Caçador de mim
Caçador de Mim, por Milton Nascimento - Sr.
Brasil 12/05/2013
Milton Nascimento (Três Pontas ? MG) canta
?Caçador de Mim? (Sérgio Magrão / Luiz Carlos Sá). Músicos acompanhantes:
Wilson Lopes (violão), Bruno Migliari (baixo acústico) e Lincoln Cheib
(percussão).
Invento o/um cais
Oh! Minas Gerais
Cais
Milton Nascimento
Para quem quer se soltar invento o cais
Invento mais que a solidão me dá
Invento Lua nova a clarear
Invento o amor e sei a dor de encontrar
Eu queria ser feliz
Invento o mar
Invento em mim o sonhador
Para quem quer me seguir eu quero mais
Tenho o caminho do que sempre quis
E um saveiro pronto pra partir
Invento o cais
E sei a vez de me lançar
Invento mais que a solidão me dá
Invento Lua nova a clarear
Invento o amor e sei a dor de encontrar
Eu queria ser feliz
Invento o mar
Invento em mim o sonhador
Para quem quer me seguir eu quero mais
Tenho o caminho do que sempre quis
E um saveiro pronto pra partir
Invento o cais
E sei a vez de me lançar
Composição: Milton Nascimento / Ronaldo
Bastos.
Minas Goiás
Francis Hime
Oh, Minas Gerais,
Oh, Minas Gerais,
Quem te conhece,
Não esquece Goiás,
Goiás que aliás,
Jamais conheci.
Oh, Minas Gerais,
Quem te conhece,
Não esquece Goiás,
Goiás que aliás,
Jamais conheci.
Oh, Minas Gerais,
Oh, Minas Gerais,
Onde é que estás,
Oh, minas gerais.
Na música aérea
Das suas vogais?
Na fúria plangente,
Nas queixas, nos ais,
Na dor dos casais,
No sangue vertido,
De suas vestais.
Oh, Minas Gerais,
Onde é que estás,
Oh, minas gerais.
Na música aérea
Das suas vogais?
Na fúria plangente,
Nas queixas, nos ais,
Na dor dos casais,
No sangue vertido,
De suas vestais.
Oh, Minas Gerais,
Oh, Minas Gerais,
Na noite calmosa,
Oh, Minas Gerais,
Que doces cantigas,
Que dores gerais,
Tem pena de mim,
Assim não se faz.
Eu vedo essa porta,
Eu acendo esse gás,
Mas assim vira jazz.
Oh, Minas Gerais,
Na noite calmosa,
Oh, Minas Gerais,
Que doces cantigas,
Que dores gerais,
Tem pena de mim,
Assim não se faz.
Eu vedo essa porta,
Eu acendo esse gás,
Mas assim vira jazz.
Oh, Minas Gerais,
Oh, Minas Gerais,
Revira nas arcas,
Os seus enxovais,
Temporões, temporais,
Tanto fez, tanto faz,
Que eu invento um cais,
Que doce veneno,
Que águas, que sais,
Os nossos destinos,
São tão desiguais,
Oh, Minas Gerais,
Oh, Minas Gerais.
Oh, Minas Gerais,
Revira nas arcas,
Os seus enxovais,
Temporões, temporais,
Tanto fez, tanto faz,
Que eu invento um cais,
Que doce veneno,
Que águas, que sais,
Os nossos destinos,
São tão desiguais,
Oh, Minas Gerais,
Oh, Minas Gerais.
Composição: Cacaso / Francis Hime.
