Uma Sátira Tropicalista a Batman e
Robin
Em 1969, durante o IV Festival
Internacional da Canção, Gotham City, composta por Jards Macalé e Capinan foi
bastante vaiada pela platéia do Maracanãzinho, que não compreendia que através
da letra, havia uma crítica ao momento que o país atravessava.
Gotham City - IV Festival
Internacional da Canção (1969) - Jards Macalé e Capinam
A porta principal
Há
dois tipos de políticos: os que veem a política como negócio e os que defendem
o bem comum. Essa era diferença entre a direita e esquerda no Congresso, até o
PT assumiu o poder
Eis
uma velha canção tropicalista que surgiu após os protestos de 1968 e a nuvem
negra do Ato Institucional nº5, da lavra de Jards Macalé, com sua voz rouca e
levada forte de violão, em parceria com o poeta baiano José Carlos Capinam:
“Aos 15 anos eu nasci em Gotham City / Era um céu alaranjado em Gotham City /
Caçavam bruxas nos telhados de Gotham City / No dia da independência nacional /
Cuidado! Há um morcego na porta principal / Cuidado! Há um abismo na porta
principal”. Foi lançada em 1969, no 4º Festival Internacional da Canção, e faz
parte do disco Só Morto”. Uma alegoria da ditadura, o morcego era o Ato
Institucional nº 5, de 13 de dezembro de 1968.
Lembrei
do morcego ao conversar com o líder do PT na Câmara, Carlos Zarattini (SP), que
denuncia: “Estão preparando um golpe dentro do golpe!”. O petista põe a culpa
no presidente do PSDB, Aécio Neves (MG). “Ele criou essa situação ao não
aceitar o resultado da eleição”, uma alusão à ação dos tucanos que pede a
cassação da chapa Dilma Rousseff-Michel Temer. É que o ministro Herman Benjamin
prepara o relatório sobre o caso para o julgamento no Tribunal Superior
Eleitoral (TSE). Com a tomada dos depoimentos dos delatores da Operação
Lava-Jato, nove entre 10 juristas do país apostam no pedido de cassação de
Temer.
Sabe-se
que o tempo da Justiça não é o tempo da política. Da mesma forma como o
presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes, pode dar ao julgamento um ritmo
menor ou maior, no Congresso, o tempo voa quando a maioria quer tomar as rédeas
do destino político do país. O “golpe dentro do golpe”, na avaliação de
Zarattini, seria a cassação de Temer e a eleição indireta de um novo presidente.
Ou seja, uma espécie de abismo na porta principal.
Zarattini
é um dos líderes moderados do Congresso, embora faça o discurso que a tropa
petista gosta de ouvir. É hoje o principal interlocutor do PT junto às Forças
Armadas e tem consciência de que chegou a hora de buscar um entendimento para
evitar a implosão do sistema político-partidário. Essa operação é incompatível
com a retórica petista nas redes sociais, cuja responsabilidade cabe ao
ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao antecipar a candidatura e estimular
as palavras de ordem “Fora, Temer!” e “Diretas Já”! O próprio Lula, porém, sabe
disso e manda sinais de fumaça para Michel Temer e o ex-presidente Fernando
Henrique Cardoso. O problema é que a confiança entre eles não existe, somente a
necessidade de sobrevivência dos seus partidos.
“No
céu de Gotham City há um sinal / Sistema elétrico e nervoso contra o mal / Meu
amor não dorme, meu amor não sonha / Não se fala mais de amor em Gotham City”.
O clima no Congresso é completamente noir. Bandidos e mocinhos estão com medo
de morrer na luta entre o bem e o mal. A Operação Lava-Jato, com as delações
premiadas da Odebrecht e o julgamento da ação do PSDB contra a chapa
Dilma-Temer, trouxe para o centro do debate a criminalização do caixa dois eleitoral
via doações legais. E o protagonismo do Ministério Público e da Justiça
Eleitoral tornou-se momentaneamente absoluto. “Não pensem que é só a Lava-Jato,
há centenas de prefeitos recém-eleitos sendo afastados pelo país inteiro por
decisões judiciais sobre abuso de poder econômico e uso de caixa dois
eleitoral”, destaca Zarattini.
Rivotril
Na sexta-feira, havia advogados de plantão em Brasília e jornais contratavam reforços para fazer matérias sobre as denúncias dos políticos citados nas delações premiadas da Odebrecht. Na véspera, a assessoria de imprensa do Supremo Tribunal Federal havia solicitado às redações que providenciassem dois Hds de 1 terabyte cada para salvar os documentos e vídeos dos depoimentos. Um show midiático era esperado, tendo como protagonista o procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Foi a noite do rivotril para os políticos enrolados, um ansiolítico da classe dos benzodiazepínicos (faixa preta). A medicação tem prescrição restrita porque afeta a memória, pode causar dependência e levar à depressão.
Na sexta-feira, havia advogados de plantão em Brasília e jornais contratavam reforços para fazer matérias sobre as denúncias dos políticos citados nas delações premiadas da Odebrecht. Na véspera, a assessoria de imprensa do Supremo Tribunal Federal havia solicitado às redações que providenciassem dois Hds de 1 terabyte cada para salvar os documentos e vídeos dos depoimentos. Um show midiático era esperado, tendo como protagonista o procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Foi a noite do rivotril para os políticos enrolados, um ansiolítico da classe dos benzodiazepínicos (faixa preta). A medicação tem prescrição restrita porque afeta a memória, pode causar dependência e levar à depressão.
