terça-feira, 2 de junho de 2020

Somos muitos








ô·ni·bus
(latim omnibus, para todos, dativo plural de omnis, -e, todo)

"ónibus", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2020, https://dicionario.priberam.org/%C3%B3nibus [consultado em 02-06-2020].




Erga omnes




DIREITO CONSTITUCIONAL




Art. 102, § 2º, da CF










Constituição Federal de 1988
Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.
Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:
§ 2º As decisões definitivas de mérito, proferidas pelo Supremo Tribunal Federal, nas ações diretas de inconstitucionalidade e nas ações declaratórias de constitucionalidade produzirão eficácia contra todos e efeito vinculante, relativamente aos demais órgãos do Poder Judiciário e à administração pública direta e indireta, nas esferas federal, estadual e municipal. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)






Manifesto crítico a Bolsonaro une PT, PSDB, religiosos e intelectuais
Pedem união de esquerda e direita
Lembram campanha das Diretas já
FHC, Haddad e Luciano Huck assinam
Grupo inclui Paulo Coelho e Tostão
Advogados fazem texto de protesto





Sede do STF, em Brasília. As mensagens dos manifestos publicados menciona a necessidade de independência dos Três Poderes / Sergio Lima - Poder360 (30.mai.2020)

PODER360
30.maio.2020 (sábado) - 11h29
atualizado: 31.maio.2020 (domingo) - 8h40
   
O grupo suprapartidário Movimento Estamos Juntos, de políticos e outras figuras públicas, incluindo artistas, escritores e religiosos, assina manifesto contra o que chamam de “desmandos de qualquer governo”. A crítica ao presidente Jair Bolsonaro é implícita. A mensagem foi publicada na forma de anúncio nos 3 maiores jornais do país: Folha de S.PauloEstado de S. Paulo e Globo.

O texto tem o título: “Somos muitos”. Diz em destaque: “Vamos juntos sonhar e fazer um Brasil que nos traga de volta a alegria e o orgulho de ser brasileiros”. Há aproximadamente  230 assinaturas.

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Como aconteceu no movimento Diretas Já, é hora de deixar de lado velhas disputas em busca do bem comum. Esquerda,  centro e direita unidos para defender a lei, a ordem, a política, a ética, as famílias, o voto, a ciência, a verdade, o respeito e a valorização da diversidade, a  liberdade de imprensa, a importância da arte, a preservação do meio ambiente e a responsabilidade na economia”.

Há aproximadamente 230 assinaturas no  anúncio publicado. Segundo o grupo, há apoio de 6 mil pessoas. O manifesto publicado tem os seguintes nomes, entre outros:

·         Fernando Henrique Cardoso – ex-presidente da República (PSDB)
·         Fernando Haddad – ex-prefeito de São Paulo (PT)
·         Flavio Dino – governador do Maranhão (PC do B)
·         Odilo Sherer – cardeal arcebispo de São Paulo da igreja Católica
·         Monja Cohen – religiosa budista
·         Caetano Veloso — cantor e compositor
·         Chico Cesar – cantor e compositor
·         Lobão – cantor e compositor
·         Luciano Huck – apresentador de TV
·         Fernanda Montenegro – atriz
·         Antonio Fagundes – ator
·         Marcos Nanini – ator
·         Paulo Coelho – escritor
·         Petra Costa – cineasta
·         Fernando Meirelles – cineasta
·         Oded Grajew – empresário
·         Maria Alice Setúbal – educadora e acionista do Itaú
·         Cristovam Buarque – ex-senador (PPS)
·         Jean Willys – ex-deputado (Psol)
·         Nelson Jobim – ex-presidente do STF
·         Celso Lafer – ex-ministro das Relações Exteriores (governo FHC)
·         Tostão – ex-jogador de futebol e comentarista esportivo
·         Walter Casagrande – ex-jogador de futebol e comentarista esportivo







reprodução
Outro grupo, de 710 advogados, publicou manifesto com o título: “Basta!”, com referências mais diretas a Bolsonaro, ainda que sem citar o nome do presidente. Diz o texto: “O Brasil, suas instituições, seu povo não podem continuar a ser agredidos por alguém que, ungido democraticamente ao cargo de presidente da República, exerce o mandato que lhe foi conferido para arruinar com os alicerces de nosso sistema democrático”.

