Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 18 de fevereiro de 2023
SOCORRE A TI MESMO
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“Pregando o Evangelho do reino e curando todas as enfermidades.”
— (MATEUS, CAPÍTULO 9, VERSÍCULO 35.)
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Saúde em Espírita #14 - Socorre a ti mesmo
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NEPE Paulo de Tarso
Saúde em Espírito
Série quinzenal, com Rafael Braghetta. Reflexões sobre Saúde e Espiritualidade na perspectiva do Espírito imortal.
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Cura a catarata e a conjuntivite, mas corrige a visão espiritual de teus
olhos.
Defende-te contra a surdez, entretanto, retifica o teu modo de registrar as
vozes e solicitações variadas que te procuram.
Medica a arritmia e a dispnéia, contudo, não entregues o coração à
impulsividade arrasadora.
Combate a neurastenia e o esgotamento, no entanto, cuida de reajustar as
emoções e tendências.
Persegue a gastralgia, mas educa teus apetites à mesa.
Melhora as condições do sangue, todavia, não o sobrecarregues com os
resíduos de prazeres inferiores.
Guerreia a hepatite, entretanto, livra o fígado dos excessos em que te
comprazes.
Remove os perigos da uremia, contudo, não sufoques os rins com os
venenos de taças brilhantes.
Desloca o reumatismo dos membros, reparando, porém, o que fazes com
teus pés, braços e mãos.
Sana os desacertos cerebrais que te ameaçam, todavia, aprende a guardar
a mente no idealismo superior e nos atos nobres.
Consagra-te à própria cura, mas não esqueças a pregação do Reino Divino
aos teus órgãos.
Eles são vivos e educáveis. Sem que teu pensamento se purifique e sem
que a tua vontade comande o barco do organismo para o bem, a intervenção
dos remédios humanos não passará de medida em trânsito para a inutilidade.
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SOCORRE A TI MESMO
http://limiarespirita.com.br/livros/pao_nosso.pdf
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Eurípedes Barsanulfo | Centro Espírita Amor e Caridade Santarritense
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11 - O GRUPO ESPÍRITA ESPERANÇA E CARIDADE
OS PRIMÓRDIOS
EURÍPEDES O HOMEM E A MISSÃO CORINA NOVELINO pp. 91-92
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IV – Preces pelos que já não são da Terra
Por alguém que acaba de morrer
59. Prefácio. As preces pelos Espíritos que acabam de deixar a Terra
não objetivam, unicamente, dar-lhes um testemunho de simpatia: também
têm por efeito auxiliar-lhes o desprendimento e, desse modo, abreviar-lhes
a perturbação que sempre se segue à separação, tornando-lhes mais calmo
o despertar. Ainda aí, porém, como em qualquer outra circunstância, a eficácia está na sinceridade do pensamento, e não na quantidade das palavras que se profiram mais ou menos pomposamente e em que, amiúde,
nenhuma parte toma o coração.
As preces que deste se elevam ressoam em torno do Espírito, cujas
ideias ainda estão confusas, como as vozes amigas que nos fazem despertar
do sono. (Cap. XXVII, item 10.)
60. Prece. – Onipotente Deus, que a tua misericórdia se derrame
sobre a alma de N..., a quem acabaste de chamar da Terra. Possam ser-lhe
contadas as provas que aqui sofreu, bem como ter suavizadas e encurtadas
as penas que ainda haja de suportar na Espiritualidade!
Bons Espíritos que o viestes receber e tu, particularmente, seu anjo
guardião, ajudai-o a despojar-se da matéria; dai-lhe luz e a consciência de
si mesmo, a fim de que saia presto da perturbação inerente à passagem
da vida corpórea para a vida espiritual. Inspirai-lhe o arrependimento das
faltas que haja cometido e o desejo de obter permissão para as reparar, a fim
de acelerar o seu avanço rumo à vida eterna bem-aventurada.