No
começo da tarde, o anúncio foi adiado. O medo aumentou. O MPF pretende
denunciar os políticos nos seguintes casos: se o financiador eleitoral admitir,
em delação premiada, que a origem do dinheiro era propina em negócio fraudulento;
disser que o dinheiro visava favores no Congresso; se o político não declarar
em todo ou parte a doação recebida; e/ou ajudar a aprovar um ou mais projetos
de interesse de quem fez a doação. Ou seja, vai sobrar para quase todo mundo.
Na
democracia, já dizia Max Weber, há dois tipos de políticos: os que veem a
política como negócio e os que defendem o bem comum. Essa era a diferença entre
direita e esquerda no plano da atuação parlamentar. Depois que o PT assumiu o
poder, essa linha divisória quase deixou de existir. Deu no que deu. Acabar com
isso no capitalismo, porém, é revogar a lei da gravidade.
Quando a expulsão de um revoltado
ou a prisão de um revolucionário por um “filho da puta” pode ser mais digno que
uma demissão de um gabola por um “denunciado por achaque”.
Briguei com um dos maiores
torturadores
Tacioli
– O que você fez pra ser expulso do Colégio Militar?
Jards – Briguei com um dos maiores torturadores da lista do Tortura Nunca Mais!, que era capitão da minha companhia, o Capitão Zaniti. Ele é o terceiro da lista de torturadores. Ele era o capitão da companhia, eu era interno da IV Companhia. Eu vivia tocando violão, brincando. Eu, o Castrinho, o Agildo Ribeiro. Só tinha filho-da-puta lá dentro. E eles não foram expulsos, muito pelo contrário. O Exercito não queria botar o Agildo Ribeiro lá dentro porque era filho do Agildo Barata. A família dele entrou com um processo e ele acabou ingressando no Colégio. Mas o único expulso daquela tropa fui eu. Uns entraram antes, outros entraram depois. O Ivan Lins também, mas o Ivan Lins era caretinha. [risos ] Enfim, o cara chamou a minha mãe pra se queixar. Minha mãe, uma viúva nova, coitada, via ali um bom lugar, porque era um belo colégio, professores ótimos, roupa lavada, cama, comida, disciplina. Era tudo que ela imaginava que era bom. Passei dois anos vagabundeando lá dentro. E preso. Eu não era desse sistema: marchava pra acordar, marchava pra tomar café, marchava pra ir pra sala de aula, marchava pra almoçar, marchava pra ir jantar, marchava pra marchar. De noite, quando deitava na cama, as perninhas ficavam assim. Sonhava que estava marchando pelo mundo afora em quinhentos mil dias. Um negócio maluco! E todo fim de semana, sábado, domingo, os internos iam pra casa. Mas aí havia um negócio: quem se comportasse mal durante a semana e tirasse nota não sei das quantas, ficava com estudos obrigatórios aos sábados e aos domingos. Bom, sábado, domingo, rarará! A gente saía pela janela, pulava o muro junto ao morro da Babilônia, atravessava uma trilha do morro que acabava na praça Nossa Senhora da Paz e íamos paquerar as meninas do Instituto de Educação. Curtinhas, sempre curtinhas, todas. “Ah, calcinha branca! Aquela é vermelhinha! E a rosinha tá ali!” Aí paquerava a menina e levava pra o Metro pra ver um filme. Eu lembro que o meu primeiro namoro no cinema foi com Pillow talk [n.e. Comédia romântica de 1959, dirigida por Michael Gordon, e estrelada por Rock Hudson e Doris Day. No Brasil o filme recebeu o nome de Confidências à meia-noite] Aquilo pra mim foi um filme de sacanagem. A Doris Day no banheiro e o Rock Hudson com os pezinhos assim, somente roçando e falando sacanagem pelo telefone. Pra mim é Hot sex [n.e. Referência a um dos programas eróticos exibidos pela TV por assinatura, o Sexy hot], Playboy pra caralho! E a gente voltava à noite, quando havia um guarda. Em colégios militares o sentinela não pode ter bala na agulha. A gente sabia disso; era somente bala de festim. Aí quando voltávamos o guardinha dizia: “Quem vem lá?”. “Vai tomar no cu, babaca! Enfia esse fuzil no rabo!”. E o cara, “Porra, mas você querem me sacanear?”. “Queremos, sim!” “Vou contar!” “Vai contar? Como você vai contar que deixou a gente sair e agora a gente já está voltando?” “Porra, cara, é mesmo!” Bom, aí o capitão chamou a minha mãe e a deixou no gabinete dele. Eu cheguei junto à porta e ele… “Sentido!”. Pum! Fiquei em posição de sentido. Aí ele bateu a porta na minha cara. Fiquei a uns quatro dedos da porta, com ela fechada na minha cara, em posição de sentido. Já não gostei. Houve uma hora, muito tempo depois, ele abriu a porta e a minha mãe estava chorando, toda triscada e tal. Aí falou: “Veja o que você fez com a sua mãe!”. “Eu fiz com a minha mãe, não, seu filho-da-puta! O que você fez com a minha mãe?!” “Você não pode me tratar assim. Sou seu superior!” “Uma pessoa que faz isso é superior? Seu inferior!” “Só não acabo com você”, disse ele, “porque estamos fardados”. E eu disse: “Não seja por isso”. E fiquei nu no corredor; tirei tudo. Fiquei nu e parti pra cima dele. Foi uma merda! Todas as companhias aproveitaram e tiraram casquinha uns dos outros. O ódio que havia por baixo brotou. Foi uma bosta!