O manifesto foi publicado no  domingo (31.mai) nos 3 jornais com maior circulação do país: Folha de S.Paulo, Estados e S.Paulo e Globo.

Esse manifesto é assinado por Pierpaolo Cruz Bottini, Antonio Carlos de Almeida Castro (Kakay), Antonio Mariz de Oliveira, Ricardo Tepedino e Roberto Livianu, entre centenas de nomes. Eis a íntegra do informe.












Autores

PODER360 










Procuradoria-Geral da República
·         CNPG e MP brasileiro defendem estabilidade e respeito à Constituição e aos Poderes da RepúblicaParte inferior do formulário
Procuradoria-Geral da República

31 DE MAIO DE 2020 ÀS 18H55
CNPG e MP brasileiro defendem estabilidade e respeito à Constituição e aos Poderes da República

Procurador-geral da República e presidente do CNPG assinam nota que representa todos os procuradores e promotores do país




Arte: Secom/PGR

A estabilidade da Nação depende do respeito à Constituição Federal por todos, especialmente pelos Poderes Constituídos. Nosso compromisso é com o Estado Democrático de Direito.

Repudiamos atos que possam afetar o ambiente de normalidade institucional preservado desde a Lei Maior de 1988. Por isso, rejeitamos a intolerância, especialmente as fake news que criam estados artificiais de animosidade entre as pessoas, causando comoção social em meio a uma calamidade pública, com riscos de trágicas consequências para a povo.

O Ministério Público brasileiro está preocupado com este estado de coisas e cumprirá com os seus deveres constitucionais na salvaguarda da ordem jurídica que sustenta as instituições do país.


Augusto Aras                                                                                                            Fabiano Dallazen
Procurador-Geral da República                       Presidente do Conselho Nacional de Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União (CNPG) 
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Notas Públicas






25/MAIO
NOTA PÚBLICA - RESPEITO ÀS INSTITUIÇÕES
A Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), entidade nacional representativa de magistrados e magistradas federais do Brasil, com profunda preocupação, vem a público defender, mais uma vez, a necessidade de respeito à independência judicial, repudiando veementemente as recentes ameaças proferidas por Ministro de Estado em relação aos onze juízes componentes do Supremo Tribunal Federal.

Tal postura, reprovável e indigna, é incompatível com uma pessoa pública, especialmente alguém ocupando um cargo de tão alta relevância na República. Além disso, a violência contra o exercício independente da função judicial naturaliza ambiente de violência institucional que atinge todos os juízes federais do Brasil, que, no curso da pandemia, vem exercendo trabalho ininterrupto.

São graves ainda as manifestações de Ministro de Estado que indicam a utilização do contexto de crise sanitária para aprovação de agendas estranhas à preservação da saúde e vidas da população brasileira.

Ao mesmo tempo em que se solidarizam com os magistrados do Supremo Tribunal Federal, conclamam à estrita e necessária observância dos princípios constitucionais, notadamente a harmonia e separação dos Poderes, tudo a preservar o predicado da independência da magistratura, direito fundamental do cidadão brasileiro ao Estado Democrático de Direito.



DIRETORIA DA AJUFE







Juízes federais contra ataques ao STF e à democracia
Publicado em 01/06/2020 - 12:01 Vera BatistaServidor
Diversos magistrados que estiveram à frente do Associação Nacional dos Juízes Federais (Ajufe) assinam juntos uma nota contra as recentes manifestações – consideradas autoritárias e ideológicas – de ataque ao STF e ao Estado Democrático de Direito. No documento, eles alertam para a “necessidade de respeito às decisões judiciais, que podem ser discutidas pelos meios processuais cabíveis, mas jamais desrespeitadas”