N..., acabas de entrar no mundo dos Espíritos e, no entanto, presente aqui te achas entre nós; tu nos vês e ouves, por isso que de menos
do que havia, entre ti e nós, só há o corpo perecível que vens de abandonar e que em breve estará reduzido a pó.
Despistes o envoltório grosseiro, sujeito a vicissitudes e à morte, e
conservaste apenas o envoltório etéreo, imperecível e inacessível aos sofrimentos. Já não vives pelo corpo; vives da vida dos Espíritos, vida essa isenta
das misérias que afligem a Humanidade.
Já não tens diante de ti o véu que às nossas vistas oculta os esplendores da vida no Além. Podes, doravante, contemplar novas maravilhas, ao
passo que nós ainda continuamos mergulhados em trevas.
Vais, em plena liberdade, percorrer o espaço e visitar os mundos,
enquanto nós rastejamos penosamente na Terra, à qual se conserva preso o
nosso corpo material, semelhante, para nós, a pesado fardo.
Diante de ti, vai desenrolar-se o panorama do Infinito e, em face de
tanta grandeza, compreenderás a vacuidade dos nossos desejos terrestres,
das nossas ambições mundanas e dos gozos fúteis com que os homens
tanto se deleitam.
A morte, para os homens, mais não é do que uma separação material
de alguns instantes. Do exílio onde ainda nos retém a vontade de Deus, bem assim os deveres que nos correm neste mundo, acompanhar-te-emos
pelo pensamento, até que nos seja permitido juntar-nos a ti, como tu te
reuniste aos que te precederam.
Não podemos ir onde te achas, mas tu podes vir ter conosco. Vem,
pois, aos que te amam e que tu amaste; ampara-os nas provas da vida;
vela pelos que te são caros; protege-os, como puderes; suaviza-lhes os pesares, fazendo-lhes perceber, pelo pensamento, que és mais ditoso agora e
dando-lhes a consoladora certeza de que um dia estareis todos reunidos
num mundo melhor.
Nesse, onde te encontras, devem extinguir-se todos os ressentimentos. Que a eles, daqui em diante, sejas inacessível, a bem da tua felicidade
futura! Perdoa, portanto, aos que hajam incorrido em falta para contigo,
como eles te perdoam as que tenhas cometido para com eles.
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Nota – Podem acrescentar-se a esta prece, que se aplica a todos, algumas palavras
especiais, conforme as circunstâncias particulares de família ou de relações, bem
como a posição social que ocupava o defunto.
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Se se trata de uma criança, ensina-nos o Espiritismo que não está ali um Espírito
de criação recente, mas um que já viveu e que pode, mesmo, já ser muito adiantado. Se foi curta a sua última existência, é que não devia passar de uma completação
de prova, ou constituir uma prova para os pais. (Cap. V, item 21.)
61. (Outra)27 – Senhor onipotente, que a tua misericórdia se
estenda sobre os nossos irmãos que acabam de deixar a Terra! Que a tua
luz brilhe para eles! Tira-os das trevas; abre-lhes os olhos e os ouvidos!
Que os bons Espíritos os cerquem e lhes façam ouvir palavras de paz e
de esperança!
Senhor, ainda que muito indignos, ousamos implorar a tua misericordiosa indulgência para este irmão nosso que acaba de ser chamado
do exílio. Faze que o seu regresso seja o do filho pródigo. Esquece, ó meu
Deus, as faltas que haja cometido, para te lembrares somente do bem que
haja praticado. Imutável é a tua justiça, nós o sabemos; mas imenso é o
teu amor. Suplicamos-te que abrandes aquela, na fonte de bondade que
emana do teu seio.
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27 Nota de Allan Kardec: Esta prece foi ditada a um médium de Bordeaux, na ocasião em que passava
pela sua casa o féretro de um desconhecido.
