segunda-feira, 15 de junho de 2020

Não ao golpismo!


Não ao golpismo!




Minha solidariedade ao STF é total. Os fogos vistos no YouTube e a voz tremebunda atacando-o são contra a democracia. Gritemos: não ao golpismo! Os militares são cidadãos: devem obediência à Constituição como todos nós. Defendamos juntos Brasil, povo e lei, antes que seja tarde. Fernando Henrique Cardoso




A voz tremebunda




Baba Yetu (Pai Nosso)









PACHECO, Félix





Félix Pacheco era um “imortal” com cara de defunto. O seu rosto parecia o de um cadáver bem tratado e bem penteado. Tudo fúnebre na sua pessoa: a voz tremebunda, a pele cor de cera, os grossos lábios roxos, os escuros olhos de coruja, atrás das lentes do redondo pincenê de aros pretos.









Pandemia deve arruinar Presidência de Bolsonaro






Imagem: SERGIO LIMA/AFP




Josias de Souza
Colunista do UOL
14/06/2020 02h08


Confrontado com os desafios impostos pela pandemia, o presidente da República deveria se desconectar de suas redes sociais por um instante para se concentrar num conto de Ernest Hemingway. Chama-se 'As Neves do Kilimanjaro'. Começa com um esclarecimento:

"Kilimanjaro é uma montanha coberta de neve, a 6 mil metros de altitude, e diz-se que é a montanha mais alta da África", anotou Hemingway. "O seu pico ocidental chama-se 'Ngàge Ngài', a Casa de Deus. Junto a este pico encontra-se a carcaça de um leopardo. Ninguém ainda conseguiu explicar o que procurava o leopardo naquela altitude."

O leopardo do conto serve de metáfora para muita coisa. Tanto pode simbolizar a busca romântica pelo inalcançável como pode representar o espírito de aventura levado às fronteiras da afecção, da insanidade.

O Planalto é o cume da política brasileira. Seus inquilinos chegam imaginando dispor de superpoderes. No caso de Bolsonaro, o coronavírus ajudou a desfazer uma ilusão que costuma acometer todos os presidentes: a ilusão de que presidem.

Num instante em que a pandemia desgoverna a conjuntura, infectando e matando em escala industrial, caberia ao presidente interrogar os seus botões: Por que diabos escalei o ápice da política? Qual é, afinal, a minha missão?

O pedaço do mapa que Bolsonaro mais ama é o trecho onde estão assentados os Estados Unidos. Pois se reparasse na história do país de sua predileção, Bolsonaro notaria que a melhor maneira que os presidentes americanos têm de unir a nação em seu apoio é declarar guerra a algum inimigo externo.

O ataque a outro país costuma entusiasmar os americanos, dissolvendo as divisões internas. Se tivesse liderado a guerra contra o vírus, Bolsonaro seria hoje um político maior do que aquele deputado do baixo clero que as circunstâncias levaram ao Planalto. Com uma vantagem: não precisaria bombardear a Argentina. Ou a Venezuela.

O presidente preferiu, entretanto, não presidir. Bolsonaro adotou diante do vírus a tática do avestruz. Para não tomar conhecimento da realidade, enfiou a cabeça na sua presunção de superioridade.

Partindo de uma estratégia rudimentar —a transferência de responsabilidades para prefeitos e governadores—, Bolsonaro chegou a uma conclusão equivocada. Imaginou que estaria blindado contra a atmosfera de velório coletivo e os efeitos da ruína econômica.

Sempre que é questionado sobre sua inércia, o presidente afirma que o Supremo Tribunal Federal o proibiu de agir, transferindo a gerência da crise para governadores e prefeitos. É conversa mole.

A Suprema Corte apenas reconheceu, em decisão unânime, que estados e municípios têm poderes para tomar providências como o isolamento social e o fechamento do comércio durante a pandemia. Medidas que Bolsonaro ameaçava desfazer por decreto.

