Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
domingo, 19 de fevereiro de 2023
EVOCAÇÃO
SENHORA LIBERDADE
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Frevo
Elis Regina
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Vem
Vamos dançar ao sol
Vem
Que a banda vai passar
Vem
Ouvir o toque dos clarins
Anunciando o carnaval
E vão brilhando os seus metais
Por entre cores mil
Verde mar, céu de anil
Nunca se viu tanta beleza
Ai, meu Deus
Que lindo o meu Brasil
compositores: Antônio Carlos Jobim,Vinicius De Moraes
Em Pleno Verão (1970) - Elis Regina
Gravadora: Polygram
Ano: 1970
Faixa: 5
https://www.kboing.com.br/elis-regina/frevo/
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domingo, 19 de fevereiro de 2023
Luiz Sérgio Henriques* - Notícias do Ocidente e do Extremo Ocidente
O Estado de S. Paulo.
Brasil terá cada vez mais a possibilidade de sugerir ao ‘hegemon’ a inevitável abertura para um mundo complexo e ‘policêntrico’, refratário à unipolaridade
Seremos Ocidente Extremo, na observação de Alain Rouquié, mas o fato é que nos momentos críticos os laços fundamentais se afirmam à vista de todos e nos reasseguram sobre este traço ineliminável. Na saída da ditadura, para voltar à crônica inicial da Nova República, quando eram imprevisíveis os movimentos da direita militar, o presidente Tancredo Neves pôs à prova a saúde frágil, como vinha fazendo havia tempo, numa viagem que reatava parcerias e diálogos, além de reinserir simbolicamente o País entre as grandes democracias. Tancredo, então, ombreou com gente da estatura de Felipe González, Mário Soares, François Mitterrand e Sandro Pertini, este último ex-prisioneiro de Mussolini e antifascista no sentido mais estrito. E assim, 20 anos depois de um golpe de Estado, por intermédio de Tancredo revimos amigos e nos reencontramos com nós mesmos.
As recentes incursões internacionais do presidente Lula guardam afinidade com aquele fato já antigo. Saímos de uma experiência que pode não ter rompido a institucionalidade democrática “ocidental”, como ditaduras por definição o fazem, mas, à diferença do regime autoritário, não teve nenhum propósito positivo. À sua maneira, os militares no poder deram seguimento, em marcha forçada, à saga da modernização desigual e excludente. O governo Bolsonaro, ao contrário, nasceu, vicejou e morreu sob o signo da destruição, valendo-se do que há de pior na nossa História para solapar a Constituição e investir contra consensos civilizatórios básicos.
Sem menosprezar tentativas anteriores de integração, o Mercosul é uma criatura da Nova República. Impossível ignorar a geografia, voltar as costas para os vizinhos ou, ainda, submeter relações entre países a crivos ideológicos tacanhos. De um pequeno e valoroso vizinho, aliás, recentemente recebemos uma lição alta de civilidade: na posse de Lula, a delegação uruguaia trouxe o ex-presidente Pepe Mujica, sobrevivente dos anos de chumbo, lado a lado com o atual presidente Lacalle Pou, de centro-direita. Com certeza, as diferenças não se apagaram, mas eles deram o sinal de que a democracia dos uruguaios admite a legitimidade de versões contrastantes do bem comum, muito além da lógica binária de amigos contra inimigos que há décadas nos intoxica e cujos frutos perversos ainda nos rodeiam.
Diferenças não se calam e podem ser discutidas serenamente. Mais além do Mercosul, entre os países da comunidade latino-americana também reunidos na Argentina havia os que, por qualquer critério, não são democráticos. Cuba, por exemplo, é um anacronismo dos tempos do partido Estado que em algum momento conhecerá a transição – e convém que bons amigos se disponham a ajudar na hora mais delicada. A Venezuela constitui um capítulo obrigatório na extensa literatura que estuda os processos de regressão populista, deixando no seu rastro milhões de exilados e violações continuadas dos direitos humanos. Que o digam os diversos relatórios produzidos pela ONU sob a responsabilidade da socialista chilena Michelle Bachelet.
