A paz é o que mais importa. Você atrai a paz
quando a valoriza.
Daniel - Heal the World / A Paz part.
Melisizwe Brothers [Clipe oficial]
Correções
Se suportais a correção, Deus vos trata como
a filhos; pois que filho há a quem o pai não corrija? – Paulo. (Hebreus,
12:7.)
Bem-aventurado o espírito que compreende a correção do
Senhor e aceita-a sem relutar.
Raras, todavia, são as criaturas que conseguem
entendê-la e suportá-la.
Por vezes, a repreensão generosa do Alto – símbolo de
desvelado amor – atinge o campo do homem, traduzindo advertência sagrada e
silenciosa, mas, na maioria das ocasiões, a mente encarnada repele o aguilhão
salvador, mergulha dentro da noite da rebeldia, elimina possibilidades preciosas
e q ualifica de infortúnio insuportável a influência renovadora, destinada a
clarear-lhe o escuro e triste caminho.
Muita gente, em face do fenômeno regenerativo, apela
para a fuga espetacular da situação difícil e entrega-se, inerme, ao suicídio
lento, abandonando-se à indiferença integral pelo próprio destino.
Quem assim procede não pode ser tratado por filho,
porquanto isolou a si mesmo, afastou-se da Providência Divina e ergueu
compactas paredes de sombra entre o próprio coração e as Bênçãos Paternas.
Aqueles que compreendem as correções do
Todo-Misericordioso reajustam-se em círculo de vida nova e promissora.
Vencida a tempestade íntima, revalorizam as
oportunidades de aprender, servir e construir e, fundamentados nas amargas
experiências de ontem, aplicam as graças da vida superior, com vistas ao
amanhã.
Não te esqueças de que o mal não pode oferecer
retificações a ninguém. Quando a correção do Senhor alcançar-te o caminho,
aceita-a, humi ldemente, convicto de que constitui verdadeira mensagem do Céu.
88 Correções Chico
Xavier Pelo Espírito Emmanuel Pão Nosso FEB COLEÇÃO FONTE VIVA 1950 30ª edição
- 4ª impressão - 8/2017
Não julgueis, para não serdes julgados. –
Atire a primeira pedra aquele que estiver sem pecado
11. Não julgueis,
a fim de não serdes julgados; – porquanto sereis julgados conforme houverdes
julgado os outros; empregar-se-á convosco a mesma medida de que vos tenhais
servido para com os outros. (S. MATEUS, 7:1 e 2.)
12. Então, os escribas e os fariseus lhe trouxeram uma mulher que fora surpreendida em adultério e, pondo-a de pé no meio do povo, – disseram a Jesus: “Mestre, esta mulher acaba de ser surpreendida em adultério; – ora, Moisés, pela lei, ordena que se lapidem as adúlteras. Qual sobre isso a tua opinião?” – Diziam isto para o tentarem e terem de que o acusar. Jesus, porém, abaixando-se, entrou a escrever na terra com o dedo. – Como continuassem a interrogá-lo, ele se levantou e disse: “Aquele dentre vós que estiver sem pecado, atire a primeira pedra.” – Em seguida, abaixando-se de novo, continuou a escrever no chão. – Quanto aos que o interrogavam, esses, ouvindo-o falar daquele modo, se retiraram, um após outro, afastando-se primeiro os velhos. Ficou, pois, Jesus a sós com a mulher, colocada no meio da praça.
Então, levantando-se, perguntou-lhe Jesus: “Mulher, onde estão os que te acusavam? Ninguém te condenou?” – Ela respondeu: “Não, Senhor.” Disse-lhe Jesus: “Também eu não te condenarei. Vai-te e de futuro não tornes a pecar.”
(S. JOÃO, 8:3 a 11.)
13. “Atire-lhe a primeira pedra aquele que estiver isento de pecado”, disse Jesus. Essa sentença faz da indulgência um dever para nós outros, porque ninguém há que não necessite, para si próprio, de indulgência. Ela nos ensina que não devemos julgar com mais severidade os outros, do que nos julgamos a nós mesmos, nem condenar em outrem aquilo de que nos absolvemos. Antes de profligarmos a alguém uma falta, vejamos se a mesma censura não nos pode ser feita.
O reproche lançado à conduta de outrem pode obedecer a dois móveis: reprimir o mal, ou desacreditar a pessoa cujos atos se criticam. Não tem escusa nunca este último propósito, porquanto, no caso, então, só há maledicência e maldade. O primeiro pode ser louvável e constitui mesmo, em certas ocasiões, um dever, porque um bem deverá daí resultar, e porque, a não ser assim, jamais, na sociedade, se reprimiria o mal. Não cumpre, aliás, ao homem auxiliar o progresso do seu semelhante? Importa, pois, não se tome em sentido absoluto este princípio: “Não julgueis se não quiserdes ser julgado”, porquanto a letra mata e o espírito vivifica.
Não é possível que Jesus haja proibido se profligue o mal, uma vez que ele próprio nos deu o exemplo, tendo-o feito, até, em termos enérgicos. O que quis significar é que a autoridade para censurar está na razão direta da autoridade moral daquele que censura. Tornar-se alguém culpado daquilo que condena noutrem é abdicar dessa autoridade, é privar-se do direito de repressão. A consciência íntima, ao demais, nega respeito e submissão voluntária àquele que, investido de um poder qualquer, viola as leis e os princípios de cuja aplicação lhe cabe o encargo. Aos olhos de Deus, uma única autoridade legítima existe: a que se apóia no exemplo que dá do bem. É o que, igualmente, ressalta das palavras de Jesus.