Jards – Briguei com um dos maiores torturadores da lista do Tortura Nunca Mais!, que era capitão da minha companhia, o Capitão Zaniti. Ele é o terceiro da lista de torturadores. Ele era o capitão da companhia, eu era interno da IV Companhia. Eu vivia tocando violão, brincando. Eu, o Castrinho, o Agildo Ribeiro. Só tinha filho-da-puta lá dentro. E eles não foram expulsos, muito pelo contrário. O Exercito não queria botar o Agildo Ribeiro lá dentro porque era filho do Agildo Barata. A família dele entrou com um processo e ele acabou ingressando no Colégio. Mas o único expulso daquela tropa fui eu. Uns entraram antes, outros entraram depois. O Ivan Lins também, mas o Ivan Lins era caretinha. [risos ] Enfim, o cara chamou a minha mãe pra se queixar. Minha mãe, uma viúva nova, coitada, via ali um bom lugar, porque era um belo colégio, professores ótimos, roupa lavada, cama, comida, disciplina. Era tudo que ela imaginava que era bom. Passei dois anos vagabundeando lá dentro. E preso. Eu não era desse sistema: marchava pra acordar, marchava pra tomar café, marchava pra ir pra sala de aula, marchava pra almoçar, marchava pra ir jantar, marchava pra marchar. De noite, quando deitava na cama, as perninhas ficavam assim. Sonhava que estava marchando pelo mundo afora em quinhentos mil dias. Um negócio maluco! E todo fim de semana, sábado, domingo, os internos iam pra casa. Mas aí havia um negócio: quem se comportasse mal durante a semana e tirasse nota não sei das quantas, ficava com estudos obrigatórios aos sábados e aos domingos. Bom, sábado, domingo, rarará! A gente saía pela janela, pulava o muro junto ao morro da Babilônia, atravessava uma trilha do morro que acabava na praça Nossa Senhora da Paz e íamos paquerar as meninas do Instituto de Educação. Curtinhas, sempre curtinhas, todas. “Ah, calcinha branca! Aquela é vermelhinha! E a rosinha tá ali!” Aí paquerava a menina e levava pra o Metro pra ver um filme. Eu lembro que o meu primeiro namoro no cinema foi com Pillow talk [n.e. Comédia romântica de 1959, dirigida por Michael Gordon, e estrelada por Rock Hudson e Doris Day. No Brasil o filme recebeu o nome de Confidências à meia-noite] Aquilo pra mim foi um filme de sacanagem. A Doris Day no banheiro e o Rock Hudson com os pezinhos assim, somente roçando e falando sacanagem pelo telefone. Pra mim é Hot sex [n.e. Referência a um dos programas eróticos exibidos pela TV por assinatura, o Sexy hot], Playboy pra caralho! E a gente voltava à noite, quando havia um guarda. Em colégios militares o sentinela não pode ter bala na agulha. A gente sabia disso; era somente bala de festim. Aí quando voltávamos o guardinha dizia: “Quem vem lá?”. “Vai tomar no cu, babaca! Enfia esse fuzil no rabo!”. E o cara, “Porra, mas você querem me sacanear?”. “Queremos, sim!” “Vou contar!” “Vai contar? Como você vai contar que deixou a gente sair e agora a gente já está voltando?” “Porra, cara, é mesmo!” Bom, aí o capitão chamou a minha mãe e a deixou no gabinete dele. Eu cheguei junto à porta e ele… “Sentido!”. Pum! Fiquei em posição de sentido. Aí ele bateu a porta na minha cara. Fiquei a uns quatro dedos da porta, com ela fechada na minha cara, em posição de sentido. Já não gostei. Houve uma hora, muito tempo depois, ele abriu a porta e a minha mãe estava chorando, toda triscada e tal. Aí falou: “Veja o que você fez com a sua mãe!”. “Eu fiz com a minha mãe, não, seu filho-da-puta! O que você fez com a minha mãe?!” “Você não pode me tratar assim. Sou seu superior!” “Uma pessoa que faz isso é superior? Seu inferior!” “Só não acabo com você”, disse ele, “porque estamos fardados”. E eu disse: “Não seja por isso”. E fiquei nu no corredor; tirei tudo. Fiquei nu e parti pra cima dele. Foi uma merda! Todas as companhias aproveitaram e tiraram casquinha uns dos outros. O ódio que havia por baixo brotou. Foi uma bosta!
O MAIS QUE PERFEITO- JARDS MACALÉ E
VINÍCIUS DE MORAES
Valsa
'"O Mais que Perfeito" - de Jards Macalé e Vinícius de Moraes.
Arranjo Marcelo Caldi. Com Lúcia Helena e Marcelo Caldi
Lapa Café - 06082011 - Rio de Janeiro
Som: Henrique Vilhena
Arranjo Marcelo Caldi. Com Lúcia Helena e Marcelo Caldi
Lapa Café - 06082011 - Rio de Janeiro
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Jards Macalé interpreta "O
mais que perfeito"
Confira a interpretação de Jards
Macalé para "O mais que perfeito", parceria de Vinicius de Moraes com
Jards Macalé, que integra o especial "Um amor em cada coração", em
homenagem ao centenário do poeta e compositor.
