Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
terça-feira, 14 de fevereiro de 2023
ARTIGO 157
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LA MISIÓN: EL PERDÓN
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César Alvarado
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173.159 visualizações 8 de jan. de 2017
Extraordinaria película ganadora de la Palma de Oro del Festival de Canes (1986), en donde Robert De Niro interpreta uno de sus mejores personajes, a Mendoza, un conquistador de los tiempos en que Portugal y España se disputaban la región de la selva Guaraní. Caza indios y los vende al gobernante del pueblo, a cambio de jugosas ganancia.
Al regresar de una de sus incursiones en la selva, descubre que su esposa le es infiel con su hermano menor, a quien mata en un duelo inesperado.
Desolado por ambas pérdidas, Mendoza se refugia en un monasterio jesuita buscando consuelo, pero no es hasta que se encuentra con Gabriel, quien le propone ir a fundar una Misión entre los Guaranís; convertirse en misionero al servicio de los indios, como una manera de expiar sus pecados.
¿Pero como un conquistador será ahora un protector de indios si antes los persiguió despiadadamente?
Para que esto suceda, Mendoza tendrá que cargar su pesada armadura por los escabrosos senderos de la selva, hasta llegar a donde se encuentran los Guaranís, para esperar de ellos su perdón.
Este es el inicio de una emocionante, dramática, insólita y aleccionadora historia.
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1600
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Avenida Presidente Itamar Franco ganha traffic calming para mais segurança de pedestres e motoristas - Portal PJF | Notícias
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"Os jesuítas liderados por Manoel da Nóbrega chegaram à colônia Brasil em 1549, junto a Tomé de Sousa, o primeiro governador-geral enviado por Portugal. A principal função dos jesuítas, ao virem ao Brasil, era evangelizar, catequizar e tornar cristãos os indígenas que habitavam estas terras."
Escola Kids
Qual é o crime no artigo 157?
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Art. 157 - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência: Pena - reclusão, de quatro a dez anos, e multa.
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Fernando Gabeira - O naufrágio da sensatez
O Globo
O caminho certo seria destinar o porta-aviões São Paulo a um estaleiro especial para que fosse descontaminado
No passado, alguém chamou Brasília de Ilha da Fantasia. Para mim, em certos momentos, parece a caverna de Platão, onde observamos sombras se movendo na parede, como o senador Do Val, e as confundindo com o mundo exterior.
Estava na caverna de Platão quando a Marinha afundou o porta-aviões São Paulo, carregado de amianto e outras substâncias venenosas, no litoral brasileiro.
O amianto é uma fibra natural altamente prejudicial à saúde humana. Durante anos, lutei pela sua proibição no Congresso, orientado pela doutora Fernanda Giannasi. Trouxemos especialistas e, sobretudo, pessoas cujo pulmão foi devastado pela fibra.
Foi por meio dela que segui os passos do São Paulo, desde o momento em que foi vendido por R$ 12 milhões para uma empresa turca, no ano passado. Comprado aos franceses, ele virou sucata e como sucata ambulante seria mandado para os turcos, configurando algo que poderia colar no Brasil a acusação de racismo ambiental. Não se pode exportar contaminação para os outros.
Os turcos se rebelaram, fizeram manifestações e impediram que o porta-aviões atracasse por lá. “Não queremos importar lixo”, diziam.
O São Paulo teve de fazer então seu longo caminho de volta. Ninguém queria deixar que ficasse em suas águas, os ingleses o barraram em sua passagem pelo Estreito de Gibraltar.
Lembro-me de ter dado uma rápida notícia. Mas o tema não empolgava. O porta-aviões veio de novo para o Brasil e vagou pela litoral de Pernambuco, sem autorização para atracar.
O caminho certo seria destiná-lo a um estaleiro especial para que fosse descontaminado. Não era possível, no meu entender, afundá-lo sem ferir a Constituição. Há um artigo no capítulo do meio ambiente que exige relatório de impacto ambiental para atividades potencialmente poluidoras. Infelizmente, a Marinha decidiu completar o trabalho equivocado do governo Bolsonaro e o afundou.