Brilhe a luz para os teus olhos, irmão que vens de deixar a Terra! Que
os bons Espíritos de ti se aproximem, te cerquem e ajudem a romper as cadeias terrenas! Compreende e vê a grandeza do nosso Senhor: submete-te,
sem queixumes, à sua justiça, porém, não desesperes nunca da sua misericórdia. Irmão! que um sério retrospecto do teu passado te abra as portas
do futuro, fazendo-te perceber as faltas que deixas para trás e o trabalho
cuja execução te incumbe para as reparares! Que Deus te perdoe e que os
bons Espíritos te amparem e animem. Por ti orarão os teus irmãos da Terra
e pedem que por eles ores.
https://www.youtube.com/watch?v=sO7hJ-xf3BA
https://febnet.org.br/wp-content/themes/portalfeb-grid/obras/evangelho-guillon.pdf
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Quem Eram os Amigos de Jó? Estudo Sobre os Amigos de Jó
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Procure o lado positivo.
É sábio quem vê alegrias até
no sofrimento.
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Tempo cronológico e tempo histórico - Brasil Escola
As diferenças entre tempo cronológico e tempo histórico são fundamentais para se compreender bem a disciplina de História.
https://brasilescola.uol.com.br/historia/o-tempo-cronologico-tempo-historico.htm
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"Observação dos fenômenos naturais e contagem do tempo
O tempo é uma questão fundamental para a nossa existência. Inicialmente, os primeiros homens a habitar a terra determinaram a contagem desse item por meio da constante observação dos fenômenos naturais. Dessa forma, as primeiras referências de contagem do tempo estipulavam que o dia e a noite, as fases da lua, a posição de outros astros, a variação das marés ou o crescimento das colheitas pudessem metrificar “o quanto de tempo” se passou. Na verdade, os critérios para essa operação são diversos.
Consciência da finitude
Não sendo apenas baseada em uma percepção da realidade material, a forma com a qual o homem conta o tempo também pode ser visivelmente influenciada pela maneira com que a vida é compreendida. Em algumas civilizações, a ideia de que houve um início em que o mundo e o tempo se conceberam juntamente vem seguida pela terrível expectativa de que, algum dia, esses dois itens alcancem seu fim. Já outros povos entendem que o início e o fim dos tempos se repetem por meio de uma compreensão cíclica da existência.
Definição de tempo histórico
Apesar de ser um referencial de suma importância para que o homem se situe, a contagem do tempo não é o principal foco de interesse da História. Em outras palavras, isso quer dizer que os historiadores não têm interesse pelo tempo cronológico, contado nos calendários, pois sua passagem não determina as mudanças e acontecimentos (os tais fatos históricos) que tanto chamam a atenção desse tipo de estudioso. Dessa maneira, se esse não é o tipo de tempo trabalhado pela História, que tempo tal ciência utiliza?
O tempo empregado pelos historiadores é o chamado “tempo histórico”, que possui uma importante diferença do tempo cronológico. Enquanto os calendários trabalham com constantes e medidas exatas e proporcionais de tempo, a organização feita pela ciência histórica leva em consideração os eventos de curta e longa duração. Dessa forma, o historiador se utiliza das formas de se organizar a sociedade para dizer que um determinado tempo se diferencia do outro.
Seguindo essa lógica de pensamento, o tempo histórico pode considerar que a Idade Média dure praticamente um milênio, enquanto a Idade Moderna se estenda por apenas quatro séculos. O referencial empregado pelo historiador trabalha com as modificações que as sociedades promovem na sua organização, no desenvolvimento das relações políticas, no comportamento das práticas econômicas e em outras ações e gestos que marcam a história de um povo.
Além disso, o historiador pode ainda admitir que a passagem de certo período histórico para outro ainda seja marcado por permanências que apontam certos hábitos do passado, no presente de uma sociedade. Com isso, podemos ver que a História não admite uma compreensão rígida do tempo, em que a Idade Moderna, por exemplo, seja radicalmente diferente da Idade Média. Nessa ciência, as mudanças nunca conseguem varrer definitivamente as marcas oferecidas pelo passado.
