sábado, 17 de setembro de 2022

- Nunca Mais (D. Caymmi)

*** Congresso em Foco - UOL Voto útil enfraquece nossa democracia - Congresso em Foco *** Voto útil é erro de cálculo e hostiliza a democracia há 1 dia Política - Estadão ***
*** Análise: Voto útil não leva ninguém a votar puxado pelo nariz há 2 dias Correio Braziliense *** Se você acha que o voto útil é fundamental para derrotar Bolsonaro, procure persuadir os que pensam diferente sem agressões ou chantagens. Não seria melhor se houvesse um segundo turno no qual as correntes democráticas se unissem e criassem as condições para que se tenha um governo efetivamente democrático e progressista a partir de 2023? *Marco Aurélio Nogueira, Cientista político, doutor em ciência política pela Universidade de São Paulo e professor de teoria política na Universidade Estadual Paulista. ***
*** sábado, 17 de setembro de 2022 Marco Aurélio Nogueira* - Como hostilizar a democracia em troca de um “tiquinho” Campanha pelo voto útil não pode intimidar os eleitores centristas. Um novo governo precisará deles para reformar o País. Está em plena articulação uma campanha, feita por petistas e eleitores de Lula, em favor de uma concentração de votos no ex-presidente logo no primeiro turno das eleições do próximo dia 2 de outubro. A campanha está em sintonia com o plano seguido pela candidatura de Lula desde o início: formar uma articulação de esquerda com musculatura eleitoral suficiente para impulsionar o PT à conquista do governo federal. Nada a se questionar nisso. É a marca petista: mostrar a própria força e vencer. Acordos, negociações e entendimentos, caso tenham de ser considerados, só serão empreendidos depois da vitória. E serão pontuais, olhos postos na formação de uma base parlamentar de perfil governista, pensada mais em termos aritméticos do que políticos. Não seria inédito se, em 2023, o governo Lula estivesse com um Centrão devidamente repaginado. O cálculo petista prevê também que, na eventualidade de um segundo turno, os eleitores do centro democrático migrarão automaticamente para Lula. Não precisarão ser conquistados. É uma convicção que descarta, mais uma vez, a necessidade de articulações políticas, que serão empurradas para depois da posse. Como disse o Lula dias atrás, se ele já tem um montão de votos segundo as pesquisas, por que não lutar para ter um “tiquinho a mais” e ganhar as eleições logo de uma vez? A campanha é compreensível. Uma vitória esmagadora contra Bolsonaro no primeiro turno é o sonho de todos os democratas que disputam as eleições. Não é privilégio do PT ou de Lula. Precisamente por isso, o voto útil é, nesse momento, uma postulação equivocada. Antes de tudo porque parte de uma estimativa hipotética, que seria o fortalecimento avassalador de Bolsonaro no segundo turno. Não há indícios de que isso possa ocorrer, em que pese a caixinha de surpresas existir em todos os processos eleitorais. Depois, porque a campanha pelo “voto útil” – que alguns preferem chamar de “voto estratégico” – se apoia numa ameaça. Alega que, se Bolsonaro crescer e, pior, vencer as eleições, a culpa será dos eleitores de Ciro Gomes e Simone Tebet. Trata-se de uma intimidação, uma tentativa de criar medo e insegurança, de explorar o emocional das pessoas. E, também, de uma transferência de responsabilidades: se perdermos, dizem os petistas, não será por culpa nossa, que fizemos tudo certo. A fundamentação dessa posição revela uma mentalidade, uma cultura política. Ela mistura, em doses que variam conforme o interlocutor, um desejo de vingança (apanhamos, agora é nossa vez de dar o troco) com uma empáfia partidária bem pouco democrática (não precisamos do apoio de ninguém; basta-nos o povo). A campanha agride desnecessariamente as candidaturas de centro, como se quisesse demonstrar que elas não serão importantes caso Lula vença as eleições. Também aqui é forte a sintonia com o plano inicial. Toda a campanha de Lula se fez sem abertura para o centro. Escolheu Geraldo Alckmin como trunfo, para exibir uma “prova” de