O argumento da soberania de Estados deste tipo, frequentemente usado pelo próprio presidente Lula, tem fôlego curto. Uma coisa é condenar sanções infrutíferas e defender plenas relações diplomáticas. Outra, bem diferente, é só levar em conta o aparelho estatal, solidarizar-se invariavelmente com seus dirigentes e ignorar a sociedade civil, os grupos discriminados, a massa incontável dos que se expatriaram, e ainda se expatriam, por motivos econômicos ou políticos. Este tipo de cegueira paga-se de vários modos, inclusive internamente. Felizmente, o chileno Gabriel Boric parece ter inteira percepção do tema ao recusar o duplo padrão de juízo e afirmar a universalidade dos direitos humanos, pondo em xeque a absolutização do princípio da “não intervenção” nos assuntos de outro Estado.
A lenta e difícil construção de uma nova cultura política e diplomática marcou muitos pontos no encontro entre os presidentes Lula e Biden. Ambos conheceram de perto a virulência da direita autocrática, em cujo cerne estão o descrédito do voto e a negação da passagem pacífica de poder. Entenderam-se na qualidade de “líderes das duas maiores democracias das Américas”, preocupados com a questão democrática, a inclusão das minorias e a crise ambiental. Convergiram, com as nuances sabidas, em assuntos de guerra e paz, apontando “a violação da integridade territorial da Ucrânia pela Rússia” como o fator decisivo do infame conflito.
Expressão do Extremo Ocidente, teremos cada vez mais a possibilidade de sugerir ao hegemon a inevitável abertura para um mundo complexo e policêntrico, refratário à unipolaridade – e até poderemos ser um dos agentes autônomos de tal abertura. Numa relação entre iguais, aprenderemos aos poucos a superar o “anti-imperialismo dos idiotas” (de acordo com a síria Leila Al-Shami), que se limita a denunciar as transgressões norte-americanas, ignorando as dimensões daquela grande democracia e justificando, sem corar, atos e políticas imperiais de muitos outros atores da cena mundial.
*Luiz Sérgio Henriques. Tradutor e ensaísta, é um dos organizadores das obras de Gramsci no Brasil
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Evocação 1 - CARNAVAL - FREVO (Felinto, Pedro Salgado, Guilherme Fenelon)
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CARNAVAL NO BRASIL NÃO É SÓ ESCOLAS DE SAMBA, MERCHANDISING DE UMA QUASE QUE POSSÍVEL CIDADE MARAVILHOSA CHAMADA RI0 DE JANEIRO, HÁ VARIADOS RITMOS DE QUALIDADE SIMILAR EM OUTRAS REGIÕES DESSE PAÍS DE TERCEIRO MUNDO. O RITMO É A NOSSA GLÓRIA.
Carnival in Rio de Janeiro doesn't mean only samba. It's pure merchandising of a falk Marvelous City. There are several important rhytms in other regions of this "tercer mundo" country.
bye
EVOCAÇÃO 1 e pout-pourri
(Informem autores)
Felinto, Pedro Salgado, Guilherme, Fenelon
Cadê teus blocos famosos
Bloco das Flores, Andaluzas, Pirilampos, Apôs-Fum
Dos carnavais saudosos
Na alta madrugada
O coro entoava
Do bloco a marcha-regresso
E era o sucesso dos tempos ideais
Do velho Raul Moraes
Adeus adeus minha gente
Que já cantamos bastante
E Recife adormecia
Ficava a sonhar
Ao som da triste melodia
Música
MÚSICA
Pot-Pourri:Frevos: Viva O Frevo / Vassorinha / Evocação (Ao Vivo)
ARTISTA
Banda Folia Brasileira
ÁLBUM
Carnaval Ao Vivo
https://www.youtube.com/watch?v=orspKQd3hJg
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NÓS OS FOLIÕES
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nós os folioes
Paulinho da Viola
Cifra: Principal (violão e guitarra) Favoritar Cifra
Ouça "nós os folioes"
no Amazon Music Unlimited (ad)
Tom: G
[Intro] C7+/9 G7/13
C7+/9 B7
Nosso amor passou eu sei
B7/9- C7+/9