Durante o julgamento, os ministros do Supremo esclareceram que a decisão não eximia Bolsonaro de suas responsabilidades. É inconcebível, por exemplo, que o presidente não tenha instalado um comitê de crise, com representantes de governadores e prefeitos.

É inacreditável que o Ministério da Saúde não tenha publicado até hoje um plano de manutenção e de saída do isolamento social. Algo que contemplasse as diferenças regionais e fixasse parâmetros a serem seguidos em cada estágio da pandemia.

O negacionismo de Bolsonaro evoluiu da omissão para a sabotagem. É notável o refinamento, o cuidado, o acabamento extremo com que o governo atingiu a irresponsabilidade sanitária. Nela, misturam-se desde a desmontagem do Ministério da Saúde até o incitamento à invasão de hospitais estaduais e municipais por bolsonaristas guindados pelo "mito" à condição de fiscais.

Bolsonaro não deveria se preocupar com a avaliação de governadores e prefeitos. Eles serão implacavelmente julgados pelos erros e acertos que cometem na gestão da crise sanitária. O presidente ajudaria a si mesmo se cuidasse do seu próprio desempenho, que também será perscrutado pelos brasileiros.

Ironicamente, o Brasil de Bolsonaro logo estará disputando com a América de Trump a primeira posição no pódio mundial dos mortos e infectados. Num cenário assim, a incapacidade do presidente de prover respostas à altura dos desafios que o assediam pode virar instinto suicida.

No futuro, quando os arqueólogos forem escavar esse pedaço da história nacional, encontrarão sob os escombros de uma Presidência remota uma carcaça que será tão inexplicável quanto a do leopardo de Hemingway. Nenhum estudioso conseguirá dizer o que procurava um capitão inepto nas alturas do Planalto.









Félix Pacheco* 










Instituto de Identificação FÉLIX PACHECO 
Rio de Janeiro - RJ



*jornalista; dep. fed. PI 1909-1920; sen. PI 1921-1922; min. Rel. Ext. 1922-1926.






José Félix Alves Pacheco nasceu em Teresina, na província do Piauí, em 2 de agosto de 1879, filho do juiz Gabriel Luís Ferreira e de Maria Benedita Cândida da Conceição Pacheco. Seu pai foi governador do Piauí em 1891 e deputado federal de 1894 a 1895. Seu irmão João Luís Ferreira foi também governador do Piauí, de 1920 a 1924, e deputado federal de 1925 a 1927.

Fez os estudos primários no Colégio Karnak, onde desde cedo escreveu textos rebeldes, que lhe valeram o apelido de Oncinha. Preocupado com a índole do filho, quando o menino completou 12 anos o pai matriculou-o no Colégio Militar, no Rio de Janeiro, onde ficou sob a proteção do tio, o senador Teodoro Alves Pacheco, cujo nome adotou. Sem pendores para a matemática, mais tarde ingressou na Faculdade de Direito e passou a frequentar os círculos literários e boêmios da capital da República de fins do século XIX. Aos 18 anos escreveu um estudo sobre Evaristo da Veiga, publicado no Jornal do Comércio. Admirador da obra de Cruz e Souza, integrou a segunda geração dos simbolistas brasileiros ligados à revista Rosa-Cruz, de Saturnino de Meireles, Gonçalo Jácome, Maurício Jubim e Castro Meneses, dedicada ao culto do poeta negro catarinense então falecido. Ainda em 1897 lançou Chicotadas, com o subtítulo “poesias revolucionárias”, versos panfletários, convite aos povos da América Latina a se unirem contra a Espanha na guerra da independência de Cuba e veemente protesto contra a intervenção dos Estados Unidos no conflito. Mais tarde excluiu este livro de sua bibliografia e considerou Via Crucis, de 1900, sua estreia poética. Félix Pacheco distinguia-se, nas rodas literárias e boêmias do Rio de Janeiro do seu tempo, onde a maledicência dos jovens escritores voltava-se contra instituições culturais conservadoras, a exemplo da Academia Brasileira de Letras, pela inteligência e pelos comentários iconoclastas. Para Luís Edmundo em O Rio de Janeiro do meu tempo, Félix impressionava os amigos, “alarmando o estreito meio literário em que vivíamos com suas gravatas estapafúrdias, as suas frases loucas e as suas atitudes escandalosas”. Não obstante, o boêmio encontrava tempo para seu trabalho literário e suas leituras, em especial dos poetas franceses, a exemplo de Verlaine, Rimbaud, Mallarmé e outros. Foi o primeiro tradutor de Baudelaire no Brasil e escreveu ensaios sobre sua obra, estudos que culminaram com o discurso pronunciado a 24 de novembro de 1932, intitulado “Baudelaire e os milagres do poder da imaginação”, e três plaquetes publicadas no ano seguinte: “O mar através de Baudelaire e Valéry”, “Paul Valéry e o monumento de Baudelaire em Paris” e “Baudelaire e os gatos”. Depois de simbolista na juventude, na maturidade recebeu influência da estética do parnasianismo. Alceu Amoroso Lima (Tristão de Ataíde) observou o equívoco do poeta ao analisar sua transição: “O livro simbolista, aristocrático, filosofante ou mesmo filosófico e cheio de altas evocações e surto de ambições, era a verdadeira messe do seu engenho opulento e intrincado. O mais não passou de flor exótica e artificial do seu estro”.

