Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023
Decacampeão: Brasil alcançado pelo Bayern
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Cristovam Buarque: “O vetor do progresso é a educação”
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Marco Antonio Villa
Estreou há 12 horas
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Retornando às curvas de Santos
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Roberto Carlos - As Curvas da Estrada de Santos (Áudio Oficial)
Roberto Carlos
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1.846.217 visualizações 11 de fev. de 2020
Áudio oficial de “As Curvas da Estrada de Santos” de Roberto Carlos.
“As Curvas da Estrada de Santos”
(Erasmo Carlos / Roberto Carlos)
Se você pretende saber quem eu sou
Eu posso lhe dizer
Entre no meu carro na Estrada de Santos
E você vai me conhecer
Você vai pensar que eu
Não gosto nem mesmo de mim
E que na minha idade
Só a velocidade anda junto a mim
Só ando sozinho e no meu caminho
O tempo é cada vez menor
Preciso de ajuda, por favor me acuda
Eu vivo muito só
Se acaso numa curva
Eu me lembro do meu mundo
Eu piso mais fundo, corrijo num segundo
Não posso parar
Eu prefiro as curvas da Estrada de Santos
Onde eu tento esquecer
Um amor que eu tive e vi pelo espelho
Na distância se perder
Mas se amor que eu perdi
Eu novamente encontrar, oh
As curvas se acabam e na Estrada de Santos
Não vou mais passar
Não, não vou mais passar, oh
Eu prefiro as curvas da Estrada de Santos
Onde eu tento esquecer
Um amor que eu tive e vi pelo espelho
Na distância se perder
Mas se amor que eu perdi
Eu novamente encontrar, oh, oh
As curvas se acabam e na Estrada de Santos
Eu não vou mais passar
Não, não, não, não, não, não
Na Estrada de Santos as curvas se acabam
E eu não vou mais passar
Não, não, não,
Oh, na Estrada de Santos as curvas se acabam
Música
MÚSICA
As Curvas Da Estrada De Santos
ARTISTA
Roberto Carlos
ÁLBUM
As Flores Do Jardim De Nossa Casa
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terça-feira, 21 de fevereiro de 2023
Cristovam Buarque* - Um guardião para a moeda
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Correio Braziliense
Quando proclamamos a República, mudamos a bandeira nacional. Desde então, nenhum governo propôs mudá-la para que fosse ajustada às características do partido vencedor nas eleições. Apesar de que o ouro passou a significar genocídio, não se propôs substituir o amarelo; o verde das matas tem virado cinza, mas continua na bandeira; nenhum governo propôs desenhar chaminés de fábricas para indicar desenvolvimento econômico; nem colocar vermelho para simbolizar compromisso social. Mudamos a bandeira, mas mantivemos por mais 50 anos e 14 presidentes a mesma moeda adotada desde 1833 pelo Império. Só em 1942, o governo Vargas substituiu o réis pelo cruzeiro. A partir daí, até 1994, foram 12 presidentes e 10 moedas diferentes, cada uma com média de vida de 5,2 anos, quase uma nova moeda para cada governo. Somos campeões mundiais em tipos de padrão monetário; mais moedas que as cinco taças de Copa.
O Brasil nunca precisou de um guardião da bandeira, mas desvaloriza e cria nova moeda sempre que necessário. Mesmo depois da criação do Banco Central, em 1964, suas decisões seguiam o que o governo desejava para cumprir suas promessas de campanha: realizar obras, financiar privilégios e mordomias, infraestrutura e subsídios para promover a economia, sem atender as necessidades sociais básicas. Financiamos o milagre econômico com inflação, mas nosso povo continuou sem saneamento, transporte público, educação de base.
Civis ou militares, democratas ou autoritários, de esquerda ou de direita, nossos governos sempre trataram a moeda como ferramenta provisória de cada um deles. Ela nunca foi um símbolo respeitado, como a bandeira e o hino. Deveria ser ainda mais respeitada pelo impacto de sua desvalorização. Se o verde da bandeira for ofuscado, nada muda no dia a dia, mas quando a moeda se desvaloriza, todos os acordos econômicos são corrompidos, especialmente o valor do salário; dezenas de milhões têm a pobreza agravada. O descompromisso dos governos com a estabilidade da moeda decorre da sociedade dividida pela apartação, e devido à cultura da parcela rica com voracidade pelo consumo e repulsa à poupança; enquanto a população excluída apenas sobrevive. Os ricos sacrificam a moeda para que os setores público e privado gastem mais do que a renda permite, os pobres não dão importância a uma moeda a qual eles mal têm acesso.