que Lula estará atento aos humores liberais e conservadores. É muito pouco. Como não há disposição negocial substantiva, nada melhor do que forçar a barra para que nenhuma negociação seja feita, coisa que seria necessária numa lógica eleitoral de dois turnos, como é a vigente no Brasil. Não precisamos disso nessa hora tão complicada e decisiva. Se a ideia é governar para todos, ciente de que as dificuldades serão enormes, negociações já deveriam ter sido iniciadas. Não com o mercado e as províncias mais conservadoras – atribuição que foi dada a Alckmin –, mas com os democratas e progressistas, que não estão todos, de antemão, a bordo do navio lulista. E que precisam, sim, ser convencidos de que o futuro governo Lula não será mera repetição do ciclo petista de 2003-2010, mas atuará segundo um programa efetivamente democrático e progressista, disposto a mudar a cara do Brasil. Afinal, que garantias estão sendo dadas de que um futuro governo Lula trará de fato o futuro nas mãos? Que proposições programáticas foram apresentadas até agora? Quais serão suas diretrizes de atuação? Dizer que a cartilha será a mesma de quinze anos atrás é conversa prá boi dormir. Desse ponto de vista, um segundo turno é o melhor caminho para que se acendam luzes de alerta e se façam as articulações políticas indispensáveis, caso a intenção seja mesmo ter, a partir de 2023, um governo democrático estável, sério e sustentável. Tratar os segmentos do centro democrático como sendo antilulistas é, dos erros, o maior. Não beneficia a governança futura, nem a colocação em prática de um plano ousado de reforma. Não ajuda a que se constitua um bloco consistente para projetar um futuro melhor para o País. Se você acha que o voto útil é fundamental para derrotar Bolsonaro, procure persuadir os que pensam diferente sem agressões ou chantagens. Não seria melhor se houvesse um segundo turno no qual as correntes democráticas se unissem e criassem as condições para que se tenha um governo efetivamente democrático e progressista a partir de 2023? ********************* - Só Louco (Nana Caymmi) *** *** Nunca mais Dorival Caymmi Ouça Nunca mais Eu queria escrever Mas depois desisti Preferi te falar Assim a sós Terminar nosso amor Para mim é melhor Para nós é melhor Convém à nós Convém, amor Nunca mais vou querer o teu beijo Nunca mais Nunca mais quero ter teu amor Nunca mais Uma vez me pediste sorrindo E eu voltei Outra vez me pediste chorando Eu voltei Mas agora não posso, não quero Nunca mais O que tu me fizeste amor Foi demais Adicionar à playlist Tamanho A A Cifra Imprimir Corrigir Ouça Nunca mais Composição: Dorival Caymmi. https://www.letras.mus.br/dorival-caymmi/688627/ ***************************************************** Só Louco Nana Caymmi Ouça Só Louco Só louco! Amou como eu amei Só louco! Quis o bem que eu quis... Ah! insensato coração Porque me fizeste sofrer Porque de amor para entender É preciso amar, porque... Só louco! Amou como eu amei Só louco! Quis o bem que eu quis... Ah! insensato coração Porque me fizeste sofrer Porque de amor para entender É preciso amar, porque Só louco! Só louco! Só louco! Só louco!... Ah! insensato coração Porque me fizeste sofrer Porque de amor para entender É preciso amar, porque Só louco! Só louco! Só louco! Só louco!... Adicionar à playlist Tamanho A A Cifra Imprimir Corrigir Ouça Só Louco Composição: Dorival Caymmi. https://www.letras.mus.br/nana-caymmi/197125/ ************************************************* *** DORIVAL CAYMMI - Nunca Mais 1.730 visualizações 30 de mai. de 2018 Composição: Dorival Caymmi Álbum: Sambas Ano: 1955 Sêlo: Odeon +info: IMMuB (http://immub.org/album/sambas-de-caymmi) Música MÚSICA Nunca Mais ARTISTA Dorival Caymmi ÁLBUM Nunca Mais https://www.youtube.com/watch?v=5DboTIT7PfQ ****************************************************
*** Valor Econômico - Globo José Serra reassume mandato no Senado | Política | Valor Econômico ***
* - más de lo mismo - * Pronunciamento de José Serra em 04/03/2015 Discurso durante a 22ª Sessão