Encontrei acidentalmente o novo ministro da Marinha no aeroporto. Ele me deu a impressão de que se preocupa com a proteção dos oceanos e talvez saiba que sua saúde é importante nas mudanças climáticas.
Nossa querida Marina deveria ter ido a Lula e mostrado que o afundamento poderia marcar uma contradição na política ambiental anunciada pelo governo. Talvez o trabalho duro de proteger a floresta e reformular o ministério não tenha permitido que pudesse agir com mais energia.
Leio que os russos, quem diria, lamentaram que o antigo porta-aviões não pudesse ter sido usado para testar um dos seus foguetes destinados a destruir navios. Seria pior ainda.
Na verdade, nove toneladas e meia de amianto estão no fundo do mar. A saga desse mineral não acabou. O Supremo ainda julgará sua proibição definitiva. No momento, em decisão monocrática, o ministro Alexandre de Moraes permite o funcionamento da mina de Goiás para a exportação do amianto. Isso nos expõe de novo a denúncias de racismo ambiental. Proibimos internamente e liberamos a exportação.
Moraes teve papel importante na defesa da democracia. No Brasil, somos assim: calça de veludo ou bunda de fora. Ele não é perfeito, nem infalível, e, nesse caso, está pisando na bola.
A principal culpa no caso do porta-aviões é do governo Bolsonaro, de seu Ibama falsificado. Mas não se pode afirmar que terminou um governo do mal e começou um governo do bem. Terminou um governo com viés autoritário, pró-ditadura, e começou um governo de frente democrática que, às vezes, precisa ser também criticado. Não foi uma decisão apenas da Marinha, mas de outros setores do governo, como a AGU, que acabaram se sobrepondo à visao técnica dos especialistas em meio ambiente.
Só nos resta agora monitorar a região do naufrágio com alguma regularidade para saber os efeitos reais de toda essa carga de um porta-aviões que participou de vários testes atômicos da França. Material radioativo é apenas uma hipótese, mas amianto e venenosas bifenilas policloradas (PCBs) são agora uma realidade em nossas águas.
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Povo Yanomami: ministro do STF, Luís Roberto Barroso aponta incompetência do governo Bolsonaro
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MyNews
13 de fev. de 2023 #confrariadobrito #MyNews
#confrariadobrito
Neste trecho da Confraria do Brito, do dia 12 de fevereiro de 2023, a jornalista Célia Vanda pergunta ao ministro do Supremo Tribunal (STF), Luís Roberto Barroso, o que levou os povos indígenas yanomami à atual crise humanitária. Em resposta, o ministro faz um recorte temporal de acontecimentos no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e explica os fatores que contribuíram com as mais de 500 mortes dos povos originários no período de quatro anos. Segundo Barroso, houve, no mínimo, incompetência ou má vontade para o processo de desintrusão dos garimpeiros ilegais das terras indígenas.
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Calça de veludo bunda de fora
Bya Carvalho
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Eu Sou 157
Racionais MC's
Hoje eu sou ladrão, artigo 157
As cachorra me ama, os playboy se derrete
Hoje eu sou ladrão, artigo 157
A polícia bola um plano, sou herói dos pivete
Uma pá de bico cresce o zóio quando eu chego
Zé povinho é foda, ô! Né não, nego?
Eu tô de mal com o mundo
Terça-feira à tarde
Já fumei um ligeiro com os covarde
Eu só confio em mim, mais ninguém, cê me entende
Fala gíria bem, até papagaio aprende
Vagabundo assalta banco usando Gucci e Versace
Civil dá o bote usando caminhão da Light
Presente de grego, né, cavalo de Troia
Nem tudo que brilha é relíquia, nem joia, não
Lembra aquela fita, lá?
(Ô, fala aí, jão!)
