Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
quarta-feira, 28 de setembro de 2022
zum-zum-zum
Adeus Bahia, zum-zum-zum
Cordão de ouro
Eu vou partir porque mataram meu besouro
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FOLHAS SECAS
ELIS
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Quando piso em folhas secas
Caídas de uma mangueira
Penso na minha escola
E nos poetas da minha Estação primeira
Não sei quantas vezes
Subi o morro cantando
A luz do Sol me queimando
E assim vou me acabando
Quando o tempo avisar
Que eu não posso mais cantar
Sei que vou sentir saudade
Ao lado do meu violão e da minha mocidade
compositores: Guilherme De Brito,Nelson Cavaquinho
álbum
Elis - Elis Regina
Gravadora: Universal Music International Ltda.
Ano: 2018
Faixa: 8
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Sequência
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Conversa
Felipe Nunes
@felipnunes
1/ Publicamos hoje a penúltima pesquisa Genial/Quaest para a corrida presidencial. Lula amplia para 13 pts a vantagem sobre Bolsonaro e tem chance matemática de vencer no primeiro turno. Lula tem 46% (50,5% validos) e Bolsonaro 33% (36,3% válidos).
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12:15 AM · 28 de set de 2022
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2/ A ampliação da vantagem de Lula é explicada pela melhora do ex-presidente no Nordeste (65 x 19) e entre os mais pobres (56 x 24).
Felipe Nunes
@felipnunes
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11 h
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3/ Bolsonaro, por outro lado, perdeu espaço entre os homens (45 x 35) e estagnou entre os evangélicos (30 x 50).
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Felipe Nunes
@felipnunes
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11 h
4/ Como Lula já tem, na margem de erro da pesquisa, vantagem matemática para vencer a eleição no primeiro turno, o voto útil pode ampliar essa possibilidade. Entre eleitores de Ciro, Tebet e outros candidatos, 24% mudariam o voto para Lula vencer no 1º turno.
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Felipe Nunes
@felipnunes
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11 h
5/ Dos eleitores de Ciro, 27% mudariam o voto para Lula vencer no 1º turno (ou seja, 1,62 pontos); dos eleitores de Tebet, 30% topam mudar voto (ou seja, 1,5 pontos). Isso daria para Lula 49,12% dos votos totais, ou 53,9% de votos válidos.
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Felipe Nunes
@felipnunes
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11 h
6/ Em um eventual 2º turno, Lula venceria Bolsonaro de 52% a 38%.
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Sequência
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Conversa
Felipe Nunes
@felipnunes
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10 h
6/ Em um eventual 2º turno, Lula venceria Bolsonaro de 52% a 38%.
Felipe Nunes
@felipnunes
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10 h
7/ A vitória de Lula no 2º turno aconteceria porque os eleitores de Ciro e Tebet, hoje, acham que eles deveriam apoiar Lula no 2º turno.
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Felipe Nunes
@felipnunes
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10 h
8/ Nos últimos 15 dias, a rejeição do presidente Bolsonaro passou de 52 para 55%, enquanto a rejeição de Lula passou de 47 para 44%.
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Felipe Nunes
@felipnunes
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10 h
9/ O levantamento ouviu 2.000 pessoas em 120 municípios das cinco regiões do País entre os dias 24 e 27/set. A margem de erro é de 2 pontos percentuais e o nível de confiabilidade de 95%. Pesquisa registrada BR-04371/22.
https://twitter.com/felipnunes/status/1574960965493215232?s=48&t=pTl7lWdk_-cVGyZBY4OFmw
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Acabou Chorare
Novos Baianos
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Acabou chorare, ficou tudo lindo
De manhã cedinho, tudo cá cá cá, na fé fé fé
No bu bu li li, no bu bu li lindo
No bu bu bolindo
No bu bu bolindo
Talvez pelo um buraquinho, invadiu-me a casa, me acordou na cama
Tomou o meu coração e sentou na minha mão
Abelha, carneirinho...