No princÍpio eu nÃo quis acreditar
B7
Chorei
B7/9- C7+/9
Mas depois eu tive que me conformar
Em5-/7 A7
Me conformei
Dm7 A7 Dm7
A REALIDADE FOI MAIOR
Bm5-/7 E7
Aprendi nessa dor
Am7 Am/G
A MÁGOA NÃO COMPENSA
D7/9
E O ORGULHO É MAIS CRUEL
Dm7 G7/13
QUE TODA A INDIFERENÇA
C7+/9 B7
Pode acreditar mulher
B7-/9
Nosso amor foi lindo
C7+/9 B7
Como um carnaval qualquer
B7/9-
Que se acaba
C7+/9 Em5-/7
E FAZ UM NOVO DIA A DIA
A7
Acontecer
Dm7 A7 Dm7
TÃo difÍcil assim como viver
Fm7
ATÉ UM DIA EM QUE VEM
Em A7 D7/9
REACENDER ALEGRIAS E SALÕES
G7/13 Gm7
NÓs os foliÕes
C7/9
Nossas alegorias
Fm7 Bb7/9
TÃO ESPERANDO E SE FOI
Em7 A7
TÃO COLORIDO E LÁ VAI
D7/9
PERDENDO A COR
G5+/7 C7+/9 G7/13
O carna......val do nosso amor
https://www.cifraclub.com.br/paulinho-da-viola/nos-os-folioes/
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Sidney Miller canta "Nós os foliões" (1976)
videoraridade
15 de dez. de 2010
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Música
MÚSICA
Nós os foliões
ARTISTA
Paulinho da Viola
ÁLBUM
Nós os foliões
https://www.youtube.com/watch?v=EtJCRE0vP9M
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Filosofia
Paulinho da Viola
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Sidney Miller - Brasil, do Guarani ao Guaraná - 1968 - Elenco *** MPBorghí
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20:51 - Filosofia - Paulinho da Viola
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Foi na roda de samba
Que eu perdi o teu retrato
Mas nem por isso
Eu esqueci teu rosto
Foi na escola de samba
Que eu furei o meu sapato
Mas nem por isso
Abandonei meu posto
Foi batendo meu samba
Que a tristeza foi embora
Mas nem por isso
Eu sou feliz, eu sou feliz agora
Enquanto houver razão
Eu faço a minha queixa
Depois a gente quer viver
E a vida não deixa
Vou pra roda de samba
Perguntar pelo retrato
Quem sabe alguém
Me esconde o teu sorriso
Para escola de samba
Vou comprar outro sapato
Quem sabe até
Pode nem ser preciso
Mas a minha tristeza
Ninguém sabe quando volta
Felicidade pode crer
Que sempre me faz falta
Enquanto houver razão
A dor não me domina
Depois a gente quer viver
E a vida termina
Composição: Sidney Miller.
https://mundovelhomundonovo.blogspot.com/2023/02/de-volta-pro-aconchego.html
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Coração Vulgar
Aline Calixto
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Filosofia Do Samba
Paulinho da Viola
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Amor é tema tão falado
Mas ninguém seguiu
Nem cumpriu a grande lei
Cada qual ama a si próprio
Liberdade e Igualdade
Aonde estão não sei
Mora na filosofia
Morou, Maria!
Morou, Maria?
Morou, Maria!
Pra cantar samba
Veja o tema na lembrança
Cego é quem vê só aonde a vista alcança
Mandei meu dicionário às favas
Mudo é quem só se comunica com palavras
Se o dia nasce, renasce o samba
Se o dia morre, revive o samba
compositores: Candeia
álbum
Raizes Do Samba - Paulinho da Viola
Gravadora: EMI
Ano: 2005
Faixa: 15
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Zezé Motta & Paulinho da Viola - Senhora Liberdade
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Composição de Nei Lopes e Wilson Moreira
Abre as asas sobre mim
Oh senhora liberdade
Eu fui condenado
Sem merecimento
Por um sentimento
Por Uma paixão
Violenta emoção
Pois amar foi meu delito
Mas foi um sonho tão bonito
Hoje estou no fim
Senhora liberdade abre as asas sobre mim
Não vou passar por inocente
Mas já sofri terrivelmente
Por caridade, oh liberdade abre as asas sobre mim
https://www.youtube.com/watch?v=slzGdsV5uAI
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Baby Consuelo sim, por que não?