Essa cultura do desprezo ao valor da moeda permitiu o duradouro casamento entre políticos populistas e economistas irresponsáveis, ambos insensíveis ao sofrimento social decorrente da desvalorização de nossas moedas. E faz a inflação permanente e os juros elevados ao longo de quase toda a história republicana.
O real surge querendo mudar essa realidade: cria-se mais uma moeda, a décima em 52 anos. Para protegê-la, adota-se uma Lei de Responsabilidade Fiscal e uma âncora cambial. Em quatro anos, a âncora é arrebentada com a desvalorização de 1999, e a LRF fica sob fogo pela voracidade por gastos e repulsa à poupança. Em poucos anos, foi preciso o artifício de colocar na Constituição um teto de gastos, que resistiu poucos anos. Trinta anos depois do real, com a volta da inflação, adota-se autonomia ao Banco Central, dando-lhe a função de guardião da moeda.
Mas, como ocorreu com a LRF, a Âncora Cambial e com o Teto de Gastos, a autonomia do Banco Central é ameaçada, dois anos depois de aprovada; não resiste às forças atávicas da cultura esbanjadora e da política fiscal predadora. Se o governo pode criar moeda, por emissão ou dívida, não haveria razão para aceitar limites de gastos, financiados por inflação ou juros altos. Opta-se por pagar melhores salários, oferecer mais serviços públicos, manter mordomias e privilégios, investir em infraestrutura e dar subsídios para os setores produtivos ineficientes, e ainda oferecer auxílios mínimos aos pobres. Independente de desvalorizar o salário, aumentar a fome, desarticular a economia. Porque, quando a inflação sair do controle, cria-se outra moeda provisória, como se fez a cada 5,2 anos entre 1942 e 1994. Sem sentimento de que a moeda é um símbolo pátrio, tanto quanto a bandeira ou o hino. O Brasil não aspira e os governos não aceitam um guardião da moeda.
*Cristovam Buarque - Professor emérito da Universidade de Brasília (UnB)
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À juro da economia👇
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Assista entre 15:00 e 17:00 da entrevista de Lula à CNN ☝️
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- Não é o juro que vai resolver o problema da inflação.
- Prá fechar! Se o senhor alcança esse objetivo. É uma batalha que o empresariado abraçou, agora. As pessoas já começam a falar, inclusive publicamente, que a taxa de juros está muito alta. Nesta semana deixaram isso bem claro, é verdade, presidente. Precisou puxar o assunto mas o senhor pautou o assunto. Essa vitória tá dada. Mas vamos supor então que ok. Vem a baixa dos juros. O senhor não teme um repique inflacionário? Por que a gente tem a chamada inflação de oferta, o cenário lá fora não mudou muito, e a gente vai ter uma série de investimentos. Se derem certo vão ampliar a demanda.
- Deixa eu te falar. Imagina que o Banco Central funciona como se fosse uma hidrelétrica. Que ela libera mais água ou menos água para produzir mais ou menos energia, correto? Se você atinge a meta, e por conta do juro mais baixo a inflação começa a crescer, você tem vários instrumentos para você controlar a inflação. Um deles é o aumento do juro. Aí você pode pode justificar. O que não está acontecendo nesse mmomento. A gente não pode ter memória curta. A gente.
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Lula usa falas para pressionar Banco Central a dialogar, dizem aliados | CNN 360º
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CNN Brasil
7 de fev. de 2023 #CNNBrasil
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) usa falas críticas para pressionar o Banco Central (BC) a dialogar, segundo aliados. As informações são da âncora da CNN Daniela Lima.
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Alexandre Schwartsman explica como o Banco Central define os juros
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O Antagonista
20 de fev. de 2023
Ex-diretor de assuntos internacionais do BC fala sobre as polêmicas entre Lula e Roberto Campos Neto.
Assista à conversa completa:
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Joel Pinheiro da Fonseca - Técnica e retórica
Folha de S. Paulo
Modelo do Banco Central pode ser critica, mas é preciso enfrentar o debate científico real
Um aspecto da discussão sobre a taxa de juros do Banco Central lembra, em sua configuração, a discussão entre Anvisa, Instituto Butantan e os antivacina: um lado aposta no rigor técnico, o outro na retórica política.