Acabou chorare, faz zunzum pra eu ver, faz zunzum pra mim
Abelho, abelhinho escondido faz bonito, faz zunzum e mel
Faz zum zum e mel
Faz zum zum e mel
Inda de lambuja tem o carneirinho, presente na boca
Acordando toda gente, tão suave mé, que suavemente
Inda de lambuja tem o carneirinho, presente na boca
Acordando toda gente, tão suave mé, que suavemente
Abelha, carneirinho...
Acabou chorare no meio do mundo
Respirei eu fundo, foi-se tudo pra escanteio
Vi o sapo na lagoa, entre nessa que é boa
Fiz zunzum e pronto
Fiz zum zum e pronto
Fiz zum zum
compositores: Antonio Pires, Luis Galvao
álbum
Acabou Chorare - Novos Baianos
Gravadora: Som Livre
Ano: 2013
Faixa: 5
https://www.kboing.com.br/novos-baianos/acabou-chorare/
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quarta-feira, 28 de setembro de 2022
Vinicius Torres Freire - Adesão a Lula e a ‘carta branca’
Folha de S. Paulo
Conversa menos mole vai começar com composição do Congresso, que não deve ser lá muito diferente do que saiu da eleição municipal de 2020
Nos últimos dias, tem causado algum zunzum a adesão de "personalidades", quadros da elite, "famosos" ou "influencers" à candidatura de Lula da Silva, em especial de muita gente que jamais foi simpática ao PT ou que sempre demonstrou aversão ao partido e a seu líder máximo, em palavras e atos.
É meio previsível, ainda mais em fim de campanha destes tempos de redes sociais e em uma eleição de caráter plebiscitário figadal. Se esses "influenciadores" vão influenciar algum voto é menos provável. Talvez possam ser sintoma de um movimento eleitoral mais amplo, do que apenas vamos saber no sábado, com pesquisas de véspera de votação —e olhe lá.
Por ora, é possível que cerca de 22 milhões ainda possam mudar o voto, estimativa precária baseada no percentual de eleitores "voláteis", segundo o Datafolha, no eleitorado potencial e no comparecimento às urnas de 2018. Milhões desses eleitores não prestam atenção ao noticiário ou a tretas e conversas políticas de redes sociais. Talvez se decidam em trocas de mensagens de última hora pelo celular.
Faz pelo menos uma dezena de dias, como se registrou nestas colunas, também políticos de partidos variados, inclusive do núcleo do centrão bolsonarista (PL e PP), mandam "recados" adesistas. Quadros "técnicos" oferecem seus préstimos, alguns descaradamente.
Ao menos no que diz respeito à política econômica, não pode ser adesão a um programa, que não existe. Há quem diga que tal embarque na candidatura ora favorita significa dar "carta branca" a Lula (até ontem, essas pessoas concediam uma "carta cinza" ou mesmo suja, a Jair Bolsonaro). Alguns outros afirmam que um segundo turno obrigaria o petista a negociar apoios e, assim, a explicitar um programa.
Caso sobrevenha um segundo turno, Lula deverá ter tido quase 50% dos votos. Seus adversários relevantes, além de Bolsonaro, devem somar uns 12%, de resto votos que esses outros candidatos não controlam. Portanto, há muito pouco o que negociar por aí.
A conversa menos mole vai começar quando se souber da composição do Congresso, que não deve ser lá muito diferente do que saiu da eleição municipal de 2020. Isto é, predomínio da direita mais marcada, de partidos negocistas, da dúzia de sublegendas do centrão. Será preciso verificar se as atuais lideranças políticas terão mantido sua força. Um ou outro resultado de eleição estadual pode ser relevante, mais como sinal —governadores não comandam rebanhos políticos.
Esses partidos fazem qualquer negócio. Estavam aboletados no governo "desenvolvimentista" de Dilma Rousseff. No entanto, o clima ideológico no país mudou desde o desastre que explodiu entre 2013 e 2015, ainda mais depois que a direita mais extrema ousou gritar seu nome. Tanto que os credores do governo, "o mercado", parecem acreditar que algum acordo tolerável vai se arranjar, com tranquilidade surpreendente. É o que transparece nos indicadores financeiros relativamente tranquilos (dada a situação horrível das contas públicas e da economia).