O Mais-Que-Perfeito
Maria Bethânia
Ah,
quem me dera
Ir-me
contigo agora
A
um horizonte firme, comum
Embora
amar-te
Ah,
quem me dera amar-te
Sem
mais ciúmes
De
alguém em algum lugar
Que
nem presumes
Ah,
quem me dera ver-te
Sempre
a meu lado
Sem
precisar dizer-te
Jamais
cuidado
Ah,
quem me dera ter-te
Como
um lugar
Plantado
num chão verde
Para
eu morar-te
Ah,
quem me dera ter-te
Morar-te
até morrer-te
O Mais Que Perfeito
Clara Nunes
Ah,
quem me dera
Ir-me
contigo agora
A
um horizonte firme
Comum
embora
Ah,
quem me dera amar-te
Sem
mais ciúmes
De
alguém em algum lugar
Que
nem presumes
Ah,
quem me dera ver-te
Sempre
a meu lado
Sem
precisar dizer-te
Jamais
cuidado
Ah,
quem me dera ter-te
Como
um lugar
Plantado
num chão verde
Para
eu morar-te
Ah,
quem me dera ter-te
Morar-te
até morrer-te
Composição:
Vinicius de Moraes / Jards Macalé
Jalousie (Ciúme) - Francisco Alves
Jalousie
(Ciúme)
"Esse é o trigésimo nono vídeo de um total de 39, mostrando algumas músicas que ouvia quando criança. A maioria delas sequer existem na internet, quanto mais no YouTube. Acho importante disponibilizá-las como forma de enriquecer a cultura, pois se não existem cópias para visualização em nenhum lugar, com o tempo podem até ser arquivos perdidos para sempre! No mais, perdoem-me pela qualidade do áudio, pois todos os discos são de 78rpm, com mais de cinquenta anos, inclusive trincados, quebrados ou com emendas; não resistiram à ação dos anos. Além disso, não tenho uma estação de remasterização, tendo que gravá-los em MONO."
20 Francisco Alves - 15.020 - CONTINENTAL
2. Jalousie (Ciúme) - Tango | Jacob Gade - Oswaldo Santiago Francisco Alves com Orquestra de Salão
"Esse é o trigésimo nono vídeo de um total de 39, mostrando algumas músicas que ouvia quando criança. A maioria delas sequer existem na internet, quanto mais no YouTube. Acho importante disponibilizá-las como forma de enriquecer a cultura, pois se não existem cópias para visualização em nenhum lugar, com o tempo podem até ser arquivos perdidos para sempre! No mais, perdoem-me pela qualidade do áudio, pois todos os discos são de 78rpm, com mais de cinquenta anos, inclusive trincados, quebrados ou com emendas; não resistiram à ação dos anos. Além disso, não tenho uma estação de remasterização, tendo que gravá-los em MONO."
20 Francisco Alves - 15.020 - CONTINENTAL
2. Jalousie (Ciúme) - Tango | Jacob Gade - Oswaldo Santiago Francisco Alves com Orquestra de Salão
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Música
"Jalouse
(Ciúme)" por Francisco Alves
Francisco
Alves - Ciúme (Jalousie)
Francisco
Alves foi um dos Maiores Cantores do Brasil, sua voz encorpada de Barítono
lembrava um pouco a de Bing Crosby, com certeza Chico Viola como também era
chamado, foi um dos Grandes Cantores Populares de todos os tempos....
Francisco Alves - Ciúme (Jalousie)
Ciúme é um perfume de flor,
Ciúme é um queixume de dor,
Teus olhos que fingem não me fitar,
Mas que vivem só a me acompanhar.
Ciúme expressão dolorida
Das mil incertezas da vida.
Julgar que outro alguém se interpôs
E que tudo acabou
Entre os dois, entre os dois.
By Rafael Prado in 08, August, 2014.
Francisco Alves - Ciúme (Jalousie)
Ciúme é um perfume de flor,
Ciúme é um queixume de dor,
Teus olhos que fingem não me fitar,
Mas que vivem só a me acompanhar.
Ciúme expressão dolorida
Das mil incertezas da vida.
Julgar que outro alguém se interpôs
E que tudo acabou
Entre os dois, entre os dois.
By Rafael Prado in 08, August, 2014.
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"Jalouse
(Ciúme)" por Francisco Alves
O MAIS QUE PERFEITO - CLARA NUNES
Camisa de Vênus – Gotham City
Gotham City
Camisa
de Vênus
Cifra:
Principal
Tom: D
(Macalé/Capinan)
Intro:
E / G F#m (E G F#m)
(E) G F#m E
Aos
15 anos eu nasci em Gothan City _ _ _
(E) G F#m E
E
era um céu alaranjado em Gothan City _
_ _
(E) A7
Caçavam
bruxas nos telhados em Gothan City
B7
No
dia da Independência Nacional
------------------------------------------------------
Refrão
E G F#m E
Cuidado!
há um morcego na porta principal
E
G F#m E
(E G F#m) *
Cuidado!
há um abismo na porta principal
------------------------------------------------------
(E) G F#m E
Eu
fiz um quarto bem vermelho aqui em Gothan City _ _ _
(E) G F#m
E
Sobre
os muros altos da tradição em Gothan City _
_ _
(E) A7
No
cinto de utilidades as verdades Deus ajuda
B7
A
quem cedo madruga em Gothan City.