Em primeiro lugar, a importante diferença: a discussão da vacina tinha, de um lado, cientistas; do outro, pura e simplesmente, uma campanha de fake news e desinformação levada adiante por propagandistas.
O debate sobre os juros opõe um lado dominante, ortodoxo, da ciência econômica contemporânea a um outro, heterodoxo, que, embora marginal no debate econômico mundial, também representa um grupo com pesquisadores e publicações acadêmicas.
Ocorre que, assim como os militantes antivacina em 2021, o lado heterodoxo do debate econômico parece ter optado por travar a discussão apenas na arena pública, buscando persuadir os leigos, e não os especialistas.
Narrativas, histórias que deem sentido aos assuntos em debate, são parte necessária do nosso entendimento do mundo. Uma indústria farmacêutica gananciosa que quer lucrar enganando famílias com vacinas perigosas e desnecessárias; uma elite de banqueiros que quer manter os juros altos a todo custo para ganhar mais dinheiro, ainda que isso prejudique o grosso da população. São narrativas simples e com claro apelo popular. Quem não gosta de se sentir numa guerra justa contra um vilão poderoso?
Mas o Banco Central tem um modelo para embasar sua decisão sobre a Selic. Esse modelo pode ser criticado, assim como modelos alternativos podem ser propostos, mas para travar esse tipo de discussão é preciso enfrentar o lado técnico da questão. Apresentar um modelo, apontar falhas no atual, realizar testes empíricos rigorosos para saber qual mais se aproxima da realidade. E isso simplesmente não foi feito até agora.
Apesar de vociferarem contra a vacina, nenhum dos críticos tinha um artigo acadêmico que mostrasse seus supostos perigos. Ficava tudo no nível da observação casual e da teoria de conspiração. Há algo de profundamente desonesto na crítica de um tema técnico que parte imediatamente para a persuasão popular e se nega a se engajar no debate científico real. Isso vale tanto para quem questionava a vacina quanto para quem questiona a política do BC.
A retórica não é algo ruim, não é uma ferramenta para enganar o público, embora possa ter esse papel. Ela é, antes, a capacidade de comunicar algo de forma que faça sentido e persuada o ouvinte. Numa democracia, esse trabalho de persuasão pública é essencial, porque a opinião pública influi nas decisões da sociedade.
A democracia liberal do voto está consolidada, mas permaneceu por décadas com a população tendo voz apenas no momento do voto. Só agora vivemos, com as redes, uma democratização também do debate público. E isso exige, por parte dos especialistas, um esforço adicional para se fazer compreender.
O trabalho dos técnicos depende de inúmeras decisões, e leigos —incluindo aqui a classe política—, e mais do que nunca eles, fazem questão de participar do debate. A carteirada do "especialista" tem cada vez menos poder de terminar uma discussão.
Por isso, considero um acerto de Roberto Campos Neto ter concedido entrevista ao Roda Viva. Ver economistas engajados nesse trabalho de esclarecimento —e convencimento— público, sempre buscando se aproximar de uma linguagem acessível aos leigos, é também um efeito colateral positivo dessa discussão conduzida de maneira tão equivocada pelo governo.
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Decacampeão: Bayern alcança maior hegemonia nas grandes ligas da Europa
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Robert Lewandowski marca pelo Bayern de Munique
Imagem: Getty Images
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Rodolfo Rodrigues
Colunista do UOL
23/04/2022 15h33
No confronto direto contra o único adversário que poderia atrapalhar seus planos, o Bayern Munique se impôs diante do Borussia Dortmund, venceu por 3 x 1 neste sábado (23) e conquistou o decacampeonato alemão na 31ª rodada da Bundesliga, a três rodadas do fim da competição.
Com o título, o time de Munique superou a façanha da Juventus da Itália, nove vezes campeão entre 2012 e 2020, e se tornou o primeiro time as cinco grandes ligas nacionais da Europa (Alemanha, Espanha, França, Inglaterra e Itália) a ser dez vezes campeão consecutivamente.
Sob o comando do artilheiro Lewandowski, que para sua quinta artilharia seguida, o Bayern chegou ao seu 32º título alemão (o 31º na era da Bundesliga, desde 1964), mostrando uma hegemonia impressionante na Alemanha. Na Bundesliga, o Bayern tem mais títulos que todos os outros campeões juntos (28 títulos). Borussia Dortmund e Borussia Moenchenglabach, os próximos com mais títulos, têm apenas 5 conquistas cada.