Donos de dinheiro dizem que o fato de Lula não ter um programa significa apenas que, caso eleito, vai ver para onde o vento sopra. Lula 3 seria, então, uma resultante da voz rouca das ruas com realismo, a pressão da feia necessidade econômica. Inventaria um programa palatável a partir daí, quase do zero. A "carta branca" seria, na verdade, uma carta em branco. As adesões seriam até mais um impulso para um acordo mais amplo, que começou a ser sinalizado desde a adesão de Geraldo Alckmin. Pode ser mero pensamento desejante, mas é o tema de muita conversa de elite.
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Lapinha
Elis Regina
Ouça Lapinha
Quando eu morrer, me enterre na Lapinha
Quando eu morrer, me enterre na Lapinha
Calça, culote, paletó almofadinha
Calça, culote, paletó almofadinha
Vai, meu lamento, vai contar
Toda tristeza de viver
Ai, a verdade sempre trai
E, às vezes, traz um mal a mais
Ai, só me fez dilacerar
Ver tanta gente se entregar
Mas não me conformei
Indo contra lei
Sei que não me arrependi
Tenho um pedido só
Último talvez, antes de partir
Quando eu morrer, me enterre na Lapinha
Quando eu morrer, me enterre na Lapinha
Calça, culote, paletó almofadinha
Calça, culote, paletó almofadinha
Sai minha mágoa
Sai de mim
Há tanto coração ruim
Ai, é tão desesperador
O amor perder do desamor
Ah, tanto erro eu vi, lutei
E, como perdedor, gritei
Que eu sou um homem só
Sem saber mudar
Nunca mais vou lastimar
Tenho um pedido só
Último, talvez, antes de partir
Quando eu morrer, me enterre na Lapinha
Quando eu morrer, me enterre na Lapinha
Calça, culote, paletó almofadinha
Calça, culote, paletó almofadinha
Adeus Bahia, zum-zum-zum
Cordão de ouro
Eu vou partir porque mataram meu besouro
Ouça Lapinha
Composição: Baden Powell / Paulo César Pinheiro.
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O Globo
Mulheres batem recorde em candidaturas majoritárias, mas ainda são minoria | Eleições 2022 | O Globo
https://oglobo.globo.com/politica/eleicoes-2022/noticia/2022/08/mulheres-batem-recorde-em-candidaturas-majoritarias-mas-ainda-sao-minoria.ghtml
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quarta-feira, 28 de setembro de 2022
Luiz Carlos Azedo - Soraya e D’Ávila, dois pontinhos que podem fazer falta na eleição
Correio Braziliense
Guedes esvaziou a possibilidade de uma alternativa neoliberal à margem do governo Bolsonaro, até que veio a pandemia de covid-19 e o “Posto Ipiranga” fez tudo ao contrario do que prometera
A senadora Soraya Thronicke (União Brasil) e o candidato do Novo, Felipe D’Ávila, ficaram com 1% na pesquisa Ipec divulgada na segunda-feira; um percentual de votos que mais ou menos se repete em todos os levantamentos. A pesquisa mostrou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem chances reais de vencer no primeiro turno, com 48% das intenções de voto. O presidente Jair Bolsonaro (PL) aparece com 31%. A diferença entre os dois é de 17 pontos percentuais. Ciro Gomes (PDT) tem 6% e Simone Tebet (MDB), 5%. Os demais candidatos foram citados, mas não alcançam 1% das intenções de voto.
A existência ou não de segundo turno depende da eficácia da campanha do voto útil a favor de Lula e do desempenho de Bolsonaro nestes últimos dias de campanha, na qual o clímax será o embate entre os dois no debate de presidenciáveis na TV Globo. A candidata da União Brasil, porém, vem roubando a cena nos debates, principalmente em razão da “viralização”, nas redes sociais, de seus enfrentamentos com Bolsonaro. Felipe D’Ávila faz uma campanha mais formal e menos agressiva, focada num posicionamento claramente ideológico: a defesa programática do liberalismo. Sua tendência é confrontar as posições do governo Lula do ponto de vista da economia.