Refrão.
Solo:
(E G F#m)
G F#m
No
céu de Gothan City há um sinal _ _
G F#m
Sistema
elétrico e nervoso contra o mal _ _
A7
Tem
um sambinha, tem futebol e tem carnaval
B7
Todos
estão dormindo em Gothan City
Refrão.
(E) G F#m
E
Os
mortos vivos perambulam aqui em Gothan City _
_ _
(E) G F#m E
Agora
vivo o que eu vivo em Gothan City _
_ _
(E) A7
Chegou
a hora da verdade em Gothan City
B7
E
a saída é a porta principal
Refrão.
Solo:
E (G F#m E)
-----------------------------------------------------
*
Ps.:
Tem uma vinheta do Batman dentro dessa música logo
após
o refrão.
Os
acordes são: (E Eb D)
-------------------------------------------------------
½
tom
A
A#
B
C
C#
D
D#
E
F
F#
G
G#
Acordes
para:violão e guitarratecladocavacoukulele
A7
12
X02020
B7
1234
X21202
D
123
XX0232
E
123
022100
Eb
3ª234
X65343
F#m
34
244222
G
123
320003
Composição: Jards
Macalé / Capinam
"Está
para se escrever a história da reforma constitucional de 1969. Sofreu
intermináveis marchas e contramarchas, fruto de um entrechocar constante das
duas tendências referidas." (Chagas, 1979)
O AI-5
O
Ato Institucional nº 5, AI-5, baixado em 13 de dezembro de 1968, durante o
governo do general Costa e Silva, foi a expressão mais acabada da ditadura
militar brasileira (1964-1985). Vigorou até dezembro de 1978 e produziu um
elenco de ações arbitrárias de efeitos duradouros. Definiu o momento mais duro
do regime, dando poder de exceção aos governantes para punir arbitrariamente os
que fossem inimigos do regime ou como tal considerados.
O
ano de 1968, "o ano que não acabou", ficou marcado na história mundial
e na do Brasil como um momento de grande contestação da política e dos
costumes. O movimento estudantil celebrizou-se como protesto dos jovens contra
a política tradicional, mas principalmente como demanda por novas liberdades. O
radicalismo jovem pode ser bem expresso no lema "é proibido proibir".
Esse movimento, no Brasil, associou-se a um combate mais organizado contra o
regime: intensificaram-se os protestos mais radicais, especialmente o dos
universitários, contra a ditadura. Por outro lado, a "linha dura"
providenciava instrumentos mais sofisticados e planejava ações mais rigorosas
contra a oposição.
Também
no decorrer de 1968 a Igreja começava a ter uma ação mais expressiva na defesa
dos direitos humanos, e lideranças políticas cassadas continuavam a se associar
visando a um retorno à política nacional e ao combate à ditadura. A
marginalização política que o golpe impusera a antigos rivais - Carlos Lacerda,
Juscelino Kubitschek, João Goulart - tivera o efeito de associá-los, ainda em
1967, na Frente Ampla, cujas atividades foram suspensas pelo ministro da
Justiça, Luís Antônio da Gama e Silva, em abril de 1968. Pouco depois, o
ministro do Trabalho, Jarbas Passarinho, reintroduziu o atestado de ideologia
como requisito para a escolha dos dirigentes sindicais. Uma greve dos
metalúrgicos em Osasco, em meados do ano, a primeira greve operária desde o
início do regime militar, também sinalizava para a "linha dura" que
medidas mais enérgicas deveriam ser tomadas para controlar as manifestações de
descontentamento de qualquer ordem. Nas palavras do ministro do Exército,
Aurélio de Lira Tavares, o governo precisava ser mais enérgico no combate a
"idéias subversivas". O diagnóstico militar era o de que havia
"um processo bem adiantado de guerra revolucionária" liderado pelos
comunistas.
A
gota d'água para a promulgação do AI-5 foi o pronunciamento do deputado Márcio
Moreira Alves, do MDB, na Câmara, nos dias 2 e 3 de setembro, lançando um apelo
para que o povo não participasse dos desfiles militares do 7 de Setembro e para
que as moças, "ardentes de liberdade", se recusassem a sair com
oficiais. Na mesma ocasião outro deputado do MDB, Hermano Alves, escreveu uma
série de artigos no Correio da Manhã considerados provocações. O
ministro do Exército, Costa e Silva, atendendo ao apelo de seus colegas
militares e do Conselho de Segurança Nacional, declarou que esses
pronunciamentos eram "ofensas e provocações irresponsáveis e
intoleráveis". O governo solicitou então ao Congresso a cassação dos dois
deputados. Seguiram-se dias tensos no cenário político, entrecortados pela
visita da rainha da Inglaterra ao Brasil, e no dia 12 de dezembro a Câmara
recusou, por uma diferença de 75 votos (e com a colaboração da própria Arena),
o pedido de licença para processar Márcio Moreira Alves. No dia seguinte foi
baixado o AI-5, que autorizava o presidente da República, em caráter
excepcional e, portanto, sem apreciação judicial, a: decretar o recesso do
Congresso Nacional; intervir nos estados e municípios; cassar mandatos
parlamentares; suspender, por dez anos, os direitos políticos de qualquer
cidadão; decretar o confisco de bens considerados ilícitos; e suspender a
garantia do habeas-corpus. No preâmbulo do ato, dizia-se ser essa uma
necessidade para atingir os objetivos da revolução, "com vistas a
encontrar os meios indispensáveis para a obra de reconstrução econômica,
financeira e moral do país". No mesmo dia foi decretado o recesso do
Congresso Nacional por tempo indeterminado - só em outubro de 1969 o Congresso
seria reaberto, para referendar a escolha do general Emílio Garrastazu Médici
para a Presidência da República.