Importância das duas formas de tempo
Mesmo parecendo que tempo histórico e tempo cronológico sejam cercados por várias diferenças, o historiador utiliza a cronologia do tempo para organizar as narrativas que constrói. Ao mesmo tempo, se o tempo cronológico pode ser organizado por referenciais variados, o tempo histórico também pode variar de acordo com a sociedade e os critérios que sejam relevantes para o estudioso do passado. Sendo assim, ambos têm grande importância para que o homem organize sua existência.
Por Rainer Sousa
Graduado em História"
Veja mais sobre "Tempo cronológico e tempo histórico" em: https://brasilescola.uol.com.br/historia/o-tempo-cronologico-tempo-historico.htm
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1858: Nascia Max Planck, pai da física quântica
Augusto Valente
No dia 23 de abril de 1858 nascia Max Planck em Kiel. Após divulgação de suas ideias, a ciência nunca mais foi a mesma. O Prêmio Nobel de Física possibilitou o mundo moderno, da nanotecnologia aos leitores de blu-ray.
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The Kaiser Wilhelm Institute for Chemistry in the 1930s. The smaller... | Download Scientific Diagram
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"É verdade, antes a física era mais simples, harmônica e, portanto, mais satisfatória." Essa frase, escrita por Max Planck em 1922, soa quase irônica, vinda de um dos cientistas que mais contribuíram para destruir o edifício milenar das ciências naturais clássicas.
Max Ludwig Planck nasceu em 23 de abril de 1858 na cidade de Kiel, no norte da Alemanha. Sua família tinha tradição no ensino: o pai lecionava Direito, avô e bisavô haviam sido teólogos. Max logo demonstrou talentos diversos, tanto para a música como para as línguas antigas, a matemática e a física.
Ao encerrar o nível médio, aos 16 anos, ele perguntou ao físico Johann von Jolly se deveria abraçar a carreira de cientista. O amigo da família o desencorajou: na realidade, não havia mais nada de relevante a se pesquisar. Que tal música? Afinal, ele brilhara como soprano no coro infantil, tocava bem piano e órgão.
Felizmente para a ciência e a técnica, o senso prático o impediu de seguir o conselho de Jolly, e o jovem se matriculou em Matemática e Física na Universidade de Munique. Sem Planck, o dia a dia no século 21 não seria o mesmo, da energia nuclear à nanotecnologia, do computador ao leitor de blu-ray.
Física fora da lei
A termodinâmica ocupou o jovem cientista desde cedo. Sua tese de formatura, que publicou aos 21 anos, se intitulava Sobre a segunda lei da teoria mecânica do calor. Em 1894, ano em que ingressou na Academia Prussiana de Ciências, voltou a atenção para uma questão aparentemente simples: por que, ao ser aquecido, um ferro primeiro irradia luz vermelha, depois amarela e finalmente branca?
Dois obstáculos se interpunham à compreensão do fenômeno: por um lado, a imagem do mundo físico vigente se baseava na certeza de que todas as mudanças de estado ocorrem de forma absolutamente gradativa. Uma noção sintetizada em 1751 na frase "Natura non facit saltus" – A natureza não dá saltos –, do botânico sueco Carl von Linné, porém já presente nas formulações de Aristóteles ou na Lei da Continuidade de Gottfried Leibniz (1646-1716), considerada inabalável.
Por outro lado, para descrever a distribuição de energia no exemplo do ferro em brasa, eram necessárias duas fórmulas, uma para as ondas longas, no extremo vermelho do espectro, outra para as ondas curtas, na região ultravioleta.
Salto quântico
Em outubro de 1900, Planck conseguiu superar este obstáculo. Através de interpolação matemática, ele derivou uma terceira equação, que explicava perfeitamente os dados observados experimentalmente. Mais tarde ele atribuiria essa nova fórmula da radiação a um golpe de sorte, uma "suposição afortunada". A conclusão lógica de suas descobertas foi a suspensão da Lei da Continuidade.