Tanto D’Ávila quando Soraya são personalidades políticas que emergiram durante o governo Dilma Rousseff, a partir das manifestações de 2013, que tinham um forte caráter antissistema. A diferença principal entre ambos é que Soraya se elegeu na aba do chapéu de Bolsonaro, liderando a transição das manifestações difusas de 2013 para os protestos em apoio à Lava-Jato e pelo impeachment de Dilma Rousseff em seu estado, o Mato Grosso do Sul; o empresário, porém, apostou na criação de um novo partido político, ortodoxamente liberal, que fizesse a crítica do patrimonialismo, do fisiologismo e do clientelismo, bem como ao nacional-desenvolvimentismo e à presença do Estado na economia.
O União Brasil, resultado da fusão do antigo DEM com o PSL, pelo qual Bolsonaro concorreu em 2018, é um dos maiores partidos do país, muito próximo ao Centrão, sob comando do deputado Luciano Bivar (PE) e do ex-prefeito de Salvador ACM Neto, que lidera a disputa pelo governo da Bahia. A candidatura de Soraya foi lançada para defender a bandeira do imposto único e deixar o partido à vontade nos estados, sem ter de se vincular a Lula ou Bolsonaro.
Serviria também para conter o crescimento da candidata do MDB, Simone Tebet (MS), principalmente no seu estado. Empresária, dona de uma rede de hotéis, Soraya começou a se descolar do governo Bolsonaro durante a pandemia de covid-19, ao atuar na CPI que investigou a crise sanitária a partir da falta de oxigênio nos hospitais de Manaus.
Mercado e liberdade
D’Ávila é outra história, substituiu João Amoedo, candidato nas eleições passadas, na tarefa de dar visibilidade ao Novo, cuja bancada federal precisa ser reeleita. Com oito deputados, o Novo foi o único partido que se posicionou contra o Auxílio Brasil na votação do pacote de bondades do governo, em pleno calendário eleitoral.
A grande referência teórica da legenda é o economista austro-britânico Friedrich Hayek, que polemizou com John Maynard Keynes durante a Grande Depressão. No pós-Segunda Guerra Mundial, evoluiu da crítica puramente econômica ao keynesianismo para uma visão político-ideológica de que o planejamento econômico era a forma de controle sobre a vida das pessoas e uma ameaça à liberdade.
Hayek fez uma crítica permanente e implacável a socialistas e social-democratas, e não apenas do comunismo. Segundo ele, “uma reivindicação por igualdade material só pode ser satisfeita por um governo com poderes totalitários”.
A consagração das suas ideias se deu quanto Margareth Thatcher, recém-eleita líder do Partido Conservador, transformou as propostas de Hayek num programa de governo, com o qual assumiu o poder e se tornou, como primeira-ministra, a “Dama de Ferro”. A série britânica Crow, sobre a rainha Elizabeth II, recém-falecida, que está por lançar sua quinta temporada, mostra bem esse período da política do Reino Unido.
Para Hayek, o papel central do governo é manter o “Estado de direito”, com o mínimo possível da vida de pessoas. No Brasil, muita gente pensa dessa forma, ou seja, como D’Ávila e, em menor escala, Soraya. Por que então eles não saem de 1% nas pesquisas? No caso do candidato do Novo, pode-se dizer que não tem um partido forte o suficiente para dar sustentação a uma candidatura a presidente da República. Não é o caso de Soraya, que é candidata de um grande partido, que não leva a sério sua candidatura.
A resposta talvez esteja na campanha de 2018, quando Bolsonaro entregou a condução de seu projeto econômico ao economista Paulo Guedes, egresso da Escola de Chicago, que foi aluno de Milton Friedman e trabalhou na equipe econômica do ditador chileno Augusto Pinochet, que também foi assessorado por Hayek.
No poder, Guedes esvaziou completamente possibilidade de uma alternativa neoliberal à margem do governo Bolsonaro, até que veio a pandemia de covid-19 e, nela, o “Posto Ipiranga” perdeu o bonde do equilíbrio fiscal e da não intervenção na economia. Passou a fazer tudo ao contrário do que havia prometido.
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Jingle Simone Tebet (MDB) 2022 – “Vote na mulher”
5.708 visualizações 28 de ago. de 2022 A candidata à Presidência da República Simone Tebet publicou no sábado (27.ago.2022) jingle de campanha.