Ao
fim do mês de dezembro de 1968, 11 deputados federais foram cassados, entre
eles Márcio Moreira Alves e Hermano Alves. A lista de cassações aumentou no mês
de janeiro de 1969, atingindo não só parlamentares, mas até ministros do
Supremo Tribunal Federal. O AI-5 não só se impunha como um instrumento de
intolerância em um momento de intensa polarização ideológica, como referendava
uma concepção de modelo econômico em que o crescimento seria feito com
"sangue, suor e lágrimas".
Maria
Celina D'Araujo
Presidência
da República
Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos |
ATO INSTITUCIONAL Nº 5, DE 13
DE DEZEMBRO DE 1968.
Vide
Constituição de 1988.
Vide
EMC nº 11, de 1978.
|
São
mantidas a Constituição de 24 de janeiro de 1967 e as Constituições
Estaduais; O Presidente da República poderá decretar a intervenção nos
estados e municípios, sem as limitações previstas na Constituição, suspender
os direitos políticos de quaisquer cidadãos pelo prazo de 10 anos e cassar
mandatos eletivos federais, estaduais e municipais, e dá outras providências.
|
O
PRESIDENTE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL, ouvido o Conselho de
Segurança Nacional, e
CONSIDERANDO que a Revolução Brasileira de 31 de março
de 1964 teve, conforme decorre dos Atos com os quais se institucionalizou,
fundamentos e propósitos que visavam a dar ao País um regime que, atendendo às
exigências de um sistema jurídico e político, assegurasse autêntica ordem democrática,
baseada na liberdade, no respeito à dignidade da pessoa humana, no combate à
subversão e às ideologias contrárias às tradições de nosso povo, na luta contra
a corrupção, buscando, deste modo, "os. meios indispensáveis à obra de
reconstrução econômica, financeira, política e moral do Brasil, de maneira a
poder enfrentar, de modo direito e imediato, os graves e urgentes problemas de
que depende a restauração da ordem interna e do prestígio internacional da
nossa pátria" (Preâmbulo do Ato Institucional nº 1, de 9 de abril de
1964);
CONSIDERANDO que o Governo da República, responsável
pela execução daqueles objetivos e pela ordem e segurança internas, não só não
pode permitir que pessoas ou grupos anti-revolucionários contra ela trabalhem,
tramem ou ajam, sob pena de estar faltando a compromissos que assumiu com o
povo brasileiro, bem como porque o Poder Revolucionário, ao editar o Ato
Institucional nº 2, afirmou, categoricamente, que "não se disse que a
Revolução foi, mas que é e continuará" e, portanto, o processo
revolucionário em desenvolvimento não pode ser detido;
CONSIDERANDO que esse mesmo Poder Revolucionário,
exercido pelo Presidente da República, ao convocar o Congresso Nacional para
discutir, votar e promulgar a nova Constituição, estabeleceu que esta, além de
representar "a institucionalização dos ideais e princípios da
Revolução", deveria "assegurar a continuidade da obra
revolucionária" (Ato Institucional nº 4, de 7 de dezembro de 1966);
CONSIDERANDO, no entanto, que atos nitidamente
subversivos, oriundos dos mais distintos setores políticos e culturais,
comprovam que os instrumentos jurídicos, que a Revolução vitoriosa outorgou à
Nação para sua defesa, desenvolvimento e bem-estar de seu povo, estão servindo
de meios para combatê-la e destruí-la;
CONSIDERANDO que, assim, se torna imperiosa a adoção de
medidas que impeçam sejam frustrados os ideais superiores da Revolução,
preservando a ordem, a segurança, a tranqüilidade, o desenvolvimento econômico
e cultural e a harmonia política e social do País comprometidos por processos
subversivos e de guerra revolucionária;
CONSIDERANDO que todos esses fatos perturbadores da
ordem são contrários aos ideais e à consolidação do Movimento de março de 1964,
obrigando os que por ele se responsabilizaram e juraram defendê-lo, a adotarem
as providências necessárias, que evitem sua destruição,
Resolve editar o seguinte
ATO INSTITUCIONAL
Art. 1º - São mantidas a Constituição
de 24 de janeiro de 1967 e as Constituições estaduais, com as modificações
constantes deste Ato Institucional.
Art. 2º - O Presidente da República
poderá decretar o recesso do Congresso Nacional, das Assembléias Legislativas e
das Câmaras de Vereadores, por Ato Complementar, em estado de sitio ou fora
dele, só voltando os mesmos a funcionar quando convocados pelo Presidente da
República.
§ 1º - Decretado o recesso parlamentar, o Poder
Executivo correspondente fica autorizado a legislar em todas as matérias e
exercer as atribuições previstas nas Constituições ou na Lei Orgânica dos
Municípios.
§ 2º - Durante o período de recesso, os Senadores, os
Deputados federais, estaduais e os Vereadores só perceberão a parte fixa de
seus subsídios.
