Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 24 de setembro de 2022
Os contrários
***
Questões Cosmológicas
***
Einstein lançou-me um olhar cético.
- Como o senhor pode ter tanta confiança em sua teoria, quando há tantos problemas cruciais sem solução?
CONTRAPONTO
A PARTE E O TODO
HEISENBERG
***
***
Mar Sem Fim
Unidades de Conservação: quem financia os contrários
***************************************************************************
***
“Que diremos pois à vista destas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?”
A interrogação de Paulo ainda representa precioso tema para a comunidade
evangélica dos dias que correm. Perante nosso esforço desdobra-se campo imenso, onde o Mestre nos
aguarda a colaboração resoluta. Muitas vezes, contudo, grande número de companheiros prefere abandonar
a construção para disputar com malfeitores do caminho. Elementos adversos nos cercam em toda parte. Obstáculos inesperados se desenham ante os nossos olhos aflitos, velhos
amigos deixam-nos a sós, situações favoráveis, até ontem, são metamorfoseadas em
hostilidades cruéis. Enormes fileiras de operários fogem ao perigo, temendo a borrasca e
esquecendo o testemunho. Entretanto, não fomos situados na obra a fim de nos rendermos ao pânico, nem o Mestre nos enviou ao trabalho com o objetivo de confundir-nos através de
experiências dos círculos exteriores. Fomos chamados a construir.
Naturalmente, deveremos contar com as mil eventualidades de cada dia, suscetíveis de nascer das forças contrárias, dificultando-nos a edificação; nosso dia
de luta será assediado pela perturbação e pela fadiga. Isto é inevitável num mundo
que tudo espera do cristão genuíno. Em razão de semelhante imperativo, entre ameaças e incompreensões da
senda, cabe-nos indagar, bem-humorados, à maneira do apóstolo aos gentios: – “Se Deus é por nós, quem será contra nós?”
154
Os contrários
http://grupoama.org.br/books/Chico%20Xavier%20(Emmanuel)%20-%20Pao%20Nosso.pdf
*******************************************************************************
***
ACORDO
***************************
***
Para os médiuns
8. Nos últimos tempos, diz o Senhor, difundirei do meu Espírito sobre toda carne; vossos filhos e filhas profetizarão; vossos jovens terão visões e vossos velhos,
sonhos. Nesses dias, difundirei do meu Espírito sobre os meus servidores e servidoras, e eles profetizarão. (Atos, 2:17 e 18.)25
25 N. E. de 1947: Confrontando o v. 18 de Atos, cap. 2, com o correspondente de Joel, 2:29, notamos que, na transcrição da profecia para o Novo Testamento, há uma diferença: Pela profecia,
trata-se de servos e servas (escravos e escravas) dos homens, e não de Deus, como se acha na
transcrição. Eis o texto dos versículos, nas duas traduções mais modernas e fiéis: a Brasileira e a
do Esperanto, as quais estão de acordo também com a Inglesa:
Joel, 2:29: “Também sobre os servos e sobre as servas naqueles dias derramarei o meu Espírito.” – Atos,
2:18: “E, sobre os meus servos e sobre as minhas servas derramarei do meu Espírito naqueles dias, e
profetizarão.”
Na tradução em Esperanto está ainda mais claro que se trata até dos escravos e escravas dos homens,
e não de servos de Deus. Ei-la: “Joel, 2:29: Eĉ sur la sklavojn kaj sur la sklavinojn Mi en tiu tempo
elverŝos Mian spiriton!” – Atos, 2:18: “Kaj ĉ sur Miajn sklavojn kaj Miajn sklavinojn en tiu tempo Mi
elverŝos Mian spiriton, kaj ili profetos.”
Até os escravos e escravas (dos homens) receberão o Espírito, não somente os servos e servas de
Deus (sacerdotes e sacerdotisas). A profecia em sua forma original está se cumprindo em nossos dias,
porque a mediunidade brota em todas as classes, até nas pessoas mais humildes e obscuras, e não
somente, como faz supor o texto de Atos, entre os sacerdotes (servos de Deus).
9. Prefácio. Quis o Senhor que a luz se fizesse para todos os homens
e que em toda parte penetrasse a voz dos Espíritos, a fim de que cada um
pudesse obter a prova da imortalidade. Com esse objetivo é que os Espíritos se manifestam hoje em todos os pontos da Terra e a mediunidade se
revela em pessoas de todas as idades e de todas as condições, nos homens
como nas mulheres, nas crianças como nos velhos. É um dos sinais de que
chegaram os tempos preditos.
Para conhecer as coisas do mundo visível e descobrir os segredos
da Natureza material, outorgou Deus ao homem a vista corpórea, os
sentidos e instrumentos especiais. Com o telescópio, ele mergulha o
olhar nas profundezas do espaço, e, com o microscópio, descobriu o
mundo dos infinitamente pequenos. Para penetrar no mundo invisível,
deu-lhe a mediunidade.