Em 1899 Félix terminou o curso de direito e conseguiu um lugar de repórter no jornal O Debate. Dois anos depois, com a extinção daquele periódico, encontrou emprego na seção de polícia da redação do Jornal do Comércio, então dirigido por José Carlos Rodrigues. Seu ingresso no jornal conservador causou espanto entre os companheiros de boemia. Segundo Luís Edmundo, o jovem iconoclasta trocou “o soneto de Baudelaire pela descrição do incêndio da Camisaria Lopes, a estrofe de Mallarmé, ou a de Verlaine, pelas façanhas de Manduca Calombo, conhecido assassino”.

Os amigos de Félix, nas palavras de Luís Edmundo, esperavam que “a mocidade trepidante do poeta a rebentar em iras contra toda a sorte de convencionalismos e tradições, em desafogos e rebeldias, não se acomod[asse] à forma burguesa e conservadora da sisuda gazeta”. Mas, ao contrário da expectativa, Félix, ainda segundo Edmundo, viu “minguar os arroubos febris da sua juventude, ao ponto de mais tarde ser inteiramente absorvido pelo ambiente onde se introduz[iu]”. Assim, o poeta viu-se enquadrado nas rígidas normas do jornal, cujas Várias e editoriais sobre política, economia e diplomacia muitas vezes derrubavam ministros, e lá permaneceria até a morte.

Ainda repórter de polícia, Félix casou-se com Dora Viana Pacheco, com quem teve duas filhas, Inês (Inesita) e Marta. O trabalho de jornalista junto às dependências policiais levouo ao serviço público, passou a estudar o sistema de identificação pelas impressões digitais de outros países, inexistente no país. Representante brasileiro no III Congresso Científico Latino-Americano, realizado em Buenos Aires, conheceu as técnicas de identificação dactiloscópica e ao regressar trabalhou para introduzi-las no Brasil. Organizou e renovou o Gabinete de Identificação e Estatística da Polícia do então Distrito Federal, do qual foi diretor durante seis anos, mais tarde denominado Instituto Félix Pacheco.

