Batimentos
cardíacos descompassados de horror
Defendida por
Bolsonaro, cloroquina aumenta risco de morte em pacientes, diz estudo
João Ker, O Estado de S.Paulo
22 de maio de 2020
ESPECIAL
CORONAVÍRUS
Disponível em:
https://saude.estadao.com.br/noticias/geral,defendida-por-bolsonaro-cloroquina-aumenta-risco-de-morte-em-pacientes-diz-estudo,70003311202
Acesso em: 22/05/2020
Meu coração
traiçoeiro
Batia mais que o bongô
Tremia mais que as maracas
Descompassado de amor
Batia mais que o bongô
Tremia mais que as maracas
Descompassado de amor
Aldir Blanc
Dois Pra lá, Dois
pra cá
João Bosco
Sentindo frio em
minh'alma
Te convidei pra dançar
A tua voz me acalmava
São dois pra lá, dois pra cá
Te convidei pra dançar
A tua voz me acalmava
São dois pra lá, dois pra cá
Meu coração
traiçoeiro
Batia mais que o bongô
Tremia mais que as maracas
Descompassado de amor
Batia mais que o bongô
Tremia mais que as maracas
Descompassado de amor
Minha cabeça
rodando
Rodava mais que os casais
O teu perfume gardênia
E não me pergunte mais
Rodava mais que os casais
O teu perfume gardênia
E não me pergunte mais
A tua mão no
pescoço
As tuas costas macias
Por quanto tempo rondaram
As minhas noites vazias
As tuas costas macias
Por quanto tempo rondaram
As minhas noites vazias
No dedo um falso
brilhante
Brincos iguais ao colar
E a ponta de um torturante
Band-aid no calcanhar
Brincos iguais ao colar
E a ponta de um torturante
Band-aid no calcanhar
Eu hoje me
embriagando
De whisky com guaraná
Ouvi tua voz murmurando
São dois pra lá, dois pra cá
De whisky com guaraná
Ouvi tua voz murmurando
São dois pra lá, dois pra cá
Composição: Aldir
Blanc / João Bosco.
Estudo com 96 mil
pacientes não encontra benefício de uso de cloroquina contra Covid-19 e detecta
risco de arritmia cardíaca
Maior pesquisa já feita sobre a
relação entre o Sars CoV-2 e o uso da substância foi publicada nesta
sexta-feira (22) na revista 'The Lancet'.
Por Carolina
Dantas, G1
22/05/2020 10h01 Atualizado há
uma hora
Cloroquina e
Hidroxicloroquina não têm eficácia comprovada contra a Covid-19 — Foto:
Reprodução/TV Globo
Uma pesquisa científica publicada
na renomada revista "The
Lancet" com 96 mil pacientes aponta que a hidroxicloroquina
e a cloroquina não apresentam benefícios no tratamento da Covid-19. Os
resultados divulgados nesta sexta-feira (22) mostram que também não há melhora
na recuperação dos infectados, mas existe um risco maior de morte e piora
cardíaca durante a hospitalização pelo Sars CoV-2.
Dados do estudo:
96.032 pacientes internados foram
observados;
Idade média de 53,8 anos com 46,3% de
mulheres;
Pacientes são de 671 hospitais
em 6 continentes;
14.888 pacientes receberam 4
tipos de tratamentos diferentes com a cloroquina e a hidroxicloroquina;
As hospitalizações ocorreram entre 20
de dezembro de 2019 e 14 de abril de 2020.
O grupo de cientistas comparou os
resultados de 1.868 pessoas que receberam apenas cloroquina, 3.016 que
receberam só hidroxicloroquina, 3.783 que tomaram a combinação de cloroquina e
macrólidos (uma classe de antibióticos), e mais 6.221 pacientes com
hidroxicloroquina e macrólidos. O grupo de controle, que serve para comparação
e não fez uso dos medicamentos, é formado por 81.144 pacientes.