O bico veio aí, mó cara de ladrão
Como é que é, rapa? Calor do caraio
Licença, aí, deixa eu fumar
Passa a bola, Romário
Hum, meio confiado, né? É, eu percebi
Pensei, ó só, que era truta seu, ó o milho
E diz que tinha um canal, que vende isso e aquilo
Quem é? Quem tem m pra vender? Quero um quilo
Um quilo de quê, jow? Cê conhece quem?
Sei lá, sei não, hein
Eu sou novo também
Irmão, quando ele falou um quilo
É o deixo, é o milho, a micha caiu
Mas onde é que já se viu? Assim, tá de piolhagem
Não vai daqui ali, mó chavão, nesses trajes
De óculos escuros, bermuda e chinelo
O negão era polícia, irmão, mó castelo
Hoje eu sou ladrão, artigo 157
As cachorra me ama, os playboy se derrete
Hoje eu sou ladrão, artigo 157
A polícia bola um plano, sou herói dos pivete
Hoje eu sou ladrão, artigo 157
As cachorra me ama, os playboy se derrete
Hoje eu sou ladrão, artigo 157
A polícia bola um plano, sou herói dos pivete
Nego, São Paulo é selva e eu conheço a fauna
Muita calma, ladrão, muita calma
Eu vejo os ganso descer e as cachorra subir
Os dois peida pra ver quem guia o GTI
Mas, também, né, jão? Sem fingir, sem dar pano
É boca de favela, ô, vamo e convenhamo
Tiazinha trabalha há 30 anos e anda a pé
Às vezes cagueta de revolta, né?
Quê? Né nada disso, não, cê tá nessa?
Revolta com o governo, não comigo, as conversa
Traidor, cobra-cega, pensou se a moda pega?
Nego, eles te entrega pro Depatri: Aí, sujou
De bolinho, complô
Pode até ser que tem, sei lá
Qualquer lugar, vários têm celular
Não dá pra acreditar que aconteça
Na hora do choque, que um de nós troque uma cabeça
Por incrível que pareça, pode ser, ó, meu
O dia de amanhã, quem sabe é Deus
Eu não sei, não vi, não sou, morro cadeado
Firmão, deixa eu ir, quem não é visto, não é lembrado
Hoje eu sou ladrão, artigo 157
As cachorra me ama, os playboy se derrete
Hoje eu sou ladrão, artigo 157
A polícia bola um plano, sou herói dos pivete
Hoje eu sou ladrão, artigo 157
As cachorra me ama, os playboy se derrete
Hoje eu sou ladrão, artigo 157
A polícia bola um plano, sou herói dos pivete
Família em primeiro lugar, é o que há
Juro pra senhora, mãe, que eu vou parar
Meu amor é só seu, brilhante num cofre
Enquanto eu viver, a senhora nunca mais sofre
Tá daquele jeito: Se é, é agora
É calça de veludo ou bunda de fora
Me perdoe, me perdoe, mãe, se eu não tenho mais
O olhar que um dia foi te agradar com cartaz
Escrito assim: 12 de maio - em marrom
Um coração azul e branco em papel crepom
Seu mundo era bom
Pena que, hoje em dia, só encontro no seu álbum de fotografia
Juro que vou te provar que não foi em vão
Mas cumprir ordem de bacana não dá mais, não
Xiii, jão! Falando sozin?
Essa era da boa, hein? Põe dessa pra mim
O barato tá doido e os mano te ligou, ali
Mas tem que ser já, sem pensar, cê quer ir?