Em pouco tempo ascendeu à secretaria do Jornal do Comércio, e em 1909 era o homem de confiança do proprietário José Carlos Rodrigues, que, em suas viagens ao exterior, entregava os assuntos políticos da redação aos seus cuidados. Amigo de políticos e ministros, entre os quais o barão do Rio Branco, ministro das Relações Exteriores que depois do expediente no ministério frequentava a redação do Jornal do Comércio, onde escrevia Várias sobre a situação internacional e as relações diplomáticas do Brasil, Félix voltou-se para a política e naquele ano elegeu-se deputado federal pelo Piauí, reelegendo-se sucessivamente até 1921, quando ascendeu ao Senado. Nesse período não esqueceu a literatura e prosseguiu a publicar poesia, mas sua obra, escrita no período da transição entre o parnasianismo e o simbolismo, não recebeu citação na “Apresentação da poesia brasileira” de Manuel Bandeira. A 14 de agosto de 1913 tomou posse na cadeira número 16 da Academia Brasileira de Letras, na sucessão de Araripe Júnior, recebido por Sousa Bandeira, cujo discurso não deixou de aludir, em tom jocoso, às criticas do moço Félix à instituição que então o recebia.

Em março de 1922, quando Artur Bernardes, presidente de Minas Gerais, foi eleito presidente da República, esperava-se a nomeação de Afrânio de Melo Franco, experiente político e diplomata, para o ministério das Relações Exteriores. Atento à sombra que Afrânio, expoente da política mineira, poderia exercer sobre sua presidência, Bernardes alegou querer “evitar especulações em torno da entrada de mineiros para os conselhos do governo” e escolheu para o cargo o senador Félix Pacheco. Sem grande experiência diplomática, Pacheco renunciou ao mandato no Senado, licenciou-se do Jornal do Comércio e assumiu a chefia do Itamarati em novembro de 1922.

Em 1924, durante sua gestão no ministério das Relações Exteriores, o Brasil foi o primeiro país a criar, em Genebra, uma embaixada permanente junto à Liga das Nações chefiada por Afrânio de Melo Franco, que, por instruções de Bernardes transmitidas por Pacheco, apresentou a candidatura brasileira a membro permanente do conselho da Liga. Bernardes fez desta aspiração tema prioritário da sua política externa e neste sentido orientou Afrânio, embora sem apoio das grandes potências, especialmente após a assinatura do Tratado de Locarno. A proposta inicial do Brasil sugeria a criação de mais dois lugares permanentes no conselho da Liga, provisoriamente ocupados pela Espanha e o Brasil, e depois transferidos para a Alemanha e os Estados Unidos. Apesar dos esforços de Afrânio de Meio Franco, a falta de apoio de países latino-americanos e a oposição da Grã-Bretanha inviabilizaram a pretensão brasileira. Por instruções diretas de Bernardes a Félix Pacheco transmitidas a Afrânio, o Brasil vetou o ingresso da Alemanha, o que isolou o país da Sociedade das Nações e mais tarde, em 1926, levou o governo brasileiro a abandonar a Liga.

Desde 1915 José Carlos Rodrigues vendera o controle acionário do Jornal do Comércio para o diretor comercial do órgão, Antônio Ferreira Botelho. Oito anos depois, em 1923, Botelho procurou um comprador para o jornal. Assis Chateaubriand interessou-se pelo negócio, que não se realizou por intervenção de Félix Pacheco junto ao presidente Bernardes, de quem Chateaubriand era adversário político. Em 1924 o jornal foi vendido a Félix Pacheco que, ainda no cargo de ministro das Relações Exteriores, entregou a direção do órgão ao jornalista Vítor Viana.

Com a eleição e posse de Washington Luís na presidência da República, a 16 de novembro de 1926 Félix Pacheco deixou o ministério e reassumiu a direção do Jornal do Comércio. Nas eleições para o Senado de 1927, embora fosse o mais votado no Piauí, Washington Luís, seu adversário político, conseguiu do Senado a aprovação do segundo colocado, o marechal Pires Ferreira, político da oligarquia piauiense ligado a interesses econômicos de São Paulo. O Jornal do Comércio passou a criticar o governo e, na sucessão de Washington Luís, apoiou a candidatura de Getúlio Vargas, da Aliança Liberal. Durante a campanha publicou entrevista do ex-presidente Epitácio Pessoa, com a manchete “As vergonhas da situação política e a covardia prepotente do presidente da República”.