No final do período, 1 a cada 11
pacientes do grupo controle havia morrido - 7.530 pessoas (9,3%). Todos os
quatro tipos de tratamento foram associados com um risco maior de morrer no
hospital:
Dos que apenas usaram cloroquina
ou hidroxicloroquina, cerca de 1 a cada 6 pacientes morreram. Foram 307
pessoas que tomaram cloroquina (16,4%) e 543 ue tomaram hidroxicloroquina
(18%).
Dos que tomaram cloroquina ou
hidroxicloroquina com macrólidos, cerca de 1 a cada 5 pacientes
morreram. Houve 839 mortes (22,2%) no caso de uso de cloroquina com antibiótico
e 1.479 (23,8%) na combinação de hidroxicloroquina com antibiótico.
Os cientistas excluíram fatores que
podem influenciar os resultados, como idade, raça, índice de massa corporal e
outras condições associadas (doenças cardíacas, diabetes, e doenças
pulmonares).
De acordo com os autores, os pacientes
medicados com as substâncias apresentaram também risco maior de desenvolver
arritmia cardíaca. A maior taxa foi vista em pacientes que receberam a
hidroxicloroquina em combinação com os antibióticos: 8% ou 502 pessoas em um
grupo de 6.221. O grupo controle, que não recebeu as substâncias, teve um
índice de 0,3%.
Este é o maior estudo feito com
pacientes infectados e internados com a Covid-19 e a prescrição de cloroquina e
hidroxicloroquina.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou nesta quarta-feira (20) que as substâncias
podem causar efeitos colaterais e não têm eficiência contra
doença. Marcos Espinal, diretor do departamento de doenças comunicáveis
da Opas, também disse que "não há evidências para
recomendar cloroquina e hidroxicloroquina".
"Este é o primeiro estudo em
larga escala a encontrar evidências robustas estatisticamente de que o
tratamento com cloroquina ou hidroxicloroquina não traz benefícios a pacientes
com Covid-19", disse o autor Mandeep Mehra, líder da pesquisa e diretor do
Brigham and Women's Hospital Center for Advanced Heart Desease, em Boston, nos
Estados Unidos.
Independente disso, os cientistas
argumentam que há a necessidade de mais pesquisas internacionais para
comprovação dos dados e uma análise definitiva. Por enquanto, portanto, não há
comprovação de que as substâncias ajudem no combate à Covid-19.
Estudo de Nova
York
Em 8 de maio, outra revista, a
britânica "The New England Journal of Medicine", publicou os primeiros resultados robustos internacionais sobre a
efetividade do tratamento da hidroxicloroquina em pacientes
hospitalizados com coronavírus. De acordo com os autores, não foram encontradas
evidências de que a droga tenha reduzido o risco de intubação ou de morte.
A pesquisa revisada por outros
cientistas (pares) antes da publicação foi feita no Presbyterian Hospital, em
Nova York, e observou pacientes com teste positivo para o vírus. Todos estavam
em um quadro moderado a grave, definido pelo nível de saturação de oxigênio no
sangue inferior a 94%. Foram admitidas 1.446 pessoas com a doença entre 7 e 8
de abril de 2020, e 70 delas foram excluídas por já terem recebido alta,
morrido ou sido intubadas.
Até o início deste mês, não havia
estudos mais efetivos a respeito do uso desses medicamentos. A primeira
pesquisa divulgada foi feita na França e analisou 26 pacientes, mas excluiu 6
deles com uma piora do quadro após o uso do medicamento. Mesmo que alguns
infectados tenham apresentado uma melhora no quadro, a retirada do pequeno
grupo dificultou a interpretação dos dados. A pesquisa foi bastante criticada
pela comunidade científica.
Protocolo para
uso no Brasil
Na quarta-feira, o Ministério da Saúde
do Brasil divulgou um documento que orienta o uso da
hidroxicloroquina no país em pacientes infectados pelo Sars
CoV-2. Nesta quinta-feira (21), uma nova versão foi editada com a assinatura de
secretários da saúde da pasta.