Os médiuns são os intérpretes incumbidos de transmitir aos homens os ensinos dos Espíritos; ou, melhor, são os órgãos materiais de
que se servem os Espíritos para se expressarem aos homens por maneira
inteligível. Santa é a missão que desempenham, visto ter por fim rasgar
os horizontes da vida eterna.
Os Espíritos vêm instruir o homem sobre seus destinos, a fim de o
reconduzirem à senda do bem, e não para o pouparem ao trabalho material
que lhe cumpre executar neste mundo, tendo por meta o seu adiantamento, nem para lhe favorecerem a ambição e a cupidez. Aí têm os médiuns
o de que devem compenetrar-se bem, para não fazer mau uso de suas faculdades. Aquele que, médium, compreende a gravidade do mandato de
que se acha investido, religiosamente o desempenha. Sua consciência lhe
profligaria, como ato sacrílego, utilizar por divertimento e distração, para
si ou para os outros, faculdades que lhe são concedidas para fins sobremaneira sérios e que o põem em comunicação com os seres de além-túmulo.
Como intérpretes do ensino dos Espíritos, têm os médiuns de desempenhar importante papel na transformação moral que se opera. Os
serviços que podem prestar guardam proporção com a boa diretriz que
imprimam às suas faculdades, porquanto os que enveredam por mau caminho são mais nocivos do que úteis à causa do Espiritismo. Pela má
impressão que produzem, mais de uma conversão retardam. Terão, por
isso mesmo, de dar contas do uso que hajam feito de um dom que lhes foi
concedido para o bem de seus semelhantes.
O médium que queira gozar sempre da assistência dos bons Espíritos
tem de trabalhar por melhorar-se. O que deseja que a sua faculdade se desenvolva e engrandeça tem de se engrandecer moralmente e de se abster de
tudo o que possa concorrer para desviá-la do seu fim providencial.
Se, às vezes, os Espíritos bons se servem de médiuns imperfeitos,
é para dar bons conselhos, com os quais procuram fazê-los retomar a estrada do bem. Se, porém, topam com corações endurecidos e se suas advertências não são escutadas, afastam-se, ficando livre o campo aos maus.
(Cap. XXIV, itens 11 e 12.)
Prova a experiência que, da parte dos que não aproveitam os conselhos que recebem dos bons Espíritos, as comunicações, depois de terem
revelado certo brilho durante algum tempo, degeneram pouco a pouco e
acabam caindo no erro, na vertigem, ou no ridículo, sinal incontestável do
afastamento dos bons Espíritos.
Conseguir a assistência destes, afastar os Espíritos levianos e mentirosos, tal deve ser a meta para qual convirjam os esforços constantes de
todos os médiuns sérios. Sem isso, a mediunidade se torna uma faculdade
estéril, capaz mesmo de redundar em prejuízo daquele que a possua, pois
pode degenerar em perigosa obsessão.
O médium que compreende o seu dever, longe de se orgulhar de
uma faculdade que não lhe pertence, visto que lhe pode ser retirada,
atribui a Deus as boas coisas que obtém. Se as suas comunicações receberem elogios, não se envaidecerá com isso, porque as sabe independentes
do seu mérito pessoal; agradece a Deus o haver consentido que por seu
intermédio bons Espíritos se manifestassem. Se dão lugar à crítica, não
se ofende, porque não são obra do seu próprio Espírito. Ao contrário,
reconhece no seu íntimo que não foi um instrumento bom e que não dispõe de todas as qualidades necessárias a obstar a imiscuição dos Espíritos
maus. Cuida, então, de adquirir essas qualidades e suplica, por meio da
prece, as forças que lhe faltam.
10. Prece. – Deus onipotente, permite que os bons Espíritos me
assistam na comunicação que solicito. Preserva-me da presunção de me
julgar resguardado dos Espíritos maus; do orgulho que me induza em erro
sobre o valor do que obtenha; de todo sentimento oposto à caridade para
com outros médiuns. Se cair em erro, inspira a alguém a ideia de me advertir disso e a mim a humildade que me faça aceitar reconhecido a crítica e tomar como endereçados a mim mesmo, e não aos outros, os conselhos
que os bons Espíritos me queiram ditar.
Se for tentado a cometer abuso, no que quer que seja, ou a me
envaidecer da faculdade que te aprouve conceder-me, peço que ma retires,
de preferência a consentires seja ela desviada do seu objetivo providencial,
que é o bem de todos e o meu próprio avanço moral.
https://febnet.org.br/wp-content/themes/portalfeb-grid/obras/evangelho-guillon.pdf
***************************************************************************************
***
Bible.com
Provérbios 9:7-10 Se você repreender uma pessoa vaidosa, a
https://www.bible.com/pt/bible/211/PRO.9.7-10.NTLH
***
Seja uma pessoa sábia.
A sabedoria entra quando você
lhe abre as portas.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário