais deprimente é ver-se como ministros procuram aproximar-se do presidente através de um linguajar vulgar

O grande escritor brasileiro Rubem Fonseca, notável por sua capacidade de relatar cruamente a violência física ou verbal de seus personagens que espelham uma sociedade corrompida moralmente, escreveu um livro de contos cujo título, “ , Secreções, excreções e outros desatinos”, trata de temas escatológicos em diversas dimensões.

Até mesmo chegou a criar uma palavra, “copromancia”, que dá nome a um dos contos, para definir a capacidade de fazer previsões analisando as próprias fezes. Lembrei-me dele vendo o vídeo da reunião ministerial de Bolsonaro, ao ouvir uma frase que, a princípio, não fez o menor sentido.

Referindo-se aos inimigos que estariam prontos a avançar sobre a democracia brasileira, Bolsonaro disse a certa altura: “O que eles querem é nossa hemorroida, a nossa liberdade”. A boca suja do presidente Jair Bolsonaro não chamou a atenção apenas dos brasileiros, ganhou dimensões internacionais. Os principais jornais do mundo noticiaram a dimensão politica do vídeo, que estava em jogo, mas deram destaque ao linguajar presidencial.

Bolsonaro falou cerca de 30 palavrões diferentes, e outras palavras chulas ou com sentido dúbio, como no caso da “hemorroida” colocada em uma frase aparentemente por ato falho, ou como uma metáfora que precisa ser explicada por uma mente pervertida.

Um amigo mais benevolente acha que o presidente quis dizer “hemorragia”, no sentido de os inimigos quererem vê-lo sangrar, mas confundiu-se. Mesmo nesse caso, a confusão seria uma revelação de preocupações mais profundas de uma pessoa que sempre se revela disposto a brandir sua masculinidade em tom de brincadeira, salientando que seu abraço é hétero, que sua amizade por outro homem é hétero.

A compulsão por obscenidades, seja através de gestos ou de palavrões, mesmo em situações sociais impróprias, é uma característica de um tipo raro da síndrome de Tourette que se chama “coprolalia”. Assim como “copromancia” inventada por Rubem Fonseca, a “coprolalia” usa o prefixo grego “copro”, que se refere a fezes, para definir essa incontinência verbal.

O presidente Bolsonaro, na verdade, tem uma fixação com figuras escatológicas, especialmente quando está pressionado. O mais deprimente é ver-se como ministros procuram aproximar-se do presidente através de um linguajar vulgar, como Paulo Guedes, da Economia, que em meio a uma exibição patética de lustro intelectual, falava palavrões desnecessários, ou o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, sentado em frente ao presidente, concordava balançando a cabeça acintosamente e, na sua hora de falar, misturou bravatas com expletivos de baixo calão.

Na sexta-feira à noite, ao chegar ao Palácio Alvorada, o presidente parou para falar com seguidores, e fez um longo relato sobre a crise com o ex-ministro Sérgio Moro. Exaltado, continuou falando palavrões, mesmo sabendo que a entrevista poderia estar sendo transmitida ao vivo.

Falou “no rabo de maus brasileiros”, vangloriou-se de que o vídeo fora, na sua visão, “um traque”, e saiu-se com essa: “A montanha pariu um oxiúro”. Referia-se a um verme de cerca de 15 milímetros, que cresce no intestino dos mamíferos, incluindo os humanos. O principal sinal do oxiúro no corpo é uma coceira anal intensa.

Freud dividiu a sexualidade infantil em várias fases, sendo uma delas a anal, quando as crianças aprendem a controlar os esfíncteres da bexiga e do intestino. A não superação desse estagio pode gerar personalidades distorcidas.

Já houve tentativas de explicar o comportamento anormal de Bolsonaro de diversas maneiras. Eu mesmo já escrevi sobre a possibilidade de ele sofrer de uma síndrome pós-traumática depois da facada que recebeu durante a campanha. Assim como o presidente americano Donald Trump já foi considerado louco, também Bolsonaro é visto assim.

Mas psicanalistas o definem como sociopata. E a mania de falar palavrão pode significar apenas que é uma pessoa mal educada.











Ernesto Araújo, ministro das Relações Exteriores de Bolsonaro





“(...) E terminou seu discurso com a velha saudação integralista: Anauê!
Entretanto, o galinha verde não se atreveu a pronunciar essa saudação com a clareza de Plínio Salgado e seus sequazes na década de 30.
Araújo disse: “Anuê Jaci”.
Segundo ele, essa é a versão tupi-guarani de “Ave Maria”.
Mas, certamente, não foi para traduzir Maria por Jaci – a lua dos indígenas – que ele terminou o discurso com essa saudação.
Bem, leitores, além disso, o sujeito fez um panegírico de governos fascistas (Hungria e Polônia) – e, claro, dos EUA e de Israel. (...)”
Anauê! (ou Plunct, Plact, Zum)
 Por Hora do Povo  Publicado em 3 de janeiro de 2019









Helena de Lima - ESTÃO VOLTANDO AS FLORES - Paulo Soledade - Dia Internacional da Mulher


•7 de mar. de 2013

luciano hortencio

Helena de Lima - ESTÃO VOLTANDO AS FLORES - marcha-rancho - Paulo Soledade.

Álbum: Helena de Lima - Os olhos que vêm de você - RGE.

Ano de 1962.

Coisas que o tempo levou.

Dia Internacional da Mulher - 8 de março.










Referências




https://www.blogdolindenberg.com.br/wp-content/uploads/2019/12/WhatsApp-Image-2019-12-15-at-21.07.37-1-1170x652.jpeg
https://youtu.be/w2SBPBlL4CU
 https://www.blogdolindenberg.com.br/integralistas-estao-de-volta-e-resgatam-camisas-verdes/
http://www.academia.org.br/artigos/o-integralismo-revisitado
https://youtu.be/SiWK5t_Vv_I
https://www.youtube.com/watch?v=SiWK5t_Vv_I
https://www.cnnbrasil.com.br/politica/2020/05/24/reale-e-nalini-avaliam-reuniao-ministerial-e-perplexidade-com-linguagem-usada
https://gilvanmelo.blogspot.com/2020/05/merval-pereira-coprolalia.html
https://horadopovo.com.br/wp-content/uploads/2019/01/3.jpg
https://horadopovo.com.br/anaue-ou-plunct-plact-zum/
https://youtu.be/k4wk36L3V4U
https://www.youtube.com/watch?v=k4wk36L3V4U

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