Deliberativa Ordinária, no Senado Federal Comentários sobre a conjuntura macroeconômica do País e críticas à política econômica implementada pelo Governo Federal. Detalhes Informações complementares Texto integral O SR. JOSÉ SERRA (Bloco Oposição/PSDB - SP. Pronuncia o seguinte discurso. Com revisão do orador.) - https://mundovelhomundonovo.blogspot.com/2022/09/recordar-e-viver.html Artigos do Marco Aurélio e do Werneck: duas direções https://pt-br.facebook.com/esqdemocratica/ NOTÍCIAS/NOTÍCIAS DA SBPC 01/06/2021 “O pessimismo da inteligência não deve abalar o otimismo da vontade” Artigo de Renato Janine Ribeiro, ex-ministro da Educação, professor da USP e candidato à Presidência da SBPC Esta é uma célebre expressão do romancista francês Romain Rolland, que muitos conhecem porque Antonio Gramsci a citou, e que se aplica como uma luva ao Brasil de hoje. Nosso presente é lastimável, exige uma atitude de defesa da ciência, tecnologia, educação, cultura, saúde e meio ambiente. Tivemos governos, no passado, que reduziram verbas para essas áreas – e todas as vezes protestamos. http://portal.sbpcnet.org.br/noticias/o-pessimismo-da-inteligencia-nao-deve-abalar-o-otimismo-da-vontade/ ************************************ "Alguma coisa Está fora da ordem Fora da nova ordem Mundial...(4x)" https://www.kboing.com.br/caetano-veloso/fora-da-ordem/ *** *** Fora Da Ordem Caetano Veloso https://www.kboing.com.br/caetano-veloso/fora-da-ordem/ ************************************************************* *** JOHN WILLIAMS. CONCIERTO DE ARANJUEZ. 1.149.287 visualizações 27 de jul. de 2012 JOHN WILLIAMS. CONCIERTO DE ARANJUEZ. John Christopher Williams (Melbourne, Australia, 24 de abril de 1941) guitarrista clásico australiano. Hijo de un guitarrista de jazz inglés que le inculcó el amor a la guitarra clásica. Aprendió y dominó la guitarra desde muy pequeño, tildándole algunos de superdotado de la guitarra. En 1952 se traslada con su familia a Londres, donde estudia en la Royal College of Music y posteriormente con el guitarrista Andrés Segovia. Normalmente toca en solitario pero también ha formado su propio grupo John Williams and Friends y ha colaborado en varios discos con otros como con el grupo chileno Inti-Illimani y, al también guitarrista clásico, Julian Bream. A finales de los años 70, formó junto a otros músicos el grupo SKY. Andrés Segovia lo calificó como «el príncipe de la guitarra» y es hoy en día considerado por la comunidad de guitarra clásica como uno de los guitarristas clásicos más importantes del mundo. También ha compuesto varias obras para guitarra, y ha trabajado con música folclórica de lugares como Venezuela y África, grabando música de estas regiones. En 1995 lanzó un album titulado From the Jungles of Paraguay con varias obras del Guitarrista y Compositor paraguayo Agustin Barrios. Williams toca con guitarras de Ignacio Fleta y Paulino Bernabé (hijo) Música MÚSICA II. Adagio from Concierto de Aranjuez for Guitar and Orchestra ARTISTA John Williams ÁLBUM John Williams in Seville https://www.youtube.com/watch?v=WQKrVbvUEhY ********************************************** * - más de lo mismo - * Pronunciamento de José Serra em 04/03/2015 Discurso durante a 22ª Sessão Deliberativa Ordinária, no Senado Federal Comentários sobre a conjuntura macroeconômica do País e críticas à política econômica implementada pelo Governo Federal. Detalhes Informações complementares Texto integral O SR. JOSÉ SERRA (Bloco Oposição/PSDB - SP. Pronuncia o seguinte discurso. Com revisão do orador.) - https://mundovelhomundonovo.blogspot.com/2022/09/recordar-e-viver.html ********************************************************************************** "Danou-se, se move Se arqueia, faz onda Que nada! É um partido de cana Já bom de cortá" https://www.letras.mus.br/inezita-barroso/trem-de-alagoas/ *** *** https://www.letras.mus.br/inezita-barroso/trem-de-alagoas/ *************************************************************

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