Lava Jato de Brasília...
...Vazamentos, Vedetes e Manilhas
Velhas
"A melhor defesa é o ataque?
Napoleão discordaria"
...Principalmente quando não se é
mais o ZAP.
"De molecagem Lula entende"
Brasil 25.03.17 17:51
Lula
chamou Deltan Dallagnol de moleque.
Efraim
Filho, líder do DEM na Câmara, comentou:
"De
molecagem, Lula entende. Ele fez da economia uma montanha russa; do petrolão,
um carrossel; do desemprego, um trem fantasma e no brasileiro colocou um nariz
de palhaço."
Ou mentem ou pior: acreditam no que
dizem!
25/03/2017
- 02h05
Ricardo
Noblat
Há
duas possibilidades: eles dizem o contrário do que pensam – logo, mentem. Seria
grave. Ou eles de fato acreditam em tudo que dizem – o que seria muito mais
grave.
O
seminário organizado pelo PT sobre a Lava Jato pecou pelo próprio nome. Passou
a ideia de que ali se examinariam virtudes e defeitos da operação que completou
três anos.
Mas
não. Foi um seminário para condenar a Lava Jato. Apontou-se defeitos.
Transformou-se qualidades em defeitos.
A
frase do jornalista Mino Carta, editor da revista Carta Capital, resumiu tudo:
-
A Lava Jato foi a alavanca do golpe.
O
“Fora, Temer” não faltou na fala do escritor Fernando Moraes. Deu-se razão até
ao ministro Gilmar Mendes que critica o vazamento de informações da Lava Jato e
as "delações extorquidas".
Lava
Jato x Operações Mãos Limpas, da Itália? Diz-se que a Itália tem tribunais
constitucionais rigorosos que por lá regulam tudo. Quanto aqui, o Supremo
Tribunal Federal é cúmplice dos deslizes de Moro.
O
juiz foi alvo da suspeita de que possa estar a serviço de interesses
internacionais. Moro costuma viajar com regularidade aos Estados Unidos e a
reunir-se com o FBI. Logo...
A
plateia de convertidos às crenças dos expositores comoveu-se quando Lula
começou a falar. A falar chorando para se queixar de perseguição.
Menos
de 24 horas depois da revelação de delatores da Odebrecht que deixaram em xeque
a honestidade dele e de Dilma, Lula não disse uma só palavra a respeito.
Repetiu o de sempre.
A
desconexão do PT da realidade é espantosa.
Lula (Foto: Paulo Pinto / Agência
PT)
Até o PT sabe que Lula fez campanha
antecipada
Brasil 25.03.17 11:56
A carreata
da vergonha foi um ato tão descarado de campanha antecipada, que até os
petistas decidiram dar um tempo. O lançamento oficial da candidatura de Lula,
prevista para o início de maio, ficará para depois do depoimento do petista a
Sérgio Moro.
A
justificativa de Rui Falcão para o adiamento: “Não queremos dar pretexto a
nenhum tipo de acusação forjada de que ele está se antecipando à campanha
eleitoral e, a partir daí, sofrer multas.”
As
informações são do Globo.
As alegações finais da defesa de
Dilma no TSE
SAB,
25/03/2017 - 11:22
Luis
Nassif
Aí
vai a íntegra da defesa de DILma Rousseff no TSE.
Ajudem
o GGN a identificar os pontos principais.
AÇÃO
DE INVESTIGAÇÃO
Gilmar abre sindicância para apurar
vazamento de depoimentos sigilosos
24
de março de 2017, 20h03
O
presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Gilmar Mendes, criou uma
comissão de sindicância para apurar denúncias de vazamento à imprensa de
trechos de depoimentos sigilosos da ação de investigação da chapa Dilma-Temer.
Gilmar nomeou uma juíza auxiliar da Presidência, o coordenador de infraestrutura
de TI do tribunal e um representante da Corregedoria-Geral Eleitoral.
Ministro Gilmar Mendes
quer saber como trechos de depoimentos prestados por executivos da
Odebrecht ao TSE foram repassados a jornalistas.
Nelson Jr./SCO/STF
Nelson Jr./SCO/STF
A
intenção do ministro é saber como trechos de depoimentos prestados por
executivos da Odebrecht ao TSE foram repassados a jornalistas. A comissão tem
60 dias para apresentar um resultado.
Executivos
da construtora falaram como testemunhas na ação, que investiga se a chapa
Dilma-Temer, vencedora das eleições de 2014, cometeu crime de abuso de poder
econômico. A denúncia, feita pelo PSDB, partido derrotado no pleito de 2014, é
de que dinheiro da Petrobras abasteceu a campanha da chapa vencedora por meio
de contratos superfaturados com empreiteiras.
Os
depoimentos da Odebrecht constam de relatório feito pelo ministro Herman
Benjamin, relator da ação, distribuído aos ministros na tarde da quinta-feira
(24/3). As falas são sigilosas porque os executivos fizeram acordo de delação
premiada com o Ministério Público Federal na operação “lava jato”.
Na
própria quinta, o ministro Herman, corregedor-geral Eleitoral, determinou a
abertura de “procedimento interno” para apurar os vazamentos.
Revista Consultor
Jurídico, 24 de março de 2017, 20h03
Lula defende aprovação da lei
contra abuso de autoridades, após criticar Moro e Dallagnol
SAB,
25/03/2017 - 10:59
ATUALIZADO
EM 25/03/2017 - 11:00
Jornal
GGN - Em seminário promovido pelo PT para discutir os desdobramentos da
Lava Jato, o ex-presidente Lula defendeu a aprovação de uma lei contra abuso de
autoridades e criticou o modus operandi da força-tarefa, que costuma inventar
um crime para incutir nas pessoas e usar a imprensa para facilitar o
julgamento.
"Acho
que o PT tem obrigação de, no Congresso, aprovar a lei de abuso de atuoridade,
porque ninguém está acima dessa discussão", defendeu o ex-presidente.
Emocionado,
Lula disse que o que a Lava Jato faz no Brasil é a "coisa mais
sem-vergonha", ao se referir ao uso, pelo juiz Sergio Moro, da
"imprensa, para execrar pessoas investigadas junto à opinião pública e
facilitar julgamentos".
"Mas
eles deram o maior azar porque foram mexer com quem não deveria ter mexido. Nem
Moro, nem os procuradores têm a lisura e a ética que eu tive nesses 71 anos de
vida", disparou Lula. "Eu quero é ver qual vai ser o crime imputado a
mim", acrescentou.
Lula
ainda disse que os militantes do partido devem tomar a Lava Jato como uma lição
e retomar o orgulho. Ele disse ainda que aqueles que foram pegos praticando
crimes devem responder, mas aqueles que são denunciados sem provas devem
receber a solidariedade dos companheiros de legenda.
Novamente,
Lula disse que não é admissível que a Lava Jato destrate o PT sem que ninguém
faça nada. "E aquele Dallagnol sugerir que o PT foi criado para ser uma
organização criminosa… O que aquele moleque conhece de política? Ele nem sabe
como se monta um governo. Não tem a menor noção. Ele acha que sentar em cima da
Bíblia dele dá a solução de tudo”, comentou Lula.
'Gestor não inspira nada, tem que
ser líder', diz FHC
Ex-presidente
critica mote adotado por prefeito de São Paulo, João Doria, e afirma que o
governador Geraldo Alckmin é o tucano 'mais bem posicionado' para disputar
eleição de 2018
Pedro
Venceslau, Eduardo Kattah e Alexandra Martins ,
O Estado de S.Paulo
O Estado de S.Paulo
24
Março 2017 | 12h25
Em
entrevista ao Estado, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso afirmou
que o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), é o tucano "mais
bem posicionado" para disputar a eleição presidencial em 2018. FHC também
criticou o mote de gestor, adotado pelo prefeito de São Paulo, João Doria
(PSDB), que tem sido apontado como potencial candidato ao Palácio do
Planalto.
FHC aborda
ainda sua relação com o PSDB enquanto foi presidente e sua “irritação” com
adversários políticos da época – temas presentes no terceiro dos quatro volumes
de Diários da Presidência (Companhia das Letras).
"Chegou
o momento de olhar para frente", diz FHC
Como
o sr. vê os políticos que se colocam como não políticos?
Tem
muitos aí e vão continuar fazendo isso (se colocar como não político). O
momento é para o não político, mas é político. O que é político com P
maiúscula? Alguém que inspira, que pode conduzir. Se você for um gestor, você
não vai inspirar nada. Tem que ser líder, e líder é alguém que inspira o
caminho, certo ou errado, aí cada um vai dizer. No caso, quem ganha eleição,
inspirou de alguma maneira. Vai inspirar o Brasil? Não é simples.