Durante uma sessão da Sociedade Alemã de Física, em 14 de dezembro do mesmo ano, Planck apresentou o resultado de suas pesquisas. A irradiação de calor não ocorreria na forma de um fluxo constante de energia, mas sim em pequenas porções, chamadas "quanta" (plural de quantum). Os espaços mínimos entre estas unidades são os "saltos quânticos" – termo em breve incorporado à linguagem do dia a dia.
Os colegas de Planck reconheceram com cortesia esta noção revolucionária, mas, na verdade, àquela altura ninguém o levou realmente a sério. Contudo, os anos seguintes mostrariam que a teoria quântica permitia explicar resultados experimentais até então enigmáticos.
A teoria na prática
Segundo Michael Bonitz, diretor do Instituto de Física Teórica da Universidade de Kiel, "sem as ideias de Planck, seriam impensáveis o desenvolvimento dos transistores, dos lasers e os avanços da moderna tecnologia informática".
Um exemplo de como Planck inspirou a comunidade científica é o "efeito fotoelétrico". Sabia-se que uma superfície metálica emite um fluxo de energia (elétrons) sob a influência da luz, sem que se pudesse explicar por quê. Em 1905 Albert Einstein aplicou com sucesso a hipótese quântica ao fenômeno, atribuindo-o à ação dos "fótons" – quanta de luz.
Foi graças à intervenção de Max Planck que Einstein se mudou em 1914 de Zurique para Berlim. Pouco depois, irrompia a Primeira Guerra Mundial. Assim como muitos de seus colegas, o conservador Planck assinou um nacionalista "Apelo ao mundo cultural", fato que mais tarde lamentaria.
Em 1919, recebeu retroativamente o Prêmio Nobel de Física de 1918 e atuou como um dos principais organizadores da ciência na República de Weimar. A partir de 1930, encabeçou o Instituto Kaiser Wilhelm.
Política e Einstein
Sua postura diante do regime nazista (1933-1945) foi ambivalente. Ao mesmo tempo em que lamentou a saída de Einstein da Academia Prussiana, Planck o acusou de haver tornado impossível a própria permanência, através de seu comportamento político. O cientista judeu, refugiado desde 1933 nos Estados Unidos, perdoaria mais tarde o colega, que entenderia "tanto de política quanto um gato do pai-nosso".
Em meio a glórias e reconhecimento profissional, a vida de Max Planck foi marcada por tragédias pessoais. Sua primeira esposa sucumbiu ainda jovem à tuberculose, o filho primogênito morreu em 1916 na batalha de Verdun; as filhas gêmeas Emma e Grete morreram ao dar à luz em 1917 e 1919, respectivamente. Apesar dos pedidos pessoais de misericórdia do conceituado cientista, seu filho mais novo, Erwin, foi executado em janeiro de 1945 por envolvimento numa tentativa de atentado contra Adolf Hitler.
O cientista morreu em 4 de outubro de 1947 em Göttingen, aos 89 anos, em consequência de uma queda e de diversos derrames. Sob pressão dos Aliados, o Instituto Kaiser Wilhelm – cujo nome estava comprometido com a ideologia nazista – foi rebatizado em fevereiro de 1948 como Instituto Max Planck.
https://www.dw.com/pt-br/1858-nascia-max-planck-pai-da-f%C3%ADsica-qu%C3%A2ntica/a-3284316
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Quiel ou Quília é a capital e a maior cidade do estado alemão de Eslésvico-Holsácia, no norte da Alemanha,
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"Cada decisão que tomamos nos envolve num ou noutro tipo de injustiça. Em última anáise, cada um fica por conta de si. Não faz sentido dar ou aceitar conselhos. Só posso lhe dizer isto: não importa o que o senhor faça, há poucas esperanças de que possa prevenir desastres menores, enquanto o grande desastre não houver terminado. Mas, por favor, pense no tempo que virá depois do fim."
Max Planck, em 1933, segundo Werner Heisenberg
CONTRAPONTO
A PARTE E O TODO
HEISENBERG
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