A mudança no protocolo era um desejo
do presidente Jair Bolsonaro, defensor da cloroquina no tratamento da doença
causada pelo novo coronavírus. Não há comprovação científica de que a
cloroquina é capaz de curar a Covid-19. Outros estudos internacionais também
não encontraram eficácia no remédio e a Sociedade Brasileira de Infectologia
não recomenda o uso.
O protocolo da cloroquina foi motivo
de atrito entre Bolsonaro e os últimos dois ministros da Saúde, Luiz Henrique
Mandetta e Nelson Teich. Em menos de um mês, os dois deixaram o governo.
O texto do ministério mantém a
necessidade de o paciente autorizar o uso da medicação e de o médico decidir
sobre a aplicar ou não o remédio. A cloroquina não está disponível para a
população em geral.
CORONAVÍRUS –
CLOROQUINA
Me deixe hipnotizado pra acabar de vez
Com essa disritmia
Vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Martinho José Ferreira
Com essa disritmia
Vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Martinho José Ferreira
3º Sargento
Burocrata
Martinho José Ferreira,
o Martinho da Vila
Martinho José Ferreira,
o Martinho da Vila
Disritmia
Martinho da Vila
Eu quero me
esconder debaixo
Dessa sua saia prá fugir do mundo
Pretendo também me embrenhar
No emaranhado desses seus cabelos
Dessa sua saia prá fugir do mundo
Pretendo também me embrenhar
No emaranhado desses seus cabelos
Preciso
transfundir seu sangue
Pro meu coração, que é tão vagabundo
Me deixa te trazer num dengo
Pra num cafuné fazer os meus apelos
Me deixa te trazer num dengo
Pra num cafuné fazer os meus apelos
Pro meu coração, que é tão vagabundo
Me deixa te trazer num dengo
Pra num cafuné fazer os meus apelos
Me deixa te trazer num dengo
Pra num cafuné fazer os meus apelos
Eu quero ser
exorcizado
Pela água benta desse olhar infindo
Que bom é ser fotografado
Mas pelas retinas desses olhos lindos
Pela água benta desse olhar infindo
Que bom é ser fotografado
Mas pelas retinas desses olhos lindos
Me deixe
hipnotizado pra acabar de vez
Com essa disritmia
Vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Com essa disritmia
Vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Eu quero ser
exorcizado
Pela água benta desse olhar infindo
Que bom é ser fotografado
Mas pelas retinas desses olhos lindos
Pela água benta desse olhar infindo
Que bom é ser fotografado
Mas pelas retinas desses olhos lindos
Me deixe
hipnotizado pra acabar de vez
Com essa disritmia
Vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Com essa disritmia
Vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Vem logo, vem curar teu nego
Que chegou de porre lá da boemia
Composição:
Martinho Da Vila.
Por trás da resistência à quarentena há um conjunto extenso de insuficiências históricas, sem solução numa situação de emergência, como esta, que é também a de insuficiência de governo.
sexta-feira, 22 de maio de 2020
- Valor Econômico / Eu & Fim de
Semana
A ignorância é, desde a origem do
Brasil, um instrumento de poder. É esse o cenário que define os problemas da
saúde pública em situação de emergência como agora
Os reiterados apelos de autoridades
médicas para que a população permaneça em quarentena, durante a epidemia da
covid-19, tem tido consequências aquém do esperado e, principalmente, do
necessário. Há diversos fatores sociais e culturais por trás da imprudência
coletiva. A começar de que milhões de brasileiros não têm habitação ou a
habitação adequada ao isolamento.
Além do que, esses apelos se baseiam
no pressuposto equivocado de que toda a população regula seu comportamento
costumeiro, em questões de saúde, pelas mesmas concepções dos médicos e dos
cientistas.
Equivocado porque, historicamente, o
brasileiro é culturalmente duplo, nas concepções e na língua, uma das
consequências das duas escravidões que fizeram o Brasil que conhecemos, a
indígena e a negra, além da influência do branco retrógrado. Somos um país
atrasado. O que faz do conhecimento científico um conhecimento paralelo ao
popular, e com ele em disputa.