§ 3º - Em caso de recesso da Câmara Municipal, a
fiscalização financeira e orçamentária dos Municípios que não possuam Tribunal
de Contas, será exercida pelo do respectivo Estado, estendendo sua ação às
funções de auditoria, julgamento das contas dos administradores e demais
responsáveis por bens e valores públicos.
Art. 3º - O Presidente da República,
no interesse nacional, poderá decretar a intervenção nos Estados e Municípios,
sem as limitações previstas na Constituição.
Parágrafo único - Os interventores
nos Estados e Municípios serão nomeados pelo Presidente da República e
exercerão todas as funções e atribuições que caibam, respectivamente, aos
Governadores ou Prefeitos, e gozarão das prerrogativas, vencimentos e vantagens
fixados em lei.
Art. 4º - No interesse de preservar a
Revolução, o Presidente da República, ouvido o Conselho de Segurança Nacional,
e sem as limitações previstas na Constituição, poderá suspender os direitos
políticos de quaisquer cidadãos pelo prazo de 10 anos e cassar mandatos
eletivos federais, estaduais e municipais.
Parágrafo único - Aos membros dos Legislativos federal,
estaduais e municipais, que tiverem seus mandatos cassados, não serão dados
substitutos, determinando-se o quorum parlamentar em função dos lugares
efetivamente preenchidos.
Art. 5º - A suspensão dos direitos
políticos, com base neste Ato, importa, simultaneamente,
em: (Vide Ato
Institucional nº 6, de 1969)
I - cessação de privilégio de foro por prerrogativa de
função;
II - suspensão do direito de votar e de ser votado nas
eleições sindicais;
III - proibição de atividades ou manifestação sobre
assunto de natureza política;
IV - aplicação, quando necessária, das seguintes
medidas de segurança:
a) liberdade vigiada;
b) proibição de freqüentar determinados lugares;
c) domicílio determinado,
§ 1º - O ato que decretar a
suspensão dos direitos políticos poderá fixar restrições ou proibições
relativamente ao exercício de quaisquer outros direitos públicos ou
privados. (Vide Ato
Institucional nº 6, de 1969)
§ 2º - As medidas de segurança de
que trata o item IV deste artigo serão aplicadas pelo Ministro de Estado da
Justiça, defesa a apreciação de seu ato pelo Poder
Judiciário. (Vide Ato
Institucional nº 6, de 1969)
Art. 6º - Ficam suspensas as garantias
constitucionais ou legais de: vitaliciedade, inamovibilidade e estabilidade,
bem como a de exercício em funções por prazo certo.
§ 1º - O Presidente da República
poderá mediante decreto, demitir, remover, aposentar ou pôr em disponibilidade
quaisquer titulares das garantias referidas neste artigo, assim como empregado
de autarquias, empresas públicas ou sociedades de economia mista, e demitir,
transferir para a reserva ou reformar militares ou membros das polícias
militares, assegurados, quando for o caso, os vencimentos e vantagens
proporcionais ao tempo de serviço.
§ 2º - O disposto neste artigo e seu § 1º aplica-se,
também, nos Estados, Municípios, Distrito Federal e Territórios.
Art. 7º - O Presidente da República, em qualquer dos
casos previstos na Constituição, poderá decretar o estado de sítio e
prorrogá-lo, fixando o respectivo prazo.
Art. 8º - O Presidente da República
poderá, após investigação, decretar o confisco de bens de todos quantos tenham
enriquecido, ilicitamente, no exercício de cargo ou função pública, inclusive
de autarquias, empresas públicas e sociedades de economia mista, sem prejuízo
das sanções penais cabíveis. (Regulamento)
Parágrafo único - Provada a legitimidade da aquisição
dos bens, far-se-á sua restituição.
Art. 9º - O Presidente da República poderá baixar Atos
Complementares para a execução deste Ato Institucional, bem como adotar, se
necessário à defesa da Revolução, as medidas previstas nas alíneas d e e
do § 2º do art. 152 da Constituição.
Art. 10 - Fica suspensa a garantia de
habeas corpus, nos casos de crimes políticos, contra a segurança nacional, a
ordem econômica e social e a economia popular.
Art. 11 - Excluem-se de qualquer apreciação judicial
todos os atos praticados de acordo com este Ato institucional e seus Atos
Complementares, bem como os respectivos efeitos.
Art. 12 - O presente Ato Institucional entra em vigor
nesta data, revogadas as disposições em contrário.
Brasília, 13 de dezembro de 1968; 147º da Independência
e 80º da República.
COSTA
E SILVA
Luís Antônio da Gama e Silva
Augusto Hamann Rademaker Grünewald
Aurélio de Lyra Tavares
José de Magalhães Pinto
Antônio Delfim Netto
Mário David Andreazza
Ivo Arzua Pereira
Tarso Dutra
Jarbas G. Passarinho
Márcio de Souza e Mello
Leonel Miranda
José Costa Cavalcanti
Edmundo de Macedo Soares
Hélio Beltrão
Afonso A. Lima
Carlos F. de Simas
https://youtu.be/VKWnJG1UaTc
Soy Loco Por Ti, America
Caetano Veloso
Soy loco por ti, América
Yo voy traer una mujer playera
Que su nombre sea Marti
Que su nombre sea Marti...
Soy loco por ti de amores
Tenga como colores
La espuma blanca
De Latinoamérica
Y el cielo como bandera
Y el cielo como bandera...