A ponta é daqui a pouco, oito horas, oito e pouco
Tá tudo no papel, dá pra arrumar uns troco
O time tava montado, mas tem um que não pode
Os mano é do outro lado, mas é, é pela orde
Vamo, tá mó mamão, só catar, demorou
Ó só, te pus na fita porque cê é merecedor
Não vou te pôr em fita podre, aliado
A cena é essa, ó, fica ligado
Um mão-branca fica só de migué
No bar em frente o dia inteiro, tomando café
É nosso
O outro é japonês, o Kazu
Que fica ali vendendo um dog e talão zona azul
Cê compra o dog dele e fica ali no bolinho
Ele tem só um canela-seca no carrinho
Se liga a loira, né, então, vai tá lá dentro
De onda com os guardinha, pã
Nessa aí que eu entro
É dois, tem mais um, foi quem deu, tá ligeiro
Na hora, ele vai estar de AK no banheiro
Tem uma XT na porta e uma Sahara
Pega a contra-mão, vira à esquerda e não para, cara
É direto e reto, na mesma, até a praça
Que tá tudo em obra, e os carro não passa
Do outro lado, tá a Rose, de Golf, na espera
Dá as arma e os malote pra ela e já era
Depois só (fiiiu!) praia e maconha
Comer todas as burguesa em Fernando de Noronha
Nossa, mano, vou pegar aqueles gadinho, lá, que mora no condomínio, viiish!
Ih, e aquelas mina, lá?
Só gata, feio!
Se elas até gostar de fumar um baseado
Vou levar elas toda!
O dia D chegou
Se esse é o lugar, então, aqui estou
Quanto mais frio, mais em prol
Um amante do dinheiro, pontual como o Sol
Igual eu, de roupão e capacete
No frio, já é quente, ainda usando colete
Já era, eu tô aqui, e aonde cê tá, jão?
Tô vendo ninguém, e o japonês tá aqui, não
O carrinho não tá, né? Daqui eu ganhei
O outro mão nem comeu, também, desde que eu cheguei
Mas por que logo hoje? Por que que mudaram?
É difícil errar, os que deu a fita erraram
Sei, não, tá esquisito, jão, tá sinistro
Não é melhor nóis se jogar? Vê direito, hein?
E, qualquer coisa, a loira vai ligar, não tem pressa
Cê é que nem meu irmão, caraio, porra, num dá essa!
Só tem o zé povinho e os motoboy
Tá gelado? Vamo entrar, vagabundo, é nóis
Nossa senhora, o neguinho passou a mil
Eu falei, nem ouviu, nem olhou, nem me viu
Minha cara é esperar, eu não tiro o zóio
Lá dentro, eu não sei, meu estômago dói
Lá vem o truta: Vamo! É agora!
Tudo errado, vamo embora, caiu a fita, sujou!
Cadê o neguinho? Demorou!
Caraio, bem que eu falei!
Todos funça mudou
Só tinha dois, mas tem três!
O neguinho vinha vindo, do que vinha rindo?
O pesadelo do sistema não tem medo da morte
Dobrou o joelho e caiu como um homem
Na giratória, abraçado com o malote
Eu falei, porra! Eu não te falei?! Não ia dar!
Pra mãe dele, quem que vai falar, quando nóis chegar?
Um filho pra criar, imagina a notícia
Lamentável, vamo aí, vai chover de polícia
A vida é sofrida, mas não vou chorar
Viver de quê? Eu vou me humilhar?
É tudo uma questão de conhecer o lugar
Quanto tem, quanto vem e a minha parte, quanto dá
Porque
Hoje eu sou ladrão, artigo 157
As cachorra me ama, os playboy se derrete
Hoje eu sou ladrão, artigo 157
A polícia bola um plano, sou herói dos pivete
Hoje eu sou ladrão, artigo 157
As cachorra me ama, os playboy se derrete
Hoje eu sou ladrão, artigo 157
A polícia bola um plano, sou herói dos pivete
Aí, louco, muita fé naquele que tá lá em cima, que ele olha pra todos, e todos têm o mesmo valor
Vem fácil, vai fácil, essa é a lei da natureza, não pode se desesperar
E aí, molecadinha, tô de olho em vocês, hein?
Não vai pra grupo, não, a cena é triste
Vamos estudar, respeitar o pai e a mãe e viver
Viver!
Essa é a cena
Muito amor
Composição: Mano Brown.
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