João
Doria pode ser um nome do PSDB para a disputa presidencial de 2018?
Ele
(Doria) diz que não é, e eu acredito nele.
Os
outros três pré-candidatos (Geraldo Alckmin, José Serra e Aécio Neves) são
citados na Operação Lava Jato...
Não
dá para prever o nome do partido antes de ver o que vai acontecer, é
precipitado. Eu me guardo.
Em
entrevista ao 'Estado', no ano passado, o sr. disse que o José Serra era o nome
mais bem posicionado para 2018. O Geraldo Alckmin é o mais bem posicionado
hoje?
Se
você olhar nos dias de hoje, sim. E o Doria apoia o Geraldo. Ele (Doria) disse
a mim recentemente e eu acho que é verdade. Ele apoia o Geraldo. O balão está subindo
então todo mundo começa a apostar. Agora, será o Geraldo? Não sei. Primeiro eu
não tenho força no partido, eu não sou um homem do PSDB, eu não sou da máquina.
Tudo isso vai depender do que vai acontecer nos próximos meses.
Por
que Alckmin está melhor posicionado?
O
Alckmin tem um fator de poder na mão: ele é governador de São Paulo. Ele tem
uma força grande, ele tem mais estrutura na mão. Agora, isso é decisivo? Não.
Depende do clima, do que vai acontecer. No fim, o PSDB, como sempre fez, pode
ter três ou quatro candidatos e vai afunilar. Não sei se vai afunilar, não vai,
se vem outro e faz aliança, se haverá a questão do outsider.
O
Alckmin está pressionando o PSDB para precipitar as prévias. O sr. apoia essa
demanda?
Ele
não vai precipitar. O PSDB não tem razão para precipitar. O Lula já está se
precipitando porque tem necessidade de ser candidato para manter coesão do PT e
para dizer que está sendo perseguido. Já o PSDB, eu acho que tem que ter um
candidato com tempo suficiente para se organizar. Tem que deixar passar essa
tempestade na qual estamos. Quem é acusado de quê? Ninguém sabe. Por enquanto é
notícia ‘ouvi dizer que’.
O
sr. teme que o Geraldo Alckmin saia do PSDB?
Não,
o Geraldo é um político de lealdade. Ele não vai sair. Ele vai tentar aliança
com outros partidos, como é natural que o faça. Ele vai lutar dentro do PSDB.
Há
um acordo de “salvação nacional” entre os investigados na Lava Jato?
Ninguém
vai se salvar às custas de passar uma borracha. Não dá. Mas temos que pensar no
futuro do Brasil. E pensar com quem? Com quem não está comprometido com os
malfeitos. Chegou um momento no Brasil em que precisamos olhar para frente.
O
sr. fez um vídeo no qual critica movimentação de projeto de lista fechada e
declara que cabe à Justiça julgar se há crime eleitoral. É uma crítica ao
projeto de anistia do caixa 2?
Certamente
é. Qualquer tentativa de anistiar não vai dar certo porque a sociedade não vai concordar.
Além do mais, desde uma nota que eu dei lá da Europa, que era a respeito de uma
crítica ao Aécio (delator da Odebrecht disse que na campanha de 2014
repassou R$ 9 milhões a políticos do PSDB e do PP e
a marqueteiro tucano a pedido do então candidato à Presidência Aécio Neves),
que não era verdadeira porque o Aécio disse que não fez, eu disse: ‘além disso
tem que dar prevalência à Justiça'. Segundo, a Justiça vai ter que separar os
vários tipos de crime. Eu não usei crime para (classificar) caixa 2: ‘é algo
errado que tem que ser punido', disse. 'Errado', que tem que ser punido, é um
delito. Mas é separado. Eu te mato, é uma coisa, e dou uma surra nele, é outra
coisa. Os dois estão errados: dar surra ou matar. Mas é diferente. Então foi
isso que eu disse. Aquela nota foi lida, porque estava num momento tenso no
Brasil, como se eu quisesse borrar os malfeitos. Não era essa a intenção.