Soy loco por ti, América
Soy loco por ti de amores...(2x)
Sorriso de quase nuvem
Os rios, canções, o medo
O corpo cheio de estrelas
O corpo cheio de estrelas
Como se chama amante
Desse país sem nome
Esse tango, esse rancho
Esse povo, dizei-me, arde
O fogo de conhecê-la
O fogo de conhecê-la ...
Soy loco por ti, América
Soy loco por ti de amores...(2x)
El nombre del hombre muerto
Ya no se puede decirlo, quién sabe?
Antes que o dia arrebente
Antes que o dia arrebente...
El nombre del hombre muerto
Antes que a definitiva
Noite se espalhe em Latino américa
El nombre del hombre
Es pueblo, el nombre
Del hombre es pueblo...
Soy loco por ti, América
Soy loco por ti de amores...(2x)
Espero o manhã que cante
El nombre del hombre muerto
Não sejam palavras tristes
Soy loco por ti de amores
Um poema ainda existe
Com palmeiras, com trincheiras
Canções de guerra
Quem sabe canções do mar
Ai hasta te comover
Ai hasta te comover...
Soy loco por ti, América
Soy loco por ti de amores...(2x)
Estou aqui de passagem
Sei que adiante
Um dia vou morrer
De susto, de bala ou vício
De susto, de bala ou vício...
Num precipício de luzes
Entre saudades, soluços
Eu vou morrer de bruços
Nos braços, nos olhos
Nos braços de uma mulher
Nos braços de uma mulher...
Mais apaixonado ainda
Dentro dos braços da camponesa
Guerrilheira, manequim, ai de mim
Nos braços de quem me queira
Nos braços de quem me queira...
Soy loco por ti, América
Soy loco por ti de amores...(4x)
Composição: Gilberto Gil / Jose Carlos Capinam
Data de lançamento: 1968
Luís Antônio da Gama e Silva
Augusto Hamann Rademaker Grünewald
Aurélio de Lyra Tavares
José de Magalhães Pinto
Antônio Delfim Netto
Mário David Andreazza
Ivo Arzua Pereira
Tarso Dutra
Jarbas G. Passarinho
Márcio de Souza e Mello
Leonel Miranda
José Costa Cavalcanti
Edmundo de Macedo Soares
Hélio Beltrão
Afonso A. Lima
Carlos F. de Simas
https://youtu.be/VKWnJG1UaTc
Soy Loco Por Ti, America
Caetano Veloso
Soy loco por ti, América
Yo voy traer una mujer playera
Que su nombre sea Marti
Que su nombre sea Marti...
Soy loco por ti de amores
Tenga como colores
La espuma blanca
De Latinoamérica
Y el cielo como bandera
Y el cielo como bandera...
Soy loco por ti, América
Soy loco por ti de amores...(2x)
Sorriso de quase nuvem
Os rios, canções, o medo
O corpo cheio de estrelas
O corpo cheio de estrelas
Como se chama amante
Desse país sem nome
Esse tango, esse rancho
Esse povo, dizei-me, arde
O fogo de conhecê-la
O fogo de conhecê-la ...
Soy loco por ti, América
Soy loco por ti de amores...(2x)
El nombre del hombre muerto
Ya no se puede decirlo, quién sabe?
Antes que o dia arrebente
Antes que o dia arrebente...
El nombre del hombre muerto
Antes que a definitiva
Noite se espalhe em Latino américa
El nombre del hombre
Es pueblo, el nombre
Del hombre es pueblo...
Soy loco por ti, América
Soy loco por ti de amores...(2x)
Espero o manhã que cante
El nombre del hombre muerto
Não sejam palavras tristes
Soy loco por ti de amores
Um poema ainda existe
Com palmeiras, com trincheiras
Canções de guerra
Quem sabe canções do mar
Ai hasta te comover
Ai hasta te comover...
Soy loco por ti, América
Soy loco por ti de amores...(2x)
Estou aqui de passagem
Sei que adiante
Um dia vou morrer
De susto, de bala ou vício
De susto, de bala ou vício...
Num precipício de luzes
Entre saudades, soluços
Eu vou morrer de bruços
Nos braços, nos olhos
Nos braços de uma mulher
Nos braços de uma mulher...
Mais apaixonado ainda
Dentro dos braços da camponesa
Guerrilheira, manequim, ai de mim
Nos braços de quem me queira
Nos braços de quem me queira...
Soy loco por ti, América
Soy loco por ti de amores...(4x)
Composição: Gilberto Gil / Jose Carlos Capinam
Data de lançamento: 1968
Referências
http://blogs.correiobraziliense.com.br/azedo/a-porta-principal/
http://mundovelhomundonovo.blogspot.com.br/2015/03/quando-expulsao-de-um-revoltado-ou.html
http://www.ebc.com.br/cultura/galeria/videos/2013/10/jards-macale-interpreta-o-mais-que-perfeito
https://www.cifraclub.com.br/camisa-de-venus/gotham-city/
https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/154/AComissaodeAltoNivel.pdf?sequence=3
http://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/FatosImagens/AI5
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/AIT/ait-05-68.htm
https://www.cifraclub.com.br/camisa-de-venus/gotham-city/
https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/154/AComissaodeAltoNivel.pdf?sequence=3
http://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/FatosImagens/AI5
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/AIT/ait-05-68.htm
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