Minas Gerais
O Terno
Não tem nenhum lugar que eu goste mais
Do que as montanhas de Minas Gerais
Quando eu for velho, quando eu for avô
É pra lá que eu vou
Do que as montanhas de Minas Gerais
Quando eu for velho, quando eu for avô
É pra lá que eu vou
De uma colina poder enxergar
Diamantina e então me lembrar
De quando eu era um jovem rapaz
Na estrada com meus amigos, no banco de trás
Diamantina e então me lembrar
De quando eu era um jovem rapaz
Na estrada com meus amigos, no banco de trás
Ouvir de longe o sino tocar
Tomar cachaça sentado no bar
Um vento frio
Céu azul
Tomar cachaça sentado no bar
Um vento frio
Céu azul
No fim de tarde, um pão com café
De noite um caldo num beco qualquer
De madrugada, beber e sair
De manhã cedo a igreja e o sol a subir
De noite um caldo num beco qualquer
De madrugada, beber e sair
De manhã cedo a igreja e o sol a subir
Hoje voando em um avião
Senti saudades e olhei para o chão
Vi as montanhas que eu nunca vi mais
Ó, Minas Gerais
Senti saudades e olhei para o chão
Vi as montanhas que eu nunca vi mais
Ó, Minas Gerais
Composição de Tim Bernardes
Oh Minas Gerais
Cláudio Nucci
Oh Minas Gerais
Oh Minas Gerais
Oh Minas Gerais
Quem te conhece não esquece Goiás
Goiás que, aliás, jamais conheci
Oh Minas Gerais
Quem te conhece não esquece Goiás
Goiás que, aliás, jamais conheci
Oh Minas Gerais
Onde é que estás
Na música aérea das suas vogais
Na fúria plangente
Nas queixas, nos ais,
Na dor dos casais
No sangue vertido de suas vestais
Onde é que estás
Na música aérea das suas vogais
Na fúria plangente
Nas queixas, nos ais,
Na dor dos casais
No sangue vertido de suas vestais
Oh Minas Gerais
Oh Minas Gerais
Quem te conhece não esquece Goiás
Goiás que, aliás, jamais conheci
Oh Minas Gerais
Quem te conhece não esquece Goiás
Goiás que, aliás, jamais conheci
Oh Minas Gerais
Na noite calmosa
Que doces cantigas
Que dores gerais
Tem pena de mim
Assim não se faz
Eu vedo essa porta
Acendo esse gás
Mas assim vira jazz
Na noite calmosa
Que doces cantigas
Que dores gerais
Tem pena de mim
Assim não se faz
Eu vedo essa porta
Acendo esse gás
Mas assim vira jazz
Oh Minas Gerais
Oh Minas Gerais
Revira nas arcas os seus enxovais
Temporões, temporais, tanto fez, tanto faz
Invento um cais
Que doce veneno, que águas, que sais,
Os nossos destinos são tão desiguais
Oh Minas Gerais
Revira nas arcas os seus enxovais
Temporões, temporais, tanto fez, tanto faz
Invento um cais
Que doce veneno, que águas, que sais,
Os nossos destinos são tão desiguais
Composição de Cacaso/Cláudio Nucci
Cais - Elis Regina
Cais Milton Nascimento e Elis Regina
OH, MINAS GERAIS! Hino de Minas Gerais
(COMPLETO)
Versão completa da canção "Oh! Minas
Gerais", de autoria do juizforano José Duduca de Moraes, conhecido como
"Hino Popular de Minas Gerais. Letra completa: Oh! Minas Gerais Oh! Minas
Gerais Quem te conhece Não esquece jamais Oh! Minas Gerais Tuas terras que são
altaneiras O teu céu é do puro anil És bonita oh terra mineira Esperança do
nosso Brasil Tua lua é a mais prateada Que ilumina o nosso torrão És formosa oh
terra encantada És o orgulho da nossa nação Teus regatos a enfeitam de ouro Os
teus rios carreiam diamantes Que faíscam estrelas de aurora Entre matas e
penhas gigantes Tuas montanhas são peitos de ferro Que se erguem da pátria ao
cantil És altar deste imenso Brasil Lindos campos batidos de sol Ondulando num
verde sem fim E montanhas que, à luz do arrebol, Têm perfume de rosa e jasmim
Vida calma nas vilas pequenas Rodeadas de campos em flor Doce terra de lindas
morenas Paraíso de sonho e de amor Lavradores de pele tostada Boiadeiros,
vestidos de couro Operários da indústria pesada Garimpeiros de pedra e de ouro
Mil poetas de doce memória E valentes heróis imortais Todos eles figuram na
história Do Brasil e de Minas Gerais
Referências
https://youtu.be/PmHCFConF14
https://www.youtube.com/watch?v=PmHCFConF14
https://youtu.be/OY_JspW87jE
https://www.letras.mus.br/milton-nascimento/47403/
https://youtu.be/u0Uy86B7JxU
https://www.letras.com/francis-hime/478722/
https://youtu.be/_DybsFb5a3Y
https://www.cifraclub.com.br/o-terno/minas-gerais/letra/
https://youtu.be/1sCYFdATzKw
https://www.cifraclub.com.br/claudio-nucci/oh-minas-gerais/letra/
https://youtu.be/Yr6CpsH5Lgk
https://www.youtube.com/watch?v=Yr6CpsH5Lgk
https://youtu.be/DrfVlJO85Vw
https://www.youtube.com/watch?v=DrfVlJO85Vw
https://youtu.be/aNCtkKtshvo
https://www.youtube.com/watch?v=aNCtkKtshvo
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