Era: ‘há malfeitos e malfeitos, vamos distinguir’. Quem foi que disse a mesma
coisa que eu? Uma pessoa que não conheço, o Deltan Dallagnol (coordenador da
força-tarefa da Operação Lava Jato). Ele disse: ‘nós não estamos visando o
caixa 2, nós estamos visando corrupção'. Pode ser no caixa 1, no caixa 2 ou
fora deles. Isso quer dizer que o caixa 1 ou caixa 2 não sejam
passíveis de punição? É passível. Mas não sou eu quem julga se é caixa 1
ou caixa 2, se é corrupção, se não é, é a Justiça.
Foto:
JF Diorio/Estadão
O ex-presidente Fernando Henrique
Cardoso concede entrevista ao 'Estado', na Fundação FHC
Qual
sua opinião sobre a lista fechada?
Nunca
tive alinhamento com a lista fechada. Isso era uma ideia do PT. Se for lista
fechada, eu prefiro o sistema belga. A lista é fechada, mas o eleitor escolhe a
ordem. Porque se não você está na mão dos caciques. Mas a minha maior dúvida é
outra: não tem partido no Brasil. Eu vi recentemente uma pesquisa. Tem mais ou
menos três partidos que o povo conhece: o PT, o PMDB e PSDB, e um pouquinho do
PSOL. O resto é nada. Você vai fazer o povo escolher entre esses três?
No
livro, o sr. chamou Ciro Gomes de hipócrita, mau-caráter. Como vê o projeto
político dele?
Eu
acho que é a esquerda que tem de responder. Mas esse é um bom momento para eu
esclarecer o seguinte: o que eu digo no livro são os meus sentimentos naquele
momento. Não é um julgamento tranquilo, é quase um desabafo. E o Ciro quando
ofende, você reage. Ele não foi o único. Em vários momentos no livro eu fico
irritado. Não é um julgamento de pessoas e da história. O valor que isso tem é
documental.
O
sr. chamou o Lula de mau-caráter, por exemplo.
Pois
é. Eu diria isso hoje? Não.
Do
Ciro também não?
Eu
não diria, mas na hora ele disse alguma coisa que me fez reagir dessa maneira.
Tem que ter noção da circunstância. É arriscado? É. Talvez fosse mais
conveniente publicar depois de morto, mas nem eu poderia dizer o que estou
dizendo nem os outros poderiam se defender por estarem mortos também.
Pelos
registros, o PSDB tinha uma relação difícil com o senhor.
Uma
coisa é o partido, outra coisa é o governo. Quem está no governo tem uma
responsabilidade pública nacional, e o partido, o próprio nome diz, é uma
parte. Você não pode achar que essa parte, estando você no governo, sobreponha
o todo. E você, quando é eleito, diz ao País qual é a sua visão. A minha visão
não era necessariamente a do PSDB porque, embora eu seja talvez o principal
redator do programa do partido, eles dizem uma coisa e, na prática, eles atuam
de outra maneira. O PSDB era um partido que nasceu como social-democrata. Eu
não queria nem esse nome. Por quê? Eu, que sou sociólogo, vou ter o trabalho de
explicar como é um partido social-democrático que não nasce dos sindicatos.
Reconheço que as forças econômicas existem, que o mercado é um fator importante
e que o Estado tem que ter um papel para compensar o que o mercado não faz. Até
que ponto o PSDB se imbuiu disso? Não sei.
O
sr. se arrependeu de não ter privatizado Furnas?
Eu
tentei e não consegui.
Havia
resistência do Aécio.
De
todos os partidos, porque eles têm interesse corporativo e não porque têm
interesse financeiro. É por causa de sustentação no poder.
No
livro o sr. reclama da dificuldade de dialogar com a oposição.
O
PT tinha medo das consequências de entrar em algum tipo de negociação com o
governo.
É
possível que haja hoje um diálogo entre você e Lula?
Do
ponto de vista pessoal, nunca houve ruptura minha com Lula. Há um
distanciamento e uma visão diferente do que é melhor para o País. Muitas
pessoas me pediram para falar com o Lula. Eu nunca recusei. O Lula jamais quis,
mesmo quando era presidente. Eu insistia, mas não havia uma real motivação do
Lula para conversar. Agora, talvez, com uma situação tão difícil no Brasil. Mas
qual é a pauta?
Qual
seria essa pauta?
O
Brasil precisa sair dessa encalacrada que entrou, com 12 milhões de
desempregados. Um tema nacional é o sistema partidário, que não funciona. Quer
discutir isso? Então tem pauta.
Michel
Temer ainda o procura, mesmo após o caso da ‘pinguela’?