No geral, médicos intuem isso.
Problema que se abrandaria se nos currículos das faculdades de medicina fosse
incluída a antropologia. Uma ponte sobre o abismo que separa e contrapõe as
duas culturas.
Tenho observado, em minhas pesquisas,
muitos casos, embora fragmentários, no Brasil inteiro, que evidenciam o quanto
amplos setores da população estão muito longe das recomendações da cultura
médica. E do que seria próprio de uma sociedade cujas normas de saúde fossem
reguladas pela racionalidade própria da ciência.
Os muitos casos esparsos que observei
deixam claro que o saber popular sobre doença e saúde, mesmo nas grandes
cidades, está numa relação de conflito e de antagonismo com o saber médico. O
próprio presidente da República, por ignorância e oportunismo explícitos,
expressa diariamente esse conflito, ao agir para contestar a medicina.
Num cenário desses, é difícil definir
normas de saúde pública, especialmente em momentos de emergência e de urgência.
É de limitada eficácia, numa disputa desse tipo, a recomendação de normas da
noite para o dia.
Esta é uma interpretação
impressionista desse desencontro. Mas do peculiar impressionismo de que se vale
todo pesquisador e cientista para definir o primeiro e provisório quadro de sua
observação científica sobre determinado problema ou questão.
Seu senso comum é diverso do senso
comum popular. É, antes, uma sistematização de conhecimento científico, que lhe
permite ver, na urgência de situações inesperadas, o que o conhecimento popular
não permite ver senão impropriamente no plano mágico e, eventualmente,
religioso.
O problema começa com o fato de que há
no Brasil, historicamente, uma ampla ignorância induzida, que se tornou o
fundamento de uma cultura paralela de permanente disputa entre juízos de valor
e juízos de realidade. A ignorância é, desde a origem do Brasil, um instrumento
de poder.
É esse o cenário que define os
problemas da saúde pública, em situação de emergência, como agora. Os serviços de
saúde chegam à massa da população, seja dos pobres, seja da classe média,
precariamente. É mais fácil fazer uma consulta médica do que fazer os exames
recomendados pelo médico, que podem demorar meses. As coisas se complicam se
for necessária uma internação, uma cirurgia.
Com isso, o médico se torna
coadjuvante das improvisações e soluções da medicina popular, do curandeirismo,
dos benzimentos. As pessoas ficam sabendo que suas dores e incômodos têm nome,
nome de doenças. Mas a solução acaba sendo procurada fora do âmbito médico. Não
é casual que aqui a medicina científica seja de fato apenas a segunda instância
da medicina popular, da automedicação, das campanhas de liquidação de remédios
das farmácias.
Um dos aspectos mais problemáticos
desse desencontro é a descrença no saber médico. Sou usuário de hospital
público e gosto de acompanhar as conversas de sala de espera. As pessoas trocam
informações sobre as queixas que estão levando ao médico. Os outros pacientes
opinam, fazem diagnósticos, até dizem que exames o queixoso recomende ao médico
para que apenas faça a requisição.
Quando falha o convencimento
alternativo do leigo, também paciente, entra o diagnóstico religioso. A
conversa, então, se torna proselitismo em favor do grande médico de todas as
enfermidades. Já presenciei na espera do ambulatório do Hospital Universitário
da USP um desentendimento entre três evangélicos, vinculados a três diferentes
igrejas fundamentalistas, por eles mesmos identificadas, porque um impugnava a
visão religiosa do outro em nome da sua.
Por trás da resistência à quarentena
há um conjunto extenso de insuficiências históricas, sem solução numa situação
de emergência, como esta, que é também a de insuficiência de governo.
*José de Souza Martins é sociólogo.
Professor Emérito da Faculdade de Filosofia da USP. Pesquisador Emérito do
CNPq. Membro da Academia Paulista de Letras. Entre outros livros, é autor de
"O Cativeiro da Terra" (Contexto).
sexta-feira, 22 de maio de 2020
- Folha de S. Paulo
Os soldados estarão espirrando juntos
nos quartéis?
