DILMA NA ONU HOJE 22.04.2016
Publicado
em 22 de abr de 2016
Na
ONU, Dilma cita "grave momento" no Brasil e diz que país saberá
impedir retrocesso.
Sem citar o termo "golpe" ou se defender abertamente do processo de impeachment, a presidente Dilma Rousseff fez uma menção à crise política do Brasil no fim de sua fala na cerimônia de assinatura do Acordo de Paris sobre Mudança do Clima na sede das Nações Unidas, em Nova York, nesta sexta-feira (22), quando disse que o país saberá impedir qualquer retrocesso.
“Não posso terminar as palavras sem mencionar o grave momento que vive o Brasil. É um grande país, com uma sociedade que soube vencer o autoritarismo e construir uma pujante democracia. Nosso povo é trabalhador e com grande apreço pela liberdade. Não tenho dúvidas de que saberá impedir quaisquer retrocessos", declarou a presidente. No fim, ela se disse "grata" aos líderes que expressaram solidariedade a ela.
A citação à crise política ocupou o minuto final do discurso de Dilma na ONU, que durou quase nove minutos e focou no Acordo de Paris.
Nos arredores do prédio das Nações Unidas, em Nova York, grupos de brasileiros a favor e contra o impeachment protestaram com faixas e cartazes. Do lado pró-impeachment, o grupo defendia a saída de Dilma e afirmava que ela cometeu crime de responsabilidade; do lado contrário, os defensores da presidente alertavam sobre a existência de um "golpe" no país e também pediram a saída do presidente da Câmara, Eduardo Cunha.
Acordo de Paris tem recorde de países signatários
O acordo global climático foi assinado na COP-21 (21ª Conferência das Partes) da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima em Paris, em dezembro. Após 13 dias de debates, representantes de 195 países chegaram, pela primeira vez na história, a um acordo global sobre o clima.
O Acordo de Paris, como ficou conhecido, prevê limitar o crescimento da emissão de gases de efeito estufa e a criação de um fundo global de US$ 100 bilhões, financiado pelos países ricos, a partir de 2020, para frear o aquecimento global a 1,5 °C.
“Hoje, 171 países se reúnem em Nova York para assinar o acordo de Paris. Nunca um número tão grande de países assinou um acordo internacional em um único dia", disse o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, ao abrir a cerimônia em Nova York. (Com AFP)
Sem citar o termo "golpe" ou se defender abertamente do processo de impeachment, a presidente Dilma Rousseff fez uma menção à crise política do Brasil no fim de sua fala na cerimônia de assinatura do Acordo de Paris sobre Mudança do Clima na sede das Nações Unidas, em Nova York, nesta sexta-feira (22), quando disse que o país saberá impedir qualquer retrocesso.
“Não posso terminar as palavras sem mencionar o grave momento que vive o Brasil. É um grande país, com uma sociedade que soube vencer o autoritarismo e construir uma pujante democracia. Nosso povo é trabalhador e com grande apreço pela liberdade. Não tenho dúvidas de que saberá impedir quaisquer retrocessos", declarou a presidente. No fim, ela se disse "grata" aos líderes que expressaram solidariedade a ela.
A citação à crise política ocupou o minuto final do discurso de Dilma na ONU, que durou quase nove minutos e focou no Acordo de Paris.
Nos arredores do prédio das Nações Unidas, em Nova York, grupos de brasileiros a favor e contra o impeachment protestaram com faixas e cartazes. Do lado pró-impeachment, o grupo defendia a saída de Dilma e afirmava que ela cometeu crime de responsabilidade; do lado contrário, os defensores da presidente alertavam sobre a existência de um "golpe" no país e também pediram a saída do presidente da Câmara, Eduardo Cunha.
Acordo de Paris tem recorde de países signatários
O acordo global climático foi assinado na COP-21 (21ª Conferência das Partes) da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima em Paris, em dezembro. Após 13 dias de debates, representantes de 195 países chegaram, pela primeira vez na história, a um acordo global sobre o clima.
O Acordo de Paris, como ficou conhecido, prevê limitar o crescimento da emissão de gases de efeito estufa e a criação de um fundo global de US$ 100 bilhões, financiado pelos países ricos, a partir de 2020, para frear o aquecimento global a 1,5 °C.
“Hoje, 171 países se reúnem em Nova York para assinar o acordo de Paris. Nunca um número tão grande de países assinou um acordo internacional em um único dia", disse o secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-moon, ao abrir a cerimônia em Nova York. (Com AFP)
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Dilma não foi Fefê
Dilma
não foi Fujimori
Dilma
não foi Garrincha
Dilma
foi Pelé
Dilma
foi Llosa
Dilma
foi Mariposas
Chupem
lâmpidas...
Chorem
autoritários...
Aprendam
boleiros...
A
Poesia caminha por todas as artes, pessoas e lugares. Ela observa, fala, toca, grita...
respira e conspira contra toda sonolência repressora de pensamento e
criatividade. Ela ri dos bajuladores. Ela é o mamulengo, as brincadeiras de roda,
a fantasia do palhaço... são todas as mariposas que emitem a onda elétrica da
imaginação e da liberdade. Mariposas são feitas de cobre
Francélio Figueiredo Fortaleza CE
Fefê.
Ou teria sido Jardel?
Não
importa; direitos autorais para Fefê.
Pronto.
E
ele mesmo narra o lance:
"EU PEGUEI A BOLA NO MEIO DE CAMPO E FUI FONDO, FUI
FONDO, FUI FONDO,
FINGI QUE NÃO FUNHA MAS ACABEI FONDO FAZENDO O GOL"
(Fefê, ex-jogador
de futebol, ao relatar ao repórter o gol que tinha feito)
Dilma fingiu também que ia dar um autogolpe na ONU e
acabou dando um golpe em quem queria que ela se golpeasse.
Dilma foi nesse 22.04.2016 muito mais o Nobel de
Literatura de 2010, Mario Vargas Llosa, democrata de sua juventude, que Alberto
Fujimori, ditador de 05.04.1992.
Sacrificou o romantismo de um Garrincha para se
aliar ao realismo de uma mariposa de cobre.
E driblou e compôs com a mesma genialidade do anjo
das pernas tortas mas incorporando as sagacidades e malícias de seu conterrâneo
Pelé e do eterno rei da garoa Adoniran com suas mariposas.
“Felizmente,
a história não está escrita, ela não segue roteiros fatídicos. A história é
escrita diariamente por nós, os homens e as mulheres, mediante nossas ações e
decisões, e podemos lhe conferir a direção e o ritmo que melhor nos parecer.” A hora cinzenta MARIO VARGAS LLOSA 16
ABR 2016
“Os
gregos escreveram sobre os deuses do seu tempo. Garrincha é como um deus de
nossa época”. E, para construir sua versão, buscou ressaltar os contrastes
entre o que se vê e o que se conta. “Se estamos diante de uma história escura,
é essencial que se traga luz e leveza para contá-la.” MARIA EUGÊNIA DE MENEZES - O ESTADO DE S.PAULO
19
Abril 2016 | 05h 00 - Atualizado: 19 Abril 2016 | 05h 05
Celebrado
diretor Robert Wilson olha trajetória do jogador brasileiro
O gol que Pelé não fez em 1970
Adoniran Barbosa - As mariposa(s)
(1955)
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