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Baby Consuelo
Novos Baianos
https://www.cifraclub.com.br/os-novos-baianos/baby-consuelo/letra/
FILOSOFIA DE CARNAVAL
NA CORDA BAMBA
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Anos 70, década de silêncio no país
Anos de Chumbo
Com a edição do Ato Institucional n. 5, no final de 1969, a década de 1970 começou mais cedo no país. Uma década de chumbo, marcada pela dureza do regime militar e a rápida expansão do desenvolvimento material que recebeu o nome de "milagre econômico". Obras gigantescas e faraônicas, como a Transamazônica e a hidrelétrica de Itaipu, foram tomadas como símbolos desse novo período marcado pela massiva invasão do capital internacional, que tornou a elite brasileira apenas "executivos" das ordens emanadas pelos países hegemônicos.
A indústria cultural aprofundou sua presença - apesar da forte Censura imposta -, criando produtos de consumo rápido e crivados de um tom ufanista. Confira abaixo outros detalhes desse período:
Postado há 7th July 2014 por Anonymous
Marcadores: anos 70 censura política política cultural sociedade teatro brasileiro violência
https://primeiroteatro.blogspot.com/2014/07/anos-70-uma-longa-decada-de-silencio-n.html?view=classic
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EVOCAÇÃO
Baby consuelo
Canção de Novos Baianos
LetrasOuvir
Na bandeja uma pessoa soa soa soa
Na bandeja uma pessoa soa soa soa
Na bandeja uma pessoa soa soa soa
O nariz, na bandeja
O nariz, na bandeja
Baby Consuelo sim, por que não?
Baby Consuelo sim, por que não?
Baby Consuelo sim, por que não?
Veja, veja, veja
I'm sorry goodbye bye bye de baby
Baby Consuelo é o ponto, é o traço
Baby Consuelo é o ponto, é o traço
Baby Consuelo é o ponto, é o traço
Das mil estrelas em sua cabeça, das mãos e aperto
Davi, pelo pé, mas do outro lado da rua, rodapé
Meu amor com a vida
I'm sorry goodbye bye bye de baby
Fonte: LyricFind
Compositores: Antonio Carlos Moraes Pires / Luiz Dias Galvao
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FORA DE FOCO TRAILER CHICO ARTISTA BRASILEIRO
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Cristiano Mentz
27 de nov. de 2015
Documentário que conta a trajetória de Chico Buarque com depoimentos de diversos artistas.
https://www.youtube.com/watch?v=Zx-r3cEk7Fc
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PAULINHO DA VIOLA - Coração Vulgar
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alfeuRIO
29 de dez. de 2013
Música de Paulinho da Viola, álbum "Roda de Samba" (1965), sêlo Multidisc
Com o Conjunto A Voz do Morro:
Paulinho da Viola
Anescarzinho do Salgueiro
Zé Keti
Elton Medeiros
Nelson Sargento
Zé Cruz
Jair do Cavaquinho
Música
MÚSICA
Coração vulgar
ARTISTA
Conjunto A Voz do Morro
ÁLBUM
Roda de Samba
https://www.youtube.com/watch?v=3MbXGY3jSY0
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Dóris Monteiro canta É ISSO AÍ, de Sidney Miller - 1971
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Abílio Neto
27 de out. de 2021
Quando a gente escuta músicas da década de 70 do século passado, conclui que não tem pra ninguém, foi a mais rica da música brasileira. E esse menino Sidney Miller, que morreu aos 35 anos, de infarto, dentro de uma sala da Funarte, onde trabalhava? Um talento só comparável a Chico Buarque. Sidney fez músicas para festivais, trilhas sonoras e grandes sambas como este, É ISSO AÍ, gravado pela grande Dóris Monteiro em 1971. São 50 anos exatos desse samba-rock. Sintonize seu rádio hoje em qualquer estação e veja se encontra alguma música que se equipare a essa. Não encontrará porque musicalmente o Brasil está lascado!
Música
MÚSICA
É Isso Ai
ARTISTA
Doris Monteiro
ÁLBUM
É Isso Ai
COMPOSITORES
Sidney Miller
https://www.youtube.com/watch?v=D-KMfHHnwUc
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