Maiores campeões do Campeonato Italiano
1898-2020
Fonte: Coluna do Rodolfo Rodrigues
Maiores campeões do Campeonato Italiano
1898-2020
Fonte: Coluna do Rodolfo Rodrigues
Mais títulos consecutivos entre os 5 principais campeonatos nacionais da Europa (ALE, ESP, FRA, ING, ITA)
[10] - Bayern Munique (Alemanha) 2013-2022 9 - Juventus (Itália) 2012-2020 7 - Lyon (França) 2002-2008 5 - Internazionale (Itália) 2006-2010 5 - Real Madrid (Espanha) 1961-1965 5 - Real Madrid (Espanha) 1986-1990
Nessa temporada 2021/22, o Bayern chegou ao 10º título consecutivo e igualou a marca em andamento do Ludogorets, da Bulgária. Porém, o time búlgaro segue com chance de conquistar seu 11º título seguido nesta temporada. Outro clube que deve aumentar sua sequência é o Red Bull Salzburg, na Áustria, que caminha para o 9º título.
Séries atuais com mais títulos consecutivos nos campeonatos nacionais da Europa:
10 - Ludogorets (Bulgária) 2012-2021 [10] - Bayern Munique (Alemanha) 2013-2022 8 - RB Salzburg (Áustria) - 2014-2021 6 - Sheriff (Moldávia) - 2016-2021 4 - Dinamo Zagreb (Croácia) - 2018-2021 4 - Cluj (Romênia) - 2018-2021 4 - Estrela Vermelha (Sérvia) - 2018-2021 4 - Young Boys (Suíça) - 2018-2021
Com o deca, o Bayern ingressou no seleto grupo de clubes que já conquistaram pelo menos 10 campeonatos nacionais seguidos na Europa. Até hoje, o recorde no velho continente é o Lincoln, de Gibraltar, 14 vezes campeão nacional entre 2003 e 2016.
Mais títulos seguidos nos campeonatos nacionais da Europa
14 - Lincoln (Gibraltar) 2003-2016 14 - Skonto (Letônia) 1991-2004 13 - Rosenborg (Noruega) 1992-2004 13 - BATE Borisov (Bielorrússia) 2006-2018 11 - Dínamo Zagreb (Croácia) 2006-2016 10 - Dínamo Tbilisi (Geórgia) 1990-1999 10 - Dínamo Berlim (Alemanha Oriental) 1979-1988 10 - MTK Budapeste (Hungria) 1914 e 1917-1925 10 - Pyunik (Armênia) 2001-2010 10 - Sheriff (Moldávia) 2001-2010 10 - Ludogorots (Bulgária) 2012-2021 [10] - Bayern Munique (Alemanha) 2013-2022
Maiores campeões nacionais
Com 32 títulos, o Bayern Munique está entre os recordistas de títulos nacionais na Europa. O Rangers, da Escócia, que quebrou um jejum de 10 anos na temporada passada, é o maior vencedor com 55 títulos, mas seguido pelo Linfield, da Irlanda do Norte (52), e perto pelo rival Celtic (51 títulos). Entre as seis grandes ligas, os maiores campeões são Benfica (37), Juventus (35), Real Madrid (33) e Bayern Munique (31).
Mais títulos nos campeonatos nacionais da Europa
55 - Rangers (Escócia) 52 - Linfield (Irlanda do Norte) 51 - Celtic (Escócia) 46 - Olympiacos (Grécia) 37 - Benfica (Portugal) 36 - Juventus (Itália) 35 - Ajax (Holanda) 34 - Anderlecht (Bélgica) 34 - Real Madrid (Espanha) 34 - Sparta Praga (República Tcheca) 32 - Rapid Viena (Áustria) 32 - Ferencváros (Hungria) [32] - Bayern Munique (Alemanha)
https://www.uol.com.br/esporte/colunas/rodolfo-rodrigues/2022/04/23/decacampeao-bayern-alcanca-maior-hegemonia-nas-grandes-ligas-da-europa.htm
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As Curvas Da Estrada De Santos
Elis Regina
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As Curvas Da Estrada De Santos · Elis Regina
Em Pleno Verão
Released on: 1970-01-01
Producer: Nelson Motta
Associated Performer, Vocalist: Elis Regina
Composer Lyricist: Erasmo Carlos
Composer Lyricist: Roberto Carlos
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