Sob a direção de Félix Pacheco o Jornal do Comércio apoiou a Revolução de 1930, permaneceu neutro durante a Revolução paulista de 1932, e a 16 de julho de 1934 saudou os méritos da nova Constituição. Nos últimos anos de sua vida Félix Pacheco voltou aos estudos da história, especialmente a do Jornal do Comércio, e aos estudos literários. Faleceu em 6 de dezembro de 1935.

Cícero Sandroni

FONTES: Edição comemorativa do 1º centenário do Jornal do Commercio 1827/1927; MORAIS, F. Chatô; PACHECO, F. Aliança de prata (1932); PACHECO, F. Amores alvos (versos, 1904); PACHECO, F. Chicotadas (versos satíricos, 1997); PACHECO, F. Descendo a encosta, (1935); PACHECO, F. Em louvor de Paulo Barreto, (1922); PACHECO, F. Estos e pausas, (1920); PACHECO, F. Inesita, (1915); PACHECO, F. Lírios brancos, (1919); PACHECO, F. Luar de Amor (versos, 1906); PACHECO, F. Marta, (1917); PACHECO, F. Mors amor (versos, 1904); PACHECO, F. No limiar do outono, (1918); PACHECO, F. O pendão da taba verde, (1919); PACHECO, F. Poesias, (1914); PACHECO, F. Poesias, (1932); PACHECO, F. Tu só tu..., (1917); PACHECO, F. Via crucis (versos, 1900); SANDRONI, C. 180; SODRÉ, N. História.





Baba Yetu (Pai Nosso)
Evandro Olivah













Baba Yetu (Pai Nosso)
Baba yetu, yetu uliye
Mbinguni yetu, yetu, amina
Baba yetu, yetu, uliye
Jina lako litukuzwe
Baba yetu, yetu uliye
Mbinguni yetu, yetu, amina
Baba yetu, yetu, uliye
Jina lako litukuzwe
Utupe leo chakula chetu
Tunachohitaji utusamehe
Makosa yetu, hey
Kama nasi tunavyowasamehe
Waliotukosea, usitutie
Katika majaribu, lakini
Utuokoe, na yule, milele na milele
Baba Yetu (Pai Nosso)
Nosso pai, nosso
Nossos céus, nossos, amém
Pai nosso, você é
Deixe seu nome ser honrado
Nosso pai, nosso
Nossos céus, nossos, amém
Pai nosso, você é
Deixe seu nome ser honrado
Dê-nos hoje a nossa comida
O que precisamos perdoar
Nossos erros, ei
Como nós os perdoamos
Aqueles que pecaram contra nós, não nos condenam
Na tentação, mas
Salve-nos, para sempre e para sempre
Composição: Christopher Tin












Referências



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https://www.geleiatotal.com.br/wp-content/uploads/2018/08/FELIX-PACHECO-No-Picinez.jpg
https://www.geleiatotal.com.br/2019/01/14/simbolo-darte-de-felix-pacheco/
https://conteudo.imguol.com.br/c/parceiros/2f/2020/06/11/jair-bolsonaro-sem-partido-presidente-do-brasil-1591916147553_v2_900x506.jpg
https://noticias.uol.com.br/colunas/josias-de-souza/2020/06/14/pandemia-deve-arruinar-presidencia-de-bolsonaro.htm?fbclid=IwAR3nd5dhmm9tdXLA2ZToxSxigbewuf8Cwa8l1enQcOM_kMYcp6Ikz-cAlDE
http://cpdoc.fgv.br/sites/default/files/verbetes/primeira-republica/PACHECO,%20F%C3%A9lix.pdf
https://youtu.be/6LVi0eAXmZ8
https://www.letras.mus.br/evandro-oliva/baba-yetu-pai-nosso/traducao.html

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