Sim.
Conheço Michel Temer há muitos anos. Sempre tivemos relação boa. Nunca
conversei com ele senão assuntos políticos. A pinguela não era ele, mas o
momento.
O
sr. no livro mostrou incômodo com a movimentação do Aécio para presidir a
Câmara. Ele se achava o eixo de toda a política?
Ele
é muito meu amigo. O PSDB se queixava muito que era preterido no governo. Em
parte, tinha razão. O PSDB, diferentemente do PT, não tinha força suficiente.
Eu precisava do equilíbrio entre PMDB e PFL e, de fato, sacrificava o PSDB. O Aécio
é muito hábil, então o partido começou a querê-lo como presidente da Câmara. Eu
não me meti, o Aécio virou presidente da Câmara e eu ganhei um abacaxi. A briga
entre PFL e PMDB não acabou mais.
O
Aécio queria chutar o PMDB depois da votação da CPMF.
Não
era só o Aécio. Muita gente do PSDB queria chutar o PMDB. Então como
governo?
O
sr. diz que o PMDB tinha um jeito descarado.
O
PMDB é um partido de Estado. PSDB e PT eram polos eleitorais. O PMDB nunca foi
polo de nada. Sempre foi o partido que era capaz de fazer a engrenagem pública
funcionar. O PMDB continua sendo um partido que manobra o Estado, mas não leva
o Brasil.
Quem
vai levar?
Não
tenho bola de cristal.
Regras do Truco
- CARTAS DO BARALHO PARA
JOGAR-SE TRUCO:
|
Para jogar truco utiliza-se apenas um baralho. Apenas retiram-se deste baralho as cartas 8, 9, 10, além dos curingas. A ordem de força das cartas é a seguinte sequência: 3 é a maior carta 'normal' (Manilhas são maiores que o 3) e 4 as menores cartas 3 2 A K J Q 7 6 5 4 (sem interessar o naipe das mesmas) As Manilhas são as quatro cartas mais fortes do jogo. Elas são fixas na Manilha Velha, e variáveis (dependem da vira) na Manilha Nova. As Manilhas são maiores que o 3, e SEMPRE dependem do Naipe. Veja no tópico: Manilhas
- AS MANILHAS - As vedetes do TRUCO
|
As Manilhas são as cartas mais fortes do jogo, mais fortes do que o 3.
Temos as Manilhas Tradicionais da Manilha Velha, que são: 4 paus é o ZAP, 7 copas é o 7 Copas, Ás de espadas é o Espadilha e 7 ouros é o Ourinho. SEMPRE. Como o baralho é facilmente marcado com unhas de propósito pelos participantes para conseguir-se alguma vantagem, foi criada a Manilha Nova Na Manilha Nova, ao distribuir as 3 cartas para cada um dos participantes, é necessário que se vire uma carta (a vira), que será colocada visível a todos os jogadores, ficando abaixo do monte. Ela indica que a carta seguinte (mais forte) que a vira, baseada em seus 4 diferentes naipes serão as Manilhas. As manilhas tem sua força baseada nos naipes das Manilhas Velhas, e seus apelidos vem das velhas, como segue (ZAP é a maior carta): Paus é o ZAP > Copas é o 7 Copas > Espadas é o Espadilha > Ouros é o Ourinho. Exemplo: quando a vira for 4(sem interessar o naipe da vira) as manilhas são todos os 5, sendo o Zap o 5 de Paus, como no desenho abaixo: Obs.: quando a vira for 3, as manilhas são as cartas 4 As manilhas tem outros apelidos, também: 7 Copas = Escopeta 7 Ouros = Ourinho ou pica fumo
A melhor defesa é o ataque?
Napoleão discordaria
A
estratégia napoleônica de avançar inadvertidamente sobre o frio território
russo o conduziu a cidades intencionalmente queimadas pelo governo local.
Nessas cidades, não restavam alimentos nem abrigos
Há
uma frase consolidada na cultura popular, usada em contextos tão
diversos quanto uma partida de futebol e uma guerra, que diz que “a
melhor defesa é o ataque”. A
máxima pode ser reforçada por vários exemplos históricos importantes, porém,
nem sempre é a melhor estratégia. Existe ao menos um exemplo na história
moderna que demonstra justamente o contrário: a defesa – ou o recuo – é a
melhor forma de atacar. Napoleão Bonaparte foi imperador da França durante os
anos de 1804 e 1814. Foi um ditador bastante popular e estrategista militar
de muita competência, mostrando-se muitas vezes implacável com seus inimigos.