12. Então, os escribas e os fariseus lhe trouxeram uma mulher que fora surpreendida em adultério e, pondo-a de pé no meio do povo, – disseram a Jesus: “Mestre, esta mulher acaba de ser surpreendida em adultério; – ora, Moisés, pela lei, ordena que se lapidem as adúlteras. Qual sobre isso a tua opinião?” – Diziam isto para o tentarem e terem de que o acusar. Jesus, porém, abaixando-se, entrou a escrever na terra com o dedo. – Como continuassem a interrogá-lo, ele se levantou e disse: “Aquele dentre vós que estiver sem pecado, atire a primeira pedra.” – Em seguida, abaixando-se de novo, continuou a escrever no chão. – Quanto aos que o interrogavam, esses, ouvindo-o falar daquele modo, se retiraram, um após outro, afastando-se primeiro os velhos. Ficou, pois, Jesus a sós com a mulher, colocada no meio da praça.
Então, levantando-se, perguntou-lhe Jesus: “Mulher, onde estão os que te acusavam? Ninguém te condenou?” – Ela respondeu: “Não, Senhor.” Disse-lhe Jesus: “Também eu não te condenarei. Vai-te e de futuro não tornes a pecar.”
(S. JOÃO, 8:3 a 11.)
13. “Atire-lhe a primeira pedra aquele que estiver isento de pecado”, disse Jesus. Essa sentença faz da indulgência um dever para nós outros, porque ninguém há que não necessite, para si próprio, de indulgência. Ela nos ensina que não devemos julgar com mais severidade os outros, do que nos julgamos a nós mesmos, nem condenar em outrem aquilo de que nos absolvemos. Antes de profligarmos a alguém uma falta, vejamos se a mesma censura não nos pode ser feita.
O reproche lançado à conduta de outrem pode obedecer a dois móveis: reprimir o mal, ou desacreditar a pessoa cujos atos se criticam. Não tem escusa nunca este último propósito, porquanto, no caso, então, só há maledicência e maldade. O primeiro pode ser louvável e constitui mesmo, em certas ocasiões, um dever, porque um bem deverá daí resultar, e porque, a não ser assim, jamais, na sociedade, se reprimiria o mal. Não cumpre, aliás, ao homem auxiliar o progresso do seu semelhante? Importa, pois, não se tome em sentido absoluto este princípio: “Não julgueis se não quiserdes ser julgado”, porquanto a letra mata e o espírito vivifica.
Não é possível que Jesus haja proibido se profligue o mal, uma vez que ele próprio nos deu o exemplo, tendo-o feito, até, em termos enérgicos. O que quis significar é que a autoridade para censurar está na razão direta da autoridade moral daquele que censura. Tornar-se alguém culpado daquilo que condena noutrem é abdicar dessa autoridade, é privar-se do direito de repressão. A consciência íntima, ao demais, nega respeito e submissão voluntária àquele que, investido de um poder qualquer, viola as leis e os princípios de cuja aplicação lhe cabe o encargo. Aos olhos de Deus, uma única autoridade legítima existe: a que se apóia no exemplo que dá do bem. É o que, igualmente, ressalta das palavras de Jesus.
OS QUE SÃO MISERICORDIOSOS
O EVANGELHO Segundo o Espiritismo ALLAN KARDEC FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA
Rio - Brasil 1944 Tradução de Guillon Ribeiro da 3ª edição francesa
revista, corrigida e modificada pelo autor em 1866
Atire A Primeira Pedra
Noite Ilustrada
Covarde sei que me podem chamar
Porque não calo no peito essa dor
Atire a primeira pedra, ai, ai, ai
Aquele que não sofreu por amor
Porque não calo no peito essa dor
Atire a primeira pedra, ai, ai, ai
Aquele que não sofreu por amor
Covarde sei que me podem chamar
Porque não calo no peito essa dor
Atire a primeira pedra, ai, ai, ai
Aquele que não sofreu por amor
Eu sei que vão censurar o meu proceder
Eu sei, mulher que você mesma vai dizer
Que eu voltei pra me humilhar
É, mas não faz mal
Você pode até sorrir
Perdão foi feito pra gente pedir
Covarde sei que me podem chamar
Porque não calo no peito essa dor
Atire a primeira pedra, ai, ai, ai
Aquele que não sofreu por amor
Covarde sei que me podem chamar
Porque não calo no peito essa dor
Atire a primeira pedra, ai, ai, ai
Aquele que não sofreu por amor
Composição: Ataulfo Alves.
Referências
https://youtu.be/NYeuvomMk8Y
https://www.youtube.com/watch?v=NYeuvomMk8Y
http://www.centronocaminhodaluz.com.br/index.php/artigo369/
https://kardecpedia.com/roteiro-de-estudos/887/o-evangelho-segundo-o-espiritismo/2353/capitulo-x-bem-aventurados-os-que-sao-misericordiosos/nao-julgueis-para-nao-serdes-julgados-atire-a-primeira-pedra-aquele-que-estiver-sem-pecado
https://youtu.be/x83bOMWRPpY
https://www.letras.mus.br/noite-ilustrada/1687538/
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