Veja a nota:
“Nós, Presidente e ex-Presidentes da Associação dos Juízes Federais do Brasil – AJUFE, manifestamos profunda preocupação com os constantes e crescentes ataques ao Supremo Tribunal Federal e ao Poder Judiciário como um todo.
Essas manifestações, evidentemente autoritárias e antidemocráticas, buscam dar indevido caráter ideológico à atuação jurisdicional e demonstram desprezo absoluto à independência judicial, um dos principais pilares de sustentação do Estado Democrático de Direito.
O Supremo Tribunal Federal é o guardião da Constituição Federal e cabe ao Poder Judiciário a missão constitucional de solucionar os conflitos que lhe são apresentados pelos cidadãos e empresas do País. É ele que zela pelo cumprimento, inclusive pelos outros Poderes, da Constituição e das leis do País.
O cumprimento rigoroso das suas funções constitucionalmente previstas não pode, em momento algum, ser considerado afronta a qualquer dos outros Poderes.
Com base nessas considerações, tornamos público o alerta de necessidade de respeito às decisões judiciais, que podem ser discutidas pelos meios processuais cabíveis, mas jamais desrespeitadas.
O Poder Judiciário não entra em confronto com outras instituições e é sabedor que as Forças Armadas, composta de mulheres e homens honrados, são ciosas de que devem guardar obediência aos Poderes do Estado, cujas funções devem ser exercidas absolutamente dentro do regime constitucional da autonomia e harmonia, ainda que no modelo de freios e contrapesos, a atuação legítima de um deles acabe por evitar os desmandos de outro.
Essa é a lógica que predomina em todos os regimes democráticos do mundo e deve ser respeitada também no Brasil, onde a Constituição Federal estabelece o primado do regime democrático e do Estado de Direito.
Brasília, 31 de maio de 2020.
Fernando Mendes
Presidente da AJUFE (2018-2020)
Edgard Bueno
Presidente da AJUFE (1993-1994)
Fernando Tourinho Neto
Presidente da AJUFE (1998-2000)
Flávio Dino
Presidente da AJUFE (2000-2002)
Paulo Sérgio Domingues
Presidente da AJUFE (2002-2004)
Jorge Maurique
Presidente da AJUFE (2004-2006)
Walter Nunes
Presidente da AJUFE (2006-2008)
Fernando Mattos
Presidente da AJUFE (2008-2010)
Gabriel Wedy
Presidente da AJUFE (2010-2012)
Nino Toldo
Presidente da AJUFE ( 2012-2014 )”










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Procuradores e promotores defendem “normalidade institucional”
Nota assinada por Aras e Dallazem
PGR e presidente de conselho do MP






O procurador-geral da República, Augusto Aras, levanta a Constituição em sua sabatina no Senado. Em nota neste domingo (31.mai.2020), ele e o o presidente do CNPG, Fabiano Dallazen, defendem o respeito à Carta Magna e às instituições. Foto: Sérgio Lima/PODER 360

PAULO SILVA PINTO
31.maio.2020 (domingo) - 20h24
   
Os principais representantes do Ministério Público no Brasil emitiram nota no início da noite de domingo (31.mai.2020) em defesa da “normalidade institucional”.
documento, publicado às 18h55, tem as assinaturas do procurador-geral da República, Augusto Aras, e do presidente do CNPG (Conselho Nacional de Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União), Fabiano Dallazen.
Parte inferior do formulário
Aras e Dallazen declaram que esse pensamento representa “todos os procuradores e promotores do país”.
Leia a íntegra:
“A estabilidade da Nação depende do respeito à Constituição Federal por todos, especialmente pelos Poderes Constituídos. Nosso compromisso é com o Estado Democrático de Direito.”
“Repudiamos atos que possam afetar o ambiente de normalidade institucional preservado desde a Lei Maior de 1988. Por isso, rejeitamos a intolerância, especialmente as fake news que criam estados artificiais de animosidade entre as pessoas, causando comoção social em meio a uma calamidade pública, com riscos de trágicas consequências para a povo.”
“O Ministério Público brasileiro está preocupado com este estado de coisas e cumprirá com os seus deveres constitucionais na salvaguarda da ordem jurídica que sustenta as instituições do país.”
Autores
PAULO SILVA PINTO
EDITOR SÊNIOR










Em mensagem a ministros, Celso de Mello cita Hitler e teme intervenção militar iminente
Brasil 31.05.2020 10:19
Em mensagem enviada aos ministros do STF nesta madrugada, Celso de Mello citou Hitler e alertou para uma intervenção militar iminente, segundo Diego Escosteguy.
“É preciso resistir à destruição da ordem democrática, para evitar o que ocorreu na República de Weimar, quando Hitler não hesitou em romper e nulificar a progressista, democrática e inovadora Constituição de Weimar”, escreveu o ministro.
Eis a íntegra:
“GUARDADAS as devidas proporções, O “OVO DA SERPENTE”, à semelhança do que ocorreu na República de Weimar (1919-1933) , PARECE estar prestes a eclodir NO BRASIL! É PRECISO RESISTIR À DESTRUIÇÃO DA ORDEM DEMOCRÁTICA, PARA EVITAR O QUE OCORREU NA REPÚBLICA DE WEIMAR QUANDO HITLER, após eleito por voto popular e posteriormente nomeado pelo Presidente Paul von Hindenburg, em 30/01/1933, COMO CHANCELER (Primeiro Ministro) DA ALEMANHA (“REICHSKANZLER”), NÃO HESITOU EM ROMPER E EM NULIFICAR A PROGRESSISTA  DEMOCRÁTICA E INOVADORA CONSTITUIÇÃO DE WEIMAR, de 11/08/1919 , impondo ao País um sistema totalitário de poder viabilizado pela edição, em março de 1933, da LEI (nazista) DE CONCESSÃO DE PLENOS PODERES (ou LEI HABILITANTE) que lhe permitiu legislar SEM a intervenção do Parlamento germânico!!!! ‘INTERVENÇÃO MILITAR’, como pretendida por bolsonaristas e outras lideranças autocráticas que desprezam a liberdade e odeiam a democracia, NADA MAIS SIGNIFICA, na NOVILÍNGUA bolsonarista, SENÃO A INSTAURAÇÃO , no Brasil, DE UMA DESPREZÍVEL E ABJETA DITADURA MILITAR !!!!”













Manifestações antidemocráticas são 'criminosas' e devem ser punidas, diz Gilmar Mendes
Ministro do Supremo Tribunal Federal concedeu entrevista à GloboNews e comentou atos ocorridos neste domingo (31).
Por G1 — Brasília
31/05/2020 21h20  Atualizado há um dia
Gilmar Mendes: 'Manifestações anti-democráticas se revelam criminosas'
O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF) afirmou neste domingo (31), em entrevista à GloboNews, que manifestações antidemocráticas são inconstitucionais, criminosas e devem ser repudiadas e punidas.
Neste domingo (31), manifestantes pró-Bolsonato fizeram um ato na Praça dos Três Poderes, em Brasília, onde fica o Supremo Tribunal Federal, na qual fizeram a defesa de medidas antidemocráticas. Faixas exibidas no ato pediam intervenção militar e fechamento do Congresso e do STF.
“A mim me parece que isso precisa ficar muito claro. Manifestações antidemocráticas elas não apenas são inconstitucionais, mas elas se revelam criminosas e elas têm que ser repudiadas e punidas”, declarou o ministro.
Gilmar Mendes afirmou ter conversado com o presidente Jair Bolsonaro sobre a presença dele nesses tipos de ato.
“Acho tudo isso preocupante e já tive até oportunidade de dizer ao próprio presidente da República que me parecia extremamente inadequado ele participar de manifestações que clamavam pelo fechamento do Congresso, do STF e por qualquer medida antidemocrática”, afirmou Gilmar Mendes.
O ministro afirmou que é “tão preocupante” e pode revelar algo criminoso, que o procurador-geral da República, Augusto Aras, pediu abertura de inquérito para investigar as ações antidemocráticas desse grupo.
Gilmar Mendes disse também que protestos em frente ao tribunal, como o que ocorreu na noite deste sábado, não intimidam a Corte.
“Isso não nos intimida. Se houver qualquer ameaça de agressão à Corte, acredito que as forças de segurança estão aí para eventualmente protegê-la”, declarou.
O ministro afirmou que essas manifestações “estão se valendo da liberdade de reunião para cometer atos que vão contra o texto constitucional”.
Ele se referiu também ao ato realizado na noite de sábado em frente ao STF, no qual os manifestantes usavam máscaras brancas e tochas, a exemplo dos supremacistas brancos dos Estados e o dos nazistas, nos anos 1930, na Alemanha.
“Essa, na madrugada, lembra esses supremacistas raciais brancos e episódios que ocorreram na Alemanha nazista, de modo que é preciso ter muito cuidado, isso não tem nada a ver com democracia”, completou.
O ministro comentou ainda declaração do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) durante a semana de que a dúvida agora não é "se", mas “quando” haverá um “momento de ruptura”.
“Temos tido declarações como essa de vários parlamentares. Tenho até conversado com os líderes do Congresso e tenho dito que é chegada a hora de um diálogo mais sério e mais enfático no âmbito da Câmara e do Senado no que concerne à própria responsabilização desses atores, que são parlamentares, mas que defendem o fechamento do Congresso, do Supremo, que defendem a supressão da democracia. A comissão de ética da Câmara e do Senado deveria funcionar e responsabilizar essas pessoas”, disse.
“Algo regular, não temos nenhuma dúvida. E o ministro Alexandre de Moraes vem tomando todas as medidas. Está sendo feito com base no devido processo legal, não há nenhum exagero por parte do STF.”
O ministro criticou as fake news e afirmou que “o uso político dessa desinformação, toda essa rede de militantes e robôs que se identificam e contribuem para difusão precisa ser revelado e combatido”. “Isso pode ser muito danoso para a democracia”, disse.
Gilmar Mendes afirmou ainda esperar que “ na próxima semana ou na outra” o plenário do STF analise a validade do inquérito, “para que então não haja nenhuma discussão sobre o trabalho que vem se realizando”.
Na quinta (28), o ministro Edson Fachin enviou pedido de suspensão do inquérito feito pela PGR para análise de todos os ministros e pediu que o caso seja pautado. “É um instrumento de defesa constitucional da Corte e foi reconhecido inclusive pelo dr. [Augusto] Aras.”





