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Eis a letra da jingle:
Simone é 15
Ela é guerreira
Simone é 15
A força mulher
Simone é 15
Ela tem coragem
Simone é 15
Nela eu vou votar
É 15, é 15
É 15, 15
É Simone
Nela eu vou votar
É 15, é 15
É 15, 15
É Simone
Nela eu vou votar
É 15, é 15
É 15, 15
É Simone
Nela eu vou votar
É 15, é 15
É 15, 15
É Simone
Nela eu vou votar
Simone é 15
Ela é guerreira
Simone é 15
A força mulher
Simone é 15
Ela tem coragem
Simone é 15
Nela eu vou votar
É 15, é 15
É 15, 15
É Simone
Vote na mulher
É 15, é 15
É 15, 15
É Simone
Vote na mulher
Leia reportagens sobre as eleições no jornal digital Poder360: https://www.poder360.com.br/category/...
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"Chega de briga e confusão, tá na hora da união", diz jingle de Soraya Thronicke
2.984 visualizações 16 de ago. de 2022 A candidata à Presidência pelo União Brasil, Soraya Thronicke, divulgou um jingle em ritmo de sertanejo, de campanha ao Palácio do Planalto, com o mote de "unir o Brasil".
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Eis a letra do jingle:
Chegou a novidade
A força da verdade
Chegou pra resolver
Ela pensa igual a você
Chega de briga e de confusão
Tá na hora da união
Chega de "lero-lero"
Soraya é a solução
Soraya chegou
Soraya é o nome dela, viu?
Soraya presidente
Para unir o Brasil
Soraya chegou
Soraya é o nome dela, viu?
Soraya presidente
Para unir o Brasil
Chegou a novidade
A força da verdade
Chegou pra resolver
Alguém pensa igual a você
Chega de briga e de confusão
Tá na hora da união
Chega de "lero-lero"
Soraya é a solução
Soraya chegou
Soraya é o nome dela, viu?
Soraya presidente
Para unir o Brasil
Soraya presidente
para unir o Brasil
Soraya para unir o Brasil
Leia a reportagem no Poder360: https://www.poder360.com.br/eleicoes/...
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Devia Ser Condenada
Nelson Cavaquinho
Ouça Devia Ser Condenada
Devia ser condenada ou crucificada,
Pois juraste falso,
Beijaste a cruz do Senhor
E disseste que me tinha amor
Quando eu ouço as badaladas
Do sino daquela igrejinha,
Julgo-me ainda feliz
E que és toda minha
E quando vejo a torre bem alta,
Daquela linda catedral,
Fujo da tua amizade
Infernal.
Eu vivo tão magoado,
Não sei viver mais ao teu lado,
Só peço à Deus que me dê coragem,
Eu preciso esquecer,
A tua grande mentira, que me faz sofrer
Me faz sofrer
Ouça Devia Ser Condenada
Composição: Cartola / Nelson Cavaquinho.
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Cartola - Seu último show gravado (1978) Full Album
79.390 visualizações 25 de jan. de 2014 Álbum: Cartola ao vivo - Seu último show gravado
Gravado em São Paulo, em 30/12/1978
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Voz: Cartola
Bandolim: Evandro do Bandolim
Violão 7 cordas: José Pinheiro
Cavaquinho: Lúcio França
Percussão: Silvio Modesto
Percussão: Zequinha
00:00 - Alvorada (Carlos Cachaça/Cartola/Hermínio Bello de Carvalho)
03:46 - O mundo é um moinho (Cartola)
07:57 - Sim (Cartola/Oswaldo Martins)
11:46 - Acontece (Cartola)
14:46 - Amor proibido (Cartola)
18:59 - As rosas não falam (Cartola)
22:37 - Verde que te quero rosa (Cartola/Dalmo Castelo)
25:28 - Peito vazio (Cartola/Elton Medeiros)
28:55 - Alegria (Cartola/Gradim)
31:14 - Inverno do meu tempo (Cartola/Roberto Nascimento)
34:18 - O sol nascerá (Cartola/Elton Medeiros)
https://www.youtube.com/watch?v=h2fpCEsGQz0
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