Tal habilidade permitiu que o seu império expandisse territórios e se
impusesse sobre várias nações e povos. Contudo, como todo grande técnico que
um dia é surpreendido pelo esquema adversário, o imperador também sofreu uma
derrota estratégica importante diante de um adversário consideravelmente
inferior. A Rússia, liderada pela figura do Marechal Kutuzov, fez valer o
fator “campo” para impor uma estratégia até então desconhecida na história
moderna, conhecida como terra arrasada.
Em
1812, o Império Francês atingiu o seu ápice. Napoleão tinha conquistado quase
todos os territórios da Europa Ocidental – à exceção do Reino Unido, que
resistia graças à sua posição insular no continente e à superioridade técnica
de sua Marinha – além de muitos territórios do lado Oriental, dos quais os
mais destacados eram a Áustria, derrotada em 1805, e a Prússia, dominada no
ano seguinte. Mais à leste, o czar russo acabara de violar o tratado firmado
com a França de não comercializar produtos com a Inglaterra – estratégia
conhecida como “Bloqueio Continental”, que visava ao enfraquecimento
econômico deste inimigo. Foi quando Bonaparte, diante da superioridade de seu
exército, tanto em termos de contingente de soldados quanto em armamento,
decidiu empreender a campanha contra os russos.
A
Rússia, por sua vez, sob liderança de Kutuzov, em evidente desvantagem e
percebendo que o enfrentamento direto com Napoleão implicaria a sua derrota
iminente, adotou a estratégia de recuar para o interior do país, destruindo
pelo caminho todos os recursos que pudessem ser aproveitados pelos inimigos,
desde a queima de plantações e a caça de animais que poderiam
servir de alimento, até a destruição de estalagens e construções que
pudessem ser usadas como abrigos. Assim, conforme o exército napoleônico
adentrava sem resistência o território russo, encontrava pelo caminho nada
além de terras dizimadas, sem qualquer proveito. Além disso, conforme se
avançava pelo interior do país, ficavam cada vez mais distantes de seus
territórios ocidentais, quais forneciam alimentos e suprimentos para a
guerra. Enquanto isso, o Marechal Kutuzov recuava com o exército do czar, que
era fortalecido com forças recrutadas pelas cidades que iam sendo destruídas,
e aguardava a chegada do inverno russo com temperaturas bem baixo dos zero
graus Celsius.
Com
a chegada do inverno, Napoleão – que esperava finalmente tomar a cidade de
Moscovo, antiga capital do império russo, o que se tornaria um importante
marco na sua marcha – foi surpreendido pelas condições adversas do clima. Além disso, por estar a centenas
de quilômetros dos territórios que controlava, percebeu não ter condições de
renovar as provisões das tropas, as quais foram consumidas totalmente ao
longo da campanha. Assim, não houve outra alternativa senão recuar. Foi
somente nesse momento que Kutuzov decidiu atacar. Os franceses,
enfraquecidos, foram surpreendidos na retirada por um exército russo em
melhores condições físicas e acostumados ao clima rigoroso. Ao final das batalhas, apenas um quinto
das tropas de Napoleão sobreviveu, derrota esta que se tornou o marco do
início do declínio do Império Francês, que resistiu apenas mais três anos e
demonstrou exemplarmente que, em alguns casos, contrariando o senso comum, a
defesa é o melhor ataque.
Referências
http://www.oantagonista.com/posts/de-molecagem-lula-entende
http://noblat.oglobo.globo.com/meus-textos/noticia/2017/03/ou-mentem-ou-pior-acreditam-no-que-dizem.html
http://www.oantagonista.com/posts/ate-o-pt-sabe-que-lula-fez-campanha-antecipada
http://jornalggn.com.br/noticia/as-alegacoes-finais-da-defesa-de-dilma-no-tse
http://www.conjur.com.br/2017-mar-24/gilmar-abre-sindicancia-apurar-vazamento-depoimentos
http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,gestor-nao-inspira-nada-tem-que-ser-lider-diz-fhc,70001712638
http://www.guaru.com.br/trucorato/regras.asp
http://clickeaprenda.uol.com.br/portal/mostrarConteudo.php?idPagina=31687
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