Graças a Jair Bolsonaro, atualmente na
Presidência da República, o Ministério da Saúde está sendo ocupado pelos
militares. Significa que, por falta de gente do ramo, leia-se médicos, no
comando, a Covid-19 continuará rompante no país. Mas faremos alguns progressos.
Nos hospitais, por exemplo, os pacientes serão acordados a corneta. Haverá
juramento matinal à bandeira, rufo de tambores à visita de um coronel e revista
diária de tropas, digo, enfermeiros, pelo oficial de serviço.
O que nos leva a uma pergunta. Já que
nossos generais não acreditam em besteiras como confinamento, quarentena e
distanciamento social, e não se conformam com que os escritórios, fábricas,
igrejas, lotéricas e até manicures estejam parados, como anda a coisa entre
eles? A julgar pela nova orientação do ministério, os militares não devem estar
impondo ao seu pessoal os cuidados que muitos de nós, paisanos covardes,
achamos prudente seguir.
Assim, pode-se imaginar que, neste
momento, os quartéis estão cheios de rapazes marchando juntos, fazendo
ginástica juntos, dando tiro juntos, dormindo juntos e acordando juntos, e
também tossindo, assoando-se e espirrando juntos. Um soldado e um cabo, capazes
de fechar sozinhos o STF, levarão a mão à testa centenas de vezes por dia, de
acordo com o número de continências que terão de bater para o sargento. Não é
um risco?
Mais perguntas. Se se distribuir
máscaras à tropa, serão de lona verde-oliva para combinar com a farda? Fuzis e
granadas estão sendo higienizados? Cavalos são sujeitos à Covid? E como vai o
estoque de cloroquina na caserna? Sabendo-se que o Chefe Supremo das Forças
Armadas é um camelô especializado na droga, ela deve estar sendo servida
compulsoriamente no rancho.
Bom sinal. Sinaliza que o governo
talvez comece a cuidar de parte da população. Pena não ser a minha parte. Não
passo de um reles reservista de terceira.
*Ruy Castro, jornalista e escritor,
autor das biografias de Carmen Miranda, Garrincha e Nelson Rodrigues.
Referências
https://saude.estadao.com.br/noticias/geral,defendida-por-bolsonaro-cloroquina-aumenta-risco-de-morte-em-pacientes-diz-estudo,70003311202
https://youtu.be/wU4J5J0PbWM
https://www.letras.mus.br/joao-bosco/46515/
https://s2.glbimg.com/f_nu6xzzIwBQHqQjvB6wJQmZYJw=/0x0:1920x1080/984x0/smart/filters:strip_icc()/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_59edd422c0c84a879bd37670ae4f538a/internal_photos/bs/2020/W/8/QrKDBXSTykYyVDAwNO3Q/frame-00-02-47.322.jpg
https://g1.globo.com/bemestar/coronavirus/noticia/2020/05/22/estudo-com-mais-de-90-mil-pacientes-mostra-que-hidroxicloroquina-nao-e-eficiente-contra-a-covid-19-e-pode-causar-arritmia-cardiaca.ghtml
https://youtu.be/ObU62GlC7mE
https://www.letras.mus.br/martinho-da-vila/47310/
https://gilvanmelo.blogspot.com/2020/05/jose-de-souza-martins-o-saber-medico-e.html#more
https://gilvanmelo.blogspot.com/2020/05/ruy-castro-covid-e-caserna.html#more
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijd5IqQVwgcHeHSGl0_rXYjh7slRTXaUNkocPR__EFVhrIsDe-fIQAQvaeD3LZglJllWDQoDFBVCpMMkwi584Px7PnoGyLt5gvWHWLWmNTsKIbMGxiKwh1yYhwAKkhVxZI-uzyF6bFCEY/s1600/martinho+da+vila+fardado.jpg
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