GABINETE DE CRISE: Democracia em risco?

Vídeos 01.06.20 21:25
Claudio Dantas analisa a radicalização das manifestações no fim de semana e seus desdobramentos, o debate equivocado sobre fake news, a atuação política do Supremo e o ‘diálogo’ do governo Jair Bolsonaro com o Centrão.










Live: Bolsonaro e seus dois minutos de ódio. 01/06/20
Marco Antonio Villa





Referências




https://www.direitonet.com.br/dicionario/exibir/899/Erga-omnes
https://static.poder360.com.br/2020/05/STF-SERGIO-868x644.jpg
https://static.poder360.com.br/2020/05/informe-manifesto-30mai2020.jpg
https://static.poder360.com.br/2020/05/Informe-BASTA-2020-05-30-11_16_55.jpg
https://static.poder360.com.br/2020/05/Informe-BASTA-2020-05-30-11_16_55.jpg
https://www.poder360.com.br/governo/manifesto-critico-a-bolsonaro-une-pt-psdb-religiosos-e-intelectuais/
http://www.mpf.mp.br/pgr/noticias-pgr/cnpg-e-mp-brasileiro-defendem-estabilidade-o-respeito-a-constituicao-e-aos-poderes-da-republica/image_preview
https://www.ajufe.org.br/images/plg_jdvthumbs/thumb-thumb-b-nota-91b487f5618f72f19c295240dc54fab6-6efe852cddecb62835b2f8572281572e.jpg
https://www.ajufe.org.br/imprensa/notas-publicas/13899-nota-publica-respeito-as-instituicoes
http://blogs.correiobraziliense.com.br/servidor/juizes-federais-contra-ataques-ao-stf-e-a-democracia/
https://static.poder360.com.br/2020/05/AugustoAras-PGR-Sabatina-Senado-CCJ-Aras-30-868x644.jpg
https://www.poder360.com.br/justica/procuradores-e-promotores-defendem-normalidade-institucional/
https://cdn.oantagonista.net/uploads/2019/06/bancoimagemfotoaudiencia_ia_414970-1024x683.jpg
https://g1.globo.com/politica/noticia/2020/05/31/manifestacoes-antidemocraticas-sao-criminosas-e-devem-ser-punidas-diz-gilmar-mendes.ghtml

https://youtu.be/BA1LPAw6jGU
https://www.oantagonista.com/brasil/gabinete-de-crise-democracia-em-risco/?desk
https://youtu.be/iUjSC9z3jBk
https://www.youtube.com/watch?v=iUjSC9z3jBk&feature=emb_rel_pause
https://www.youtube.com/watch?v=iUjSC9z3jBk&feature=emb_rel_pause

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